Projeto de gestão em serviços de urgência e emergência
Composição do Financiamento do Setor Saúde - estimativa para 2006 MEDICAMENTOS 16% FEDERAL 25% DESEMBOLSO DIRETO 10% ESTADUAL 11% PLANOS E SEGUROS MUNICIPAL 26% 12% Fontes: Planos e Seguros: Ministério da Saúde/ANS/Caderno de Informação da Saúde Suplementar: beneficiários, operadoras e planos. Rio de Janeiro, dezembro de 2007. Demais informações: Carvalho, 2007.
Quantidade de Operadoras 2.900 2.700 2.500 2.300 2.100 1.900 1.700 1.500 Até 19 9 9 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Operado ras em atividade Operado ras co m beneficiário s Número de Operadoras Ativas e com Beneficiários continua diminuindo
Concentração de Operadoras
Contraprestações e Despesas Assistenciais Médico-Hospitalares R$ 50 46,0 R$ 45 R$ 40 36,7 R$ 35 R$ 30 R$ 25 R$ 20 21,8 17,3 R$ 15 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Contraprestação Pecuniária Despesa Assistencial Fonte: ANS/DIOPS
Custos Médicos SS
Custos Médicos SS
Receitas Hospitalares 100% 3% 3% 3% 90% 80% 70% 11% 15% 5% 7% 7% 16% 13% 5% 4% Outras Receitas de Serviços Outras Receitas Operacionais 60% SADT 50% 40% 32% 40% 43% Gases Medicinais 30% 20% 10% 11% 23% 10% 10% 19% 20% Material e Medicamento Taxas 0% ANO 2002 ANO 2003 ANO 2004 Diárias
Cooperativas Guias Suporte nas áreas financeira, jurídica, comunicação, administrativa, TI, RH e faturamento. Sasc Web Atendimento em consultório, clínicas e hospitais Honorário Médico
Faturamento Cooperativas (em R$ mil) 118.373 149.803 Evolução: 227% 192.118 198.358 237.201 282.191 285.346 387.063 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Contexto Jovem ou mal situado Remuneração inadequada Falta de pagto. por complexidade Alta rotatividade Conveniência Resolutividade Médicos Gerenciamento impossibilitado Fiscalização e questionamentos Cooperativas ATENDIMENTO DE URGÊNCIA Grande volume de atendimentos Atendimentos eletivos Aumento de custos Redução da qualidade Porta de entrada Equipes instáveis Alto custo Rentável? Hospitais Condições irregulares? Médico autônomo?
Equipe Fencom Luciana Keyla Líder Operacional Geraldo José Coelho Ribeiro Gerente de Projeto Luiz Edmundo Noronha Teixeira Líder Técnico Emanuel Garcia Assessoria Jurídica Mariana Sofal Comunicação Marcus Zatar Bicalho Assessor de Projeto Apoio Andréa Marinho Unimed BH Soraya Souza P.A. Hospital Arapiara Fábio Kimura P.A. Hospital São Francisco
Contratualização Cooperativas Hospital Operadoras
Objetivos do projeto Propiciar o alinhamento dos interesses do hospital, corpo clínico e operadoras. Racionalizar e realocar recursos. Melhorar as condições de trabalho e remuneração dos médicos. Equacionar e dar soluções às questões trabalhistas enfrentadas.
Premissas para o modelo Sustentabilidade econômico financeira Resolutividade Qualidade para clientes Boas condições de trabalho para médicos Baseado em evidências Passível de integração tecnológica
Visão global do modelo proposto
Fluxo dos atendimentos de urgência e emergência Modelo atual Novo modelo Unidade de alta complexidade Unidade de pronto-atendimento Alta complexidade Classificação por complexidade e redirecionamento Baixa complexidade Unidade de baixa complexidade
Fluxo de atenção de urgência ao paciente Pré-atendimento Atendimento nas unidades de urgência e emergência Pós-atendimento PACIENTE Consultório Website + Callcenter clínico + Central de regulação Triagem por enfermagem: Classificação por Complexidade Alta complexidade Média complexidade Internação Observação Alta Retorno Seguimento Atenção préhospitalar Demanda espontânea Atendimento nas unidades de baixa complexidade Prontoconsulta Integração aos planos de cuidado
Visão global do modelo Atendimento Pré-atendimento Pós-atendimento Remuneração Integração aos planos de cuidado
Eixos do modelo proposto 1. Pré atendimento 2. Atendimento 3. Pós atendimento Melhoria de informações ao paciente Central de regulação Vaga zero Callcenter clínico. Adequação de espaços Acolhimento e triagem Coordenadores de plantão Emergencista Pós consulta Automação Indicadores de desempenho Central de marcação de consultas para consultórios médicos dos cooperados Integração aos planos de cuidado Atendimento global do paciente Indicadores globais e individuais Possibilidade de integração ao corpo clínico Critérios de inclusão e exclusão Pontos de negociação 4. Remuneração
