1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO
|
|
- Rosângela Porto Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização do serviço de enfermagem, função esta privativa do profissional enfermeiro, conforme lei 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem (BRASIL, 1986). Assim o regimento é um ato normativo, aprovado pela administração superior da organização de saúde, de caráter flexível e que contém diretrizes básicas para o funcionamento do serviço de enfermagem. O Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Centro Oeste do Paraná CIS Centro-Oeste, expressa a missão institucional, as características de nossa clientela, disponibilidade e organização dos recursos humanos e materiais. O presente Regimento do Serviço de Enfermagem (RSE) é um instrumento administrativo de caráter normativo e flexível, que especifica as disposições que regulamentam os serviços de enfermagem. Os instrumentos administrativos utilizados visam subsidiar a organização do serviço, com diretrizes básicas para o funcionamento do serviço de enfermagem, o RSE, foi elaborado pela Diretoria Executiva do CIS Centro Oeste em conjunto com Direção Clinica e com a equipe de enfermagem: Enfermeiro, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem em atividade estabelecendo e definindo os deveres e responsabilidades de cada um dos trabalhadores de Enfermagem do setor. O Regimento de Serviços de Enfermagem foi submetido e aprovado pelo Conselho de Secretários e referendado pelo Conselho de Prefeitos. 1
2 Capítulo I Das Finalidades Art. 1 O serviço de enfermagem do CIS Centro Oeste tem por finalidade: I Assistir o paciente integralmente e de maneira holística, visando sua recuperação e reintegração à sociedade, o mais rápido possível; II Trabalhar de acordo com os preceitos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem; III Promover, colaborar e participar dos treinamentos e capacitações, objetivando o aperfeiçoamento da equipe de enfermagem; IV Seguir os princípios e diretrizes estabelecidas pelo SUS, priorizando atendimento humanizado com resgate ao respeito à vida humana. Capitulo II Da Posição Art. 2 O serviço de enfermagem do CIS Centro Oeste está subordinado diretamente há Direção Clínica e Diretoria Executiva e será coordenado exclusivamente por Enfermeiro; Capitulo III Estrutura administrativa Art. 3 O pessoal que compõe as atividades de Enfermagem está assim classificado: I Enfermeiro Responsável Técnico II Técnicos de Enfermagem III Auxiliares de Enfermagem Capitulo IV Da Competência Art. 4 Ao serviço de enfermagem do CIS Centro Oeste compete: I Proporcionar assistência ao paciente seguindo os princípios do SUS da (Universalidade, Integralidade e Equidade); II Acolhimento dos usuários com assistência humanizada; III Ofertar aos profissionais de enfermagem treinamentos nas especialidades que se fizerem necessário para atender a clientela do CIS; 2
3 IV Oferecer condições adequadas e seguras para realização dos procedimentos, invasivos ou não invasivos, nas dependências do CIS; V - Avaliar e orientar técnicas de procedimentos invasivos; VI Auxiliar a equipe médica nos procedimentos que se fizer necessário; Capitulo V Do Pessoal Art. 5 Classificação das categorias Profissionais e Requisitos: I Enfermeiro R/T II Auxiliares de Enfermagem III Técnicos de Enfermagem I Enfermeiro Responsável Técnico a) Registro profissional no Conselho Regional de Enfermagem - COREN, com jurisdição na área de atuação; b) Experiência profissional comprovada; c) Capacidade de liderança para harmonizar e obter o comprometimento da equipe no alcance das metas e resultados da unidade em consonância à filosofia de trabalho. d) Competências, habilidades e conhecimentos técnico-científicos, que os capacitem, a planejar, coordenar, supervisionar e monitorar as atividades de enfermagem da unidade sob sua responsabilidade; II Técnicos de Enfermagem a) Registro profissional no COREN, com jurisdição na área de atuação; b) Experiência profissional; c) Aceitação de trabalho em equipe, dispondo-se a receber e oferecer cooperação sempre que necessário, sentindo-se co-responsável pela qualidade do atendimento e pelos resultados desejados, responsabilidade; d) Capacidade em assegurar ao paciente uma assistência integrada procurando atendê-lo satisfatoriamente em todas as suas necessidades; III Auxiliar de Enfermagem a) Registro Profissional no COREN, com jurisdição na área de atuação; b) Experiência profissional; c) Aceitação de trabalho em equipe, responsabilidade; 3
