Programa Pró-Noroeste de Minas

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1 nº 17 > ano 7 > julho 2010 Programa Pró-Noroeste de Minas Parceria da Vale E FCA com FAEMG, Governo de Minas e Banco do Brasil estimula a produção de soja para exportação Pág. 3 Mercado siderúrgico Otimismo incentiva investimentos e crescimento do setor Pág. 4

2 EDITORIAL Desenvolvimento sustentável é o diferencial da logística da Vale Sumário 3 PROGRAMA PRÓ-NOROESTE DE MINAS Iniciativa estimula o desenvolvimento agrícola sustentável da região A relação de parceria com nossos stakeholders e o compromisso com o desenvolvimento sustentável é o que movimenta a logística da Vale. 4 Vale bate novos recordes Compromisso com clientes e aperfeiçoamento logístico fazem a Vale aumentar o transporte no setor agrícola Baseada nessas diretrizes, a companhia empenhou-se na recuperação do setor siderúrgico a partir da aliança com clientes que, assim como a Vale, lidam com os princípios da sustentabilidade em suas gestões. Com uma série de ações, a logística atingiu, neste primeiro semestre, um market share histórico no setor e ainda pretende aumentar o volume de transporte de aço em 20% até Esta recuperação do segmento só foi possível porque fomos parceiros de nossos clientes até mesmo em uma época de desaquecimento. Também integramos nossas forças no Programa Pró-Noroeste de Minas, lançado recentemente para promover o crescimento agrícola sustentável da região, por acreditarmos no potencial produtivo do estado para a exportação de soja. Unimos nossos esforços ao Governo do Estado, ao Banco do Brasil e à Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (FAEMG) para criar novas oportunidades aos nossos clientes por meio de investimentos relevantes. 5 6 Caminho livre para o Sudeste Novo terminal de álcool de Uberlândia oferece capacidade de 30 milhões de litros por mês e facilita escoamento Inovação de ponta a ponta Capacitação pioneira de mecânicos, sinalização do pátio de Costa Lacerda e modernização das vias permanentes das estradas de ferro Vitória a Minas e Carajás oferecem ainda mais segurança e eficiência à logística da Vale E as iniciativas não param por aí. A inovação é uma importante aliada nesta jornada. Estamos modernizando 2 mil km de trilhos nas estradas de ferro Vitória a Minas (EFVM) e Carajás (EFC). Na EFVM, o novo Centro de Controle de Sinalização integrado ao Sistema de Gestão de Logística da Vale (Unilog) tem oferecido maior eficácia ao trecho. São ações consistentes como essas que reforçam nossas parcerias e nos faz colher bons resultados, além de manter a sólida sustentabilidade do nosso negócio. Não importa qual for o desafio, estamos empenhados em inovar para oferecer ao Brasil e aos nossos parceiros um crescimento sustentável com muita credibilidade, criatividade e iniciativa, superando dificuldades e rompendo barreiras. Veículo trimestral destinado a clientes e parceiros da Logística da Vale. Internet > e Edição e Coordenação Geral > Thaís Araujo Coordenação Editorial > Fernanda Pires Jornalista responsável > Tatiana Fritz - MTb Textos e reportagem > In Press Porter Novelli Edição > In Press Porter Novelli Fotos > Arquivo Vale Gráfica > J. Sholna Tiragem > 300 exemplares Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação sem autorização prévia Elton Pássaro Gerente Geral Comercial da Estrada de Ferro Vitória a Minas 2 LOGÍSTICA EM FOCO

