Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada
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- Matheus Figueira Canedo
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1 Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL
2 Regulação em Saúde Portaria GM 399/2006
3 Comando Único. Cada prestador responde apenas a um gestor. Regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente municipal. Eixos da Regulação no Pacto da Gestão Regulação das referências intermunicipais é responsabilidade do gestor estadual. A operação dos complexos reguladores, para as referências intermunicipais, deve ser pactuada na CIB.
4 Modos de Operação dos Complexos Reguladores Pelo gestor estadual que se relacionará com a central municipal que faz a gestão do prestador. Pelo gestor estadual diretamente com o prestador quando este estiver sob gestão estadual. Pelo gestor municipal com co-gestão do estado e representação dos municípios da região. Outros que devem ser pactuados pela CIB e homologados pela CIT.
5 Objetivos da Regulação Ambulatorial no RS
6 Objetivo Geral Criar condições de resposta às necessidades reais por serviços de saúde ambulatoriais, através da regulação do acesso, a partir da implantação da Central Estadual de Regulação Ambulatorial integrada ao Complexo Regulador Estadual e da disponibilização de ferramenta de informática para o gerenciamento da regulação do acesso.
7 Objetivos Específicos Garantir o acesso a atenção secundária e terciária, a partir da organização de fila única municipal. Conhecer a real demanda do RS. Garantir transparência no processo de ordenamento da fila de espera e agendamento. Monitorar e otimizar a utilização da capacidade instalada da rede estadual. Identificar pontos de desajustes entre pactuação efetuada e necessidade efetiva dos usuários. Prestar apoio técnico aos municípios para o desenvolvimento de ações reguladoras.
8 Central Estadual de Regulação Ambulatorial Será responsável pela priorização das solicitações referentes as necessidades dos indivíduos nos quais se identifique risco de morbimortalidade, utilizando sua reserva técnica através de ações de regulação médica.
9 Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial - DAHA Complexo Regulador Estadual Colegiado Gestor C. de Regulação em Saúde Mental C. de Regulação Urgências C. de Regulação Hospitalar C. de Regulação Ambulatorial Central de Transplantes Coordenação Administrativa
10 Complexo Regulador Estadual Colegiado Gestor Central de Regulação em Saúde Mental Central de Regulação das Urgências Central de Regulação Hospitalar Central Estadual de Regulação Ambulatorial Central de Transplantes Coordenação Administrativa Regulação do Acesso a Atenção Secundária e Terciária Núcleo de Planejamento Controle e Avaliação Núcleo de Processos Judiciais Regulação Alta Complexidade Interestadual CERAC
11 Ferramenta de Informática Disponibilização de ferramenta de informática para o gerenciamento das ações reguladoras sem custo financeiro para os municípios.
12 Funcionalidades Configura o perfil do estabelecimento de saúde no que se refere a sua natureza, solicitante ou executante. Configura a oferta de procedimentos por estabelecimento, para agendamento. Permite o gerenciamento da fila de espera por prioridade, procedimento e diagnóstico. Distribui cotas por município/unidade e tipo de consulta (1ª consulta, interconsulta e reconsulta). Permite o controle de acesso dos usuários ao sistema. Permite a integração com bancos de dados nacionais.
13 Resolução CIB/RS 237/2011 Aprova NT sobre a Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada
14 RIO GRANDE DO SUL Municípios: % - população abaixo de habitantes 68 % - população abaixo de Grande diversidade entre municípios e regiões Complexa organização de redes de atenção Complexo sistema de regulação
15 Gestão da Regulação Resolução CIB/RS 237/2011
16 Regulação geral dos serviços de saúde será realizada pela instância responsável pela gestão destes serviços, reforçando o comando único. Regulação das referências intermunicipais será coordenada pelo gestor estadual. Para municípios polo que não dispõem de Central de Regulação de acordo com a Portaria GM 1.559/ a regulação do acesso para os municípios de referência fica sob gerência da Central Estadual de Regulação Ambulatorial.
17 Papel da SES/RS Intermediar o processo regulatório nas referência intermunicipais; Identificar desajustes entre a pactuação e as necessidades dos usuários; Disponibilizar ferramenta de informática para o gerenciamento das ações de regulação de acesso a atenção secundária e terciária; Papel dos Municípios Ser o responsável pela gestão de sua demanda por assistência ambulatorial secundária, inclusive com preenchimento das agendas disponibilizadas via sistema; Utilizar os critérios de ordenamento da fila de espera e referências pactuadas. Cadastrar a totalidade de suas solicitações de acesso à atenção secundária.
