PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

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1 PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro

2 I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA E PÓS OPERATÓRIA IMEDIATA Brasil.Ministério da Saúde.

3 Sala Híbrida do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, a primeira da América do Sul.

4

5 Lei do Exercício Profissional A Lei do Exercício Profissional 7498/86 descreve claramente as atividades privativas do enfermeiro graduado: planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem, consulta e prescrição da assistência de enfermagem, consultoria, auditoria e emissão sobre matéria de enfermagem, prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves e com risco de vida, e de cuidados de maior complexidade que exigem conhecimentos científicos e tomada de decisão.

6 Reforma da Educação no Brasil A Reforma de Educação Básica no Brasil definiu competências como as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer.

7 Definição de Competência A definição de competência envolve também o agir competente, que inclui decidir e agir em situações imprevistas, mobilizar conhecimentos, informações e hábitos para aplicá-los, com capacidade de julgamento, em situações reais e concretas, individualmente e com sua equipe de trabalho.

8 Ministério da Saúde O Ministério da Saúde diz que competência é a capacidade de mobilizar e articular habilidades, conhecimentos e atitudes para realizar em equipe o cuidado de enfermagem orientado para a prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.

9 Classificação das Competências Para Ramos, as competências são classificadas em: - Competência técnica- expressa-se pela realização eficiente de tarefas e pelo domínio de conhecimentos e destrezas necessários; - Competência metódica- implica em saber reagir adequadamente; - Competência participativa- demonstrada pela coorganização, de forma construtiva, do trabalho e do ambiente de trabalho, de maneira envolvente, bem como pela capacidade de organizar e decidir de forma atuante, demandando do trabalhador disposição para assumir responsabilidades.

10 Competências na visão de Ramos Ramos relata que a competência é concebida como um conjunto de saberes e capacidades que os profissionais incorporam por meio da formação e da experiência, somados à capacidade de integrá-los, utilizá-los e transferi-los em diferentes situações profissionais. Como vemos no trabalho executado na unidade de centro cirúrgico, onde o trabalho desenvolvido pela equipe multiprofissional tem como objetivo único o cuidar do paciente no intraoperatório

11 Competência na visão de Deluiz Já Deluiz define que a competência deve atender aos interesses dos trabalhadores e também apontar princípios orientadores para a investigação dos processos de trabalho para a organização do currículo e para uma proposta de educação básica e profissional ampliada. Sendo assim, no modelo de competências importa não só a posse dos saberes disciplinares escolares ou técnico-profissionais, mas a capacidade de mobilizá-los para resolver problemas e enfrentar os imprevistos na situação de trabalho.

12 Centro Cirúrgico O centro cirúrgico deve ser operado por pessoal qualificado para realizar as atividades específicas, sob a gerência de um enfermeiro habilitado. Portanto, compete ao enfermeiro: realizar o agendamento de cirurgias em mapa específico, orientar a montagem de salas de operação, elaborar escalas mensais, diárias e de férias dos funcionários, acompanhar junto com a equipe de manutenção os problemas determinados nos equipamentos, estabelecer um sistema de prevenção de riscos ocupacionais, estabelecer métodos de freqüência de limpeza da área física do centro cirúrgico, das salas de operações e as demais áreas de acordo com as demais necessidades (RIBEIRO, 2004).

13 Conjunto de Competências Esse conjunto de competências amplia-se para além da dimensão cognitiva, das competências intelectuais e técnicas que ultrapassam outras dimensões. Para Deluiz são as seguintes: Competências organizacionais- a capacidade de auto-planejar-se, auto-organizar-se, estabelecer métodos próprios, gerenciar seu tempo e o espaço de trabalho. Competências comunicativas- a capacidade de expressão e comunicação com o seu grupo, superiores hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da negociação e de comunicação interpessoal. Competências sociais- a capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa. Competências políticas- a que permite aos indivíduos refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e deveres como trabalhador.

14 SALA DE OPERAÇÃO S.O.

15 Mesas auxiliares (Mayo)

16 Carro de anestesia

17 Negatoscópio

18 Foco central

19 Foco auxiliar

20 Bisturi elétrico

21 O enfermeiro é o profissional habilitado para gerenciar as necessidades que envolvem o ato anestésico-cirúrgico em todas as suas etapas. Sendo assim, deve ser preparado para realizar as atividades especificas da unidade de centro cirúrgico.