3 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO LOGÍSTICO Programa Pró-Noroeste de Minas Parceria da Vale e FCA com FAEMG, Governo de Minas e Banco do Brasil estimula a produção de soja para exportação Para incentivar o plantio de soja em 2,5 milhões de hectares em Minas Gerais, a Vale e a FCA aderiram ao Programa Pró- Noroeste de Minas em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do estado (FAEMG), o Governo de Minas Gerais e o Banco do Brasil. A força-tarefa, lançada em junho, ampliará em dez vezes o transporte do produto na região nos próximos quatro anos por meio do estímulo da agricultura sustentável em áreas degradadas do cerrado. O Noroeste de Minas Gerais é uma das principais regiões produtoras de soja, milho e feijão do estado. Porém, as lavouras de grãos ocupam apenas 15% desta área. Só a soja tem um potencial de produção de 6,3 milhões de toneladas. No entanto, antes mesmo da criação do programa, a Vale vem investindo no potencial da região. A FCA recuperou 150km de ferrovia entre Corinto e Pirapora, ambas em Minas. A empresa também consolidou o Terminal Intermodal de Pirapora na Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), um investimento total de R$300 milhões realizado em parceria com a iniciativa privada para levar a carga ao Complexo de Tubarão, em Vitória (ES). O trecho é essencial para escoar a produção regional para o mercado externo. Com isso, a expectativa é a de chegar a 2,5 milhões de toneladas em Para o lançamento do programa, foi realizado um café da manhã na sede da FAEMG, em Belo Horizonte (MG), no dia 29 de junho. Na ocasião, foi assinado um Termo de Cooperação entre os parceiros, além de um convênio com o Banco do Brasil para disponibilização de crédito. Os maiores da América Latina Os dois maiores silos metálicos da América Latina, com capacidade de armazenamento de 18 mil toneladas cada, já estão em operação no Terminal Intermodal de Pirapora. Outros quatro ainda serão instalados na unidade. Com isso, o potencial de armazenamento do terminal ultrapassará 100 mil toneladas. Grandes ações como essas estão diretamente ligadas à garantia de melhores condições de plantio e de um processo produtivo com menores custos, o que reflete na redução dos preços e em competitividade para os produtores, conclui o analista de Negócios da Vale, João Artur Ferraz. União pelo desenvolvimento O Programa Pró-Noroeste de Minas prevê uma série de ações de infraestrutura, como o aperfeiçoamento dos sistemas de distribuição elétrica e de telefonia móvel, uma linha de crédito de R$200 milhões para custeio e comercialização da soja, além da capacitação dos produtores. O fortalecimento agrícola será a mola propulsora que irá possibilitar o desenvolvimento econômico e social diferenciado da região. A integração é fundamental para atingirmos essas metas, destaca o coordenador da Assessoria Técnica da FAEMG, Pierre Vilela. LOGÍSTICA EM FOCO 3

4 FOCO NO CLIENTE Vale bate novos recordes Agilidade na operação e compromisso com clientes motivaram o crescimento Por atuar sempre com foco no cliente e acompanhar as necessidades dos mercados em que atua, a Vale bateu novos recordes no segmento agrícola em maio. Comprometida com o resultado de seus parceiros, a empresa reduziu o ciclo dos vagões, melhorou a performance nas descargas e aumentou a confiabilidade dos ativos de ferrovia e porto. Desta forma, a companhia comprovou a sua agilidade operacional ao atender, com excelência, o crescimento da produção agrícola, principalmente da soja. SOJA E FARELO DE SOJA 611 mil toneladas foram carregadas para Tubarão (ES), 7% a mais do que o último recorde de maio de 2009; Crescimento no carregamento do Terminal Pirapora (MG) 15% superior ao último recorde, fechando o mês em 98 mil toneladas de soja. AÇÚCAR A GRANEL 140 mil toneladas foram despachadas de Ribeirão Preto (SP) para o Porto de Santos (SP): 16% acima do recorde de junho de FOSFATO 127,9 mil toneladas foram carregadas em Goiás e transportadas para Cubatão (SP): aumento de 22% sobre o recorde de março de Corredor logístico conquista a confiança dos clientes Trecho formado pelas ferrovias Carajás e Norte-Sul fomenta a produção na região central do país As boas condições comerciais e a eficiência da logística da Vale tornaram realidade a operação da Ceagro Agronegócios entre os trajetos: Colinas do Tocantins (TO) Terminal Marítimo de Ponta da Madeira e Porto Franco (MA) Terminal Marítimo de Ponta da Madeira. Desde abril, cerca de 35 mil toneladas de soja a granel são transportadas ao mês. As atuais rotas são resultado de um acordo com a Ceagro Agronegócios que, a partir de um contrato de aluguel com a Ferrolease empresa que aluga equipamentos ferroviários, disponibilizou 30 vagões graneleiros tipo HFT para serem operados na Ferrovia Norte-Sul. A iniciativa permitiu o aumento do volume de carga transportada e a ampliação da participação da empresa no mercado. Para o gerente de Contas da Vale, Ney Fontes, o acordo demonstra a confiança dos clientes nas operações logísticas da Vale e no corredor Centro-Norte, que irá atender a Bahia, o Mato Grosso e a região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins), que possuem um elevado potencial para aumento do cultivo de grãos. Além da soja, há a expectativa de que a produção de milho também seja transportada pela FNS e exportada por Itaqui, no Maranhão, ainda em Cerca de 35 mil toneladas de soja são transportadas por mês Além de oferecer um melhor atendimento para a Ceagro Agronegócios, voltado para o carregamento da soja proveniente de regiões do Maranhão, Piauí e Tocantins, o trecho formado pelas ferrovias Carajás e Norte-Sul também torna viável o escoamento da produção de grãos provenientes da Bahia e Mato Grosso. 4 LOGÍSTICA EM FOCO

