AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS A TRATAMENTO HIDROTERÁPICO ATRAVÉS DO MÉTODO HALLIWICK ...

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1 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS A TRATAMENTO HIDROTERÁPICO ATRAVÉS DO MÉTODO HALLIWICK Carolina Cavalca*, Fernando Soldi**... *Acadêmica da 8ª fase do Curso de Fisioterapia da UNISUL Tubarão/SC ** Fisioterapeuta, Especialista, Professor da disciplina de Fisioterapia aplicada à Neurologia do curso de Fisioterapia da UNISUL Tubarão/SC. RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar influência do método Halliwick sobre a aptidão física dos pacientes com a doença de Parkinson. Para tanto, participaram deste estudo sete indivíduos com doença de Parkinson (3 masculino e 4 feminino), estágio de Hoehn e Yahr entre 2,5 e 3, idade média de 66 anos e média de tempo de diagnóstico de doença de Parkinson de 6 anos e 5 meses. Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha de avaliação da aptidão física, contendo a avaliação das variáveis neuromotoras, flexibilidade e variável metabólica, assim como o teste de levantar da cadeira em 30 segundos, teste de flexão de cotovelo em 30 segundos, teste de velocidade normal de andar, teste do Banco de Wells e teste de caminhada de seis minutos. Os atendimentos foram realizados no período de Março a Julho e Agosto a Novembro de 2004 na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, sendo realizados em média 12 atendimentos. Os resultados obtidos foram satisfatórios para as variáveis de flexibilidade, neuromotoras e metabólicas, onde a maioria, quando não todos os pacientes apresentaram ganhos significativos. Conclui-se que a hidroterapia através do método Halliwick melhorou a aptidão física dos pacientes pertencentes à amostra da pesquisa, enfatizando assim, a necessidade da atuação de uma equipe multidisciplinar de reabilitação. Palavras-chave: Doença de Parkinson, Aptidão Física, Hidroterapia, Método Halliwick.

2 ABSTRACT The objective of this study was to evaluate influence of Halliwick s method on the physical fitness patients with Parkinson s disease. For so much, they participated in this study seven individuals with Parkinson s disease (3 masculine and 4 feminine), apprenticeship of Hoehn and Yahr between 2,5 and 3, medium age 66 years old and average of time of diagnosis of Parkinson s disease 6 years old and 5 months. For the collection of data a record of evaluation on physical fitness was used, containing the evaluation of variables neuromotoras, flexibility and metabolic variable, as well as the test of getting up of the chair in 30 seconds, test of elbow flexing in 30 seconds, test of normal speed of walking, test of the Bank of Wells and test of walk of six minutes. The services were accomplished in the period of Março until July and August to November of 2004 in the Clinical School of Physiotherapy of the University of the South of Santa Catarina, being accomplished 12 services on average. The obtained results were satisfactory for the variables of flexibility, neuromotoras and metabolic, where most, when no all the patients presented won significant. It is ended that the hydrotherapy through the method Halliwick improved the patients' belonging to the sample of the research physical fitness, emphasizing like this, the need of the performance of a team rehabilitation multidisciplinar. Key words: Parkinson s disease, Physical fitness, Hydrotherapy, Halliwick Method. Introdução A doença de Parkinson é uma afecção neurológica progressiva e degenerativa que acomete principalmente o sistema motor, causando alterações no movimento humano. Essa enfermidade caracteriza-se por ser uma condição degenerativa que caminha com uma perda progressiva de células neuronais de determinadas áreas do cérebro e tronco encefálico, denominados núcleos da base. É encontrada com maior freqüência na população idosa, representando 2/3 dos pacientes que procuram os grandes centros de distúrbios do movimento do mundo. O início do quadro clínico ocorre geralmente entre 50 e 70 anos de idade. Contudo, pode-se encontrar pacientes com início da doença mais precoce, antes dos 40 anos, e até mesmo, abaixo dos 21 anos de idade. A doença de Parkinson pode ocorrer nas diferentes raças e classes sociais em pessoas de ambos os sexos, apesar de alguns estudos epidemiológicos demonstrarem maior freqüência no sexo masculino. Os sintomas e sinais cardinais de parkinsonismo são tremor de repouso, bradicinesia (acinesia ou hipocinesia), rigidez muscular e instabilidade postural. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos. Os problemas físicos são agravados, em grande parte, devido à imobilidade. Um paciente ativo sempre terá menor

