ESTRATÉGIAS DE MARKETING. Um estudo sobre o uso do zinco e as estratégias de marketing no segmento galvanizador geral brasileiro.
|
|
- Gabriela Paiva Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING MBA ADAUTO CASIMIRO DO NASCIMENTO NETO ESTRATÉGIAS DE MARKETING Um estudo sobre o uso do zinco e as estratégias de marketing no segmento galvanizador geral brasileiro. SÃO CAETANO DO SUL 2009
2 UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING MBA ADAUTO CASIMIRO DO NASCIMENTO NETO ESTRATÉGIAS DE MARKETING Um estudo sobre o uso do zinco e as estratégias de marketing no segmento galvanizador geral brasileiro. Trabalho de conclusão de curso de MBA apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de especialista em Marketing, no Programa de MBA em Marketing da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS. Orientador: Prof. Dr. Fabio Appolinário SÃO CAETANO DO SUL 2009
3 ADAUTO CASIMIRO DO NASCIMENTO NETO ESTRATÉGIAS DE MARKETING Um estudo sobre o uso do zinco e as estratégias de marketing no segmento galvanizador geral brasileiro. Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS, como parte dos requisitos para aprovação do curso de especialização de MBA em Marketing. Orientador: Prof. Dr. Fabio Appolinário Data da defesa: 07 de Agosto de Resultado: Aprovado. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Fabio Appolinário Universidade Municipal de São Caetano do Sul Prof. PhD. Fernando Roberto Santini Universidade Municipal de São Caetano do Sul Profª. Sandra Maria Cabral Universidade Municipal de São Caetano do Sul
4 AGRADECIMENTOS Ao concluir este trabalho, estou realizando um objetivo de longa data, o aprimoramento do conhecimento e o enriquecimento pessoal. Embora a prática profissional e os estudos e pesquisas acadêmicas nem sempre sejam caminhos possíveis de se trilharem ao mesmo tempo, o esforço de percorrê-los vale muito a pena e é muito gratificante. Agradeço a minha família, principalmente meus pais, que nunca deixaram de incentivar e que participaram dessa caminhada e onde consegui chegar até este momento. A USCS e a todos os professores que ao longo do curso puderam me enriquecer com seus ensinamentos, aos colegas da pós-graduação, turma 2007/2008, pela alegria da companhia e pelas valiosas colaborações no aprendizado. Em especial, aos professores Fabio Appolinário e Francisco Carlos Tadeu Starke Rodrigues, pela grande colaboração como orientadores deste trabalho. Ao grande mestre José Adrião, exemplo de profissionalismo, onde sempre me espelho, e ao meu amigo e sócio Max Mazzanti, pela compreensão e paciência nos momentos em que estive ausente, em busca de realizar este MBA. A Deus que me concede a luz do meu caminho, a capacidade de poder exercer minhas funções físicas, de sua sabedoria e dos seus ensinamentos onde posso me espelhar, o entendimento de somar ao receber e a sabedoria de dividir quando necessário.
5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha amada esposa Luciana, sempre presente e paciente comigo, aos meus filhos Victória e Victor Hugo, a razão da minha vida e aos meus pais Sr. Manoel e Dona Antonia, a base de tudo.
6 Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles. Mateus 18, 20.
