PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES
|
|
- Maria da Assunção Cesário Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES
2 ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO DOS PROCESSOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS o ELABORAÇÃO DO CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS o ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO
3 PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO Plano de trabalho Metodologia Conceitos Premissas Treinamento (gestão de custos, formulação de protocolos, evidências médicas) Escopo do projeto, resultados esperados, cronograma, perfil da equipe de trabalho.
4 PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO Plano de trabalho Metodologia Conceitos Premissas Treinamento (gestão de custos, formulação de protocolos, evidências médicas) Metodologia de trabalho, compreensão da extensão conceitual, premissas vitais àsustentabilidade do projeto.
5 PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO Plano de trabalho Metodologia Conceitos Premissas Treinamento (gestão de custos, formulação de protocolos, evidências médicas) Capacitação/sensibilização da equipe interna e consultores acerca da conceituação de gestão de custos, protocolos padrões de tratamento e evidências médicas, compatíveis com os objetivos do projeto proposto para o Hospital.
6 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Diagnóstico e análise do mix de hospitalares Classificação por níveis de risco e elegibilidade do mecanismo de remuneração Análise do atual perfil dos - referências da prática atual e nível de variabilidade Análise do mix de hospitalares realizados pelo Hospital e correspondente classificação por especialidades médicas.
7 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Diagnóstico e análise do mix de hospitalares Classificação por níveis de risco e elegibilidade do mecanismo de remuneração Análise do atual perfil médio dos - referências da prática atual e nível de variabilidade Classificação dos hospitalares por níveis de risco e correspondente associação com o mecanismo de remuneração, utilizando fundamentos estatísticos (amostras de casos, desvio padrão, intervalos de confiança, análise dos outliers ) e orientação médica especializada: o Fee-for-service(conta aberta) o Fee-for-service(preço fixo para padronizáveis) Procedimentos cirúrgicos padronizados Procedimentos clínicos - diárias globais
8 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES MODELOS DE REMUNERAÇÃO Análise do atual perfil PREMISSAS FLUXO DAS INFORMAÇÕES Baixa ASSOCIADO AOS Conta aberta Diagnóstico e análise Classificação por MODELOS níveis E NÍVEL DE REMUNERAÇÃO DE RISCO médio dos aprimorada o Tangibilização do mix de dos serviços de risco e elegibilidade o Sustentabilidade do mecanismo de referências da prática MODELO DE NÍVEL DE RISCO hospitalares MODELO remuneração DE atual e nível de o Multiplicidade das formas de remuneração REMUNERAÇÃO PROVEDOR FLUXO DE SERVIÇOS DAS INFORMAÇÕES FINANCIADOR REMUNERAÇÃO Procedimentos variabilidade Evento Clínicos - Previsibilidade o Engajamento dos médicos Evento dos processos Hospitalar Diárias Globais assistenciais Clínico Procedimentos o Ajuste de risco Clínicos- o Livre concorrência o Remuneração por desempenho o Contratualização o Padronização FEE-FOR-SERVICE FEE-FOR-SERVICE (UNIDADE DE SERVIÇO) (UNIDADE DE SERVIÇO) FEE-FOR-SERVICE FEE-FOR-SERVICE (PACIENTE-DIA (PACIENTE-DIA E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES) HOSPITALARES) CAPITATION CAPITATION Fonte: Documento ANS Alta Diárias Globais BAIXO ALTO CUSTO UNITÁRIO DAS UNIDADES DE SERVIÇOS CUSTO UNITÁRIO DAS UNIDADES DE SERVIÇO + INTERMEDIÁRIO PROTOCOLOS DE TRATAMENTO INTERMEDIÁRIO = CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Evento Cirúrgico Procedimentos Cirúrgicos ALTO Padronizados BAIXO CUSTO UNITÁRIO DAS UNIDADES DE SERVIÇO + PROTOCOLOS DE TRATAMENTO = CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES + INCIDÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES = CUSTO DOS SERVIÇOS POR USUÁRIO
9 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Classificação por níveis de risco e elegibilidade do mecanismo de remuneração Diagnóstico e análise do mix de hospitalares Análise do atual perfil dos - referências da prática atual e nível de variabilidade Avaliação dos resultados da classificação por níveis de risco e análise da prática médica atual, com objetivo de verificar o nível de variabilidade entre os pacientes constantes das amostras selecionadas dos hospitalares.