4 Art. 6 São atribuições do pessoal da equipe de enfermagem: I Enfermeiro R/T a. Elaborar o diagnostico situacional do serviço de enfermagem e consequentemente plano de trabalho que deverão ser apresentados à instituição; b. Organizar o serviço de enfermagem; c. Elaborar e fazer cumprir o regimento do serviço de enfermagem; d. Delegar tarefas e funções adequadas para cada membro da equipe; e. Responsabilizar-se pela escala de trabalho do pessoal de enfermagem; f. Supervisão da equipe de enfermagem; g. Realizar todos os procedimentos exclusivos do enfermeiro; h. Viabilizar aos profissionais de enfermagem treinamento sistematizado, proporcionando melhor desenvolvimento de suas atividades; i. Estabelecer Protocolos para realização de procedimentos que são realizados no estabelecimento; j. j) Participar efetivamente de programas de capacitação ofertados pela instituição e incentivar a participação da equipe; k. k) Coordenar de forma direta ações voltadas á assistência á saúde com qualidade, visando um atendimento humanizado e individualizado aos usuários; l. l) Promover ações de implementação para o serviço de enfermagem baseando-se no diagnóstico da unidade de saúde; m. m) Estabelecer métodos de avaliação do processo de trabalho da equipe de enfermagem para eventual intervenção ou capacitação do profissional conforme sua necessidade; n. n) Desenvolver ações que facilitem a integração entre os profissionais de enfermagem; o. o) Assegurar com que as ações de enfermagem ocorram de acordo com o código de ética de enfermagem; p. p) Elaborar Protocolos e Rotinas Assistenciais de enfermagem; II Técnicos de Enfermagem a) Assistir o paciente seguindo os princípios do SUS, bem como os princípios do código de ética dos profissionais de enfermagem; b) Realizar os procedimentos de enfermagem que compete a sua classificação dentro da equipe de enfermagem; c) Participar da programação da assistência de enfermagem; 4
5 d) Participar da equipe de saúde de forma dinâmica; e) Participar dos treinamentos e capacitações, visando sempre aprimoramento dos seus conhecimentos técnico cientifico; f) Zelar pela manutenção e limpeza da unidade; g) Zelar pela manutenção dos equipamentos da unidade e deixar os equipamentos sempre em bom estado de conservação e funcionamento; h) Lavar, organizar, esterilizar todos os materiais necessários para a realização dos procedimentos na unidade; i) Executar técnicas de sua competência de forma correta seguindo o Protocolo da unidade de saúde; j) Acolher o usuário na unidade e fornecer todas as orientações necessárias para um atendimento seguro e humanizado; k) Comprometer-se com o trabalho de enfermagem considerando todas as atribuições que competem ao profissional; III Auxiliares de Enfermagem a) Assistir o paciente seguindo os princípios do SUS, bem como os princípios do código de ética dos profissionais de enfermagem; b) Realizar os procedimentos de enfermagem que compete a sua classificação dentro da equipe de enfermagem; c) Participar da programação da assistência de enfermagem; d) Participar da equipe de saúde; e) Participar dos treinamentos e capacitações, visando sempre a melhor assistência aos pacientes; f) Zelar pela manutenção e limpeza da unidade; g) Zelar pela manutenção dos equipamentos da unidade em deixar os equipamentos sempre em bom estado de conservação e funcionamento; h) Lavar, organizar, esterilizar todos os materiais necessários para bom o andamento do setor. i) Executar técnicas de sua competência de forma correta seguindo o Protocolo da unidade de saúde; j) Acolher o usuário na unidade e fornecer todas as orientações necessárias para um atendimento seguro e humanizado; k) Comprometer-se com o trabalho de enfermagem considerando todas as atribuições que competem ao profissional; 5
6 Capitulo VI Do horário de trabalho Art. 7 O serviço de enfermagem do CIS Centro Oeste, funcionará das 07h15min às 16h30min horas de segunda a sexta feira; Capitulo VII Das Disposições Gerais ou Transitórias Art. 8 Todos os funcionários deverão apresentar-se ao trabalho no horário determinado, devidamente uniformizados e identificados com o uso do crachá; Art. 9 O pessoal de enfermagem não poderá receber de pacientes ou familiares, pagamentos referentes aos serviços prestados durante sua jornada de trabalho; Art. 10 O pessoal de enfermagem ao ser admitido deverá apresentar, além do registro profissional, certidão negativa de débitos junto ao COREN; Art. 11 O pessoal de enfermagem deverá apresentar anualmente ao Departamento de Administração, comprovante de quitação da anuidade em exercício; Art Os casos omissos deste regimento serão resolvidos pelo Responsável Técnico pelo Serviço de Enfermagem. Diante do exposto, coloca-se a disposição da equipe de enfermagem o RSE para esclarecimento de suas responsabilidades. Cabendo aos profissionais comprometer-se a assegurar aos usuários uma Assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Podendo ser responsabilizados conforme o Art. 186 do Código Civil Brasileiro. Guarapuava, 22 de maio de
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisRESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:
RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO
Leia maisPARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667
PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras
Leia maisREGULAMENTO DA COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER Lavras Junho 2012 1 CAPÍTULO I DA COORDENADORIA
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisAnexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009
Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES
REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia
Leia maisMUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2010 UPE PROGRAD 2010 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 9 SUMÁRIO página 1. Definição de Monitoria 4 2. Quem pode
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento Interno do Núcleo de Pesquisa Multidisciplinar em Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306
PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
(Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social DECRETO EXECUTIVO Nº 69 /2007 De 22 de Junho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do
Leia maisRegimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008
COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA
Leia maisPágina 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar
Leia maisFaculdade de Educação e Meio Ambiente FAEMA Instituto Superior de Educação ISE
REGIMENTO INTERNO DA CLINICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE - Capítulo I Caracterização do Serviço Clínica-Escola de Psicologia Art. 1º - O SEPsi - Serviço Escola de Psicologia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia mais<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>
Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará
ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Regimento Interno do Corpo Clínico do Hospital Unimed João Pessoa I - FINALIDADE:
Código: RCC.DIR.001 Data: 28/08/2002 Versão: 1 Página: 1 de 20 I - FINALIDADE: Este documento apresenta a forma de organização das instâncias de poder do Hospital, sua configuração em Departamentos, Serviços
Leia maisCHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando
Leia maisREGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu
Leia maisPLANO DE CARGO E SALÁRIO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ORGANIZAÇÃO SOCIAL - OS HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO PLANO DE CARGO E SALÁRIO OLINDA, 2012 O Gestor Administrativo e Financeiro do Hospital do Tricentenário, no uso das suas atribuições,
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 1 A Residência
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia mais1. Graduação em Enfermagem, fixado na forma do Anexo II e da Lei Estadual N 13.666, de 05 de julho de 2002. PECULIARIDADE
CARGO: AGENTE PROFISSIONAL - AP FUNÇÃO: ENFERMEIRO CÓDIGO DA FUNÇÃO: APEN CBO: 07110 CARGA HORÁRIA: 40 horas COMPLEXIDADE/ESCOLARIDADE EXIGIDA JORNADA: nos termos da legislação vigente 1. Graduação em
Leia maisNormas Gerais de Estágios
Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS AFINS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 A Biblioteca do campus Presidente Epitácio é integrante da Rede de Bibliotecas do Instituto Federal
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Código: ENF - 225 Pré-requisito: Disciplinas
Leia maiswww.queroserprofessor.
www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DO OBJETIVO Art. 1º A Comissão Própria de Avaliação CPA
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 34/2000
RESOLUÇÃO CONSEPE 34/2000 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE HOTELARIA, EM REGIME SERIADO ANUAL, DO CCSJA, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO-RESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR E NÍVEL MÉDIO
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO-RESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR E NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 1 DO CONCURSO PÚBLICO 1/2013 CAU/BR - NORMATIVO ANEXO II RELAÇÃO DE EMPREGOS,
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.
ESTATUTO OFICIAL DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Artigo 1º. A Liga Acadêmica de Farmacologia (LAF) é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, organizada pelos acadêmicos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento do Estágio em Análises Clínicas do Curso de Graduação
Leia maisITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS
ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008.
RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Ementa: Regulamenta a SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO no Serviço Social O CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, por sua Presidente, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADES 2008/2010 REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/025/2008 * Cria o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento Humano - NIEPEH e dá outras providências. O Conselho Universitário, CONSUNI, da UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito
Leia maisEDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES
EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-81
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-81 REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO Introdução... 2 Objetivos... 3 Abrangência... 3 Estrutura Organizacional e Competências... 3 NPA - 1 Fornecimento e Concessão de Convites... 13 NPA - 2 Nomeação de Diretores... 14 1 INTRODUÇÃO
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisSAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri
SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes
Leia mais