Redução da Pobreza no Brasil



Documentos relacionados
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

Brasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social. Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008

Crise e respostas de políticas públicas Brasil

Visão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº jul 2011

Brasil : BRIC ou não BRIC?

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Nota de Crédito PJ. Janeiro Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Cenário Econômico para 2014

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas

O cenárioeconômicoe as MPE. Brasília, 1º de setembro de Luciano Coutinho

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008

MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil

A emergência da classe média no Brasil

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de ) Edição de 27 de Maio de 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014

Bancos financiam crescentemente a produção

Trabalho de Sociologia Criticando o senso comum Curso: Eletroeletrônica I - Prof. Sérgio Alunos:...

SeminárioADI Inclusão financeira inovação para as MPE s

Palavras de Saudação

Brazil and Latin America Economic Outlook

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES

Demonstrativo da extrema pobreza: Brasil 1990 a 2009

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/ nov/06. fev/07. ago/06

Cenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Em Busca do Crescimento Perdido

O Modelo de Desenvolvimento Brasileiro

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Conference Call. Maio 2008

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

Discussões sobre política fiscal e política monetária

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

Pesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011

Modernização da Gestão. Cenário Macro, Concorrência e Poder Econômico no Brasil

Indicadores SEBRAE-SP

Setor Externo: Triste Ajuste

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica

Fernanda de Paula Ramos Conte Lílian Santos Marques Severino RESUMO:

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

CAIXA e o NORDESTE. NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Teleconferência de Resultados do 3T09

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Luciano Coutinho Presidente

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008

O Programa Bolsa Família

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência

fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO

A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade

Perspectivas da Economia Brasileira

Março / Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Especial Lucro dos Bancos

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015

Ativa Corretora. Novembro de 2010

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras

Programa de Estímulo ao Mercado de Capitais

Ministério da Fazenda

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009

Senado Federal. O BNDES e o Apoio ao Setor de Software

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31)

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10


A queda da desigualdade e da pobreza no Brasil

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

Questões de informações de Crédito na América Latina BRASIL

Resultados 1T de Maio de h00 (Brasília) / 10h00 (US EST) Português: +55 (11) Inglês: +1 (646) Código de Acesso: Marisa

A Contribuição da Educação para o Desenvolvimento Social

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015

Transcrição:

Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de Junho de 2006 www.bndes.gov.br 1

Estrutura Esta apresentação possui dois objetivos: 1. Mostrar que o Governo brasileiro tem conseguido combinar: Políticas sociais progressistas com Austeridade e responsabilidade fiscal 2. Descrever as principais políticas sociais e os programas do BNDES. www.bndes.gov.br 2

1. Políticas Sociais Progressistas O Papel das Ações Públicas A A luta contra a pobreza e a exclusão demandam ações combinadas tanto em nível macro (crescimento econômico) quanto em nível micro (políticas públicas voltadas à redução da pobreza). www.bndes.gov.br 3

1. Políticas Sociais Progressistas Políticas Públicas são eficazes: No período 1995-2004, os programas de transferência de renda do Governo Federal foram responsáveis por 25% da redução da desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres, segundo dados do IPEA 1. 1 - TD 1166, Fev 2006, Instituto de Pesquisa Economica Avançada. www.bndes.gov.br 4

1. Políticas Sociais Progressistas Os índices de pobreza caíram e a distribuição de renda cresceu em ritmo mais acelerado nos últimos três anos devido a(o): Ampliação das ações de transferência de renda do Governo Federal para famílias de baixa renda; Aumento substancial no valor do salário mínimo; Expansão do crédito para agricultura familiar Aumento do nível de emprego formal. www.bndes.gov.br 5

1. Políticas Sociais Progressistas Políticas sociais atuais são mais progressistas : Em 2005, as ações públicas de transferência de renda aos pobres (Programa Assistência + Bolsa Escola) alcançaram R$ R 14,0 bilhões em desembolsos (US$ 5,85 bilhões, considerando o câmbio médio anual). Este número foi 40% maior que o do ano anterior. A atual política pública inclui 31 ações e programas sociais, tais como o programa Fome Zero. www.bndes.gov.br 6

1. Políticas Sociais Progressistas Políticas Públicas: Em particular, o programa Bolsa Família ( um programa de garantia de renda mínima que é parte do Fome Zero) atingiu 8,7 milhões de famílias, representando cerca de US$ 2,7 bilhões em transferência de renda. bilhões bilhões Bolsa Família R$ US$ 2004 5,7 1,9 2005 6,5 2,7 Utilizou-se o valor médio anual do câmbio. www.bndes.gov.br 7

1. Políticas Sociais Progressistas Políticas Públicas: : Gastos sociais do Governo Federal cresceram substancialmente desde 2002. www.bndes.gov.br 8

1. Políticas Sociais Progressistas Salário mínimo: Entre 2003 e 2006, o crescimento real acumulado é de 26% % (utilizando( o INPC como deflator), com média anual de crescimento 5,9%. www.bndes.gov.br 9