5 FOCO NO CLIENTE Clientes ganham nova opção logística em MG Novo terminal de etanol de Uberlândia possui capacidade de 30 milhões de litros por mês O consumo de etanol no Brasil cresce a taxas superiores a 15% ao ano e este aumento manterá seu ritmo nos próximos anos. Para atender esta crescente necessidade do mercado, a FCA tem investido em vagões e locomotivas e trabalhado no redesenho da logística de etanol juntamente com seus clientes e parceiros. Resultado: somente nos últimos dois anos, o transporte de álcool na FCA cresceu mais de 50% ao ano. A unidade reforça o crescimento de mais de 50% ao ano Alinhado à estratégia de desenvolvimento da FCA, o Terminal da ADN Logística (TAU) começou a operar em junho na cidade de Uberlândia (MG). Com capacidade de carregamento de até 30 milhões de litros por mês, os clientes ganharam mais uma opção logística para transportar o etanol produzido nas cidades do Triângulo Mineiro e Sudoeste de Goiás para as principais regiões consumidoras do país: Grande São Paulo, Campinas (SP), Grande Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES). rente de Contas de Combustíveis e Químicos da FCA. Com essa nova operação, estima-se que 270 carretas deixarão de circular nas rodovias. Números TAU: Potencial de movimentação: 30 milhões de litros/mês Capacidade estática: 2 tanques de 2 milhões de litros cada A parceria como diferencial Mercado de aço é beneficiado com ações da Vale A logística da Vale atingiu, neste primeiro semestre, um market share histórico no setor de aço, aumentando a movimentação do produto em suas ferrovias em cerca de 20%, saltando de 4,7 milhões de toneladas em 2009 para uma meta prevista de 5,6 milhões de toneladas em A conquista é resultado da parceria com os clientes durante e após Com esta nova opção logística geramos mais competitividade para nossos clientes e contribuímos para tornar a cadeia de etanol mais segura, eficiente e limpa, já que as emissões de dióxido carbônico do modal ferroviário são menores do que as do rodoviário. Anteriormente, o produto era transportado diretamente das usinas aos centros consumidores por caminhões, reforça Igor Figueiredo, gea crise econômica de 2009, quando a empresa, para estimular o mercado, renegociou contratos, revisou modelos operacionais e adequou vagões e planos de trens para aumentar a participação da logística da Vale neste segmento. Com isso, houve a diminuição dos tempos de lead time e melhoria de produtividade em vários fluxos. Vale atinge market share histórico no setor com aumento de 20% no transporte de aço Para manter e expandir o compromisso com seus clientes, a Vale vai investir, nos próximos anos, em material rodante (vagões e locomotivas) e na via permanente. A expectativa de crescimento do transporte de aço pelas ferrovias é de mais de 20% até 2012, podendo chegar a 7,2 milhões de toneladas. Vamos continuar a trabalhar em parceria com o setor para acompanhar a demanda de forte expansão e conquistar novos ganhos de market share no futuro. Cada vez mais queremos consolidar um bom atendimento à siderurgia e propiciar uma logística adequada para a expansão de sua capacidade, garante o gerente de Vendas da Siderurgia da Vale, André Leal. Queremos ser parceiros dos nossos clientes e nos aproximar cada vez mais para crescermos juntos, ressalta. LOGÍSTICA EM FOCO 5

