A consulta em MGF Parte II
|
|
- Yan Paranhos Garrido
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordenação do Internato Médico MGF Região LVT Sessão de formação: A consulta em medicina geral e familiar A consulta em MGF Parte II Fases e passos em cada consulta uma proposta de trabalho Eunice Carrapiço, Rita Viegas e Victor Ramos 2016
2 Fases e passos em cada consulta: proposta de trabalho Fase I Início Passo 1 Preparação Passo 2 Os Primeiros Minutos Fase II Intermédia Passo 3 Exploração Passo 4 Avaliação Passo 5 Plano Fase III Final Passo 6 Encerramento Passo 7 Reflexão e Notas Finais
3 Fases e passos da consulta FASES PASSOS OBJECTIVOS Fase I 1. Preparação Breve auto-avaliação do médico (alguma necessidade fisiológica a satisfazer? existem emoções que possam ser transportadas para a próxima consulta como contaminantes? Rever quem é o próximo utente consulta breve do processo Avaliação sumária das condições do ambiente do gabinete: arejamento, limpeza, arrumação 2. Primeiros minutos Acolhimento, 1º contacto, cumprimento É nesta fase que começa a preparação do clima terapêutico
4 Fases e passos da consulta FASES PASSOS OBJECTIVOS Fase II 3. Exploração, Análise e Contextualização Anamnese, exame objectivo e contextualização dos problemas abordados 4. Avaliação Inter-relacionar e interpretar os dados e a informação recolhidos e integrá-los num quadro explicativo coerente e com significado para o médico e paciente 5. Plano Propor, negociar, entrar em acordo sobre acções e objectivos incluindo prevenção
5 Fases e passos da consulta FASES PASSOS OBJECTIVOS Fase III 6. Encerramento Confirmar compreensão, inexistência de dúvidas e satisfação das expectativas Encerramento formal da consulta 7. Reflexão Final Auto-reflexão pessoal sobre a consulta e preparação para passar à próxima consulta
6 Passo 1 Preparação da consulta O Médico O Paciente O Contexto Estou preparado para passar à próxima consulta? I. D. Contexto familiar Resumo da história clínica e lista de problemas Aspectos a ter em conta (dependendo da idade, sexo, problemas) Aspectos pendentes da última consulta Ambiente (temperatura, luminosidade, arrumação) Arejamento Preparação de material específico para próxima consulta
7 Passo 2 Primeiros minutos Porque é que o doente veio consultar-me, hoje? Chamada, cumprimento, acolhimento Comunicação inicial Indícios detectáveis Perguntas abertas Esgotar a agenda do doente Acordar a ordem de trabalhos da consulta Ideias e expectativas da consulta Perguntas directas do médico sobre algo detectado no Passo 1 Possibilidade de motivo latente ou oculto? Resumir e clarificar
8 Passo 3 Exploração + Anamnese Exame objectivo Contextualização + Valor diagnóstico Valor terapêutico Completo Focalizado Aspectos biomédicos, psicossociais e sócioculturais Exploração de percepções, crenças, preocupações do doente Tentar compreender como explica a sua situação
9 Passo 4 Avaliação Integração da informação e conhecimento obtido na exploração Síntese da situação geral da saúde do paciente Lista e, eventualmente, Mapa de Problemas Valorizar e hierarquizar os problemas tendo em conta a perspectiva do doente O que é que mais o preocupa neste momento? Devolução de uma explicação clara e tecnicamente correcta, de forma a que faça sentido para o paciente Balanço sucinto / análise SWOT * * SWOT ( strenghts ; weaknesses ; opportunities ; threats )
10 Passo 5 Plano Que fazer? Para quê? - Quando? - Quem? - Onde? - Como? - Quanto? Efeitos Secundários EAD Comunicação transparente e persuasiva Plano Terapêutico Participação e envolvimento do paciente Educar o Paciente Processos de acordo e compromisso Recapitular Objectivos e Plano Incentivar o Paciente Como acordar objectivos SMART*? Fui esclarecedor? Incentivei a participação/o empoderamento do doente? É aceitável e oportuno fazer ou propor alguma prevenção oportunista? * SMART ( specific; measurable; achievable; relevant; time limited)
11 Passo 6 Encerramento da consulta Ficaram dúvidas? Algum aspecto menos claro? Está mais tranquilo, menos apreensivo/ansioso? Precisa de mais alguma coisa? Algo de que não tenhamos falado?
