EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS. Palestrante: André Peres
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- Maria Luiza Thais do Amaral Barroso
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1 Palestrante: André Peres
2 UNIDADE 2 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS
3 Porque Empreender Um Negócio?? O que te Move? Um empreendedor, geralmente, tem característi cas diferenciadas como: Originalidade; Flexibilidade; Facilidade nas negociações; Tolerância a erros; Iniciativa; Resiliência; Otimismo; e Autoconfiança. Empreendedor é, antes de tudo, a pessoa que tem a capacidade de enxergar o que os outros não conseguem ver.
4 Sobre a Idéia: Necessário ter boas ideias. Algumas delas são: Negóci os existentes Negócios em falência. Franquias e patentes; licença de produtos uma fonte de boas ideias é assinar revistas da área. Empregos anteri ores Idei as desenvol vidas por empree ndedores enquanto eram empregados de outros; Caos econômico, cri ses, at rasos (quando há estabilidade, as oportunidades são mais raras); Imitação;
5 Sobre a Oportunidade: É a chance substanciada de uma ideia se t ransforma r em um negócio de sucesso...refl exõ es a fazer: A oportunidade deve se ajustar ao empreendedor. perfil individual, motivação, relações); Vai depender do (know- how, A oportunidade é um alvo móvel. Se alguém a vê, ainda há tempo de aproveitá-la; A oportunidade é a fagulha que detona a explosão do empreendedorismo; Reconhecer e agarrar oportunidades não é uma questão de usar técnicas, c hecklists e o utro s méto do s de identificar e avaliar; não há receita de bolo, mas depende da capacidade do empreendedor.
6 As respostas à s perguntas a segui r ser vem de ori entação para t rilharem o caminho certo: o que fazer? (What) Quando? (When) Por que? (Why) Com quem (se for o caso)? (With whom) Onde? (Where) Como? (How) Wuanto? (How much) Mediante respostas conscientes e devidamente amadurecidas, definem -se o objetivo desejado e o momento certo para a sua execução, bem como os motivos e as estratégias a serem adotados para o sucesso do empreendi mento.
7 A Necessidade de Vencer a Inércia: Esse movi mento é, portanto, causado pela conjunção de duas coisas: vontade e motivação: Vontade é a capacidade de reagirmos ao que nos aparece. Motivação é a ação a partir de um motivo. Não é possível motivar outra pessoa... A Constituição Federal e o Estatuto das Micro e Pequenas Empresas: Os artigos 146, 170, 179 da Constit uição Federal de 1988 contêm os marcos l egais que fundamentam as medidas e ações de apoio às micro e pequenas empresas no Brasil. Os artigos aci ma constit uem as principais referências para a adoção de medidas de apoi o às MPE, por mei o de l egisl ação inf raconstituci onal, como l eis, decretos e out ros instrumentos legais.
8 Empresário: O Antigo Modelo: O Código Comercial de 1850 e o Código Civil de 1916 regiam o direito das empresas mercantis e civis no Brasil até janeiro de No vo Mo delo: Com o Código Ci vil, o sistema jurídico passou a adotar uma nova classificação que não se apoia mais na atividade desenvol vida pela empresa, isto é, comérci o ou ser viços, mas no aspecto econômi co de sua atividade, ou seja, fundamenta-se na teoria da empresa. Sozinho: Empresário ou Autônomo. Acompanhado: Sociedade Empresária ou Simples
9 Empresário: Capacidade Civil: A idade mínima passa de 21 para 18 anos e a Emancipação poderá se dar entre 16 e 18 anos, desde que não seja legalmente impedida.
10 Empresário: Empresário x Autônomo: O el emento da empresa se refere à ati vidade desenvol vida pela empresa, isto é, faz parte do seu objeto social e de como ela está organizada para atuar. Podemos afi rmar que é considerado autôno mo aquel e que atua, por conta própria (sem sóci os), como profissi onal liberal (advogado, dentista, médico, engenhei ro, arquiteto, contabilista), e que, na verdade, vende serviços de natureza intelectual. Sociedade Empresária x Sociedade Simples: Desta forma, podemos di zer que Soci edade Empresária é a reunião de d ois empresário s ou mais para a exploração, em conjunto, de atividade(s) econômica(s). Já as Sociedades simples são aquelas formadas por p essoas que exercem Pro fissão Intelectual (gênero), de natureza científica, literária ou artística (espéci es), mesmo se contarem com auxiliares ou colaborado res.
11 O Empresário Corretor de Seguros: O Contrato Social da Correto ra de Seguros: Elaboração: Os dispositivos mais importantes são os contidos na legislação da SUSEP. Empresa Baseada em Co nhecimento e Co nsulto ria: Responsável por angariar, promove r e intermediar contratos de seguros.
12 O Empresário Corretor de Seguros: Capacidade de Gestão de Indicado res: Estabelecer alguns índices de desempenho: - Quantidade atual de clientes e crescimento de sua carteira no tempo; - Quantidade de itens segurados: Tipo de seguro + cur va de cresci mento das carteiras no tempo; - Valor atual e crescimento dos valores em risco acumulados em suas carteiras; - Somatório dos prêmios de seguros pagos pel os seus cli entes nas várias cartei ras e curva de cresci mento no tempo; e - Sinistralidade das carteiras.
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