6 INOVAÇÃO NOS TRILHOS Inovação de ponta a ponta Investimentos em diversas frentes resultam em um serviço cada vez melhor Para ser cada vez melhor no que faz, a Vale investe na inovação de sua logística de ponta a ponta. Desde o desenvolvimento de um simulador pioneiro no mundo para o treinamento dos mecânicos de locomotivas até a modernização das vias permanentes, todo o esforço faz parte de um único objetivo: a satisfação do cliente. Conheça alguns dos investimentos da Vale que aprimoram a cadeia produtiva. Simulador 3D é o primeiro no mundo voltado para treinamento sobre motor a diesel O tempo de manutenção das composições é uma importante etapa a ser cumprida na eficiência operacional. A otimização da capacitação dos mecânicos impacta diretamente no aumento da vida útil dos vagões e das locomotivas. Por este motivo, esses profissionais estão sendo capacitados em motores a diesel com o apoio de um pioneiro simulador 3D o primeiro no mundo voltado para este tipo de locomotiva. A visão global do motor pelos mecânicos possibilita a redução do número de falhas e aumenta a confiabilidade dos sistemas, o que beneficia nossos clientes, destaca o supervisor de Desenvolvimento Técnico Ferroviário da Vale, Ricardo Penna. A inovação permite que os alunos conheçam até mesmo a parte interna do motor. Uma maquete eletrônica e interativa complementa a formação realizada em ambiente controlado sem riscos, com duas vantagens: pode ser aplicada em locais de difícil acesso e reduz a necessidade de viagens dos profissionais. O 3D é perfeito, pois acompanhamos passo a passo o processo completo, descreve a aluna Gabrielly Telles Santos. Ela participou da primeira capacitação realizada em abril na unidade de Tubarão (ES), que treinou cerca de 20 profissionais. Aprendemos sem medo de errar, completa. Simulador virtual 3D substitui salas e equipamentos reais utilizados nas aulas práticas Estrada de Ferro Vitória a Minas está mais eficiente e segura No pátio de Costa Lacerda (MG), na Estrada de Ferro Vitória a Minas, um importante investimento aumenta a eficiência e a segurança da operação ferroviária. Trata-se da sinalização do local e da implantação do Centro de Controle de Pátio (CCP). Com a nova tecnologia, os controladores passaram a acompanhar toda a movimentação da região em um único painel eletrônico. Assim, podem planejar e executar o despacho de trens por meio de uma visão ampla e simultânea de toda a operação do pátio, aumentando a produtividade e suportando o crescimento da ferrovia. Além disso, o CCP será integrado ao Sistema de Gestão da Logís- tica da Vale (Unilog), que gerencia a ferrovia, ou seja, consolida a produção e atualiza a posição dos trens ao longo da malha, permitindo que os clientes possam acompanhar a chegada de suas cargas. Esta integração reduz as falhas por cadastro manual de dados, proporciona maior confiabilidade à operação e permite a atualização do Unilog em tempo real, sem atrasos. O projeto reúne o que há de mais moderno no mercado e faz uso de tecnologias de qualidade já testadas e certificadas. A inovação será implantada em outros pátios de forma gradativa, adianta o engenheiro de Sinalização da Vale, Manuel Gueiral. 6 LOGÍSTICA EM FOCO

7 INOVAÇÃO NOS TRILHOS Trilhos do futuro: 2 mil km serão renovados A modernização das vias permanentes é prioridade para a Vale. Nas estradas de ferro Vitória a Minas (EFVM) e Carajás (EFC), a manutenção de excelência é a diretriz de diversos processos de modernização que beneficiam os clientes na redução do transit time e do tempo de estocagem nos terminais, por exemplo. A principal iniciativa é a introdução do Processo de Renovação Mecanizada. Ele atualiza o parque de máquinas e introduz um sistema de alta produtividade para a troca de dormentes, trilhos e fixações, além de substituir diversas atividades que eram realizadas manualmente. Com isso, será possível assegurar a maximização do tempo disponível para a circulação de trens, melhorando a eficiência do sistema de transporte. Até o primeiro semestre de 2011, o novo parque da EFVM já estará totalmente formado. Iniciaremos os trabalhos na EFC no fim deste ano. Nosso objetivo é renovar, aproximadamente, 2 mil km de via até o fim do processo, afirma o engenheiro Guilherme Rubim da Gerência Geral de Desenvolvimento e Serviços Técnicos Ferroviários da Vale. Crescimento à vista A modernização na manutenção e em outras frentes de capacitação da malha ferroviária e de material rodante irá: EFVM Aumentar o transporte em mais de 20% até 2012, chegando ao carregamento de 120 milhões de toneladas. EFC Movimentar 250 milhões de toneladas ao ano: um salto de 150% sobre os patamares atuais. Futuro Implantar a nova mecanização também na Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). A introdução do Processo de Renovação Mecanizada melhora a eficiência dos sistemas de transporte da EFVM e EFC LOGÍSTICA EM FOCO 7

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