Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano

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1 Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano Sheyla Maria Lemos Lima Margareth Crisóstomo Portela Ana Maria Malik Antonio Pires Barbosa ( Coordenador) 1

2 Sumário 1. Objetivos 2. Métodos 3. Resultados 3.1. Caracterização geral dos HE, HF 3.2. Caracterização da estrutura e da prática gerencial dos HE, HF e secretarias contratantes 3.3. Caracterização assistencial dos HE e HF 3.4. Caracterização do Ensino nos HE e HF 3.5. Caracterização da Pesquisa e ATS nos HE e HF 3.6.Caracterização da contratualização do HE, HF e secretarias contratantes 3.7. Efeitos percebidos da contratualização dos hospitais de ensino e filantrópicos segundo hospitais e secretarias contratantes 3.8. Dificuldades, aspectos facilitadores e benefícios identificados pelos HE, HF e secretarias contratantes 3.9. Boas práticas percebidas pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores e associadas à contratualização Ajustes propostos pelos HE, HF e secretarias contratantes 4. Recomendações gerais 2

3 1. Objetivo geral e específicos Caracterizar e analisar o processo de contratualização dos Hospitais de Ensino (HE) e dos Hospitais Filantrópicos (HF), inseridos no Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no SUS e no Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos, no âmbito do SUS. Caracterizar o estágio de implementação da contratualização dos Hospitais de Ensino e dos Hospitais Filantrópicos; identificar os resultados alcançados considerando as diretrizes colocadas pelo MS nos respectivos Programas dos HE e HF; identificar boas práticas de gestão, entraves e lacunas resultantes e ou associadas àcontratualização, tendo em vista a implementação de ajustes; fomentar a produção e disseminação de conhecimentos desenvolvidos no âmbito do setor hospitalar no SUS. 3

4 2. Métodos Dois inquéritos de abrangência nacional, caracterizados como estudos transversais. Universos do estudo Hospitais de Ensino e 633 Hospitais Filantrópicos contratualizados,constantes dos cadastros de HE e de HF do MS e no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES/MS, em janeiro de Foram construídas duas amostras aleatórias representativas: - Dos HE, estratificada por regiões e esfera administrativa pública e privada -32 HE - Dos HF, estratificada por regiões e número de leitos -51 HF. Informantes chave -dirigentes de hospitais contratualizados 4 e gestor estadual e /ou municipal.

5 2. Métodos Os dados foram coletados por pesquisadores de campo, por meio de entrevista, previamente agendada, com os dirigentes de hospitais e gestores das secretarias. Foram elaborados dois questionários semi-estruturados Hospitais (HE ou HF) Secretarias de saúde (estadual ou municipal ) Os dados foram digitados em formulário eletrônico, encaminhados por meio digital para um banco de dados e processados através do programa SAS. 5

6 3. Resultados 6

7 Distribuição dos hospitais de ensino e filantrópicos por macrorregiões 60,0 53,6 50,0 44,3 40,0 30,0 20,0 21,9 23,7 16,1 21,5 10,0 7,6 6,6 2,5 2,2 0,0 HE (N=131) HF (N=633) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 7

8 Práticas e estruturas no campo da gestão nos hospitais de ensino e filantrópicos 100,0 80,0 60,0 71,0 77,4 77,3 87,7 80,9 78,4 59,5 47,4 79,9 71,9 66,9 65,8 40,0 33,0 20,0 20,8 14,5 12,0 0,0 HE (N=131) HF (N=633) Conselho gestor Conselho diretor Outros colegiados internos Plano formal Avaliação periódica de RH Ganhos associados ao alcance de metas produtividade/qualidade Incentivos à educação continuada com apoio financeiro Incentivos à realização de pesquisa com apoio financeiro 8

9 Escore de classificação gerencial segundo práticas e/ou estruturas* no campo da gestão nos hospitais de ensino e filantrópicos * (1)conselho diretor; (2) plano estratégico; (3) programação de atividades assistenciais com metas; (4)monitoramento de metas; (5) orçamento anual; (6) monitoramento orçamentário; (7) ganhos associados à metas; (8) incentivos àeducação continuada com apoio financeiro; (9) sistema de custo implantado; (10) uso da informação sobre custo para elaboração do POA 9