12 Passo 7 Reflexão e notas finais Analisar e completar registos clínicos Reflexão sobre: Pontos fortes Pontos fracos Aspectos a salientar na próxima consulta Lacunas no conhecimento científico a colmatar
13 Passo 7 Reflexão e notas finais algumas perguntas-chave O que há de mais importante a reter desta consulta? Que aprendi com este doente? O que é que ele me ensinou? Que novos aspectos fiquei a saber sobre ele? O que é que correu especialmente bem e me satisfez? O que é que não correu tão bem e devo procurar melhorar? Que devo rever ou estudar melhor? Alguma coisa a lembrar na próxima consulta?
Módulo: A Consulta em MGF. (Documento de Apoio 1) Fase final 7 Reflexão 6 - Encerramento. Fase inicial 1 Preparação 2 Primeiros minutos.
Módulo: A Consulta em MGF (Documento de Apoio 1) Fase final 7 Reflexão 6 - Encerramento Fase inicial 1 Preparação 2 Primeiros minutos Fase intermédia Fase intermédia 3 - Exploração 5 - Plano 4 - Avaliação
Leia maisA consulta em MGF Parte I
Coordenação do Internato Médico MGF Região LVT Sessão de formação: A consulta em medicina geral e familiar A consulta em MGF Parte I Como analisar este evento complexo? Como estruturá-lo? Como torná-lo
Leia maisAVAL DESEMP - INMETRO
AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisSaúde Mental e Cuidados de Saúde Primários: Melhorar o tratamento e promover a saúde mental
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL WORLD MENTAL HEALTH DAY Saúde Mental e Cuidados de Saúde Primários: Melhorar o tratamento e promover a saúde mental 9 e 10 de Outubro de 2009 Biblioteca Almeida
Leia maisWorkshop de Intervenção Comunitária 2ª Sessão: 13 e 14 de Maio de 2009
Expectativas 1 Workshop de Intervenção Comunitária 2ª Sessão: 13 e 14 de Maio de 2009 No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foi
Leia maisESTÁGIO DE MGF2 - RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
Este documento serve para orientar o estágio de MGF2. Provavelmente não será o suporte utilizado para o envio do relatório final. Estamos a trabalhar para que seja preenchido através de um formulário online.
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
Leia maisWorkshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: 15, 16 e 17 de Abril de 2009
Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foi elaborada
Leia mais2 Conceitos da qualidade em saúde
2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)
Leia maisGuia Prático do Planejamento Estratégico
Guia Prático do Planejamento Estratégico Introdução A todo o momento surgem ideias para melhorar nossas vidas. A maior parte destas ideias morre, porque não são sistematizadas. Numa empresa também é assim,
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisWorkshop de Intervenção Comunitária Peniche, 1 e 2 de Abril 2009
1 Workshop de Intervenção Comunitária Peniche, 1 e 2 de Abril 2009 No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foram analisadas as
Leia maisGestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção
Gestão do Desempenho Ref.: Livro-texto, Cap. 8 Gestão Estratégica de RH Atrair Capacitar Reter e engajar Gestão do Desempenho Recrutamento & Seleção Treinamento & Desenvolvimento Recompensa 2 1 Avaliação
Leia maisEstudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E (RESUMO)
Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E. 2012 (RESUMO) O Estudo da Satisfação dos Utentes do Hospital do Espírito Santo de Évora E.P.E. (adiante designado por HESE E.P.E.) constitui, desde 2006,
Leia maisOrganizar a Consulta de Pé Diabético. Ana Luisa Marques da Costa
Organizar a Consulta de Pé Diabético Ana Luisa Marques da Costa Se doente diabético, com problema no pé,deve ter acesso a cuidados do pé, por uma equipa multidisciplinar. Avaliação por equipa multidisciplinar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO Resumo da proposta final Documento para análise PROJETO EDUCATIVO Análise na matriz SWOT (strenghts, weaknesses, opportunities, threats) pontos fortes/pontos fracos/
Leia maisCheck-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisMaterial didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT).