18 Unidades Solicitantes São instituições as quais é permitido solicitar atendimentos à Central de Regulação, podem ser: Estabelecimentos de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Coordenadorias Regionais e outras Centrais de Regulação. Central de Regulação É o local de coordenação da atividade regulatória, dispondo as vagas de forma equânime, fazendo ainda o controle dos recursos pactuados na PPI, para a população própria e referenciada, garantindo uma organização regionalizada e hierarquizada à assistência. Unidades Executantes São os Estabelecimentos de Saúde que ofertam sua capacidade física de atendimento (ou parte dela) para a Central de Regulação.
19 ESCOPO DA REGULAÇÃO AMBULATORIAL Consultas e atendimentos ambulatoriais eletivos em atenção secundária e terciária, inclusive para a rede estadual de reabilitação Exames de apoio diagnóstico e terapêutico
20 Cotas de Procedimentos Resolução CIB/RS 237/2011
21 Do total de consultas especializadas realizadas em POA, até a conclusão da PPI, 55% será para residente e 45% para o interior. 100% das primeiras consultas sob regulação. Ampliação progressiva a inclusão das interconsultas no processo regulatório.
22 CIB/RS 353/2010 Quando a oferta total anual for superior a 1000 consultas: G1 (1ª, 2ª e 18ªCRS) 67% G2 (9ª, 11ª, 12ª, 14ª, 15ª, 17ª e 19ªCRS) 5% G3 (3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 13ªCRS) 10% Quando a oferta total anual for inferior a 1000 consultas: Oferta alocada 100% para a macrorregião metropolitana (1ª, 2ª e 18ªCRS). G4 (7ª, 8ª, 10ª e 16ªCRS) 18%
23 Até a PPI Após a PPI Para Porto Alegre Oferta de Porto Alegre Cadastrada no Sistema Para Porto Alegre e Demais Municípios Oferta Cadastrada no Sistema 45% - Demais municípios 55% - Porto Alegre 95% - Municípios 5% - Reserva Técnica 5% Reserva Técnica 95% Municípios Cotas definidas pela Res. CIB/RS 353/2010 até a conclusão da PPI Regulada pela C. Estadual de Regulação Ambulatorial - priorização das solicitações com maior risco de morbimortalidade Cotas definidas pela PPI
24 Definição de Cotas Municipais Regras Específicas Modelo NT 1-A Para procedimentos com oferta menor de 1000/ano e não contemplados em modelos específicos Oferta de Porto Alegre Cadastrada no Sistema 45% - Demais municípios 55% - Porto Alegre 95% - Municípios 5% - Reserva Técnica 100% para Macrorregião Metropolitana Regulada pela C. Est. de Regulação Ambulatorial - com critério médico Cotas Municipais > 2 proc/ano Reguladas pelos municípios Cotas Municipais =< 2 proc/ano
25 Definição de Cotas Municipais Regras Específicas Modelo NT 1-B Para procedimentos com oferta maior de 1000/ano e não contemplados em modelos específicos Oferta de Porto Alegre Cadastrada no Sistema 45% - Demais municípios 55% - Porto Alegre 95% - Municípios 5% - Reserva Técnica G1 (1ª, 2ª e 18ªCRS) 67% G2 (9ª, 11ª, 12ª, 14ª, 15ª, 17ª e 19ªCRS) 5% G3 (3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 13ªCRS) 10% G4 (7ª, 8ª, 10ª e 16ªCRS) - 18% Regulada pela C. Est. de Regulação Ambulatorial - com critério médico Cotas Municipais > 2proc/ano Reguladas pelos municípios Cotas Municipais =< 2 proc/ano
26 Definição de Cotas Municipais Regras Específicas Modelo NTC 1 Para procedimentos de Oncologia Oferta de Porto Alegre Cadastrada no Sistema 45% - Demais municípios 55% - Porto Alegre 95% - CRSs 5% - Reserva Técnica Subespecialidades com oferta maior de 400/ano Subespecialidades com oferta menor de 400/ano Regulada pela C. Est. de Regulação Ambulatorial - com critério médico G1 (1ª, 2ª e 18ªCRS) 67% G2 (9ª, 11ª, 12ª, 14ª, 15ª, 17ª e 19ªCRS) 5% G3 (3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 13ªCRS) 10% G4 (7ª, 8ª, 10ª e 16ªCRS) - 18% Reguladas pelas CRSs, sem cotas municipais prédefinidas
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28 Etapas da Regulação Ambulatorial Cadastro da demanda fila de espera no sistema pelo município de residência Cadastro da oferta na agenda de procedimentos no sistema pelos prestadores Ordenamento da fila de espera de acordo com os critérios estabelecidos Cruzamento da oferta declarada com a oferta contratualizada Demanda a ser Atendida Oferta Validada Agendamento da fila de espera na agenda cadastrada no sistema de acordo com as referências pactuadas.