1. Políticas Sociais Progressistas Desigualdade de renda: utilizando o índice Gini como parâmetro (no qual o valor zero significa completa igualdade), também verificam-se melhorias nos últimos anos. A média do Índice Gini 1995-2002 foi de 0,573 comparada a média Gini 2003-2004, 2004, que ficou em 0,551. Índice de Gini 0,59 0,58 0,585 0,580 0,580 0,575 0,57 0,56 0,55 0,54 0,567 0,566 0,566 0,563 0,554 Source: IPEA Data 0,547 0,53 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 Fonte: PNAD, IBGE; 2000 não disponível www.bndes.gov.br 10

15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 1. Políticas Sociais Progressistas Em 2003-04, 04, a parcela dos 50% mais pobres da população na renda total cresceu mais rápidamente que antes. O BNDES prevê a continuidade desse crescimento, alcançando 15,1% da renda total nacional em 2006. + 0,12 pp. ao ano (1993-2002) 1993 12,1 1994* 1995* Parcela dos 50% mais pobres 1996 11,9 1997* 1998* 12,6 1999 2000* * Números interpolados; (e) Estimativa do BNDES 12,4 2001 13,2 2002 2003 13,5 2004 14,1 2005(e) 14,3 2006(e) 15,1 + 0,53 pp. ao ano (2003-2006*) www.bndes.gov.br 11

1. Políticas Sociais Progressistas Criação de empregos: Nos anos de 2004 e 2005, foram criados mais de 2,7 milhões de empregos no setor formal da economia. Criação líquida de empregos no setor formal Fonte: Ministerio do Trabalho e do Emprego www.bndes.gov.br 12

Nível de Desemprego: atualmente no menor nível para o período Jan-Abril desde 2003*. 14 1. Políticas Sociais Progressistas 13 Source: IBGE 12 11 10 9 8 10,4% em Abril/06 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2003 2004 2005 2006 * Segundo o novo método adotado em 2002. www.bndes.gov.br 13

2. Austeridade e responsabilidade fiscal Austeridade financeira cresceu substancialmente no últimos anos. Superávit Primário Médio % PIB Média 1995-98 Média 1999-02 Média 2003-06 www.bndes.gov.br 14

2. Austeridade e responsabilidade fiscal Nível de arrecadaçã ção: o aumento da arrecadaçã ção o em % do PIB foi resultado principalmente dos maiores lucros e salários. Números em % do PIB Receitas (Receita Federal) em 2002 16,3 Receitas (Receita Federal) em 2005 17,2 Mudança entre 2002 e 2005 0,9 devido ao aumento nos lucros 0,7 devido ao aumento na renda do trabalho 0,2 devido à formalização de empregos (seguridade social) 0,3 devido ao aumento de outras receitas fiscais 0,2 Source: BNDES devido a incentivos e redução nas alíquotas -0,5 Fonte: Ministério da Fazenda www.bndes.gov.br 15

2. Austeridade e responsabilidade fiscal Dívida Pública: P o aumento da dívida d pública p em % do PIB foi revertido em 2003. Dívida líquida do setor público % PIB Fonte: Bacen Abr/06 www.bndes.gov.br 16

3. BNDES e a Política Social Observaçãoes Gerais: A democratização do crédito permite a redução da pobreza e da exclusão social, com eficiência econômica e melhoria da distribuição de renda. O fornecimento dos serviços de infra- estrutura básica aos mais pobres é crucial mas depende de financiamentos de longo-prazo. Os bancos de desenvolvimento têm importante papel a desempenhar nas duas frentes. www.bndes.gov.br 17

3. BNDES e a Política Social História: criado em 1952, o BNDES tem sido sempre a principal fonte de financiamento de longo prazo para investimentos no Brasil. O desenvolvimento social se tornou uma de seus objetivos formais em meados dos anos 80. BNDES s DESEMBOLSOS ANNUAL ANUAIS DO DISBURSEMENTS BNDES 47,1 Programa ELECTRIC SECTOR EMERGENCIAL Emergencial PROGRAM do Setor R$ Bi Elétrico 38,2 6,0 35,1 40,1 US$ Bi 32,2 23,4 25,6 19,6 12,6 10,9 2,0 12,8 11,7 13,7 2000 2001 2002 2003 2004 2005 www.bndes.gov.br Convertido ao dólar nas datas de desembolso 18

3. BNDES e a Política Social Desembolsos: a infra-estrutura é vital para promover a inclusão social por meio do suprimento de serviços de infra-estrutura básica (água and esgoto, transporte, energia elétrica, e comunicação). Composição dos desembolsos do BNDES por setor 30% 35% 30% 38% 36% 11% 7% 12% 14% 7% 8% 17% 5% 9% 5% 52% 46% 48% 40% 50% 2001 2002 2003 2004 2005 Indústria Comércio e Serviços Agricultura Infra-estrutura www.bndes.gov.br 19