7 Sumário Agradecimentos...iv Resumo...ix Abstract...x Lista de figuras...xi Lista de quadros...xii Lista de apêndices...xiii I INTRODUÇÃO...01 II TEMA E JUSTIFICATIVA III IV OBJETIVO DA PESQUISA...02 MÉTODO Sujeitos Materiais Procedimentos...04 V O ZINCO e SEUS ASPECTOS TÉCNICOS A história do zinco O minério de zinco O zinco metálico As propriedades e principais usos do zinco...08 VI O ZINCO E SEUS ASPECTOS SOCIAIS E ECONOMICOS O zinco e a sociedade O valor econômico da indústria do zinco O zinco é uma commodity...11 VII A GALVANIZAÇÃO E SEUS ASPECTOS TÉCNICOS A história da galvanização a fogo Conceito de corrosão Como o zinco protege contra a corrosão...14
8 7.4 - Galvanização a fogo Fatores importantes para galvanizar O processo de galvanização a fogo...15 VIII O MERCADO BRASILEIRO DE ZINCO E DE GALVANIZAÇÃO A indústria do zinco no Brasil O mercado consumidor brasileiro de zinco A indústria brasileira de galvanização...20 IV MARKETING Conceitos básicos Marketing industrial Estratégias de marketing Segmentação de mercado e mercado-alvo Diferenciação de produtos e serviços Canais de marketing e redes de valor...36 V VI VII VIII RESULTADOS...40 CONCLUSÃO...41 REFERÊNCIAS...42 APÊNDICES...45
9 RESUMO O objetivo deste trabalho é o de analisar a existência de estratégias de marketing das empresas de grande, médio e pequeno porte, prestadoras de serviços de galvanização geral no Brasil, para mostrar e divulgar os benefícios do material revestido com zinco em relação a outros revestimentos e, consequentemente, o aumento do uso e consumo do zinco metálico neste principal segmento de mercado, e, através de uma abordagem ampla sobre os principais conceitos e questões sobre o marketing, como marketing industrial, estratégias de marketing, segmentação de mercado e mercado-alvo, diferenciação de produtos e de serviços, canais de distribuição e rede de valor, partiu para a realização de uma pesquisa, com um roteiro de entrevista estruturado, no qual foram coletados dados de sete sujeitos amostrados de forma não-probabilística proposital, localizados no estado de São Paulo, representando 10% do total de empresas do mercado brasileiro de galvanização geral. Após avaliação dos resultados obtidos na pesquisa, pode-se constatar que a maioria do segmento galvanizador geral brasileiro não tem nenhuma estratégia de marketing voltada para a divulgação e promoção do uso de revestimento de zinco em relação a outros revestimentos. Ficando claro que somente algumas empresas de grande porte identificam a necessidade de formular e criar estratégias voltadas para o produto e/ou serviços, porém, que se desenvolvem muito timidamente. Outros aspectos, como fator de decisão para galvanizar, diferenciais avaliados pelo cliente, desenvolvimento de novos mercados, parcerias com fornecedores, atendimento das necessidades e relação com o mercado, também foram apurados neste trabalho. Palavras chaves: Zinco, Galvanização e Estratégias de Marketing.
10 ABSTRACT The aim of this work is to analize the existence of marketing strategies in companies of large, medium and small sizes, which are outsourcers on general galvinizing in Brazil. All in all to show and also spread the advantages of materials covered with zinc in relation to other kinds of plating. And as a consequence, the increasing use and consumption of metallic zinc at the market segment. Through a broad approach about the main marketing concepts and matters, such as: industrial marketing, marketing strategies, market segments and target market, products and services discriminations, distribution and net worth, the research was set with a structured interviewed script, which data was collected in an intentional nonprobabilistic method from seven companies located in Sao Paulo State that represents 10% of the total companies in galvanizing in the domestic market. After evaluating the results, it was possible to establish that most Brazilian galvanizing segment doesn t have any marketing strategy concerned with spreading and promotion in the use of zinc over other types of covering. It s conclusive that a few large sized companies recognize the necessity to formulate and create strategies focused on products and services. They have a slight development, however. Other aspects, such as: decision power for galvanizing, discrimination criteria by clientele, partnerships with suppliers, attendance of necessities and market comparision were also investigated on this research. Keywords: Zinc, Galvanizing and Marketing Strategies.
