ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO

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1 ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO C i n e Te a t r o J o ã o Ve r d e 2 0 e 2 1 d e f e v e r e i r o d e M O N Ç Ã O

2 Parcerias estratégicas de apoio à INOVAÇÃO D e s c o n s t r u ç ã o c o n c e p t u a l d o F O R M U L Á R I O

3 Um projeto é a expressão de um desejo, de uma vontade, de uma intenção, mas é também a expressão de uma necessidade, de uma situação a que se pretende responder. G U E R R A, I s a b e l C a r v a l h o

4 A m e t o d o l o g i a p a r t i c i p a t i va d e PROJETO SITUAÇÃO REAL PROBLEMA SITUAÇÃO DESEJADA é a p e n a s u m a f o r m a r a c i o n a l d e o r g a n i z a ç ã o e u m a s e q u ê n c i a d e t a r e f a s t e n d o e m c o n t a a concretização de objetivos expressamente assumidos SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF

5 D i m e n s õ e s d e GESTÃO d o PROJETO DOCUMENTAÇÃO OBSERVAÇÃO PESQUISA PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA GESTÃO DE PROJETO AVALIAÇÃO NEGOCIAÇÃO MOTIVAÇÃO COMUNICAÇÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA

6 o desenho do PROJETO o planeamento como a imagem antecipadora e finalizante resultante de uma sequência organizada de operações suscetíveis de conduzir a um novo estádio de realidade-objeto da ação J e a n - M a r i e B a r b i e r

7 E t a p a s d e c o n strução d e u m PROJETO EMERGÊNCIA DE UMA VONTADE COLECTIVA DE MUDANÇA ANÁLISE DA SITUAÇÃO E REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DESENHO E PLANO DE ACÇÃO CONCRETIZAÇÃO/ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

8 E X P R E S S Ã O D E U M A V O N TA D E E M E R G Ê N C I A D E U M P R O J E T O Os atores As ideias de futuro As necessidades e os recursos O D I A G N Ó S T I C O A P R O B L E M ÁT I C A D O P R O J E T O A situação atual e desejada As dificuldades e resistências As condições de sucesso ou de insucesso O R E F L E X Ã O E S T R AT É G I C A E A F O R M U L A Ç Ã O D O P R O J E T O Opções sobre o percurso Os objetivos e os métodos As ações A organização do acompanhamento e a avaliação A E X E C U Ç Ã O SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF Discussão e avaliação Realização das ações Avaliação revisão

9 Fa s e s d o PLANEAMENTO ELABORAÇÃO DO PLANO EXECUÇÃO AVALIAÇÃO

10 E t a p a s d o p ro c e s s o d e PLANEAMENTO D I A G N Ó S T I C O d a s i t u a ç ã o D e f i n i ç ã o d e P R I O R I DA D E S F i x a ç ã o d e O B J E T I VO S S e l e ç ã o d e E S T R AT ÉGIAS E l a b o r a ç ã o d e P R O G R A M A S e P R O J E TO S P R E PA R AÇ ÃO d a e x e c u ç ã o EXECUÇÃO AVALIAÇÃO

11 O t r i â n g u l o g re g o d a PROSPETIVA A N T E C I PA Ç Ã O ( R e f l e x ã o p r o s p e t i v a ) A P R O P R I A Ç Ã O ( M o t i v a ç ã o e m o b i l i z a ç ã o ) A Ç Ã O ( V o n t a d e e s t r a t é g i c a ) a evolução do sistema de AÇÃO CONCRETO FUTUROS PROVÁVEIS e FUTUROS POSSÍVEIS SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF

12 N í ve i s d e i n c i d ê n c i a d a AVALIAÇÃO O QUE AVALIAR? CONCEÇÃO ( l ó g i c a p e n s a d a p a r a a i n t e r v e n ç ã o ) OPERACIONALIZAÇÃO ( i m p l e m e n t a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) EXECUÇÃO ( r e a l i z a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) EFEITOS ( r e s u l t a d o s d a i n t e r v e n ç ã o )

13 N í ve i s d e i n c i d ê n c i a d a AVALIAÇÃO O QUE AVALIAR? CONCEÇÃO ( l ó g i c a p e n s a d a p a r a a i n t e r v e n ç ã o ) Pertinência da intervenção Coerência interna Coerência externa

14 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO PERTINÊNCIA da intervenção COERÊNCIA INTERNA COERÊNCIA EXTERNA Constituição de parcerias. QUE SINERGIAS? COMUNICAÇÃO e COOPERAÇÃO