3 possibilidade de desenvolver complicações clínicas gerais em comparação aos que se acomodam, permanecendo sentados ou deitados a maior parte do tempo. A fisioterapia, através da reeducação e a manutenção da atividade física, é um complemento indispensável ao tratamento da doença de Parkinson. De fato, os exercícios físicos conservam a atividade muscular e flexibilidade articular. Entretanto, estes não impedem a progressão da doença, mas mantém um estado de funcionamento muscular e ósteo-articular conveniente. A fisioterapia direcionada à melhora ou manutenção do comprimento e flexibilidade dos tecidos moles irá afetar o controle postural, a bradicinesia e o condicionamento cardiovascular, por meio da redução das contribuições musculoesqueléticas para essas lesões. A reabilitação após os danos neurológicos necessita de abordagens variadas e ricas em recursos. A hidroterapia, como parte do processo de reabilitação das pessoas com lesões neurológicas possui um papel definitivo. Conhecida a milhares de anos esta forma de tratar utilizando os benefícios que a água propicia, vem ganhando destaque nos ambientes terapêuticos do mundo inteiro. Os primeiros a sentirem estes benefícios são, entre outros, os indivíduos acometidos pela doença de Parkinson, onde o sistema musculoesquelético deixou de atuar com precisão. Os efeitos fisiológicos dos exercícios, combinados com aqueles que são causados pelo calor da água, são uma das grandes vantagens da atividade nesse meio. De maneira geral, as iniciativas de promoção de saúde pela hidroterapia são planejadas para aumentar o número de anos de boa saúde com a redução da morbidade e mortalidade. O método Halliwick, desenvolvido por James McMillan em 1949 em Londres, com a proposta inicial de recreação para pessoas com algum comprometimento físico, tornou-se uma forma de criar certa independência do paciente durante a natação. O trabalho é executado com movimentos voluntários do paciente que apesar de toda e qualquer falta de habilidade que este possa ter, o que se enfatiza são as suas habilidades, por menores que sejam. A atual pesquisa justifica-se pelo fato de o envelhecimento ser um processo contínuo durante o qual ocorre um declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. As principais alterações demográficas, epidemiológicas e econômicas na sociedade durante este século, não podem ser ignoradas. Os idosos (60 anos ou mais) são agora o segmento de crescimento mais rápido da população. O sedentarismo, a incapacidade e a dependência são as maiores adversidades da saúde relacionadas ao envelhecimento. Estimase que em 2020, ocorrerá um aumento de 84 a 167% no número de idosos com moderada ou grave incapacidade. Visto que a doença de Parkinson atinge cerca de 2% das pessoas acima dos 65 anos de idade, sendo considerada comum em idosos, de caráter progressivo e levando o paciente a uma incapacidade física e funcional, deve-se considerar a importância do estudo e desenvolvimento de medidas de prevenção e técnicas de reabilitação das possíveis morbidades advindas deste processo patológico. Para especialistas da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a atividade física regular aumenta a força, a massa

