PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
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- Adriano Azambuja Amarante
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1 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um processo de discussão junto aos segmentos da comunidade acadêmica, a partir da formação da Comissão de Avaliação Institucional. A fundamentação teórico-metodológica sobre a Avaliação Institucional foi elaborada a partir das Instruções do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e da bibliografia específica sobre o tema. PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO A avaliação tem como objetivo rever o projeto acadêmico e sóciopolítico- administrativo da Faculdade, visando promover uma permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. Este objetivo é garantido por ações específicas tais como: Assegurar a qualidade da ação da IES; Prestar contas à sociedade das ações da Instituição; Diagnosticar, planejar executar melhorias das tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão; Explicitar as diretrizes de um projeto político pedagógico; Explicitar as diretrizes de um programa sistemático e participativo de avaliação e, conseqüentemente, de ações corretivas. Além de planejar estrategicamente a Instituição, adequando-a ao momento histórico em que se insere e permitindo a capacidade de responder às modificações estruturais da sociedade brasileira. 3.2 Projeto de Acompanhamento e Avaliação do Desempenho Institucional 3.3 Processos de Acompanhamento e Avaliação, interna e externa, das atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão, Planejamento e Gestão Primeiramente serão descritos os processos para acompanhamento das avaliações externas seguidos dos processos para acompanhamento das avaliações internas ou auto-avaliação.
2 As avaliações realizadas através das Comissões de Especialistas designadas pelo MEC, serão registradas e analisadas pela Comissão de Avaliação Institucional e Planejamento para acompanhamento da implantação das sugestões e suas decorrências junto aos setores responsáveis. Este âmbito de avaliação requer a supervisão contínua de todos os setores e as atividades desenvolvidos na Instituição, o que se dará através da implementação de ações específicas para avaliação dos setores técnico-administrativos, de ensino, pesquisa e extensão, abrangendo a auto e hetero-avaliação e dando continuidade às ações já desenvolvidas na Faculdade de Direito do Sul de Minas. A importância das avaliações externas é inegável para a Instituição, não apenas por serem requisitos legais e obrigatórios, mas por permitirem a prestação pública de contas à comunidade acadêmica e à sociedade mais ampla. A avaliação interna abrangerá ações cíclicas: a) sensibilização da comunidade acadêmica, através de palestras e reuniões; b) elaboração/reestruturação dos instrumentos de avaliação para todos os segmentos da Instituição, contando com a participação dos segmentos envolvidos; c) Levantamento de dados de toda a Instituição d) aplicação dos instrumentos para os vários segmentos; e) tabulação dos dados da avaliação, registro e divulgação dos resultados; f) divulgação dos resultados para os vários setores, como subsídios ao planejamento de novas ações; g) discussão dos resultados e planejamento de ações corretivas; h) acompanhamento das ações para aprimoramento dos processos; i) meta-avaliação. A aplicação de instrumentos para a coleta de informações dos vários setores e serviços ocorrerá anualmente, em setembro, e serão implantados mecanismos (site, , Ouvidoria) que garantam meios de acesso à comunidade acadêmica para oferecer outros indicadores de avaliação, quando necessário. A avaliação interna do ensino de graduação observará os padrões fixados pelo MEC e padrões internos para as quatro dimensões institucionais: a) A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; b) A política para o ensino, a pesquisa a Pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; c) A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; d) A comunicação com a sociedade; e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; f) Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos Colegiados, sua independência e autonomia na relação com a Mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; g) Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da avaliação institucional;
