Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo
|
|
- Fernanda Flores Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador da OPAS/OMS para Planejamento e Informação da Força de Trabalho em Saúde ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde
2 Autores Professores Tania França (Professora adjunta IMS/UERJ) Bolsistas de Pós-graduação Carinne Magnago (Doutorado) Swheelen de Paula Vieira (Mestrado) Bolsistas de Graduação Dayane Nunes Nascimento Rômulo Gonçalves de Miranda Ana Paula Cerca (MS/DEGERTS)
3 Objetivo geral Avaliar o estágio das políticas de gestão do trabalho e a articulação das políticas de gestão da educação implantadas nas SES e SMS que aderiram ao ProgeSUS à luz das diretrizes e estratégias desenvolvidas pela SGTES.
4 Objetivos específicos Caracterizar as estruturas de gestão do trabalho e da educação nas secretarias de saúde; Mapear e analisar os PCCS existentes; Levantar os espaços de diálogo e negociação do trabalho em saúde existentes e a capacidade de pactuação dos conflitos oriundos do trabalho; Mapear e analisar as práticas desenvolvidas e os mecanismos utilizados para processos de desprecarização do trabalho; dotação orçamentária e autonomia para execução financeira e tomada de decisão.
5 Métodos Identificação, qualificação do universo da pesquisa e aplicação de um survey A pesquisa foi dirigida aos gestores das 644 SES e SMS, incluindo as secretarias das capitais (SMS capitais) que aderiram ao ProgeSUS; Survey com 56 questões; Entrevistas efetivadas: 519; Período das entrevistas por telefone: julho a setembro de Análise estatística descritiva.
6 Métodos Grupo Focal Foram realizados seis grupos focais: 05 regionais: 49 participantes Mesa Nacional de Negociação Permanente: 11 representantes dos trabalhadores. Período dos grupo focais: junho de 2012 a abril de 2013 Análise temática de conteúdo.
7 PERFIL DOS RESPONSÁVEIS PELA ÁREA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Perfil das SMS e Capitais é similar: maior parte dos órgãos de RH estão ligados ao segundo nível hierárquico da estrutura das secretarias de saúde (39% e 67% respectivamente). Na SES e municípios com população acima de 100 mil hab., a maior parte se encontra no terceiro nível de hierarquia. As principais atividades desenvolvidas pelas SES e SMS são: administração de pessoal, avaliação de desempenho e dimensionamento da força de trabalho (exceto as SMS com porte acima de 500 mil hab. onde destacam-se a integração entre os setores da educação e saúde e formação profissional). Nas SMS Capitais destacam-se: formação e desenvolvimento profissional e regulação e negociação do trabalho. Atividades menos citadas: planejamento e orçamento e elaboração de PCCS.
8 ADESÃO AO PROGESUS As SMS, SES e Capitais (de todos os portes) indicaram a reestruturação da equipe e a criação da área de gestão do trabalho e educação como mudanças mais referidas após a participação no curso de especialização. Participação no curso Capitais SES Até habitantes De a habitantes Acima de habitantes N % N % N % N % N % A área gestão do trabalho e educação foi criada Houve a reestruturação do organograma Houve a reestruturação da área física Houve a reestruturação da equipe 6 26, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,22 Outra 4 17, , , , ,22 NS/NR 13 56, , , , ,67 Total , , , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.
9 ADESÃO AO PROGESUS Principais contribuições dos profissionais após participação no curso de especialização foram: planejar, coordenar e apoiar as atividades relacionadas ao trabalho e à educação na área da saúde (não havendo grande diferença entre os conjuntos).
10 PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) 37% das Secretarias pesquisadas possuem PCCS geral e 26% PCCS específico para a saúde. As Secretarias que não possuem nenhum tipo de PCCS somam 28%. Existência de PCCS N % Sim, geral para todos os trabalhadores ,60 Sim, específico da SMS/SES ,39 Não possui PCCS ,13 Não resposta 46 8,86 Total ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.
11 PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram em maior parte a existência de PCCS específicos para saúde. O oposto ocorre nas regiões Sul e Sudeste. Situação PCCS específico para a saúde Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste N % N % N % N % N % Sim 24 82, , , , ,08 Não 5 17, , , , ,92 Não sei informar 0 0,00 8 8, , ,52 0 0,00 NR 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 1,72 0 0,00 Total , , , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.
12 PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) Do total de 137 PCCS específicos da saúde, a maior parte, foi implantada a partir de No período anterior ao ano de 2002 apenas 9% dos PCCS específicos foram implantados. 43% das Secretarias afirmaram incorporar as Diretrizes da Mesa Nacional de Negociação Permanente no PCCS. Como principais motivos para a não existência de PCCS específico, as Secretarias citaram: inexistência de uma política de gestão que contemple a implantação do PCCS, falta de autonomia da SES e SMS para elaborar o Plano.