4 muscular e a flexibilidade, principalmente em indivíduos acima de 50 anos, assim como o exercício físico diminui a incidência de quedas, o risco de fraturas e a mortalidade em portadores de doença de Parkinson. A fisioterapia, através da hidroterapia, não é capaz de curar os sintomas nem de impedir que a doença progrida, mas é capaz de manter a boa movimentação do paciente e evitar o agravamento do quadro motor, porque, quanto mais parado o paciente fica, piora a rigidez, a bradicinesia e a instabilidade postural, aumentando ainda mais a dificuldade em se mover. Além de agravar os sintomas da doença, a falta de movimentação do paciente leva à fraqueza e a encurtamentos musculares, que também aumentam a dificuldade de se movimentar, sendo que anos de evolução de rigidez e bradicinesia produzem alterações patológicas ósseas, responsáveis por uma incapacidade funcional ainda mais limitante. Assim, o paciente entra num círculo vicioso que pode levar à incapacidade de realizar sozinho até mesmo movimentos mais simples como comer. O método Halliwick, baseado em princípios de hidrodinâmica, hidroginástica, e nas reações do corpo humano quando imerso na água, é um tratamento seguro e utilizado para todas as idades, visando proporcionar ao paciente a obtenção e o domínio do equilíbrio e da respiração, condicionamento e flexibilidade muscular, controle motor e percepção corporal, resistência cardiovascular, controle e relaxamento da dor, fortalecimento dos grupos musculares fracos enfim, melhora da condição física geral, potencializando habilidades motoras e recuperando movimentos. A escolha pelo método Halliwick como meio de intervenção fisioterapêutica em pacientes com doença de Parkinson foi motivada pela utilização do meio hídrico como local de aplicação do método, sendo que as propriedades físicas da água, associadas ao exercício realizado nesta, implicam em uma série de benefícios ao paciente evitando as complicações da imobilidade e melhorando, assim, a aptidão física e conseqüente qualidade de vida. Materiais e Métodos A pesquisa possui caráter experimental, sendo uma variação do plano clássico com grupo único e aplicação de pré e pós-teste. A população deste estudo foi composta por pacientes pertencentes a ambos os sexos, que apresentavam diagnóstico de doença de Parkinson, sendo estes inscritos na lista de espera da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. A amostra compreende sete indivíduos portadores da doença de Parkinson, sendo três pertencentes ao sexo masculino e quatro ao sexo feminino, com idade entre 53 e 81 anos. Foram excluídos do estudo os indivíduos que não tiveram aprovação no exame médico dermatológico. Limitação do estudo O paciente B, não está incluso na discussão dos dados referentes ao teste de velocidade de caminhar e de caminhada de seis minutos, pelo fato de este não poder ter comparecido a reavaliação por motivos de saúde.

5 Instrumentos utilizados para coleta de dados Foram utilizados os seguintes instrumentos para a coleta de dados deste estudo: termo de consentimento informado; ficha de identificação, contendo dados pessoais do paciente e medicações utilizadas; fita métrica (marca: easyread); escala de esforço adaptada de Borg; cronômetro; estetoscópio e esfigmomanômetro da marca BD; Banco de Wells; halteres de 2 e 4kg; frequencímetro da marca Polar; pista de 3,33m e circuito de 60m e piscina terapêutica (de extensão de 15 x 9 metros, profundidade mínima de 0,8 metros e máxima de 1,4 metros e temperatura mantida entre 31 a 34ºC), local da realização dos atendimentos. Procedimentos utilizados para a coleta de dados A avaliação das variáveis neuromotoras foi baseada na mensuração da força muscular dos membros superiores e inferiores. Para mensurar a força dos membros superiores foi realizado o teste de flexão de cotovelo. O paciente sentado em uma cadeira, com as costas retas no encosto e pés totalmente apoiados no chão, com o lado dominante do corpo perto da extremidade lateral da cadeira. O peso é segurado de lado com a mão dominante fechada. O teste começa com o braço estendido para baixo ao lado da cadeira, perpendicular ao chão. Ao sinal Atenção! Já! o paciente vira a palma da mão para cima enquanto flexiona o braço, completando totalmente o ângulo de movimento, voltando depois à posição inicial com o cotovelo totalmente estendido. Para mensurar a força dos membros inferiores foi realizado o teste de levantar da cadeira em 30 segundos. O teste começa com o avaliado sentado no meio da cadeira, com as costas retas e os pés apoiados no chão. Os braços ficam cruzados contra o tórax. Ao sinal, o paciente se levanta, ficando totalmente em pé e então retorna a uma posição completamente sentada. O paciente é encorajado a sentar-se completamente o maior