Desembolsos por porte de empresas MPMEs: : o BNDES incentiva os bancos de varejo a repassar os recursos do BNDES às Micro, Pequenas, e Médias empresas que tipicamente provocam alto impacto na criação de empregos. Número de Operações 2005 7% 8% 75% 8% US$ Bi 2005 17% 85% Micro e Pequenas Médias Grandes Exclui transações no mercado secundário www.bndes.gov.br 20

3. BNDES e a Política Social PRONAF: De Jan/97 a Abril/06 o BNDES desembolsou aproximadamente US$ 1,3 bilhão à famílias rurais de baixa renda no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar [PRONAF]. Os desembolsos têm crescido desde 2003. Pronaf - Desembolsos (milhões de US$) 50 40 30 20 10 0 25,3 41,3 42,4 2003 2004 2005 www.bndes.gov.br 21

Microcrédito: Democratização do crédito permite a redução da pobreza e da exclusão social, combinando eficiência econômica com distribuição de renda. BNDES opera programas de microcrédito produtivo desde 1996, e após a reetruturação em 2003, as operações aprovadas alcançaram nível recorde r em 2006. 15.000 14.000 13.000 12.000 11.000 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000-2.438 3. BNDES e a Política Social DESEMBOLSOS DO MICROCRÉDITO R$ MIL 8.511 3.946 9.405 www.bndes.gov.br 22 6.863 12.139 REESTRUTURAÇÃO 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 800 2.304 15.000 JÁ APROVADOS

3. BNDES e a Política Social Cartão BNDES: Nova modalidade de crédito para micro e pequenos empresários reduzirem custos e economizarem tempo no acesso aos recursos do BNDES Cartão BNDES US$ mi 2003 2004 2005 Nº de operações 97 1.029 5.790 Desembolsos 0,38 4,15 29,46 Cartões emitidos Set 2003/Abril2006 55.494 www.bndes.gov.br 23

3. BNDES e a Política Social Desenvolvimento Urbano - o Programa PMI: (PMI Programa Multissetorial Integrado) O PMI é um programa multissetorial que inclui financiamento para melhoria das condições de Saneamento, Saúde, Moradia, Educação e Inclusão Social em áreas de baixa renda e comunidades carentes. O Programa de Transporte Urbano consiste no apoio a investimentos focados em planejamento urbano, infra- estrutura, requalificação e reordenamento urbano. Desembolsos para desenvolvimento urbano (2003-2005 ) US$ Mi PMI 32,7 Transporte urbano 421,9 www.bndes.gov.br 24

3. BNDES e a Política Social Desenvolvimento Regional: As novas políticas do BNDES para 2006 Reduçã ção o média m de 30% nos spreads do BNDES (de 2,0 para 1,4 %) Aumento da participaçã ção o dos recursos do BNDES para investmentos em micro, pequenas e médias m empresas O spread de risco passa a variar entre 0,8% e 1,8%, quando antes era fixo em 1,5% www.bndes.gov.br 25

3. BNDES e a Política Social Criaçã ção o de empregos: O nível n de emprego entre as empresas financiadas pelo BNDES cresceu 23%, no período 2000-2004, 2004, enquanto as empresas não o apoiadas,, com as mesmas características, obtiveram reduçã ção o de 3% no número n de empregos formais. 125 120 Índice de emprego - 2000 = 100 123 Financiadas 115 110 105 100 95 90 Source: BNDES 100 106 103 101 98 110 105 103 99 112 104 103 2000 2001 2002 2003 2004 96 PIB 109 108 Não financiadas 97 Não financiadas, mas com as mesmas características das financiadas www.bndes.gov.br 26

3. BNDES e a Política Social Criaçã ção o de empregos: Maior crescimento de empregos entre as micro, pequenas e médias m empresas (MPMEs) que entre as grandes empresas financiadas pelo BNDES. 135 130 125 Índice de emprego - 2000 = 100 MPMEs financiadas 129 120 115 116 116 120 Grandes financiadas 110 105 100 95 90 110 109 107 Source: BNDES 100 103 MPMEs não financiadas 99 100 100 98 98 96 95 95 Grandes não financiadas 2000 2001 2002 2003 2004 www.bndes.gov.br 27

3. BNDES e a Política Social Criaçã ção o de empregos: crescimento mais rápido r do nível n de emprego mesmo quando as empresas foram financiadas apenas uma vez pelo BNDES. 130 125 120 Índice de emprego - 2000 = 100 128 Financiadas mais de uma vez 115 110 105 100 95 Source: BNDES 100 108 107 98 117 112 105 105 99 96 113 Financiadas uma vez 97 Não financiadas 90 2000 2001 2002 2003 2004 www.bndes.gov.br 28

www.bndes.gov.br br www.bndes.gov.br 29