10 Leitos gerais, intensivos tipo I, II e III e total de leitos para o SUS e para operadoras de planos de saúde /privados nos hospitais de ensino e filantrópicos Tipo de leito N Média HE Erro padrão Min Max N Média Erro padrão Geral ,6 46, ,9 10, Geral SUS ,3 42, ,2 7, Geral planos e privados ,3 7, ,8 4, Intensivo I 69 6,2 2, ,9 5, Intensivo I SUS 69 6,0 2, ,5 5, Intensivo I planos e privados 69 0,2 0, ,4 1, Intensivo II e III ,2 6, ,2 2, HF Min Max SUS Intensivo II e III Intensivo II e III planos e privados ,8 5, ,8 1, ,3 1, ,4 1,

11 Distribuição dos hospitais de ensino(n=131) segundo condição de referência na rede para a provisão de serviços assistenciais selecionados 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 58,4 48,0 42,2 31,5 26,3 28,0 24,0 24,0 17,5 0,0 0,0 0,0 0,0 64,4 61,8 59,3 50,0 47,2 45,8 41,0 41,3 42,8 33,5 34,9 26,3 26,5 26,0 26,3 23,9 24,0 20,7 18,3 20,0 17,5 14,1 15,2 9,3 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 2,5 2,3 0,0 0,0 0,0 Cirurgia cardiovascular Cirurgia oncológica Neurocirurgia Cirurgia ortopédica Transplante Quimioterapia Radioterapia Terapia renal substitutiva Neonatologia Cuidado intensivo Emergência SUS Planos de saúde SUS e planos de saúde Não é referência NSI 11

12 Distribuição dos hospitais filantrópicos (N=633) segundo condição de referência na rede para a provisão de serviços assistenciais selecionados 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 86,1 80,9 81,8 73,7 74,2 73,2 66,5 64,6 57,9 57,4 48,3 42,7 33,6 30,0 26,4 28,5 23,5 17,5 17,5 13,8 12,9 9,6 9,8 7,0 8,7 5,9 4,2 1,93,4 1,9 2,9 3,74,9 6,3 1,5 2,0 2,0 2,13,3 3,3 0,0 1,0 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 1,2 0,0 Cirurgia cardiovascular Cirurgia oncológica Neurocirurgia Cirurgia ortopédica Transplante Quimioterapia Radioterapia Terapia renal substitutiva Neonatologia Cuidado intensivo Emergência SUS Planos de saúde SUS e planos de saúde Não é referência NSI 12

13 Percentual médio de internações, consultas e exames realizados para o SUS e para operadoras de planos de saúde privados, no total de atividades em 2008 dos hospitais de ensino 100,0 90,0 92,2 93,5 93,5 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 7,8 6,5 6,5 0,0 SUS Operadoras Internações ( N=131) Consultas(N=128) Exames (N=131) 13

14 Percentual médio de internações, consultas e exames realizados para o SUS e para operadoras de planos de saúde privados no total de atividades em 2008 dos hospitais filantrópicos 80,0 70,0 74,8 68,7 70,5 60,0 50,0 40,0 30,0 25,2 31,3 29,5 20,0 10,0 0,0 SUS Operadoras Internações (N=633) Consultas(N= 513) Exames (n=633) 14

15 Oferta de serviços voltados à desospitalização para o SUS por hospitais de ensino (N=131) e hospitais filantrópicos (N=633) 15

16 Práticas e estruturas qualificadoras da assistência nos hospitais de ensino (N=131) e hospitais filantrópicos (N=633) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 100,0 94,6 87,6 77,3 66,0 100,0 96,9 100,0 96,0 100,0 93,9 95,6 90,5 92,1 87,7 87,4 80,5 70,1 64,8 54,1 55,2 49,7 43,1 38,4 36,9 34,2 21,7 16,7 Sessões clínicas Diretrizes clínicas Gestão de doenças Gestão de caso Estudos de variação da prática médica Sistema de classificação das internações Protocolos de enfermagem Visitas médicas diárias p/pacientes internados Visitas de enfermagem diárias p/ pacientes internados Visita diárias de familiares aos pacientes Pesquisa de satisfação de pacientes ao menos uma vez por ano Rotinas de desospitalização Horários pré-estabelecidos para informações sobre os pacientes aos familiares Ouvidoria em funcionamento HE HF 16