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fluxograma do processo de galvanização...16 Figura 2 Evolução do consumo de zinco metálico no Brasil...18 Figura 3 Segmentos consumidores de zinco no Brasil...18
12 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Propriedades físico-químicas do elemento zinco...08 Quadro 2 Aplicações do zinco no Brasil...19 Quadro 3 Análise do conteúdo das respostas dos sujeitos entrevistados...40
13 LISTA DE APÊNDICES Apêndice 1 Roteiro de Entrevista...45 Apêndice 2 Entrevista com a empresa Apêndice 3 Entrevista com a empresa Apêndice 4 Entrevista com a empresa Apêndice 5 Entrevista com a empresa Apêndice 6 Entrevista com a empresa Apêndice 7 Entrevista com a empresa Apêndice 8 Entrevista com a empresa
14 1 I - INTRODUÇÃO O zinco é um metal não ferroso presente em nosso cotidiano, essencial para vida do ser humano, e possui quatro fatores chaves importantes e indispensáveis para a sociedade: Natural, Protetor, Sustentável e Não Agride o Ambiente. A sociedade não vive sem o zinco (ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO ZINCO, 2000;2009). Do momento que saímos de casa até nosso retorno, de alguma maneira estamos em contato com o zinco ou utilizando algum tipo de derivado desse metal. Desde um simples utensílio doméstico como uma panela de pressão, medicamentos básicos para a proteção da pele e até as mais avançadas aplicações na indústria aeroespacial, este insumo faz parte de várias maneiras em nossas vidas. O zinco é o quarto metal mais consumido no mundo, ficando atrás apenas do ferro, do alumínio e do cobre (GRUPO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO CHUMBO E DO ZINCO, 2000;2009). Cé (2000), informa que existe um grande potencial de crescimento no mercado brasileiro de zinco e que ainda pode ser explorado. A possibilidade de permitir aos consumidores maiores opções na escolha de produtos de melhor qualidade, reflete no desenvolvimento do uso do zinco em revestimentos, através das indústrias de galvanização, segmento que representa mais de 50% do consumo brasileiro de zinco. De acordo com o Instituto de Metais Não Ferrosos (2009), o segmento de galvanização é dividido em dois processos distintos, o de galvanização linha contínua e o de galvanização geral. A indústria da galvanização geral brasileira, prestadora de serviços de galvanização, não utiliza o zinco em sua devida importância, principalmente devido a grande concorrência que existe entre os sistemas de revestimentos com zinco e o sistema de revestimento com tinta. Este fato merece ser mais bem estudado; dessa forma, propõe-se identificar os motivos pelo qual o zinco não é utilizado em maior escala, analisando a existência de estratégias de marketing utilizadas pelas empresas pertencentes a esse segmento de mercado.
15 2 II - Tema e justificativa O tema estudado é o uso do zinco e as estratégias de marketing da indústria de galvanização geral brasileira. Tal tema se justifica por se tratar de tema relevante para este pesquisador, empresário do setor. Igualmente se justifica para o conjunto dos empresários do setor, uma vez que trabalhos desse tipo são raros; para a USCS, tal tema é inovador, não existindo outro anterior a este. Por meio de análise das estratégias de marketing que possibilitem mostrar e divulgar os benefícios do material revestido com zinco, o mercado consumidor passará a ter um esclarecimento maior no momento de decidir qual revestimento utilizar. III - Objetivo da pesquisa O objetivo deste estudo é alcançar a resposta para o seguinte Problema de Pesquisa: Quais as estratégias de marketing utilizadas pelas empresas do segmento de galvanização geral brasileiro, para mostrar e divulgar os benefícios do material revestido com zinco em relação a outros revestimentos?. O principal consumidor de zinco no Brasil e no mundo é o segmento de galvanização. Este segmento é dividido em dois processos distintos, o primeiro de galvanização linha contínua, constituídas basicamente pelas grandes siderúrgicas brasileiras e o segundo de galvanização geral, empresas prestadoras de serviços de galvanização, com estrutura de grande, médio e pequeno porte, sendo este o objeto da pesquisa. Faz-se importante analisar se existe alguma estratégia de marketing para mostrar e divulgar os benefícios do material galvanizado em relação ao material pintado e, com isso, proporcionar um aumento significativo no consumo de zinco. IV - Método O estudo proposto desdobra-se em duas partes. A primeira consiste em uma revisão crítica da bibliografia. Nela, descreve-se como são abordadas as questões relacionadas ao marketing, seus conceitos básicos, marketing industrial, as estratégias de marketing, segmentação de mercado e mercado-alvo,