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT). Planejamento e Gestão Organizacional
Leia maisGrelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF
Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando
Leia maisUnidade de Inserção na Vida Activa UNIVA. Unidade de Inserção na Vida Activa
Unidade de Inserção na Vida Activa TEN/PSI Elsa Casal 508 532 crm.univa@emfa.pt Objectivo da Sessão Informar e clarificar sobre o enquadramento legal, a finalidade, os destinatários e os procedimentos
Leia maisC ONTEÚDO PEDAGÓGICO O MAIOR E O MAIS COMPLETO TREINAMENTO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
2 017 O MAIOR E O MAIS COMPLETO TREINAMENTO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE CONCEITO SIN O Conceito SIn é o maior e o mais completo treinamento para profissionais de saúde no Brasil. Criado em 2015 pelo Dr.
Leia maisCommom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede
Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer
Leia maisRecepção aos Internos de Medicina Geral e Familiar 2017
3 de Janeiro de 2017 REGULAMENTO Regulamento do Internato Médico Julho/2015 QUEM SOMOS? LINHAS DE ACÇÃO Acompanhamento do novo programa de formação na ARSLVT (objectivos, estágios, avaliação) Melhorar
Leia maisObjectivos da Qualidade
Objectivos da Ano: 2008 Rev: 01 Objectivo da Aumentar adesão dos utentes ao rastreio do cancro do colo do útero cobertura (exames realizados) 4699 mulheres Aumentar adesão dos utentes ao rastreio do cancro
Leia maisTrabalho elaborado por: Cândida Carneiro nº4
Trabalho elaborado por: Cândida Carneiro nº4 Noção e objectivos da função comercial O departamento de vendas é considerado por muitos como mais importante da empresa, porque consideram, e com razão, que
Leia maisComentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS
Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria
Leia maisCurso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar. (Data de início: 07/09/ Data de fim: 10/09/2015)
Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar (Data de início: 07/09/2015 - Data de fim: 10/09/2015) I -Avaliação da ação pelo formando A. expectativas em relação à ação de formação
Leia maisPortfólio. Prof. Alexandre de Araújo Pereira
Portfólio Prof. Alexandre de Araújo Pereira Porfólio pode ser definido como o instrumento utilizado por um profissional para demonstrar seu trabalho. No Internato Médico da UNIFENAS- BH, a sua utilização
Leia maisPLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL
PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na
Leia maisVIII FÓRUM DA CPA 23 de agosto de Panorama da avaliação de Cursos: ciclo avaliativo
VIII FÓRUM DA CPA 23 de agosto de 2017 Panorama da avaliação de Cursos: ciclo avaliativo 2015-2017 Pauta Histórico de Resultados das Avaliações Docente e de Curso Feedback do corpo docente sobre os resultados
Leia maisO Ensino da Leitura. A aprendizagem de estratégias de compreensão e de interpretações textuais. Formador Residente, Maurício Ferreira
O Ensino da Leitura A aprendizagem de estratégias de compreensão e de interpretações textuais. Formador Residente, Maurício Ferreira Compreensão da leitura Ler é compreender, obter informação, aceder ao
Leia maisWorkshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 2ª Sessão: 27 e 28 de Maio de Apreciação Global
1 Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 2ª Sessão: 27 e 28 de Maio de 2009 Apreciação Global Numa perspectiva e dinâmica de reflexão acção, o workshop foi avaliado pelos diversos
Leia maisENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE
III CONGRESSO INTERNACIONAL Os Desafios de um Hospital Atual Inovação em Saúde Prevenção de Infeção ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE - 21 de Setembro de 2017 - Carolina Camacho
Leia maisESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS RESULTADOS PRELIMINARES XIV Reunião dos Membros da Rede do ORHS de Moçambique Fevereiro, 2018 Objectivos: Objectivo Principal: Caracterizar a utilização do tempo de trabalho
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 01
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 01 Questões sobre o tópico 6 Planejamento Estratégico Olá Pessoal, Hoje iniciarei os comentários de questões do CESPE sobre os tópicos mais quentes do edital do
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisPROCESSOS CLÍNICOS