13 PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) Aspectos contemplados no PCCS Os resultados da avaliação de desempenho profissional As oportunidades de desenvolvimento associadas à educação permanente em relação a especialização, residência, mestrado, doutorado SES SMS SMS capital N % N % N % 14 73, , , , , ,24 Tempo de serviço 14 73, , ,47 Não tem conhecimento 2 10, ,95 0 0,00 O PCCS não contempla progressão na carreira 7 36, , ,53 Total , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.
14 PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) Temos que considerar as diferenças de cada profissional. A realidade não é todos ganharem igual. Não dá para ir contra o mercado. Precisamos diferenciar o médico, por exemplo. (Região Sul) A discussão na mesa culminou no [...] Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (instituído por lei). Os médicos não concordaram com a remuneração deles. [...] Era igual pra todos os profissionais. [...] Os médicos fizeram negociação paralela à lei, a assembleia legislativa concordou [...] O salário deles foi para R$ O nosso permaneceu em R$ (Região Nordeste) Existem dois planos: um especificamente dos médicos e outro para os demais (profissionais de saúde). [...] Eles (os médicos) têm poder de barganha e conseguiram alterar a lei e colocaram mais incentivos no plano deles. O PCCS deles já se dá por titulação e ganharam mais incentivos para qualificação. (Região Norte)
15 MESA DE NEGOCIAÇÃO DO TRABALHO Implantação e situação da Mesa de Negociação do Trabalho, Brasil Não tem conhecimento 14% Não sabe o que é mesa de negociação 6% NS/NR 1% Sim e está em funcionamento 16% Sim, porém não está em funcionamento 10% Não, mas está pensando em instalar 9% Não 44%
16 MESA DE NEGOCIAÇÃO DO TRABALHO As coisas andam quando tem a mesa. A grande importância do Ministério da Saúde é capacitar negociadores. Há muita gente despreparada à frente das negociações. (Região Nordeste) A mesa de negociação estadual foi muito bem implantada e divulgada de acordo com as diretrizes do ministério, [...]. Durou apenas uma gestão devido à falta de informação dos novos gestores. Hoje não está contribuindo para a gestão, porque não funciona. (Região Norte) Estamos tentando implantar a mesa, mas estamos esbarrando na dificuldade com a Secretaria de Planejamento. (Região Centro-Oeste)
17 MESA DE NEGOCIAÇÃO DO TRABALHO Participação das instituições na Mesa de Negociação mais referidas: sindicatos, SMS e associação de trabalhadores (85%, 83% e 50%, nesta ordem). Implantação da Mesa: na maior parte das SES e Capitais a implantação se deu entre 2003 e 2008; a partir de 2009 para as SMS. Abrangência da mesa, a maior parte é específica para o setor saúde, tendo SES e SMS Capitais 55% e 77%, respectivamente. SMS apresentam 38% de mesas específicas. Dentre os que referiram mudança nas relações de trabalho, as principais atribuídas a Mesa foram: realização de concursos e processos seletivos públicos, seguido por carreiras/pccs.
18 ORÇAMENTO/FINANCIAMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO 63% das SES, 62% das SMS e 85% das capitais referiram não haver autonomia financeira e orçamentária por parte dos gestores de RH. Faixa percentual de recursos para a área da saúde é inferior a 5%. Maior parte das secretarias consideram que a composição do financiamento deva ser tripartite.
19 ORÇAMENTO/FINANCIAMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO O menor grau foi relacionado à contratação de pessoal seguido por planejamento da força de trabalho (47% e 46%, respectivamente). Baixa autonomia relacionada à utilização de recursos financeiros.
20 Considerações Observou-se que o gestor da área é do sexo feminino com idade entre 40 e 49 anos com formação em enfermagem, administração e direito. O tempo médio de permanência no cargo é de 3 anos. A área é subordinada ao setor saúde localizada no segundo e terceiro nível hierárquico. Após o ProgeSUS, o componente mais importante foi a estruturação da área de gestão do trabalho, o aspecto mais positivo foi o curso de especialização e o mais negativo o número de profissionais capacitados e o financiamento insuficiente. Observou-se um aumento na implementação de PCCS e de processos de avaliação de desempenho. Diminuição de mesas de negociação em funcionamento quando comparada com pesquisa anterior (2008). Existência de financiamento exclusivo para o setor, porém o gestor não possui autonomia financeira.