16 3 diferenciação de produtos e de serviços, canais de distribuição e rede de valor. Esta primeira parte busca, por um lado, justificar as contribuições do trabalho, a relevância e o ineditismo do estudo. Por outro, estrutura uma metodologia de integração sob um enfoque teórico, para ser utilizado como ponto de partida para a segunda parte. A segunda parte consiste em, a partir da metodologia teórica, projetar e realizar uma pesquisa aplicada, descritiva, transversal, preponderantemente qualitativa, de campo em relação à coleta de dados e em relação à fonte de informação (APPOLINÁRIO, 2006) Sujeitos Foram selecionadas para participar deste estudo as empresas prestadoras de serviços de galvanização geral, sediadas no estado de São Paulo. A amostra teve 7 sujeitos, que foram amostrados de forma não-probabilística proposital e definidos pelo critério de acessibilidade. Do total de sujeitos pesquisados, três eram de grande porte, sendo um localizado na cidade de Guarulhos, outro em Santo André, e o terceiro em Araçariguama, com a média de 89 funcionários e desvio padrão de 8,5 funcionários, capacidade média produtiva de toneladas e desvio padrão de 897 toneladas por mês e com tamanho médio da cuba (local onde o zinco fica líquido) de 8,5 metros e desvio padrão de 1,8 metros. Outros três sujeitos eram de médio porte, sendo dois também localizados na cidade de Guarulhos e um na própria cidade de São Paulo, com a média de 46 funcionários e desvio padrão de 8,7 funcionários, capacidade média produtiva de 567 toneladas e desvio padrão de 153 toneladas por mês e com tamanho médio da cuba de 3,1 metros e desvio padrão de 0,1 metros. Por último, um sujeito de pequeno porte, localizado na cidade de Mauá, com 28 funcionários, capacidade produtiva de 300 toneladas mensal e com uma cuba no tamanho de 3,3 metros.
17 Materiais Para o levantamento dos dados necessários à realização deste estudo, foi elaborado um roteiro de entrevista estruturado com sete questões abertas (ver apêndice 1) Procedimentos Os sujeitos desta pesquisa foram contatados via telefone, sendo agendada uma visita pessoal com os diretores e/ou proprietários das empresas, para uma entrevista pessoal. Os relatos na íntegra das entrevistas podem ser observados nos apêndices 2 a 8.
18 5 5.1 A história do zinco CAPÍTULO V O ZINCO E SEUS ASPECTOS TÉCNICOS Séculos antes da descoberta do zinco em forma metálica, seus minérios, já eram utilizados para fazer compostos de zinco para o tratamento de lesões na pele e irritação ocular e de latão como utensílios domésticos. O latão (liga da família de cobre e zinco) era produzido pelos romanos, na era dos Césares (20a.C. 14d.C). No ano de 1374, o zinco foi reconhecido na Índia, como um novo metal. Também na Índia, mais precisamente em Zawar, nos séculos XII a XVI, tanto o metal como o óxido de zinco passou a ser produzido. No século XVII, a fabricação do zinco migrou da Índia para a China. Em 1546, o zinco foi reconhecido como um metal independente na Europa. A primeira fundição de zinco foi estabelecida em Bristol, no Reino Unido, no ano de 1743 (ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO ZINCO, 2000;2009). 5.2 O minério de zinco A Associação Internacional do Zinco (2000;2009), informa que o zinco encontra se na natureza, em sua maior parte, na forma de sulfeto mineral denominado blenda e esfalerita, ambos de cor caramelo e marmatita, de cor escura; sua notação científica é Zn e está presente na água, no solo e no ar. A quantidade de zinco na primeira milha da crosta da terra sob terra firme é de toneladas; nos oceanos e leito do mar existem toneladas, caracterizando a abundância do minério. Existem no mundo aproximadamente 270 minas de zinco, sendo 75% localizadas na América e na Ásia. A produção de minério de zinco em 2008 foi de toneladas (GRUPO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO CHUMBO E DO ZINCO, 2000;2009). De acordo com o circuito de extração e produção de concentrado de zinco da Associação Latino-Americana de Zinco (2009), o processo de mineração do zinco consiste em três etapas, a extração e concentração, moagem e flotação.