17 Escore de classificação assistencial segundo práticas e/ou estruturas* no campo da assistência nos hospitais de ensino e filantrópicos 90,0 80,0 70,0 81,5 menos de 7 7 a a ,0 54,5 50,0 40,0 30,0 20,0 17,0 21,6 20,8 10,0 0,0 0,0 HE (N=131) 1,5 HF (N=633) 3,1 *(1)sessão clínica periódica; (2) diretrizes clínicas; (3)gestão de doenças; (4)gestão de casos; (5) estudo sobre a variação da prática médica; (6) metodologia de classificação das internações por gravidade e/ou utilização de recursos; (7) protocolos de enfermagem; (8) visitas médicas diárias; (9) visitas de enfermagem diárias; (10) visitas de familiares diárias; (11) pesquisa de satisfação de usuários; (12) rotinas para agilizar a desospitalização; (13) horários préestabelecidos para prestar informações sobre o paciente; (14) ouvidoria 17

18 Cursos de graduação que formalmente constam da grade curricular e utilizam os hospitais de ensino e filantrópicos 100,0 90,0 80,0 70,0 87,1 87,8 81,5 67,7 66,3 60,0 50,0 53,5 52,9 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 33,8 31,5 23,8 22,9 10,8 11,9 10,8 12,4 1,5 2,3 0,0 HE (N=131) HF (N=633) Medicina Enfermagem Nutrição Fisioterapia Farmácia Psicologia Odontologia Assistência Social Terapia Ocupacional 18

19 Cursos de pós-graduação ofertados pelos hospitais de ensino e filantrópicos 19

20 Iniciativas de educação continuada para a rede de serviços ofertadas pelos hospitais de ensino e filantrópicos 20

21 Práticas e estruturas voltadas para a pesquisa e para a avaliação de tecnologias em saúde (ATS) entre hospitais de ensino (N=131) e hospitais filantrópicos (N=633) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 90,5 69,4 48,5 32,1 32,5 20,2 16,6 11,6 9,9 8,0 10,2 4,4 3,0 0,0 0,0 0,0 Desenvolvimento regular de pesquisa Comitê de Ética em Pesquisa Grupo(s) de pesquisa cadastrado(s) no CNPq Realização de pesquisas a partir de negociação com o gestor da rede Integra Rede de Pesquisa Clínica do MS Projeto(s) de ATS aprovado(s) pelo CNPq Participa junto ao MS da formulação de diretrizes para incorporação e gestão de tecnologias Integra Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS) HE HF 21

22 Fontes de financiamento de pesquisa entre hospitais de ensino e hospitais filantrópicos que declararam desenvolver pesquisas regularmente 22

23 Práticas e estruturas de monitoramento e avaliação da contratualização nos hospitais de ensino e filantrópicos 120,0 100,0 80,0 60,0 91,5 96,6 97,0 91,1 94,8 89,0 90,8 87,7 80,6 83,5 80,6 66,9 64,2 51,6 51,0 51,5 73,7 40,0 38,0 20,0 0,0 HE (N=131) HF(N=633) Comissão de Acompanhamento de convênio/contrato contituída pelos gestor Conselho Gestor para acompanhamento Visitas regulares do gestor ao hospital em função do monitoramento Envio de relatório das metas do POA pelo hospital para o gestor Envio de relatório da execução financeira do convênio/contrato pelo hospital para o gestor Monitoramento interno do POA pelo hospital Monitoramento interno dos recursos do convênio/contrato pelo hospital Conhecimento sobre o convênio/contrato/poa pelas equipes do hospital Pactuação interna 23