número possível de vezes em 30 segundos. Para a realização do teste de sentar e alcançar no chão, na avaliação da flexibilidade foi utilizado o banco de Wells, sendo que o paciente se senta no chão com as pernas estendidas e os pés encostados no banco de madeira e afastados seguindo a linha do quadril e os braços estendidos um sobre o outro. Ao comando verbal, o paciente é orientado a flexionar o tronco e ir lentamente para frente, deslizando as suas mãos ao longo da fita métrica até atingir o ponto mais distal, sem flexionar os joelhos. Na avaliação das variáveis metabólicas foi realizado o teste de caminhada de 6 minutos, adaptado ao percurso disponível e utilizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL; que propõe ao paciente caminhar a maior distância possível durante 6 minutos em um percurso de 60 metros marcada em segmentos de metros. Para determinar a distância caminhada, um avaliador ou ajudante pode marcar toda vez que uma volta é completada. Ao sinal do avaliador, o paciente é instruído para caminhar tão rápido quanto for possível (sem correr) no percurso, quantas vezes ele puder em 6 minutos. Se for necessário o paciente pode parar e descansar (em cadeiras disponíveis) e depois continuar caminhando. A cada 30 segundos é sugerido que o avaliador fale frases de

6 motivação ao paciente você está indo bem. Ao final de cada minuto o avaliador deve anotar a freqüência cardíaca e o índice de esforço perceptivo. No final de 6 minutos o paciente é orientado a não parar de forma brusca, mas lentamente, enquanto o avaliador registra o resultado obtido. Para realizar o teste de velocidade normal de andar, avaliando a mobilidade geral, é demarcada no chão uma faixa com largura de 33,3 centímetros e comprimento de 3,33 metros com fita adesiva ou fita crepe. O paciente é orientado a permanecer em pé do lado externo da borda com os pés juntos, olhando para frente. O avaliador com o cronômetro em mãos permanece na altura da metade do percurso, orientando o paciente com o comando de início a percorrer o trajeto demarcado no chão, caminhando na velocidade em que normalmente anda no dia a dia, sem correr e sem sair da trajetória. O cronômetro é acionado na voz de comando inicial e parado quando o último pé ultrapasse a linha de chegada demarcada no chão. A partir do registro dos dados obtidos na avaliação pré-intervenção, foi aplicado o plano de tratamento baseado nas atividades preconizadas pelo Método Halliwick. Este foi aplicado na piscina terapêutica da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, no período compreendido entre 18:30 e 19:30, sendo totalizadas uma média de 12 sessões. Ao completar as sessões, foram reaplicados os procedimentos de avaliação realizados na pré-avaliação fisioterapêutica; sendo possível a comparação e visualização dos resultados. Resultados e Discussão Rosenstein (2002) propõe três razões para a introdução de um programa de exercícios no tratamento da doença de Parkinson. São elas: o melhor conhecimento por parte dos familiares e dos próprios pacientes sobre a doença, para que assim estes possam conviver melhor com seu corpo e suas limitações; a diminuição das disfunções físicas associadas com a DP, como a melhora da flexibilidade, da coordenação, da força e velocidade de caminhar; e a terceira é que os exercícios devem melhorar o nível total da aptidão associado aos benefícios de condicionamento da pessoa com doença de Parkinson. Os resultados quanto aos índices de flexibilidade, força e endurance muscular, mobilidade geral e aptidão cardiorrespiratória, estão dispostos nas tabelas I, II, III, IV e V. Tabela I: Valores correspondentes à medida de flexibilidade dos pacientes da amostra. Indivíduos Pré - teste Pós - teste Variação (%) A ,5 150,0 B ,5 C... 30,5 38,5 26,2 D ,0 E ,3 F ,5 27,8 G ,5 61,4 Conforme a tabela I constatouse que os pacientes A, B, C, E, F e G obtiveram ganhos na flexibilidade, enquanto que o paciente D não apresentou variação. A água aquecida, na terapia aquática, com sua propriedade de flutuabilidade proporciona um meio excelente para estimular e melhorar a flexibilidade e a amplitude de