10 FORMATAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS Análise da prática atual x referências científicas disponíveis Definição da estratégia de negociação Avaliação das experiências da prática médica utilizada pelo Hospital em relação a eventuais padrões científicos, protocolos e evidências médicas. Formulação dos padrões de referência médica (formatação da composição dos hospitalares) Negociação técnica com operadoras
11 FORMATAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS Análise da prática atual x referências científicas disponíveis REMUNERAÇÃO Formulação dos padrões Gestão Médica X Remuneração de referência médica (formatação da composição dos hospitalares) CUSTOS GESTÃO MÉDICA Definição da estratégia de negociação GESTÃO MÉDICA Negociação técnica com operadoras CUSTOS REMUNERAÇÃO
12 FORMATAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS Análise da prática atual x referências científicas disponíveis Formulação dos padrões de referência médica específicos para cada um dos hospitalares elegíveis por mecanismos de remuneração, os quais deverão ser estruturados de forma compatível com as necessidades de segregação de serviços e insumos que facilitem o Definição da estratégia de negociação cálculo dos custos e correspondente formulação dos preços. Formulação dos padrões de referência médica (formatação da composição dos hospitalares) Negociação técnica com operadoras
13 FORMATAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS Análise da prática atual x referências científicas disponíveis Definição da estratégia da negociação Formulação dos padrões de referência médica (formatação da composição dos Estudo da estratégia de negociação - ranking dos hospitalares (relevância x freqüência hospitalares) x nível de variabilidade) e de operadoras de planos de saúde visando acordos de cooperação técnica, como instrumento que facilite a imediata implementação dos avanços propostos. Negociação técnica com operadoras
14 FORMATAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS Análise da prática atual x referências científicas disponíveis Esta etapa tem como objetivo a obtenção de consensos entre o Hospital e as operadoras de planos de saúde, quanto à qualificação da assistência proposta e correspondente mix dos serviços e insumos para cada procedimento hospitalar. Definição da estratégia de negociação Formulação dos padrões de referência médica (formatação da composição dos hospitalares) Negociação técnica com operadoras
15 ELABORAÇÃO DO CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Metodologia de agregação e organização dos serviços e insumos Indicadores de custos padrões dos serviços e insumos Cálculo do custo dos hospitalares Definição das necessidades de informações de custos e correspondente metodologia de apropriação (custo real x custo padrão) compatível com as orientações de formulação de preços. Em geral, a segmentação dos serviços e insumos compreende itens como diárias, utilização de salas cirúrgicas, serviços de diagnósticos, materiais e medicamentos, entre outros.
16 ELABORAÇÃO DO CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Metodologia de agregação e organização dos serviços e insumos Indicadores de custos padrões dos serviços e insumos Cálculo do custo dos hospitalares Geração dos indicadores de custos dos serviços e insumos constantes dos hospitalares, utilizando referências elaboradas pela metodologia de apropriação de custos do Hospital.
17 ELABORAÇÃO DO CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Metodologia de agregação e organização dos serviços e insumos Indicadores de custos padrões dos serviços e insumos Cálculo do custo dos hospitalares Cálculo do custo dos hospitalares, compreendendo a intensidade dos serviços e insumos utilizados para cada um dos e os indicadores de custos unitários correspondentes.
18 ELABORAÇÃO DO CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Metodologia de agregação e organização dos serviços e insumos EFICIÊNCIA E EFICÁCIA CIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE C U GESTÃO DE CUSTOS DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES E FORMULAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Indicadores Gestão dos de Centros de Custos Cálculo do custo dos O custos Processo padrões de Produção dos dos Serviços Gestão por Hospitalares linha de produto insumos e serviços hospitalares RECURSOS SERVIÇOS PACIENTE S T O Recursos Pessoal UTI Centro Cirúrgico Consumo de Materiais Unidade de Custos Gerais Internação Radiologia Farmácia Diárias Utilização de Salas Cirúrgicas Permanência Cirurgia Exames Exame Consultas Aparelhos Materiais Materiais e Medicamentos Procedimentos Clínicos: Atendimento em sala de emergência Endoscopia digestiva Internação por pneumonia Paciente Atendido Procedimentos Cirúrgicos: Apendicectomia Herniorrafia Parto Cesárea Etapa 1 EFICIÊNCIA Perfil padrão dos custos Etapa 2 EFICÁCIA Protocolo padrão de tratamento
19 FORMULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS Formulação dos indicadores de preços dos hospitalares Análise das referências de preços propostos x atuais Negociação e contratação dos serviços Elaboração das referências de preços para cada um dos hospitalares elegíveis por mecanismos de remuneração, os quais devem contemplar os custos, a margem de lucro e os tributos incidentes sobre a receita.