29 Cadastro da Demanda Resolução CIB/RS 237/2011
30 Cadastro da Demanda
31 Dados obrigatórios para cadastro da demanda Implantação 90 Dias Dados do usuário: Nome, DN e endereço Procedimento Solicitado: Exame ou Subespecialidade da consulta Dados da Unidade Solicitante: CNES e município Dados do usuário: Nome, DN, endereço, CNS, nome da mãe, telefone Procedimento Solicitado: Exame ou Subespecialidade da consulta Dados da Unidade Solicitante: CNES e município Justificativa da Solicitação: CID da hipótese diagnóstica e descrição clínica. Dados do Profissional Solicitante: Nome e Registro no Conselho Profissional
32 Após 90 dias do início da implantação data de entrada na fila de espera = data da digitação do cadastro completo Em caso de mudança de município de residência do paciente, a alteração de endereço deverá registrada por usuários do sistema e validada pelo município de destino. Este paciente passará a compor a lista de espera do novo município de residência.
33 Inserção das Agendas Resolução CIB/RS 237/2011
34 Inserção das Agendas no Sistema Prestador insere a agenda no sistema ou Prestador envia, por e mail, a agenda para respectiva central Central de Regulação valida a agenda Central de Regulação valida a agenda Central de Regulação insere a agenda no sistema Central de Regulação libera a agenda para marcação
35 As agendas somente poderão ser canceladas ou bloqueadas mediante regulação, considerando o tempo hábil para comunicação e regras contratuais. Inicialmente, as agendas inseridas serão as que se referem às primeiras consultas e, a seguir, serão inseridas as agendas de retornos e interconsultas, conforme a implementação do processo de regulação.
36 Agendamento dos Procedimentos Resolução CIB/RS 237/2011
37 Sistema Informatizado de Regulação Resolução CIB/RS 237/2011
38 O acesso à atenção secundária e terciária ambulatorial deverá ser regulado por central de regulação municipal ou estadual, organizada de acordo com a Portaria GM 1.559/2008, através de sistema informatizado. A Secretaria Estadual de Saúde disponibilizará ferramenta de informação e informática para as centrais de regulação. A disponibilização deste sistema não terá custo financeiro aos municípios que aderirem, com exceção de disponibilidade de equipamentos e materiais permanentes e acesso à internet.
39 Caso o município optar por outro sistema informatizado de regulação, deverão ser adotadas medidas que permitam a interoperabilidade dos sistemas. Neste caso, o município será responsável pelo custeio da implementação e da integração do sistema diverso ao estadual. As bases de dados municipais de regulação, com informações de filas de espera e agendamento, deverão ser compartilhadas com o estado.
40 Controle e Avaliação Resolução CIB/RS 237/2011
41 É da responsabilidade dos municípios a atualização permanente do CNES, com vistas a compatibilidade com os sistemas de informação. Será gerado código após agendamento da consulta que tem previsão de exportação para o SIA/SUS, possibilitando cruzamento com faturamento e cumprimento contratual. Monitoramento da ociosidade na utilização da oferta e absenteísmo, com possível estabelecimento de definição de prazo para ocupação da agenda e outras pertinentes.
42 Contrarreferência Resolução CIB/RS 237/2011 Para garantia da continuidade do cuidado em saúde, o Sistema de Contrarreferência deve ser mantido, através da informação, pelo prestador, sobre a consulta realizada e os encaminhamentos necessários, via Sistema Informatizado de Regulação.
43 Capacitação dos Municípios Resolução CIB/RS 237/2011
44 As capacitações dos municípios para acesso ao Sistema Informatizado de Regulação serão realizadas conforme cronograma. Estas capacitações serão mantidas regularmente sob responsabilidade da SES/RS. Até a capacitação, os municípios continuarão fazendo suas solicitações por telefone à CMCE Central de Marcação de Consultas e Exames de Porto Alegre.
45 Capacitações dos Municípios Critérios para definição da ordem: utilização de serviços em Porto Alegre e número de municípios da CRS.
46 DESAFIOS... Articular os vários atores envolvidos na regulação ambulatorial municípios, CRSs, Centrais de Regulação e prestadores neste complexo processo, com transparência e equidade no acesso; Ajustar as rotinas de trabalho e Sistema Informatizado às decisões da CIB; Superar as dificuldades de conectividade que ocorrerem, de forma a garantir o acesso ao sistema; Superar as dificuldades relacionadas a recursos humanos em todos os níveis de regulação; Corrigir os problemas encontrados com a maior agilidade possível; Agilizar a conclusão da PPI, permitindo que as cotas municipais e regionais realmente contemplem equidade no acesso;
47 COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL Coordenação: Kátia Brodt Av. Bento Gonçalves,
48 obrigada...
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
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