19 6 A primeira etapa consiste em extrair a rocha mineral da natureza, podendo efetuar-se a céu aberto ou subterrâneo, com variação nos teores dependendo da mina (de 5 a 15% de zinco) e em seguida é transportada para uma planta concentradora onde separa os tamanhos dos fragmentos. A segunda etapa é a de moer continuamente as partículas que compõem o mineral até obter uma granulometria máxima de 180 microns ou 0,18mm, permitindo finalmente a liberação dos minerais de zinco em forma de partículas individuais. A terceira e última etapa é a flotação, um processo físico-químico que permite a separação dos minerais sulfetados de zinco (resultante da ocorrência na natureza combinada com o enxofre e o metal) e outros elementos restantes dos minerais que compõem a maior parte da rocha original. A partir deste processo, as partículas de zinco se encontram em forma de sulfetos, de maneira que podem continuar em outras etapas do processo produtivo, concentrando e elevando seu teor até que esteja pronto para o refino e com um percentual de umidade na faixa média de 10% (op. cit.). De acordo com Magalhães Filho (2000), mais de 90% da produção de zinco primário provêm de minérios sulfetados, que são concentrados por flotação e comercializados mundialmente como concentrado sulfetado de zinco. O teor de zinco nos concentrados sulfetados varia de 45 a 60% de zinco e teor de enxofre é de 30 a 33%. Além do zinco e do enxofre, estes concentrados geralmente contêm ferro (2-12%), chumbo (0,5-3%), sílica (0,5-3%), cobre (0,1-1%) como principais impurezas em termos de quantidade e, dependendo do depósito mineral, cádmio e prata. 5.3 O zinco metálico Estima-se que existam 129 refinarias de zinco em todo o mundo, espalhados por 40 países. Destas, 79 são fundições primárias e 50 são operações secundárias. As fábricas primárias são baseadas inteiramente e praticamente na utilização de concentrados de zinco e as secundárias são aquelas que produzem o zinco metálico, ligas de zinco e óxido de zinco da reciclagem de materiais de sucata de zinco. Somente no ano de 2008 foram produzidas toneladas de zinco metálico. (GRUPO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO CHUMBO E DO ZINCO, 2000;2009).
20 7 O processo por via hidrometalúrgica, conhecido também como processo eletrolítico, que separa os elementos químicos de um composto através da eletricidade, é o mais utilizado para tratamento dos concentrados sulfetados, com mais de 80% de aplicação em plantas de zinco (MAGALHÃES FILHO, 2000). Segundo esse autor (idem), as principais etapas do processo eletrolítico para concentrados sulfetados de zinco são: a) a primeira delas, a ustulação, sua finalidade é remover o enxofre e converter o sulfeto de zinco (ZnS) concentrado em óxido de zinco (ZnO); b) a seguir, processa-se a lixiviação, que é o método para remover o ferro com ácido sulfúrico. Como 90% do zinco ustulado encontra-se na forma de óxido de zinco, a maior parte do restante está presente como ferrita de zinco (ZnO.Fe2O3); c) a purificação é o processo de remoção de algumas impurezas contidas na solução da lixiviação neutra para que a mesma possa ser enviada para a etapa seguintes do processo; d) a eletrólise conta com várias cubas eletrolíticas nas quais estão dispostos os catodos de alumínio (eletrodo negativo) e os anodos de uma liga chumbo-prata (eletrodo positivo). As cubas são alimentadas pelo eletrólito, que é composto pela solução de zinco purificada mais a solução após a passagem pelas cubas, a qual é recirculada ao processo. O eletrólito que alimenta as cubas tem uma concentração de zinco na faixa de 50 a 70 g/l. Pela aplicação de uma corrente elétrica entre os anodos e catodos, o zinco è depositado nos catodos, formando as folhas catódicas (placas finas de zinco), onde possuem um alto grau de pureza superior à 99,995% de zinco. O oxigênio do processo é gerado nos anodos; e) por último a fundição, que tem como objetivo fundir as folhas catódicas, produzidas na eletrólise e efetuar o lingotamento de zinco como zinco SHG (Special High Grade) ou ligas de zinco. O zinco se funde a 420 C e, em geral, são usados fornos elétricos de indução de baixa freqüência tipo canal. O lingotamento do zinco é feito em lingoteiras lineares ou circulares e tradicionalmente os lingotes têm peso unitário de 25 kg.