7 movimento. A imersão em água morna promove o relaxamento e aumenta a temperatura tecidual, aumentando a extensibilidade dos tecidos musculotendinosos e dos tecidos moles que circundam a articulação e possibilitando que o alongamento seja mais eficiente (BANDY; SANDERS, 2003). Os efeitos da água aquecida sobre os tecidos musculotendinosos e tecidos moles combinados aos exercícios de alongamento, favorecem a melhora ou manutenção da flexibilidade. Exercícios de flexibilidade após o condicionamento cardiorrespiratório facilitam o desaquecimento e ajudam a prevenir o encurtamento muscular pós-exercícios (KOURY, 2000). Tabela II: Valores correspondentes aos resultados obtidos no teste de flexão de cotovelo (em 30 segundos) dos pacientes da amostra. Indivíduos Pré - teste Pós - teste Variação (%) A ,6 B ,3 C ,0 D ,0 E ,7 F ,5 G ,0 Como observado, os pacientes B, C, D e F obtiveram ganhos na força muscular de membros superiores. Os pacientes A e E, obtiveram redução; enquanto que o paciente G não obteve variação. O incremento na força muscular, como observado nos pacientes B, C, D e F, podem ser justificado pela utilização dos princípios da hidrostática, em que se emprega a flutuabilidade para sustentar, auxiliar e causar resistência aos movimentos (CAMPION, 2000). A força de resistência ao movimento pode ser aumentada a medida que aumenta-se a velocidade do movimento, ou ao trabalhar-se em diferentes profundidades onde o paciente é forçado a ajustar-se à alteração das forças de flutuação e gravidade (CAMPION, 2000). A redução observada nos pacientes A e E, pode ser atribuída ao processo normal de envelhecimento. O envelhecimento implica na diminuição da massa muscular (sarcopenia), da força muscular dos indivíduos, da redução da capacidade funcional e do desempenho físico (SIMÃO, 2004). Tabela III: Valores referentes aos resultados obtidos no teste de levantar da cadeira (em trinta segundos) dos pacientes da amostra. Indivíduos Pré - teste Pós - teste Variação (%) A ,0 B ,0 C ,3 D ,0 E ,0 F ,0 G De acordo com a tabela III, os pacientes C, E, F e G obtiveram aumento da força muscular de membros inferiores, enquanto os pacientes A, B e D mantiveram seus valores obtidos no préteste. Os pacientes aqui citados podem beneficiar-se com o incremento da força muscular uma vez que o treinamento de força pode resultar não somente em maior independência funcional ao paciente, mas pode resultar em diminuição dos riscos de queda e conseqüentemente o risco de fratura óssea, pela manutenção do equilíbrio, facilitando a recuperação postural nas

8 situações de desequilíbrio do corpo (PINHEIRO, et al, 2004). Os exercícios físicos conservam a atividade muscular e flexibilidade articular. Inativos, os músculos tendem a se atrofiar e sua força diminui, além do que a rigidez resultante limita a amplitude de movimento (O SULLIVAN, 2004). O ganho e a manutenção de força observada nos pacientes da amostra podem ser atribuídos ao treino das rotações, preconizado pelo método Halliwick, realizadas em imersão no meio hídrico. O fortalecimento e a reeducação muscular podem ser alcançados por meio da hidroterapia, uma vez que a água serve como um meio de resistência. Quando um objeto move-se na água, várias forças resistivas estão atuando e precisam ser superadas. Isso permite que os músculos sejam exercitados ao máximo por meio da amplitude do movimento total disponível (SELEPAK, 2002). A viscosidade, com todas as suas propriedades físicas agregadas é a qualidade que torna a água um meio útil para treino de fortalecimento, porque sua resistência aumenta à medida que mais força é exercida contra ela (BECKER, 2000). Tabela IV: Valores referentes à velocidade normal de andar (em m/s) dos pacientes da amostra. Indivíduos Pré - teste Pós - teste Variação (%) A... 1,064 1,095 2,9 C... 0,886 1,152 30,0 D... 0,917 1,164 26,9 E... 0,455 0,688 51,2 F... 0,808 0,898 11,1 G... 0,381 0,648 70,1 Conforme a tabela IV, todos os pacientes da amostra obtiveram melhora nos valores de velocidade normal de andar, ou seja, os pacientes realizaram o mesmo percurso do pré - teste (3,33 metros), em menor tempo (em segundos e centésimos de segundos). Diante desses dados pode-se constatar que os pacientes obtiveram aumento na velocidade normal de andar melhorando, conseqüentemente, a mobilidade dos mesmos. Deve-se considerar que a velocidade