20 Formulação dos indicadores de preços dos hospitalares C U Descrição S T O GESTÃO DE CUSTOS DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES COMO CALCULAR O PREÇO DE VENDA E FORMULAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Análise Gestão das dos Centros de Custos Procedimento Hospitalar Negociação e referências (Ex. Procedimentos de Cirúrgicos Gestão Padronizados) por linha de produto contratação dos preços RECURSOS propostos x SERVIÇOS serviços PACIENTE atuais Custo Unitário Impostos Diárias + Lucro Procedimentos Preço de Clínicos: Venda Pessoal Consumo de Materiais PV = Custos Gerais FORMULAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Utilização de Salas Cirúrgicas Exames Consultas Medicamentos Materiais e CUSTO UNITÁRIO 1 (IMPOSTO + LUCRO) PREÇO DOS SERVIÇOS E INSUMOS (CONTA ABERTA) Atendimento em sala de emergência Endoscopia digestiva Internação por pneumonia Procedimentos Cirúrgicos: Apendicectomia Herniorrafia Parto Cesárea PREÇO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PADRONIZADOS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DIÁRIAS GLOBAIS
21 Formulação dos indicadores de preços dos hospitalares FORMULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS Análise das referências de preços propostos x atuais Negociação e contratação dos serviços Comparação e análise dos indicadores de preços atuais x propostos, os quais podem estar associados àavaliação das possibilidades de incentivos aos profissionais incorporados nessas novas modalidades de remuneração e nova abordagem no âmbito da prática e gestão médica.
22 FORMULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS Formulação dos indicadores de preços dos hospitalares Análise das referências de preços propostos x atuais Negociação e contratação dos serviços Acompanhamento do processo de negociação e consolidação da contratação de serviços com as operadoras de planos de saúde sob as novas condições propostas, entre as quais as definições pertinentes às fórmulas de reajustes compatíveis com esses novos mecanismos de remuneração.
23 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Followupda prática médica incorporação de novas condutas e tecnologias médicas Monitoramento das variações de custo dos serviços e insumos Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos Análises periódicas impacto do custo, satisfação do usuário, qualidade Orientações pertinentes às necessidades de adequação resultados dos processos internos no da âmbito assistência das funções de faturamento e auditoria decorrentes da implementação dos novos mecanismos de remuneração.
24 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Followupda prática médica incorporação de novas condutas e tecnologias médicas Monitoramento das variações de custo dos serviços e insumos Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos Análises periódicas impacto do custo, satisfação do usuário, qualidade Acompanhamento de eventuais modificações de condutas e correspondente necessidade de incorporação tecnológica, resultados as quais poderão alterar o mix de da assistência serviços e insumos e, em decorrência, os custos e preços dos hospitalares.
25 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Followupda prática médica incorporação de novas condutas e tecnologias médicas Monitoramento das variações de custo dos serviços e insumos Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos Análises periódicas impacto do custo, satisfação do usuário, qualidade Avaliações periódicas das variações de custos dos serviços resultados e insumos, bem como eventuais indicadores de inflação específicos, os quais serão utilizados para a prática dos reajustes nas condições negociadas. da assistência
26 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos resultados Followupda prática Definição de eventuais adequações no modelo médica de análise dos Monitoramento resultados operacionais das variações de custo incorporação de adoção da conceituação de contribuição dos serviços e novas condutas e marginal como instrumento de avaliação dos insumos tecnologias médicasresultados por produto e linhas de produto, ou seja, compreendendo o processo assistencial como um todoe não apenas Análises processos periódicas intermediários utilizados na impacto prestação do custo, de serviços. A análise da performance satisfação utilizando o indicador de margem de usuário, contribuição qualidade representa uma ferramenta gerencial da assistência vital para a tomada de decisão e gestão estratégica.