21 Perspectivas - ProgeSUS - em 2011, foi ampliado e em sua reestruturação passa a fomentar a negociação coletiva por meio de assessoria técnica e financeira; expande os cursos de qualificação em gestão do trabalho em saúde para os trabalhadores de nível médio e; prioriza a construção de um banco de dados nacional a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). - Prêmio InovaSUS - criado com o objetivo de valorizar as boas e inovadoras práticas visando identificar reconhecer e disseminar soluções. Espera-se que o InovaSUS combinado ao ProgeSUS potencialize o desenvolvimento de ações no campo da gestão do trabalho e coloque esse tema como prioridade na agenda dos gestores.
22
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisEducação e trabalho em saúde
Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisMETA NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por
META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
Leia maisSecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (DEGERTS)
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (DEGERTS) Os contratos de gestão e as repercussões na qualificação e valorização dos profissionais
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia mais2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL
2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro:
Leia maisSecretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal
Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Subsecretaria de Pequenas Empresas A Subsecretaria é uma unidade orgânica subordinada ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e
Leia maisA Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde
A Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde Coordenação Geral Celia Regina Pierantoni Equipe da Pesquisa Maria Ruth dos Santos Thereza Christina
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisAuditoria Operacional. A experiência do TCE-BA
Auditoria Operacional A experiência do TCE-BA O que é a Auditoria Operacional? É o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisAbordagem da Atenção Básica nos cursos de graduação em medicina: O panorama do estado do Rio de Janeiro
Abordagem da Atenção Básica nos cursos de graduação em medicina: O panorama do estado do Rio de Janeiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisAvaliação da Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Sistemas Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Relatório Final
Avaliação da Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Sistemas Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro Abril de 2006 Coordenação Geral Celia Pierantoni Equipe técnica Thereza Varella Tânia França
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisAvanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas
Avanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas por JORGE WOLNEI GOMES, assessor especial e representante
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisContexto. Educação para o mundo do trabalho. Por Mozart Neves Ramos - Todos Pela Educação em 01/03/2013
META NACIONAL 11 - Educação Profissional- Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Contexto
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia mais1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória
1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisO papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar
O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Faculdade de Mantena
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Faculdade de Mantena MANTENA - MG OBJETIVO GERAL O Programa de Acompanhamento de Egressos da FAMA tem o objetivo geral de criar mecanismos que permitam a contínua
Leia mais4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas
4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho
Leia maisInvestimento a serviço da transformação social
Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.
Leia maisINICIANDO UM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTAL: AVALIANDO A CULTURA E O CLIMA DE SEGURANÇA
INICIANDO UM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTAL: AVALIANDO A CULTURA E O CLIMA DE SEGURANÇA 2013 Luciano Nadolny Licenciatura em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisSistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS)
Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) (PROPOSTA) Plano de Trabalho 10º Termo de Cooperação e AssistênciaTécnica MS Opas/OMS Brasília, maio de 2007. 1 1. Introdução A necessidade de organização de
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisPropostas para uma Política Municipal de Migrações:
Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que
Leia maisSEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso
SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maisCENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO
CENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO JOSIE VIEIRA 1, PAULO DE TARSO OLIVEIRA 1, ALCINDO FERLA 2, Autores LUIZ FELIPE PINTO
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisO Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil
O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL Seminário Capital Empreendedor e os desafios legislativos Brasília - DF MAIOR TRANSPARÊNCIA E MENOR CUSTO NAS PUBLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS DAS EMPRESAS
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisEvidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH, Estação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 20/03/2013-17:37:38 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisMANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde
Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde MANIFESTO : Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde INTRODUÇÃ O A Associação Brasileira de Ensino
Leia maisTranscrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013
Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisPrograma Mais Educação Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo
Programa Mais Educação Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo *** Esta apresentação propõe-se a trazer um breve panorama do trabalho realizado e, para isso, omite diversos pontos metodológicos e de
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisResidência Médica no Brasil Medical Residency in Brazil
1 Residência Médica no Brasil Medical Residency in Brazil Tania Maria Marcial Médica Infectologista, Mestre em Infectologia e Medicina Tropical. Presidente Fundadora da Associação de Apoio a Residência
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização. Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisManuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP
Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisMEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE
MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE Introdução A capacidade da atuação do Estado Brasileiro na área ambiental baseia-se na ideia de responsabilidades compartilhadas entre União, Estados,
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse
Leia maisCOLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES
COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES I - Introdução A Sociedade Brasileira de Matemática SBM promoverá a realização de colóquios de Matemática nas cinco grandes regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisDemografia Médica no Brasil. Vol 2
Demografia Médica no Brasil. Vol 2 Mário Scheffer Conselho Federal de Medicina, 6 de fevereiro 2013 Equipe da pesquisa Mário Scheffer (coordenador) Alex Cassenote Aureliano Biancarelli Cooperação acadêmica
Leia maisPESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016
PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia mais