de deslocamento varia com o avançar da idade, sendo que ocorre redução do comprimento do passo, adoção de uma postura curvada para frente do tronco, resultando em uma diminuição da amplitude de movimento e menor estabilidade em relação ao equilíbrio (VIEL, 2001). Os pacientes da amostra apresentaram melhorias em relação a esta variável, porém podem apresentar uma resposta mais significativa com o aumento da freqüência dos atendimentos. Os exercícios de rotação de tronco seguem de mãos dadas com o aumento da amplitude de movimento e mobilidade em geral (MELNICK, 2004). Os exercícios de rotação realizados durante os atendimentos, podem contribuir para a melhora na mobilidade geral dos pacientes uma vez que estes estimulam a manutenção do equilíbrio e da coordenação, o controle dos movimentos tanto de membros superiores quanto de membros inferiores, assim como promovem o desenvolvimento da consciência espacial e lateralidade (CAMPION, 2000). Os resultados obtidos podem, ainda, serem resultado de uma minimização do quadro de acinesia e bradicinesia. A acinesia e a bradicinesia são freqüentemente amenizadas pela água aquecida, possivelmente por causa dos

9 estímulos anormais da pressão hidrostática e à turbulência sobre o corpo proporcionando um feedback aumentado ao cérebro (CAMPION, 2000). Tabela V: Valores referentes aos dados obtidos no teste de caminhada de 6 minutos, dos pacientes da amostra. Índice DC Pré - Pós - alcançado Evolução Indivíduos prevista teste teste (%) (%) A ,2 28,3 C ,3 11,9 D ,7 0,0 E ,0 9,8 F ,5 71,9 G ,2 54,2 A DC prevista foi calculada conforme a equação citada por Enright e Sherrill (1998). Conforme os resultados apresentados na tabela V, pode-se observar um aumento na distância percorrida durante seis minutos de todos os pacientes, com exceção do paciente D que manteve seus valores. O cálculo realizado sugere a distância caminhada prevista para indivíduos normais, o que significa maior relevância na melhora dos pacientes da amostra, apesar da doença neurológica e de todos os sinais e sintomas que esta manifesta. O paciente A obteve acréscimo de 28,3% na distância percorrida em relação ao pré-teste alcançando 96,2% do seu valor de DC prevista. O paciente C obteve acréscimo de 11,9% na distância percorrida em relação ao pré-teste, alcançando 101% ou seja, superando o valor de sua DC prevista. O paciente D manteve seus valores, permanecendo 81,7% do seu valor previsto para DC. O paciente E obteve acréscimo de 9,8% na distância percorrida em relação ao pré-teste, alcançando 56% do seu valor previsto para DC. O paciente F obteve acréscimo de 71,9% na distância percorrida em relação ao pré-teste, superando seu valor previsto para DC ao alcançar 100,5% deste. E o paciente G obteve acréscimo de 54,2% na DC em relação ao pré-teste, alcançando 71,2% de sua DC prevista. A atividade física aeróbica aumenta a capacidade para realização de tarefas motoras e desempenha um papel importante na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares. O exercício físico aumenta a capacidade aeróbica funcional, tanto pelo aumento no débito cardíaco quanto pelo aprimoramento na habilidade dos tecidos para extração do oxigênio do sangue. Modificações benéficas nas funções hemodinâmica, hormonal, metabólica e respiratória também podem ocorrer com aumento da capacidade de realizar exercícios físicos (PITANGA, 2004). Sendo que a resistência causada pela água é alterada pelo aumento da velocidade das caminhadas e conseqüentemente pela turbulência ao redor da pessoa, os exercícios em meio aquático são uma excelente atividade aeróbia (CAMPION, 2000). A função cardiorrespiratória, também conhecida como capacidade aeróbica, é definida operacionalmente como a capacidade do organismo em se adaptar a esforços físicos moderados, envolvendo a participação de grandes grupos musculares, por períodos de tempo relativamente longos (PITANGA, 2004). Visto que os exercícios de competição, de pular (exercício do canguru ), e de deslocar na água em diferentes sentidos que eram realizados durante as sessões, exigem o recrutamento de diversos grupos musculares, os exercícios realizados durante o tratamento podem ter contribuído para o incremento na capacidade aeróbia destes pacientes.