24 Cumprimento de metas do POA por parte dos hospitais de ensino e filantrópicos 24

25 Razões alegadas pelos hospitais para o não cumprimento de metas do POA 25

26 Conseqüências do não cumprimento de metas do POA por parte dos hospitais 26

27 Pactuação interna a respeito de metas e indicadores do POA entre direção e equipes do hospital 27

28 Modalidades de pactuação interna de metas e indicadores do POA entre direção e equipes do hospital 100,0 90,0 80,0 70,0 72,2 60,0 50,0 53,5 40,0 36,1 30,0 20,0 10,0 18,9 10,4 8,9 0,0 HE (N=109) HF (N=466) Documento formal assinado entre as partes Acordo verbal, sem documento formal NSI 28

29 Características do repasse de recursos financeiros Regularidade do componente fixo 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 43,7 43,1 40,0 33,0 30,0 20,0 20,2 13,1 23,2 20,0 13,7 10,0 0,0 HE (N=131) Sem atraso Com atraso eventual Com atraso regular NSI HF (N=633) 29

30 Características do repasse de recursos financeiros Regularidade do componente variável 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 36,2 37,8 32,0 13,6 23,0 18,2 19,6 19,6 0,0 HE (N=131) HF (N=633) Sem atraso Com atraso eventual Com atraso regular NSI 30

31 Comparação do componente variável de recursos do primeiro convênio/contrato dos hospitais com o atual 31

32 Acompanhamento dos convênios/contratos dos hospitais de ensino (n=29) e hospitais filantrópicos (n=52) segundo as Secretarias contratantes 100,0 90,0 80,0 89,7 86,5 82,7 82,7 70,0 69,0 69,2 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 34,5 23,1 0,0 Comissão de acompanhamento de convênios/contratos Conselho gestor de acompanhamento de convênios/contratos Outras formas de monitoramento do cumprimento das metas do POA Designação de profissionais da Secretaria especificamente para o acompanhamento de cada hospital Gestores contratantes de HE Gestores contratantes de HF 32

33 Efeitos percebidos e registrados da contratualização dos hospitais de ensino e filantrópicos segundo hospitais e secretarias contratantes 33

34 Produção realizada por tipo de procedimento em 2004 e 2009 nos hospitais de ensino contratualizados (N=131) Fonte: SiIA SIH/DATASUS/MS Grupo de procedimentos Variação % Internação Alta complexidade ,84 Estratégica ,89 Média complexidade Ambulatorial ,09 Alta complexidade ,24 Atenção básica 1, ,17 Estratégica ,30 Média complexidade ,03 34

35 Produção realizada por tipo de procedimento em 2004 e 2009 nos hospitais filantrópicos contratualizados (N=663) Fonte: SIA e SIH/DATASUS/MS Grupo de procedimentos Internação Alta complexidade ,76 Estratégica ,06 Média complexidade Ambulatorial ,21 Alta complexidade ,06 Atenção básica ,16 Estratégica ,20 Média complexidade ,57 35

36 Tempo médio de permanência, taxa de ocupação e taxa de mortalidade em 2004 e 2009 nos hospitais de ensino (N=131) e filantrópicos (N=633) contratualizados Indicadores HE HF Tempo médio de internação (dias) 7,58 7,47 4,95 5,04 Taxa de ocupação (%) 69,5 70,8 59,1 59,9 Taxa de mortalidade (%) 5,9 5,4 4,2 4,7 36

37 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos de média complexidade na internaçãosegundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 70,0 18,9 62,1 24,1 8,7 6,9 0,0 2,4 HE (N=131) 6,9 Gestores/HE (n=29) 58,3 35,5 65,4 23,1 9,6 3,9 0,0 2,3 0,0 1,9 0,0 HF (N=633) Incrementou Não houve alteração Diminuiu NSI N/A Gestores/HF (n=52) 37

38 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos de média complexidade ambulatorialsegundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 38

39 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos de alta complexidade na internaçãosegundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 39

40 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos de alta complexidade ambulatorial segundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 40

41 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos estratégicos na internação segundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 41

42 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos estratégicos ambulatoriais segundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 42