21 8 O zinco é um metal branco ligeiramente azulado, quebradiço quando está frio, porém se torna maleável e dúctil entre 100 e 150 C. Suas propriedades físicoquímicas podem ser observadas no quadro abaixo: Quadro 1 Propriedades físico-químicas do elemento zinco. Classificação periódica Metal de transição (Grupo IIB) Número atômico 30 Massa atômica 65,37 Densidade 7,133 g/cm³ (a 25 C) Ponto de Fusão 419,4 C Ponto de ebulição 967 C Pressão do vapor 100 mmhg a 736 C Calor latente de fusão 24,09 cal/g Calor específico 0,0915 cal/g/ C (a 20 C) Coeficiente de dilatação térmica linear 39,7 x 10+6 ohm,cm (a 30 C) Condutibilidade térmica 0,27 cal/cm2/ C/s (a 20 C) Resistividade elétrica 5,92 x 10-6 ohm.cm (a 20 C) Potencial de Oxidação Zn Zn2 + 2e = 0,7628 v Número de valência: 2 Equivalente eletroquímico 1,220 g/ah Forma cristalina Hexágona compacta Fonte: Penha Júnior, As propriedades e os principais usos do zinco A Associação Internacional do Zinco (2000;2009), também informa que o zinco está presente em tudo o que as pessoas consomem, dentre estas, pode-se destacar: a) O zinco serve para revestimentos anti-corrosão para aço: Devido à propriedade de reação com o ferro, resistência à corrosão e eletroquímica. O zinco protege o aço através dos processos de galvanização, metalização, eletrodeposição e tintas ricas em zinco. O aço revestido com zinco resiste a deterioração, corrosão, incêndios e inundações melhor que qualquer outro material. Por isto, ele esta sendo
22 9 cada vez mais utilizado na construção residencial, industrial, comercial e agrícola. Já na indústria automobilística, a garantia de proteção contra corrosão é hoje oferecida pelos principais fabricantes de veículos e varia de 6 a 12 anos, podendo chegar a 30 anos. b) Fabricação de ligas: Como tem propriedades e características de liga, o zinco é utilizado principalmente na fabricação de ligas de latão (cobre-zinco) e em outras ligas, como de alumínio e magnésio. O latão é um material cada vez mais popular entre os arquitetos, decoradores e consumidores, além de ser bacteriostático, ou seja, é um material higiênico quando usado em maçanetas, parapeitos e ferragens. c) Componentes de precisão (fundição sob pressão): Com o baixo ponto de fusão, capacidade para tratamento de superfície, resistência e fluidez, as ligas fundidas com base em zinco de alto teor de pureza, tornam-se ideal para milhares de aplicações de fundições, como em utensílios domésticos, pecas de precisão para carros, computadores e equipamentos de comunicação. d) Arquitetura: Como pode ser laminado, tem plasticidade e resistência à corrosão, a folha de zinco faz com que ela seja um material ideal para telhados, drenagem da água da chuva e aplicações de decoração. e) Química: Transformado em óxido de zinco, se torna essencial na produção de borracha, pneus, pigmentos de tinta e vitrificação de cerâmicas. f) Saúde do Ser Humano, Animal e Plantas: As propriedades curativas dos compostos de zinco permitem sua utilização em muitos produtos farmacêuticos e cosméticos, de curativos e cremes anti-sépticos a loções solares. É vital para muitas funções biológicas como resistência contra doenças, ajuda na digestão, reprodução, crescimento físico, controle do diabete, paladar e olfato. Além de ser um nutriente essencial para a indústria alimentícia, de fertilizantes e de ração animal.