15 N í ve i s d e i n c i d ê n c i a d a AVALIAÇÃO O QUE AVALIAR? OPERACIONALIZAÇÃO ( p r o c e s s o d e i m p l e m e n t a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) Disponibilização dos recursos SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF F u n c i o n a m e n t o d o s m e c a n i s m o s d e g e s t ã o Constituição de parcerias Meios de divulgação da parceria C r i t é r i o s de seleção dos destinatários

16 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Resultados EXPECTÁVEIS

17 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Gestão do PROJETO

18 ( ) a metodologia participativa de projeto não é apenas um processo intelectual ( ) EXIGE UMA GESTÃO EFICAZ VERDADEIRAMENTE COMPLEXA

19 G e stão do PROJETO P L A N E A M E N TO O R G A N I Z AÇ ÃO ACOMPA N H A M E N TO /AVA L I AÇ ÃO G E S TÃO F I N A N C E I R A C O M U N I C AÇ ÃO /A N I M AÇ ÃO / F O R M AÇ ÃO N EGOCIAÇ ÃO / M OT I VAÇ ÃO LO G Í S T I C A D O C U M E N TAÇ ÃO / O B S E R VAÇ ÃO / P E S Q U I S A

20 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Gestão FINANCEIRA Acompanhamento e AVALIAÇÃO NEGOCIAÇÃO e MOTIVAÇÃO Documentação/Observação/Pesquisa

21 N í ve i s d e i n c i d ê n c i a d a AVALIAÇÃO O QUE AVALIAR? SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF EXECUÇÃO ( r e a l i z a ç ã o d a i n t e r v e n ç ã o ) Grau de execução das atividades Adesão dos destinatários N º e t i p o d e d e st i n a t á r i o s abra n g i d o s Contributo dos parceiros Dificuldades e obstáculos

22 N í ve i s d e i n c i d ê n c i a d a AVALIAÇÃO O QUE AVALIAR? EFEITOS ( r e s u l t a d o s d a i n t e r v e n ç ã o ) Diretos e indiretos Desejados e indesejados/perversos Análise da eficácia Análise da eficiência

23 EFICÁCIA EFICIÊNCIA A n á l i s e d a EFICÁCIA e d a EFICIÊNCIA O QUE AVALIAR? O B J E T I VO S R E C U R S O S D I S P O N Í V E I S R E C U R S O S U S A D O S R E S U LTA D O S R E S U LTA D O S

24 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Impactos do PROJETO Níveis de incidência dos IMPACTOS Dispositivo de MONITORIZAÇÃO

25 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO DISSEMINAÇÃO e TRANSFERÊNCIA de resultados Plano de DISSEMINAÇÃO. Responsáveis Quais os resultados TRANSFERIVEIS?

26 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Acesso aos PRODUTOS INTELECTUAIS Garantia de SUSTENTABILIDADE Plano de DIVULGAÇÃO. SINERGIAS

27 ilustrando com recurso ao FORMULÁRIO Sustentabilidade para além da DIMENSÃO TEMPORAL DO PROJETO

28 M o m e n t o s d a AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA ( ex- a n t e ) ACOMPANHAMENTO ( on g o i n g ) AVALIAÇÃO DE IMPACTE FINAL ( ex- p o s t )

29 temporalidade da AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (ex-ante) ACOMPANHAMENTO (on going) AVALIAÇÃO DE IMPACTE FINAL (ex-post)

30 funções da AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (ex-ante) Proporciona elementos que permitem decidir se o projeto deve ou não ser implementado ACOMPANHAMENTO (on going) Avalia a concretização do projeto e fornece elementos para a sua correção AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SOCIAIS FINAL (ex-post) Mede os resultados e efeitos do projeto Pode ser realizada a qualquer momento do projeto (ANTES, DURANTE ou DEPOIS). Centra o seu foco de análise nos efeitos (potenciais ou efetivos). Avaliação de OBJETIVOS e de RESULTADOS

31 critérios globais de AVALIAÇÃO Apreciação da ADEQUAÇÃO Verificação da PERTINÊNCIA Apreciação da EFICÁCIA Apreciação da EFICIÊNCIA Apreciação da EQUIDADE Apreciação do IMPACTE

32 A i m p o r t â n c i a da AVALIAÇÃO SITUAÇÃO REAL PROBLEMA SITUAÇÃO DESEJADA p e r m i t e v e r i f i c a r a a dequação da intervenção à s ituação que se pretendia m o dificar

33 Projeto Fe r ra m e nta e straté g i c a E m s í n t e s e O importante a reter é que planear corresponde essencialmente a conseguir para um determinado projeto a melhor relação entre três fatores: tempo, recursos e trabalho. F e i o SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF

34 OBRIGADO pela disponibilidade Manuel Fernandes Praça de Alvalade, Lisboa Portugal Telefone: Fax.:

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