43 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de procedimentos de atenção básicasegundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 43

44 Efeito percebido (%) da contratualização na produção de atendimentos de urgência e emergência segundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 44

45 Percepção do impactoda contratualização na relação entre hospitais e gestores, na percepção dos hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 45

46 Dificuldades, aspectos facilitadores e benefícios da contratualização segundo hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores 46

47 Avaliação geral feita por hospitais de ensino, hospitais filantrópicos e gestores sobre a contratualização Fonte Média Erro padrão Hospitais de ensino (N=131) Gestores/HE (n=29) Hospitais filantrópicos (N=633) Gestores/HF (n=52) Intervalo de confiança 95% Mínimo Máximo 6,4 0,5 5,4; 7,5 0,0 10,0 7,2 1,4 6,7; 7,7 4,0 10,0 6,3 0,3 5,7; 6,9 1,0 10,0 6,9 1,2 6,4; 7,5 5,0 9,0 47

48 DIFICULDADES percebidas pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores em relação àcontratualização 48

49 DIFICULDADES (16 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Orçamento do convênio/contrato subestimado 1º 1º 5º 3º Ausência de incentivos para as equipes do hospital que valorizem o alcance das metas do POA Insuficiência ou imprecisão sobre as necessidades de saúde da população e da capacidade de oferta da rede Inexistência ou funcionamento inadequado da central de regulação da Secretaria Baixa adesão das equipes do hospital com o alcance das metas do POA Baixa adesão dos profissionais da área acadêmica com o alcance das metas do POA Insuficiência ou imprecisão sobre a capacidade de oferta do hospital 2º 6º 2º 1º 3º 2º 8º 5º 3º 3º 15º 8º 4º 10º 1º 2º 4º 13º 3º 14º 5º 7º 4º 4º Metas físicas de produção subestimadas no POA 6º 4º 11º 7º 49

50 DIFICULDADES (16 itens) Ordenamento HE HF Gestores Uso dos recursos do convênio/contrato para pagamento de pessoal HE HF 7º 6º 12º 11º Sub registro da produção do hospital 8º 12º 7º 10º Não regularidade no funcionamento da comissão de acompanhamento de convênio/contrato Monitoramento insuficiente das metas do POA por parte do gestor Monitoramento insuficiente das metas do POA por parte do hospital Controle e monitoramento por parte do gestor são excessivos 9º 7º 9º 8º 10º 5º 10º 6º 11º 11º 6º 7º 12º 9º 13º 12º Mudança de esfera de governo da parte contratante 13º 8º 14º 13º Metas físicas de produção superestimadas no POA 14º 10º 9º 9º 50

51 ASPECTOS FACILITADORES percebidos pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores em relação à contratualização 51

52 ASPECTOS FACILITADORES (12 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Conhecimento sobre a capacidade de produção do hospital 1º 3º 9º 1º Estrutura de gestão do hospital desenvolvida 2º 2º 10º 8º Continuidade da equipe de gestão do hospital 3º 1º 7º 4º Conhecimento sobre as necessidades de saúde da população e da capacidade de oferta da rede Funcionamento regular da comissão de acompanhamento de convênio/contrato 4º 4º 4º 5º 5º 7º 8º 9º Sistemas de informação bem estruturados 6º 5º 2º 2º Funcionamento adequado da central de regulação da Secretaria 7º 8º 6º 7º 52

53 ASPECTOS FACILITADORES (12 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Estrutura de gestão da Secretaria desenvolvida 8º 6º 5º 3º Existência de planejamento na Secretaria 9º 9º 3º 2º Continuidade da equipe de gestão da Secretaria 9º 4º 1º 6º Modelo de gestão pré-existente no hospital valorizando metas e indicadores 10º 4º 11º 10º Mudança de esfera de governo da parte contratante 11º 10º 12º 11º 53

54 BENEFÍCIOS ADVINDOS /ASSOCIADOS àcontratualização percebidas pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores 54