Indicadores de desempenho GLOBAL Tempo de permanência do paciente na unidade Tempo de atendimento conforme classificação de risco Aceitação da atenção pré-hospitalar Satisfação do cliente Taxa de retorno Custo médio do atendimento Indicador de formação e capacitação das equipes Taxa de evasão de pacientes Taxa de inscrições nos programas de cuidado da operadora CATEGORIA (emergencista e coordenador) Sucesso de reanimação Taxa de extubação acidental Taxa de queda de leito Percentual de indicação de atendimentos para protocolos INDIVIDUAL Participação em reuniões do serviço Utilização de exames Preenchimento da ficha de atendimento do paciente
Fontes de Receita Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Média histórica da receita per capita x número de pacientes de cada convênio
Componentes da remuneração por desempenho - = Receita média (ajustada por quantidade de atendimentos) Custo mensal do atendimento de urgência e emergência Resultado financeiro mensal do serviço Indicadores de desempenho do serviço Indicadores de desempenho dos médicos
Remuneração por desempenho: 1 apuração do resultado financeiro mensal - = o ad a t l su iro e R nce r a a fin pass re Receita média maior que custo mensal Receita média menor que custo mensal = há a o Nã tado ul ssar s e r a p e r
Repasse integral do resultado financeiro 2 Remuneração por desempenho: verificação do desempenho do serviço Indicadores de desempenho do serviço Repasse parcial do resultado financeiro Resultado financeiro disponível para repasse
2 Resultado financeiro disponível para repasse Remuneração por desempenho: verificação do desempenho do serviço Indicadores de desempenho do serviço Tempo de permanência do paciente na unidade Tempo de atendimento conforme classificação de risco Aceitação da atenção pré-hospitalar Satisfação do cliente Taxa de retorno Custo médio do atendimento Taxa Tempo de de evasão atendimento de pacientes conforme Indicador classificação de formação de risco e capacitação Taxa das equipes de retorno Taxa Indicador de inscrições de formação nos e programas capacitação de cuidado das equipes da operadora Tempo de permanência do paciente na unidade Aceitação da atenção pré-hospitalar Satisfação do cliente Taxa de evasão de pacientes Taxa de inscrições nos programas de cuidado da operadora Repasse integral do resultado financeiro Repasse parcial do resultado financeiro
3 Remuneração por desempenho: verificação do desempenho dos médicos Resultado financeiro disponível para repasse Análise dos indicadores individuais Participação em reuniões do serviço Utilização de exames Preenchimento adequado da ficha de acompanhamento do paciente Utilização de exames Participação em reuniões do serviço Preenchimento adequado da ficha de acompanhamento do paciente Valores acrescidos à produção mensal e às complementações atualmente pagas
Aspectos operacionais Coleta e envio dos indicadores Análise dos indicadores Emissão dos relatórios Fencom Apoio à Gestão do corpo clínico Metodológico, Tecnológico, Recursos humanos Cooperativa Gestão do corpo clínico da unidade de urgência e emergência Hospital Apoio à elaboração e à execução do projeto Repasse da produção Repasse da remuneração por desempenho Operadora Repasse da produção Repasse da remuneração por desempenho
Melhoria das condições de trabalho; Adequação da remuneração: Equalização para os plantões ; Balizamento pela complexidade; Reconhecimento pelo investimento em formação e capacitação Reconhecimento pela utilização das boas práticas estabelecidas Maior integração com o corpo clínico do hospital;; Fortalecimento das cooperativas. Benefícios Médicos Clientes Atendimento de melhor qualidade; Atendimento das demandas de baixa complexidade em ambientes mais tranquilos e com maior rapidez; Possibilidade da continuidade do tratamento com o mesmo médico que atendeu a urgência. Fidelização de clientes; Fortalecimento da marca; Aumento da proporção dos pacientes de alta complexidade; Referência para serviços de remoção; Inserção nos planos de cuidado das operadoras; Qualificação e manutenção do corpo clínico; Resolução das questões trabalhistas. Hospitais ATENDIMENTO DE URGÊNCIA Operadoras Melhora da qualidade do atendimentos aos clientes; Intensificação do relacionamento com hospitais parceiros; Integração do atendimento de urgência aos planos de cuidado; Racionalização dos custos; Melhora do resultado da atenção à saúde.
Estados Expansão Confederação onde a Fencom atua 42 cooperativas filiadas em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Paraná e Pará. Contatos em andamento no Amazonas, Ceará, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. FECEM FEDERAÇÃODASCOOPERATIVASDEESPECIALIDADESMÉDICASDEPERNAMBUCO CONFEMED 70 COOPS,MAIS DE 25 MIL MÉDICOS
Obrigado pela atenção. Contato: fencom@fencom.com.br