Mensuração em software

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1 SIMPROS 2003 Um Modelo de Medição para Processos de Desenvolvimento de Software Eduardo Pereira Borges Wilson de Pádua Paula Filho Mensuração em software Processo de definir, coletar, analisar e agir sobre medidas que possam melhorar: A qualidade dos produtos O próprio processo de desenvolvimento Conhecimento quantitativo do desempenho do processo Controle estatístico de aspectos críticos Visa à obtenção de dados quantitativos: Suporte à tomada de decisões #2

2 Motivação Antes de dar início à coleta de medidas, várias providências são necessárias: Seleção de um conjunto de medidas Padronização de procedimentos de coleta e análise Definição da forma de armazenamento dos dados Se existisse um modelo de medição genérico: Organizações poderiam utilizá-lo como base para a implantação da mensuração Esforço, investimento e risco poderiam ser reduzidos #3 Objetivos do trabalho Confecção de um modelo de medição genérico voltado para processos de desenvolvimento de software baseados em arquiteturas matriciais Por modelo de medição, entende-se: Definição de atributos a serem mensurados Convenções e procedimentos que padronizem a medição #4

3 Trabalhos realizados Construção do modelo de medição: Seleção das medidas Formalização das medidas e procedimentos de coleta Construção do modelo conceitual Formalização de medidas derivadas e indicadores Instanciação para o processo Praxis 2.0 #5 Seleção das medidas A escolha deve ser feita de forma criteriosa: O conjunto de possibilidades é vasto O custo da mensuração geralmente é alto Pergunta principal: O que se deseja aprender? Técnicas possíveis: GQM (Goal-Question-Metric) GDSM (Goal-Driven Software Measurement) #6

4 Seleção das medidas Metas de negócio (1) Aspectos a serem compreendidos (2) Submetas (3) Entidades e atributos (4) GDSM GQ(I)M Metas de medição (5) G1 G2 Perguntas (6) Q1 Q2 Q3 Q4 Indicadores (6) I1 I2 I3 I4 I5 Métricas (7) M1 M2 M3 M4 M5 M6 #7 Seleção das medidas Metas de negócio consideradas: Qualidade dos produtos desenvolvidos Previsibilidade em relação aos compromissos assumidos Produtividade das equipes dos projetos Resultado: Conjunto de atributos mensuráveis que caracterizam: Esforço Defeitos Tamanho dos produtos Revisões Estabilidade de requisitos Planejamento de projetos Progresso e cronograma #8

5 Formalização das medidas Exemplo: Defeitos Formalização do conceito de defeito e dos atributos a serem mensurados Definição de um modelo para classificação dos defeitos: Propriedades Taxonomias Espécies Proposta de um formulário para registro dos dados #9 Formalização das medidas Formulário de registro de defeito Organizações ProSoft LTDA Nome do projeto Locadora 1.0 Número do defeito 263 Descrição do defeito O diagrama de componentes físicos foi omitido da DDSw. Data da detecção 20/09/2002 Data da correção 23/09/2002 Esforço para correção (h) 9,5 Fluxo em que foi injetado Desenho Fluxo em que foi detectado Desenho Revisão em que foi detectado - Iteração em que foi injetado Desenho Implementável Classificação do defeito Propriedade Taxonomia utilizada Espécie de defeito Natureza Humphrey Documentação Gravidade Taxonomia única Menor Duplicidade Defeito duplicado? Sim Número do defeito original 112 #10

6 Esforço: Outras medidas coletadas Número de horas trabalhadas por cada membro da equipe Classificadas por projeto, fluxo e iteração Tamanho: Medição realizada de duas formas: Número de pontos de função Tamanho dos artefatos produzidos #11 Outras medidas coletadas Progresso: Estado dos requisitos em um marco de projeto Cronograma: Datas de início e término de cada iteração Estabilidade de requisitos: Tamanho e esforço dedicado a cada alteração de requisito Requisitos alterados #12

7 Revisões: Outras medidas coletadas Método utilizado e esforço dedicado Defeitos detectados Planejamento de projetos: Valores planejados para os diversos tipos de medidas #13 Construção do modelo conceitual Modelagem das medidas em diagramas de classes Consolidação de uma estrutura única contendo: Atributos a serem mensurados Relacionamentos entre as entidades envolvidas Modelo pode ser usado como base para: Definição de medidas derivadas Criação de uma estrutura de dados #14

8 Construção do modelo conceitual Projeto 1 1 Fluxo fluxo detector Iteração +fluxo injetor +iteração injetora 1 Defeito data da correção data da detecção descrição esforço para correção número * Espécie de defeito +revisão detectora Revisão data descri ção esforço total i de nti ficad or +defeito equivalente #15 Medidas derivadas e indicadores As medidas apresentadas até então constituem medidas simples: Atributos que podem ser mensurados a partir de observação direta Ainda não fornecem muita informação útil: Diferentes atributos devem ser combinados entre si, formando medidas derivadas As medidas derivadas devem ser usadas para construir indicadores #16

9 Medidas derivadas e indicadores Exemplos de medidas derivadas definidas: Produtividade Densidade de defeitos Percentual de defeitos detectados em revisões Percentual de retrabalho Erro de uma estimativa #17 Medidas derivadas e indicadores Exemplos de indicadores criados 30,0% D is tribuição dos defeitos por espécie 25,0% P e rce n tu a l 20,0% 15,0% 10,0% 5,0 % 0,0 % U s abilida de S in ta xe In t e rf a ce Esp é c ie de defeito D a dos S is t e m a A m b i e n t e #18

10 Medidas derivadas e indicadores Exemplos de indicadores criados 1 6 E v o lu ção da produtividade P rodutividade (PF/PM) O b tida P l a nejada 0 P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 P 7 P 8 P 9 P 1 0 P 1 1 P 1 2 P ro je to #19 Medidas derivadas e indicadores Exemplos de indicadores criados 120% A c o m p a n h a m e n to do progresso 100% P rogresso 80% 60% 40% P r o g r e sso obtido P lanejam ento 1 P lanejam ento 2 20% 0 % 1 /5 1 /6 1 /7 1 /8 1 /9 1 /10 1 /11 1 /12 1 /1 D a t a #20

11 Medidas derivadas e indicadores Exemplos de indicadores criados 35,0% F ração dos defeitos detectados em revisões F ração dos defeitos d e tectados 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0 % R e vis ão de apresentação In s peção R e vis ão técnica 0,0 % P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 P 7 P ro je to #21 Instanciação para o Praxis Objetivo: Demonstrar como aspectos configuráveis do modelo podem ser definidos para um processo real Fases, fluxos e iterações Classificação de defeitos Métodos de verificação Estados dos requisitos Artefatos mensuráveis e respectivas unidades de medida #22

12 Conclusões Obtenção de uma estrutura de medição flexível e abrangente, que define: O que medir Como medir Como organizar os dados coletados Como analisar as medidas obtidas Aplicação a um processo concreto #23 Utilização do GDSM: Conclusões Garantia do alinhamento entre medidas e metas Documentação do processo de seleção de medidas Confecção do modelo conceitual: Formalização das entidades, atributos e relacionamentos Base para a confecção de um banco de dados de medições #24

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