22 Compete ao enfermeiro de Centro Cirúrgico: realizar o agendamento de cirurgias em mapa específico e orientar a montagem das salas de operação; prever e prover recursos humanos e artigos necessários para o funcionamento do cc; planejar sistema de controle da produção do cc e avaliar sua execução diária, elaborando relatórios periódicos; elaborar escalas mensais, diárias e de férias dos funcionários;

23 Continuação das Competências acompanhar, com a equipe de manutenção, os problemas detectados nos equipamentos; solicitar e avaliar a aquisição de novos equipamentos; planejar sistemas de controle de produção; estabelecer sistemas de prevenção de riscos ocupacionais; elaborar manual de normas, rotinas e procedimentos do cc e revisá-lo anualmente ou quando for necessário;

24 Continuação das Competências estabelecer um sistema de controle dos equipamentos e artigos de que dispõe a unidade; zelar pelas condições ambientais de segurança, visando o bem-estar do paciente e da equipe que o assiste; estabelecer métodos e freqüência de limpeza da área física do cc, no mínimo diariamente na sala de operação e demais áreas de acordo com as necessidades; acompanhar e checar a limpeza da sala de operação;

25 Continuação das Competências participar de reuniões com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para discutir condutas e técnicas a serem desenvolvidas na área; participar do processo de seleção, integração e treinamento admissional dos funcionários novos; realizar treinamento, educação em serviço e avaliação periódica dos funcionários sob sua supervisão; desenvolver e aplicar o sistema de assistência de enfermagem perioperatória;

26 Continuação das Competências implementar programa de melhoria da qualidade da assistência prestada ao paciente; notificar possíveis ocorrências adversas ao paciente, e também intercorrências administrativas, sugerindo soluções; controlar para que todos os impressos referentes à assistência de enfermagem, do ato anestésico, de débitos dos serviços, da descrição de cirurgia e prescrição médica sejam corretamente preenchidos;

27 Continuação das Competências participar do planejamento de reformas de construção de áreas do CC; desenvolver trabalhos científicos, colaborando com estudos e pesquisas na área de enfermagem; gerenciar riscos hospitalares sanitários e cumprir normas e regulamentos da instituição.

28 Perfil do enfermeiro de Centro Cirúrgico Para Martins et. al. (2006), as organizações de saúde, atualmente, exigem um perfil de enfermeiro que requer agilidade e decisões assertivas, criativas, inovadoras, mas que seja agregado o valor econômico à empresa e social ao indivíduo. O enfermeiro é responsável pelo planejamento das ações de enfermagem que serão desenvolvidas no decorrer do procedimento cirúrgico, bem como pelo gerenciamento relativo aos artigos e equipamentos necessários ao transcorrer do intra-operatório.

29 Perfil do enfermeiro de Centro Cirúrgico exercer liderança perante o grupo; ter postura compatível com o cargo; ter pontual e assíduo; conhecer produtos, artigos e equipamentos; realizar sempre as tarefas com técnica correta; ser de fácil relacionamento; ter equilíbrio emocional;

30 Perfil do enfermeiro de Centro Cirúrgico ser ético; ter humildade suficiente para admitir suas falhas; ter capacidade de ouvir e de tomar decisões; ser criativo; ter pensamento estratégico com capacidade de decisão e solução de problemas; ter uma visão crítica da realidade sócio-políticoeconômica do país para uma participação efetiva no sistema de saúde; ser agente participante das entidades de classe;

31 Perfil do enfermeiro de Centro Cirúrgico ter atitude comprometida com princípios éticos e profissionais; cuidar/assistir indivíduos, grupos e coletividades no processo saúde-doença, desde uma perspectiva multiprofissional; gerenciar ações de enfermagem no âmbito da saúde; identificar fontes, buscando e produzindo conhecimentos para desenvolvimento da prática profissional; atuar como membro educador desenvolvendo processos e tecnologias nos serviços de saúde e comunidade e buscar sua constante capacitação e atualização.

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