10 Conclusão A doença de Parkinson por ser uma afecção neurológica progressiva e degenerativa requer tratamentos e recursos variados que não somente reduzam os comprometimentos já existentes, mas como previnam ou retardem os que possam eventualmente aparecer. Visto que os sintomas predominantes da doença são motores e que estes freqüentemente levam a uma redução da motricidade e conseqüentemente incapacidade física, considera-se de extrema importância a adoção de um programa de exercício físico para a preservação das funções motoras do paciente parkinsoniano. A Fisioterapia poderá não ser capaz de curar os sintomas, mas é capaz de promover a manutenção do comprimento e flexibilidade dos tecidos moles afetando, desse modo, o controle postural, a bradicinesia e o condicionamento cardiovascular. A hidroterapia é um recurso fisioterapêutico que oferece aos pacientes um ambiente altamente dinâmico. Entrar na água é uma experiência única que fornece a todos uma oportunidade de ampliar física, mental e psicologicamente seus conhecimentos e habilidades. O trabalho no método Halliwick é desenvolvido em jogos e atividades que são divertidas e ensinam, de maneira sutil, as habilidades necessárias ao ajuste mental, à restauração do equilíbrio e à natação. A pesquisa conseguiu comprovar os efeitos benéficos do método Halliwick sobre a aptidão física dos pacientes, no que diz respeito à flexibilidade, variáveis neuromotoras e variáveis metabólicas. Diante disso, o tratamento hidroterápico, mesmo sendo eficaz para os pacientes com doença de Parkinson, deve complementar o tratamento medicamentoso e caminhar junto às atividades domiciliares, sendo que a não exclusão da sociedade, por parte do paciente, depende muito da atitude do terapeuta, do próprio indivíduo e de seus familiares. O paciente deve ser constantemente estimulado a realizar suas atividades de vida diária e praticar exercícios, mesmo que seus movimentos sejam lentos e difíceis. Por isso, não apenas o tratamento por exercícios, mas a família e os amigos são peças fundamentais para reabilitação e para a promoção de uma melhor qualidade de vida nos pacientes parkinsonianos. Referências 1 BANDY, W. D.; SANDERS, B. Exercício terapêutico: técnicas para intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BECKER, B. E. Princípios físicos da água. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000, p CAMPION, M. R. Os efeitos fisiológicos, terapêuticos e psicológicos da atividade aquática. In:. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000, p In:. O método Halliwick e a educação condutora. In:. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000, p

11 5 ENRIGHT, P. L.; SHERRILL, D. Reference equations for the six-minute walk in healthy adults. Am J respir crit care med. v. 158, p , KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole, MATSUDO, S. M. Avaliação da aptidão física. In:. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf, 2000, p MELNICK, M. E. Distúrbios dos gânglios da base: distúrbios metabólicos, hereditários e genéticos em adultos. In: UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, balance, strength, endurance and flexibility. WA: Idyll Arbor, SELEPAK, G. Hidroterapia na reabilitação. In: PRENTICE, W. E. Técnicas da reabilitação em medicina esportiva. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002, p SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida. São Paulo: Phorte, VIEL, E. A marcha humana, a corrida e o salto: biomecânica, investigações, normas e disfunções. São Paulo: Manole, O SULLIVAN, S. B. Doença de Parkinson. In: O SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2004, p PINHEIRO, E.; et al. Benefícios do treinamento de força nas atividades da vida diária dos idosos (AVD s). In: SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida. São Paulo: Phorte, 2004, p PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação: em educação física e esportes. 3.ed. São Paulo: Phorte, ROSENSTEIN, A. A. Water exercises for Parkinson s: maintaining

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