3 Políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A avaliação interna dos Cursos de Pós-graduação Lato sensu observará padrões estabelecidos democraticamente, buscando-se analisar a articulação e interfaces propostas quanto ao ensino de graduação, as linhas de pesquisa e o Programa de Iniciação Científica da Instituição. Os programas de extensão serão avaliados mediante análise dos relatórios emitidos, verificando-se o grau de atendimento às demandas da comunidade local e regional e o nível de interação e comprometimento dos setores da comunidade acadêmica. Os projetos de extensão, avaliados pelo setor competente, observarão os mesmos critérios além dos requisitos de viabilidade econômico-administrativa. Os programas de pesquisa serão avaliados anualmente, após sua gradativa implantação, observando-se a qualidade e quantidade da produção científica, a abrangência do programa de iniciação científica e a articulação dos mesmos com as demandas locais e regionais. O planejamento e a gestão serão avaliados, anualmente, mediante critérios estabelecidos internamente, através de indicadores que abranjam processos, produtos e resultados, observando-se o equilíbrio entre a gestão administrativa e pedagógica. 3.4 Procedimentos e ações conseqüentes previstas, tendo em vista os resultados de processos de auto-avaliação institucional PROCEDIMENTOS ESTRATÉGICOS DAS AÇÕES DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2005/2010
4 3.5 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa O programa de avaliação institucional da Faculdade de Direito do Sul de Minas é de caráter participativo, ou seja, envolve todos os atores da comunidade acadêmica (docente, discente, técnico-administrativo e segmentos representativos da comunidade externa). O Presidente do programa deverá discutir diretrizes e estratégias com o corpo docente, bem como, coordenar os trabalhos junto aos discentes, aos servidores técnico-administrativo e da sociedade, sendo desta forma, responsável pela implementação do programa na Instituição. Deverá ainda ser responsável pela elaboração, desenvolvimento e avaliação do programa junto à Instituição. A Comissão de Avaliação Institucional, responsável pelo acompanhamento, implantação e execução do Plano de Desenvolvimento Institucional foi criada pela Portaria n º. 11/2004. PORTARIA Nº. 11/2004 Cria a Comissão de acompanhamento de implantação e execução do PDI e dá outras providências. O Diretor da Faculdade de Direito do Sul de Minas, no uso de suas atribuições legais e regimentais baixa a presente Portaria nomeando a Comissão de implantação e execução do PDI e dá outras providências: Art. 1º. Para exercer os trabalhos de gerenciamento das atividades inerentes a implantação e execução do PDI, ficam nomeados os professores Dr. Rafael Tadeu Simões, Dr. José Carlos da Silva Oliveira e Dr. Leonardo de Oliveira Rezende, para, sob a sua presidência, comporem a aludida comissão. Art. 2º. Os membros acima relacionados terão funções especificas, determinadas e delimitadas durante o período de implantação e execução do PDI e poderão solicitar o auxílio dos demais professores e funcionário da Instituição, caso tal medida se faça necessária. Art. 3º. A comissão tem caráter permanente, iniciando suas atividades na data de implantação da presente Portaria. Art. 4º. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando devidamente revogadas as disposições em contrário. Pouso Alegre, 02 de outubro de 2004.
5 3.6 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações (internas e oficiais) na revisão do Planejamento e do PDI Os dados coletados nestes vários setores receberão tratamento qualitativo-quantitativo, sendo repassados novamente para os responsáveis dos vários segmentos, de modo a subsidiar o planejamento e/ou replanejamento dos objetivos, metas e ações do setor. O acompanhamento da execução das ações e a verificação do alcance dos objetivos, serão realizados pelo próprio setor, com suporte e orientação da Diretoria e acompanhamento contínuo da Comissão de Avaliação Institucional. A participação da comunidade acadêmica será fundamental para o desenvolvimento e aprimoramento da Proposta de Avaliação Institucional, que deverá ocorrer em vários momentos: na discussão dos parâmetros de avaliação, na definição dos instrumentos e técnicas para coleta de dados, no oferecimento de subsídios (respostas aos instrumentos de avaliação), na análise dos resultados da avaliação e das ações para aprimoramento e na indicação de pontos de melhoria para o próprio sistema de auto-avaliação. Os resultados das avaliações internas e externas serão sistematizados e analisados pela Comissão de Avaliação Institucional que os repassará aos setores adequados enquanto subsídios para a revisão de seus programas, planos e quando os indicadores atingirem aspectos mais gerais, para a revisão do próprio Plano de Desenvolvimento Institucional. Texto extraído:
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