23 CAPÍTULO VI O ZINCO E SEUS ASPECTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 6.1 O zinco e a sociedade 10 A sociedade moderna não vive sem o zinco. Além de ser um elemento indispensável para a saúde humana e para todos os organismos vivos ele presta um serviço inestimável, pois ajuda poupar recursos naturais tais como, minério de ferro e energia, além de prolongar a vida dos produtos e dos investimentos de capital em aço, como casas, pontes, instalações portuárias, linhas de distribuição de energia e água, telecomunicações e transporte. De acordo com a Associação Internacional do Zinco (2000;2009), organização que representa os fabricantes de zinco em todo o mundo, indica quatro fatores chaves sobre o zinco: a) o zinco é natural: Está presente em nosso ambiente, em todas as formas, é transportado pela própria natureza, até mesmo por fenômenos naturais, que movimentam o zinco e contribuem com a chamada ciclagem natural. b) o zinco é protetor: Sua qualidade mais importante é o de proteção natural. Protege o aço contra corrosão, prolongando a vida útil em até cinco anos. Protege e preserva a família, pois é essencial a saúde humana, no funcionamento do sistema imunológico, proteção da pele, purificação da água e enriquecimento do solo e proteção das plantações. c) o zinco é sustentável: Satisfaz as necessidades atuais e não compromete as de gerações futuras, pois é totalmente reciclável. Concentra no crescimento econômico. Ajuda no processo social, desenvolvendo papel sustentável e fundamental na iniciativa pública e privada. d) o zinco, especialmente, não agride o ambiente: Atualmente, a quantidade de zinco no meio ambiente está perto dos níveis históricos naturais. Ou seja, as atividades do homem não estão mais afetando o equilíbrio natural do zinco no meio ambiente.
24 O valor econômico da indústria do zinco No desenvolvimento da sociedade moderna, o zinco é um metal essencial. Dada a ampla gama de setores que exploram as propriedades singulares do zinco, não surpreende o fato de que este metal tenha uma importância econômica significativa. O consumo mundial de zinco metálico em 2008 foi de toneladas, é o quarto metal mais consumido no mundo e contribui com cerca de US$ 40 bilhões na economia mundial a cada ano. Somente a indústria do zinco proporciona mais de empregos diretos, além da indústria de mineração de zinco que emprega cerca de pessoas (excluindo-se China) e a de refino e fundição cerca de pessoas (GRUPO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO CHUMBO E DO ZINCO, 2000;2009). A atuação da indústria do zinco num escopo mundial é liderada por um pequeno grupo, que mantém uma grande capacidade produtiva e que esta distribuída por todos os continentes. Fatores críticos de competitividade, como fontes de vantagens competitivas, fatores internos à empresa, mercado, conção da indústria, regime de incentivos e regulação, são padrões da indústria do zinco que tem relação evidente com o padrão de concorrência. A própria movimentação nas economias mundiais, impactando diretamente os balanços de oferta e demanda de produtos exerce um efeito direto e imediato. As estratégias de investimentos, a busca de melhoria na capacidade de produção, além de oferta de produtos complementares (derivados, ligas e subprodutos do processo), estão cada vez mais sendo adotadas, proporcionando um maior nível de integração das empresas e visando principalmente poder atender as crescentes demandas de zinco (FURQUIM, 2007). 6.3 O zinco é uma commodity Segundo Furquim (2007), a indústria do zinco está fundamentada basicamente na produção de produtos padrão (commodities), que é direcionada à melhor otimização do uso de matérias primas, recursos e busca de ganhos de escala cada vez maiores. Os produtos mais comumente comercializados pela indústria do zinco, é o Zinco SHG (Special High Grade), onde possuem padrões de qualidade mínimos estabelecidos através da Bolsa de Metais de Londres (LME), que
25 12 também estabelece os padrões mínimos de qualidade para comercialização, além dos preços dos mesmos. A LME é a única bolsa internacional que comercializa zinco e que determina 7 regras especiais para estabelecer contratos, sendo elas: tamanho do lote, moeda principal, movimento de preço mínimo, datas de vencimento, formatos e pesos qualidade e garantias (ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO ZINCO, 2000;2009).