55 BENEFÍCIOS (21 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Maior conhecimento do hospital 1º 4º 1º 1º Maior integração do hospital na rede 2º 1º 4º 3º Melhoria na gestão hospitalar 3º 4º 8º 10º Maior conhecimento das necessidades da rede 4º 5º 2º 2º Incremento da produção de procedimentos de média complexidade 5º 6º 7º 8º Melhoria do registro da produção realizada 6º 4º 3º 4º Melhoria nas práticas de humanização do hospital 6º 3º 8º 9º 55

56 BENEFÍCIOS (21 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Melhoria no acesso da população aos serviços do hospital 7º 8º 7º 6º Melhoria na eficiência do uso de recursos do hospital 8º 7º 10º 9º Incremento da produção de procedimentos de alta complexidade 8º 12º 9º 13º Melhoria da qualidade assistencial do hospital 9º 9º 7º 5º Melhoria das práticas e mecanismos de responsabilização e prestação de contas sobre a assistência prestada e recursos utilizados Melhoria nas atividades de ensino da graduação e pós graduação Melhoria na constituição da rede (referência e contrareferência, integralidade da atenção) 10º 2º 5º 4º 11º 18º 14º 18º 12º 10º 6º 7º 56

57 BENEFÍCIOS (21 itens) Ordenamento HE HF Gestores HE HF Incremento na formação de profissionais da rede de serviços Incremento de novas modalidades assistenciais desospitalizantes 13º 14º 15º 15º 14º 13º 12º 14º Melhoria na eficiência do uso de recursos da rede 15º 11º 9º 11º Diminuição da produção de procedimentos de atenção básica 16º 15º 13º 14º Abertura/fechamento de serviços na rede 17º 12º 11º 12º Realização de pesquisas atendendo demandas da rede de serviços 18º 17º 16º 17º Realização de avaliação de tecnologias em saúde 18º 16º 17º 16º 57

58 BOAS PRÁTICAS percebidas pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores e associadas à contratualização 58

59 Regulação da atenção e do uso de serviços: Central de Regulação e, especificamente, reserva de consulta por meio da Central de Regulação Regionalização Referência e contra-referência Classificação de risco do paciente na porta de entrada Estabelecimento de metas de produção para serviços importantes para a população Atendimento domiciliar Encaminhamento de procedimentos da atenção básica para a rede de atenção básica Definição e monitoramento de metas, com valorização da cultura de prestação de contas: Melhoria do registro de informações relativas aos serviços de saúde Estabelecimento de instrumentos, práticas e instâncias (comissões) de monitoramento dos contratos Avaliação dos recursos humanos Envolvimento do Conselho Municipal de Saúde no acompanhamento dos contratos, capacitando-o no entendimento do processo de prestação de contas 59

60 Aperfeiçoamento da gestão hospitalar e da gestão nas secretarias contratantes: Profissionalização Horizontalização/estabelecimento de colegiados de gestão; responsabilização do corpo clínico Planejamento e execução orçamentária regular, propiciando aos hospitais previsibilidade e autonomia para a alocação de recursos; Implementação de práticas de humanização e qualificação da atenção; Fortalecimento da atuação regulatória do MS junto às secretarias contratantes; Maior integração entre MS e MEC e maior participação do MEC; Estabelecimento de estrutura jurídica, com apoio da Procuradoria, Auditoria Geral e outros órgãos, facilitando o processo de implementação da política. 60

61 AJUSTES propostos àcontratualização pelos hospitais de ensino e filantrópicos e gestores 61

62 Educação continuada das secretarias, hospitais e comissões pertinentes, focando a legislação do SUS, conceitos e diretrizes relativos à contratualização, processos de estabelecimento e acompanhamento dos contratos, conteúdos de gestão hospitalar, com ênfase na melhoria contínua de qualidade. Aprimoramento do processo de estabelecimento e acompanhamento dos contratos funcionamento regular da comissão de acompanhamento, com elaboração de relatórios amplo envolvimento das partes contratantes estratégias de disseminação das metas contratualizadas entre os diversos atores definição/padronização de indicadores gestão, produção, qualidade, financeiros para o acompanhamento dos contratos regularização e mudanças nos protocolos relativos ao processo de acompanhamento uso de sistemas de informação/ investimento na informatização Criação de fóruns regionais, estaduais e federal para discussão da contratualização, no que tange às suas dificuldades e alternativas de enfrentamento. 62