PROCESSOS CLÍNICOS A TSR - Sistemas de Informação disponibiliza uma vasta gama de software capaz de satisfazer as necessidades dos nossosclientes, com diversas funcionalidades e essencialmente com integração
Leia maisRegisto e reconhecimento dos direitos sobre a terra das comunidades - Oportunidades e Desafios
Registo e reconhecimento dos direitos sobre a terra das comunidades - Oportunidades e Desafios 5a Conferência do Maneio Comunitário de Recursos Naturais 19 á 20 Fevereiro de 2018 Maputo, Moçambique Objectivo
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro janeiro de 2011 Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Equipa de Auto-avaliação da ESEN
Escola Secundária de Emídio Navarro janeiro de 2011 Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Equipa de Auto-avaliação da ESEN NOTA INTRODUTÓRIA O que se segue resulta do processo de Autoavaliação
Leia maisOBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Leia maisDescrição. Justificação. Objectivos Gerais:
Descrição A semiologia e exame físico, sem sombra de dúvida são parte importante na atividade do Enfermeiro, decorrendo daí dados importantes sobre o estado de um determinado indivíduo. O curso de auscultação
Leia maisEducação pelos Pares. Sexualidade e Prevenção VIH/SIDA. 1. Introdução
1. Introdução O Projecto Nacional de Educação pelos Pares é desenvolvido pela Fundação Portuguesa A Comunidade Contra a SIDA, através dos Centros de Aconselhamento e Orientação de Jovens (CAOJ), em Escolas
Leia maisRELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM
RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM Apresentação da A21 da Póvoa de Lanhoso Casa da Botica 17H00 26 DE Maio DE 2008 Equipe Técnica Na elaboração desta 2ª reunião do Fórum A21 PL estiveram envolvidos os vários
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisPLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA - ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2016 - TRIÉNIO 2015-2018 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 2 III IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MELHORIA... 3 IV PRIORIZAÇÃO DAS
Leia maisProcesso de Planejamento
Processo de Planejamento Varia conforme o autor; não há unanimidade. Levantamento ou produção de Informações Análise da situação Tomada de decisão = preparação de planos Obs: Planejamento X Plano Planejamento
Leia mais48 horas (18 horas/área comportamental + 18 horas/área da saúde+ 12 horas/ área jurídica)
Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Campo Grande, Lisboa Projecto n.º: N/a Curso n.º: 1 Acção n.º: 2 Carga horária: 48 horas (18 horas/área
Leia maisA todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade
VIVER SEM DOR Dossier de Imprensa da Fundação Grünenthal A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade OBRIGADO A Fundação Grünenthal dedica-se há mais de dez
Leia maisÍndice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Leia maisGUIÃO PARA APRENDIZAGEM RELACIONAL VERSÃO 2019.A [ ]
GUIÃO PARA APRENDIZAGEM RELACIONAL VERSÃO 2019.A [2019-01-08] ÍNDICE Introdução... 3 Planeamento logístico... 3 Decurso das sessões... 4 Actividades... 4 Actividades transversais... 4 Leitura e discussão
Leia maisParte I. Indice. Introdução
Indice Introdução ----- 2 Parte I Capítulo 1 A inteligência emocional clarificação conceptual 1. As inteligências sociais e afectivas --- 5 1.1 A inteligência moral --- 7 1.2 A inteligência afectiva ---
Leia maisManual de Nutrição. construir
Manual de Nutrição construir ÍNDICE Introdução Apresentação 1.ª parte: Apetece-me... construir um projecto A construção da equipa A identificação das necessidades A articulação do projecto com os programas
Leia maisRelatório Diagnóstico
Relatório Diagnóstico Área Gestão Global Consultor: 2009-05-31 2 Trabalho desenvolvido no âmbito do programa de formação acção da União das Misericórdias Portuguesas denominado Gestão Sustentável e financiado
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º
Leia maisGestão do Risco: Elaboração de Matriz
Gestão do Risco: Elaboração de Matriz Maria Cristina Marques PhD Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa mcmarques@ff.ulisboa.pt Sumário Importância da Gestão do Risco nos Laboratórios de AC A
Leia maisMinistério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral
Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO
Leia maisIMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA
Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA 9.º Workshop Educação pela Ciência 4 de Outubro de 2006 Programa
Leia maisI Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo. António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo
A A avaliação da satisfação dos utentes I Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo 20/05/2011 Enquadramento Satisfação do utente é um termo
Leia maisElaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear
Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com
Leia maisEXPECTATIVAS DO SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PARA COM O BLOCO. Maria Helena da Silva Festas Maia
EXPECTATIVAS DO SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PARA COM O BLOCO Maria Helena da Silva Festas Maia 1- Cumprimento dos protocolos estabelecidos 2 -Cumprimento das práticas recomendadas 3 -Comunicação eficiente
Leia maisGUIÃO DE ENTREVISTA SEMI-DIRETIVA A DOCENTES
Os guiões de entrevista pretendem ser apenas uma referência para esta fase do estudo. A realização das entrevistas deve orientar-se, basicamente, pelos tópicos essenciais de cada um dos domínios. Por isso,
Leia maisGuia para o Tutor de Especialidade
Guia para o Tutor de Especialidade Ficha técnica: Autoria: Alice C. Freia, Lourenço Mavaieie, Michela Aderuccio, Rasmi e Suzete Buque Revisão: Agostinho Goenha Edição e Maquetização: Valdinácio Paulo Titulo:
Leia maisGUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (C.V.) 2017
- 1 - GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (C.V.) 2017 INTRODUÇÃO O documento designado como Curriculum Vitae é um misto de CV e de perfil de prática, que tem por fim servir como suporte à
Leia mais1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade
Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro
Leia maisPLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
Escola Secundária/3 de Almeida Garrett PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA Analisar o Passado, compreender o Presente para antecipar o Futuro 2014-2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura do Plano de Ações de
Leia maisMODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre
MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre História do Hospital 17 de Junho de 1943: lançada pedra fundamental História do Hospital
Leia maisA consulta em 7 passos
A consulta em 7 passos Execução e análise crítica de consultas em medicina geral e familiar Texto-base e coordenação: Contributos: Setembro 2008 3 Ficha Técnica Título: A CONSULTA EM 7 PASSOS Edição: VFBM
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisGESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES
Caro estudante, GESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS ANEXO B RELATÓRIO DE ESTUDANTE ANO ACADÉMICO DE 2010/2011 O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá
Leia maisR E L A T Ó R I O D E E S T U D A N T E 2007/ Nome: Contrato.Nº: 2. Universidade de Origem: 3. Universidade Anfitriã:
Caro estudante ERASMUS, O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá à UTL informação valiosa que, contribuindo para a avaliação e melhoria do
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Numa perspectiva global pretende-se que no 2º ciclo os alunos Adquiram e aumentem conhecimentos: Sobre o conceito de sexualidade e as suas diferentes
Leia maisCURSO Nutrição e doença renal. 17 de novembro de 2018 Porto
CURSO Nutrição e doença renal 17 de novembro de 2018 Porto N.º ação: 01/2018 Curso Nutrição e doença renal 17 de novembro de 2018 Porto A doença renal afeta milhões de pessoas em todo o mundo, estimando-se
Leia maisPágina Recurso Metas Sugestões de exploração
Célula eucariótica animal 3D * Este recurso apresenta, de forma apelativa, as várias estruturas presentes na célula eucariótica animal e a sua função. 34 3.1 Distinguir células procarióticas de células
Leia maisAnexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde
Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem
Leia maisRELATÓRIO DO INQUÉRITO A ESTUDANTES AUDITORES
2017 RELATÓRIO DO INQUÉRITO A ESTUDANTES AUDITORES BIANUAL GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE MAIO DE 2017 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 2 1 1 INTRODUÇÃO... 3 1 2 METODOLOGIA... 4 1 3 PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO...