27 ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Participação no Mix de Vendas Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos resultados Followupda RECEITA prática MARGEM X CONTRIBUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO MARGINAL Monitoramento das médica ESPECIALIDADES MÉDICAS variações de custo incorporação de MC Média dos serviços e novas condutas e insumos tecnologias médicas CLIENTE CLIENTE A Perfil da Receita e Margem de Contribuição Paciente Perfil da Receita e Margem de Contribuição Esp. Médica Perfil da Receita e Margem de Contribuição Médico Perfil da Receita e Margem de Contribuição Cliente CLIENTE CLIENTE B Obstetrícia CLIENTE CLIENTE C Baixa MC Alto % do mix Ginecologia Baixa MC Baixo % do mix CLIENTE CLIENTE D Análises periódicas impacto do custo, satisfação do usuário, qualidade da assistência Valor da Receita Margem de Contribuição % Margem Contrib. Cardiologia Alta MC Alto % do mix Urologia Alta MC Baixo % do mix CLIENTE CLIENTE N 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Mix de Vendas
28 Adequação do modelo de gestão sob a visão estratégica dos resultados Adequação dos processos internos de faturamento e auditoria Realização de follow up periódico visando avaliações dos resultados decorrentes da efetivação dos novos mecanismos de remuneração destinada a eventuais adequações e ações futuras no âmbito desse processo de gestão. ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO Followupda prática médica - incorporação de novas condutas e tecnologias médicas Análises periódicas impacto do custo, satisfação do usuário, qualidade da assistência Monitoramento das variações de custo dos serviços e insumos
29 Av. Paulista, andar Cjs São Paulo/SP - Brasil Tel planisa@planisa.com.br
Política de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGENDA I. PERSPECTIVAS DA GESTÃO Trabalhando DA SAÚDE em Redes Cooperativas: Compartilhamento II. ABORDAGENS para DE CUSTEIO SUStentabilidade Case I Apresentação do III. EXPERIÊNCIA DAS SANTAS CASAS DE
Leia maisQualificação e Remuneração de Prestadores. Ary Ribeiro MD; PhD
Qualificação e Remuneração de Prestadores Ary Ribeiro MD; PhD Faz-se necessário reformar o modelo de remuneração dos prestadores hospitalares na saúde suplementar brasileira? Sim, pois o atual modelo,
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisAvenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisSistemas de monitoramento
Sistemas de monitoramento Prof. Marcos Pó Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Definições Monitoramento: um processo sistemático e contínuo que, produzindo informações sintéticas e em tempo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR
PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisCOMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO
COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM
Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisInovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde
Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO - ABC INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA - IICA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisANEXO 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS
135 ANEXO 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS Curso: PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO LOGÍSTICA DE EVENTOS Objetivo: Capacitar profissionais para atuarem no segmento de Logística de Eventos,
Leia maisEM ENFERMAGEM PROF. DRA. SARAH MUNHOZ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CONSULTORA PHILIPS HEALTH CRITICAL CARE
SEMINÁRIO PAULISTA DE GESTÃO EM ENFERMAGEM PROF. DRA. SARAH MUNHOZ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CONSULTORA PHILIPS HEALTH CRITICAL CARE SUS Do ponto de vista de negócios Organizações/Saúde podem
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa O Poder Judiciário tem-se conscientizado, cada vez mais, de que se faz necessária uma resposta para a sociedade que exige uma prestação jurisdicional mais célere e
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ELETROBRAS BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - IBRD - Empréstimo: 7884 BR
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ELETROBRAS BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - IBRD - Empréstimo: 7884 BR TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: FORNECER ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012
EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado
Leia maisConsultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS. Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas!
Consultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas! QUEM SOMOS A EZ Trade Center apoia as empresas na OTIMIZAÇÃO DE COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS operacionais, permitindo gerar
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia maisSENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais
SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisAnexo 2 5 Manual de Treinamento, Conscientização e Competência voltado ao Sistema de Gestão Ambiental
CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 5 Manual de Treinamento, Conscientização e Competência voltado ao Sistema de Gestão Ambiental MANUAL GERENCIAL Superintendência de Recursos Humanos
Leia maisContrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 03/2015 1. Perfil: 044/2014 - Consultor em gestão de processos de negócio 3. Qualificação educacional: Nível superior completo em qualquer
Leia maisAtenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba
Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948
Leia mais"Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES
"Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES AGENDA Programação do Evento - Histórico do Centro Integrado de Atenção a
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA
Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisI FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Sérgio Lopez Bento 02.06.2009 AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde privada 2. Modelos de
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação
Leia maisTERMO DE REFERENCIA nº 11/2009
TERMO DE REFERENCIA nº 11/2009 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;
Leia maisAnexo 10 Diretrizes de Governança
Anexo 10 Diretrizes de Governança i 1 INTRODUÇÃO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 3 ASSESSORIA TÉCNICA... 2 4 ESTRUTURA DOS COMITÊS... 2 ii 1 INTRODUÇÃO O presente Anexo tem como objetivo definir as diretrizes
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. PROJETO IDF SAÚDE Nº 06/2014 2. TÍTULO Consultoria individual especializada em Engenharia Clínica/Biomédica. 3. ENQUADRAMENTO NO PROJETO Componente
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009
TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultor (a) para desenvolver, treinar e implantar o Sistema de Gestão de Projetos do IBAMA. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contextualização: O
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.
RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisFICHA TÉCNICA. Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde
FICHA TÉCNICA Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde O atual cenário de saúde tem exigido cada vez mais dos profissionais uma oferta equitativa de serviços (baseada na
Leia maisGERENCIAMENTO DE OBRAS
GERENCIAMENTO DE OBRAS APRESENTAÇÃO A CGRADIN é uma empresa de consultoria em engenharia especializada em gerenciamento e planejamento de obras, sediada em Salvador e com atuação em todo território nacional.
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisGESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE
GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância
Leia maisImplantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados
Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisEscolhendo a melhor opção para sua empresa
www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia mais