26 CAPÍTULO VII A GALVANIZAÇÃO E SEUS ASPECTOS TÉCNICOS 7.1 A história da galvanização a fogo 13 A galvanização a fogo, como é mais conhecida mundialmente, é um dos mais antigos e bem sucedidos processos de proteção já desenvolvidos. O químico francês P.J. Malouin, em 1741, descobriu que o recobrimento com zinco poderia proteger o aço da corrosão. Em 1837, o engenheiro Stanislaus Tranquille Modeste Sorel patenteou a galvanização a fogo, tendo utilizado o termo galvanização (do nome de Luigi Galvani, , um dos primeiros cientistas interessados na eletricidade) porque é a corrente galvânica que protege o aço. Ela se denomina desta maneira porque quando o aço e o zinco entram em contato em um meio úmido é criada uma diferença de potencial elétrico entre os metais (ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE GALVANIZADORES, 2009). Em 1850, as indústrias britânicas de galvanização já consumiam toneladas anuais de zinco para a produção de aço galvanizado. Nos Estados Unidos, somente em 1870, foi aberta a primeira fábrica de galvanização. Naquela época o aço era mergulhado manualmente no banho de zinco (op. cit.). 7.2 Conceito de corrosão De acordo com a Associação Brasileira de Corrosão (2009), a corrosão consiste em um processo de deterioração dos materiais pela ação química ou eletroquímica do meio, podendo estar ou não associado a esforços mecânicos. A oxidação, também chamada de ferrugem, quando encontrada nos metais como ferro e aço, não afeta apenas o aspecto estético do material, também altera sua resistência mecânica e vida útil. A corrosão é um dos maiores consumidores de ferro e aço no mundo. Cerca de 20% da produção mundial é destruída anualmente pela corrosão. A estimativa é que os custos da corrosão para a economia de paises industrializados podem representar cerca de 4% do PIB. Protegendo o aço com o zinco, este custo pode ser reduzido significativamente, prolongando a vida do material em pelo menos cinco vezes (INSTITUTO DE METAIS NÃO FERROSOS, 2009).
Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING PÓS-GRADUAÇÃO / FIB-2009 Prof. Paulo Neto O QUE É MARKETING? Marketing: palavra em inglês derivada de market que significa: mercado. Entende-se que a empresa que pratica
Leia maisHorizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução
O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Study Jeff Loucks/Richard Medcalf Lauren Buckalew/Fabio Faria O número de dispositivos de consumerização de TI nos seis países
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia mais- Buscar novos produtos que proporcionem vantagens em relação à concorrência
Administração de As responsabilidades da área de (MINADEO, 2008) - Investigar novos nichos de mercado - Identificar o perfil do cliente - Buscar novos produtos que proporcionem vantagens em relação à concorrência
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisO Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisForneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment
Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisCOLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA
COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA 1) Quais são os componentes de um moderno sistema de informações de marketing? 2) Como as empresas podem coletar informações de marketing? 3) O que constitui
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia mais