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como
Leia maisWorkshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.
Leia mais19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.
Aula 9 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica
Leia maisServiço de Psicologia Externato da Luz
Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores
Leia maisSumário. Introdução A CAF. A auto-avaliação na Escola
Formação CAF 2 Sumário Introdução A auto-avaliação na Escola A CAF O que é, quem desenvolveu e para que serve? Critérios e Subcritérios Fases do projecto Instrumentos de Avaliação Notas finais Próximos
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Longo Internamento 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos utentes do Longo Internamento foi aplicado em suporte
Leia maisINQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES
2017 INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES 1 Data de realização do censos: Novembro/Dezembro 2017. Questionário aplicado: adaptado do questionário Europep, integrando para além dos indicadores Europep (Relação
Leia maisHESE EPE. Évora, 29 de Maio de 2009
2º Estudo da Satisfação dos Utentes HESE EPE www.hevora.min-saude.pt Évora, 29 de Maio de 2009 Sumário 1 Notas Preliminares 2 Notas Metodológicas 3 Resultados 4 Conclusões e Recomendações Notas preliminares
Leia maisUNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO
UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO INQUÉRITO SATISFAÇÃO DOS UTENTES MARÇO 2012 ACES Grande Porto III- Valongo Administração Regional de Saúde do Norte INTRODUÇÃO Na última década as avaliações de estudos
Leia maisESTRATÉGIAS DE LEITURA
ESTRATÉGIAS DE LEITURA 1 LEITURA E SUAS TÉCNICAS Molina (1992) apud Medeiros (2011) propõe que a leitura siga os seguintes passos: Visão geral do capítulo. Questionamento despertado pelo texto. Estudo
Leia maisARSLVT, IP. Síntese do Balanço Social de 2012
ARSLVT, IP Síntese do Balanço Social de ÍNDICE I. BALANÇO SOCIAL... 3 1. Caracterização dos trabalhadores... 3 2. Distribuição por grupo etário... 4 3. Nível de escolaridade... 5 4. Entrada e saída de
Leia maisNo final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final.
No final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final. 2.1. Relatório de Estágio O relatório final do estágio tem uma dimensão
Leia maisCurso Piloto O Atendimento nas Lojas do Cidadão 06/05/ /06/2008
Curso Piloto O Atendimento nas Lojas do Cidadão 06/05/2008 27/06/2008 Avaliação da Formação É importante para a AMA e, especificamente para toda a Equipa que concebeu e preparou esta Acção de Formação
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL ANÁLISE SWOT
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL ANÁLISE SWOT ANÁLISE SWOT S W O T -STRENGHTS - WEAKNESSES - OPPORTUNITIES -THREATS Pontos Fortes Pontos Fracos A criação é atribuída a Kenneth Andrewse Roland Christensen(dois
Leia maisANEXO 1. Metas para um Currículo de Pensamento Crítico. (Taxonomia de Ennis)
ANEXO 1 Metas para um Currículo de Pensamento Crítico (Taxonomia de Ennis) 245 METAS PARA UM CURRÍCULO DE PENSAMENTO CRÍTICO I Definição operacional: O Pensamento Crítico é uma forma de pensar reflexiva
Leia maisMANUAL DO MENTORANDO
MANUAL DO MENTORANDO Equipa de Apoio ao Programa mentoring@fe.uc.pt ÍNDICE Mentoring 3 Mentorando 4 Relação de Mentoring 5 Equipa de Apoio 7 Fichas de Apoio 7 2 MENTORING O que é o Mentoring? O Mentoring
Leia maisCurso Avançado em Gestão da Formação de Julho
Curso Avançado em Gestão da Formação 2011 18 de Julho 1 Gestão Integrada da Formação Ciclo integrado de formação Levantamento necessidades Avaliação resultados Elaboração Planos de Formação Gestão Operacional
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia mais