63 Revisão do processo de orçamentação dos contratos, com maior aporte de recursos para a contratualização: Revisão do financiamento da alta complexidade; Aumento do teto da média complexidade Incremento de parcela para pesquisa e ensino; Revisão anual dos valores pactuados/tetos financeiros; Cumprimento regular dos repasses financeiros, atrelando-os a uma pré-avaliação; Definição de datas para pagamentos extra-teto. Implementação de mecanismos que garantam melhor estruturação da rede de atenção Diagnóstico das reais necessidades da população e das condições de operação dos hospitais; Contratualização com demais integrantes da rede de serviços, inclusive com contratos intermunicipais; Estruturação de sistemas de referência e contra-referência; Habilitação de procedimentos de desospitalização; Fortalecimento da rede laboratorial para garantir maior agilidade na realização de exames na rede; Implementação de mecanismos para maior resolutividade da atenção básica; Revisão da política de RH, com aumento de governança, incluindo a possibilidade da contratualização prever montante para remuneração de pessoal. 63

64 Foco na qualificação da atenção: Utilização de diretrizes/protocolos clínicos; Investimento na humanização da atenção; Estabelecimento e acompanhamento de metas relativas à qualidade da atenção. Implementação de incentivos que premiem o cumprimento dos contratos, o alcance de maior eficiência e a qualidade da atenção: Revisão do incentivo à contratualização (IAC); Incentivos para o envolvimento dos profissionais no alcance das metas; Incentivos para o envolvimento dos professores na assistência. Fortalecimento do papel dos gestores pelo Ministério da Saúde Maior participação do MEC 64

65 4. RECOMENDAÇÕES GERAIS considerando os achados do estudo 65

66 1. Revisão dos processos de elaboração e monitoramento dos contratos/ POA - elaboração do POA contemplando outras dimensões do desempenho organizacional, com foco na qualidade assistencial. - metodologia de estimativa de financiamento do convênio/contrato - práticas e mecanismos de monitoramento e de avaliação dos convênios/contratos/poa - incorporação de visitas regulares aos hospitais pelas secretarias e monitoramento interno pelo hospital - sistema de informações tendo em vista o monitoramento do conjunto de metas e indicadores do POA e uma estimativa de recursos mais adequada Revisão do sistema de incentivo - ampliação dos incentivos para o hospital, suas equipes e secretarias - ampliação da participação e da pactuação das metas e indicadores com os profissionais das equipes dos hospitais 66

67 3. Disseminação da prática contratual e da lógica de prestação de contas com foco nos resultados - contratos internos ( no interior do hospital,com as equipes/serviços) - contratos das secretarias com demais unidades da rede de serviços - contratos do MS com as secretarias de saúde 4. Incremento da articulação entre o planejamento regional e a contratualização (contrato/poa éferramenta de execução do planejamento regional). 5. Processo contínuo de aprendizagem numa perspectiva de melhoria contínua - Apoio ao desenvolvimento da capacidade gerencial e àestruturação organizacional de secretarias e hospitais. - Monitoramento e a avaliação - Troca de experiências entre hospitais e secretarias / realização de fóruns locais, regionais, estaduais e nacional 67

68 Mudanças nas estruturas mentais/cultura organizacional e nas práticas de trabalho tendo em vista a valorização da prestação de contas sobre o desempenho para a sociedade éum processo lento, que exige constância de propósito, estruturas, métodos e incentivos Contratualização como política de Estado e não de governo 68

69 Antonio Pires Barbosa ( Coordenador) Hospital Samaritano / São Paulo antonio.barbosa@samaritano.org,br Ana Maria Malik Fundação Getúlio Vargas /São Paulo Ana.Malik@fgv.br Margareth Crisóstomo Portela Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz mportela@ensp.fiocruz.br Sheyla Maria Lemos Lima Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz slemos@ensp.fiocruz.br 69

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