O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP.

2 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas e, em virtude de suas características peculiares, são também fortemente afetados por mudanças que ocorrem no ambiente externo, tais como políticas governamentais, demandas sociais e, hoje, por aspectos tecnológicos, tanto na área-fim, quanto nas atividades administrativas. Deve oferecer assistência de qualidade, mas desejando um crescimento satisfatório para a melhoria dos serviços e atender a demanda crescente da comunidade, no menor tempo possível e ao menor custo.

3 3 HOSPITAL SEM FINS LUCRATIVOS As empresas hospitalares sem fins lucrativos não devem obter lucro. Não lucrativo não significa que o hospital não possa obter lucro, mas sim, que o resultado positivo alcançado deve ser reinvestido na entidade desejando um crescimento satisfatório para a melhoria dos serviços e atender a demanda crescente da Comunidade.

4 4 DIFICULDADES Acomodação

5 5 DIFICULDADES Alto Comando Gostaria de agradecer a presença de todos para esta reunião em que será apresentado o mapeamento de nossos processos, no qual poderemos Visualizar como se fosse uma Fotografia, onde estão os nossos Problemas Vejam como o processo está uma mer...(cadoria) e precisamos mudar)

6 6 DIFICULDADES Entendimento Idéias Comprometimento

7 7 DIFICULDADES Alto Comando

8 8 GASTO OU INVESTIMENTO Entendendo a diferença: Gasto É qualquer tipo de desembolso financeiro, dispêndio ou sacrifício que uma organização, pessoa ou governo faz para adquirir um produto ou serviço. Investimento É um gasto cujos benefícios serão colhidos em um período futuro.

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10 10 DIFICULDADES Principais providencias a tomar: Designar colaborador para desempenhar a tarefa

11 11 PROJETO GESTÃO DE CUSTOS Implantação de metodologia para Gestão de Custos com o objetivo de comparar os custos das instituições e custeio de alguns procedimentos para comparativo com a remuneração do SUS, junto a um determinado grupo de instituições associadas à FEHOSP em parceria com a SES/SP.

12 12 METODOLOGIA DE TRABALHO CUSTOS Diagnóstico Levantamento, verificação e análises de dados. Estruturação dos centros de custos e critérios de rateio Formulação do sistema de informações e correspondentes relatórios gerenciais Capacitação e treinamento dos gestores Acompanhamento do processo do sistema de informações de custos Definições e elaboração do Projeto. Apuração dos custos, geração de INFORMAÇÕES. Processo e análise. Acompanhamento do Projeto. Apuração dos custos dos procedimentos e comparação destes entre as instituições e com a remuneração SUS. PROCEDIMENTOS

13 METODOLOGIA DE TRABALHO 13

14 14 DIFICULDADES o Definição dos procedimentos a serem trabalhados. o Levantamento das contas dos pacientes para a amostra dos procedimentos. o o Digitação das contas os pacientes na planilha excel. Levantamento dos custos médios dos materiais e medicamentos (códigos, valores, unidade de medida...).

15 15 DIFICULDADES o o o o o Alocação correta dos custos por centro de custos (pedidos de materiais e medicamentos, notas fiscais...). Padronização dos centros de custos e itens de custos para que sejam comparáveis. Rotina de preenchimento dos relatórios de coleta e geração das informações, nos prazos estabelecidos (resistências...). Falta de integração dos setores. Envolvimento dos colaboradores para geração de controles e análise dos custos sob as suas responsabilidades.

16 16 RESULTADOS o o o Conhecimento da instituição: fluxos, processos, informações... Custos, por instituição, ao nível dos centros de custos, produtos e serviços, permitindo uma avaliação, acompanhamento e controle destes com comparativos de indicadores de desempenho, internos e com as demais instituições. Instrumento de gestão para melhoria da eficácia na alocação dos recursos humanos e materiais na instituição, análise de resultados e implantação de medidas corretivas. o Elementos que possibilitam o custeio dos procedimentos.

17 17 CUSTO DOS PROCEDIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO: Seleção dos procedimentos hospitalares para custeio (homogêneos, relevância quantitativa e/ou financeira). Levantamento dos serviços e insumos utilizados em cada paciente da amostra, na realização dos procedimentos (sistema de informação do hospital, contas, prontuários...). Análise e triagem dos casos coletados, com o objetivo de excluir da amostra os casos não compatíveis (óbito, evasão, cirurgias múltiplas...). Definição de parâmetros de utilização dos custo unitários para valorização dos itens.

18 18 CUSTO DOS PROCEDIMENTOS Digitação dos dados das contas da amostra definida, em planilha excel: descrição dos insumos e respectivas quantidades utilizadas e custos unitários. Apuração, avaliação e análise dos custos de 15 procedimentos, sendo 11 cirúrgicos (7 de média complexidade e 4 de alta complexidade) e 4 clínicos. Elaboração de relatório comparativo dos custos dos procedimentos entre as instituições participantes e com o valor de remuneração da tabela SUS, com e sem incentivos.

19 19 RESULTADOS Melhoria do fluxo de informações do centro cirúrgico (agendamentos, registros, controles...). Montagem de kits para cirurgias (melhoria padronização ). Melhoria no faturamento quanto aos procedimentos (código SUS) e os itens cobrados, principalmente OPME. Apuração dos custos dos procedimentos definidos. Comparativo dos custos dos procedimentos: - Entidades - Entidades x remuneração SUS

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28 Hospital A SÍNTESE DOS CUSTOS DO PROCEDIMENTO Procedimento Tratamento de AVC Isquemico ou Hemorrágico Descrição Custo Total Custo Total (OCUPAÇÃO REAL) ( OCUPAÇÃO 80 % ) ( R$ ) % ( R$ ) % Serv. Hospitalares 523,61 64,66% 404,30 58,55% Serv. Profissionais 64,38 7,95% 64,38 9,32% Serviços de Diagnóstico e Terapia 106,74 13,18% 106,74 15,46% Materiais e Medicações 115,06 14,21% 115,06 16,66% TOTAL DO CUSTO DO PROCEDIMENTO 809,78 100,00% 690,48 100,00% ANÁLISE DE VARIAÇÕES: Maior Custo 1.810, ,46 Variação em relação ao custo médio 123,54% 138,16% Menor Custo 286,30 253,16 Variação em relação ao menor custo -64,64% -63,34% * ( OCUPAÇÃO MÉDIA DA UNIDADE 82,23 % ) * ( OCUPAÇÃO MÉDIA DA UTI 86,60 % ) Repasse Sus R$ 463,21 R$ 463,21 Resultado do Procedimento -R$ 346,57 -R$ 227,27 Margem do resultado -75% -49% Repasse Sus (50%) R$ 694,82 R$ 694,82 Resultado do Procedimento -R$ 114,97 R$ 4,34 Margem do resultado -17% 1% Repasse Sustentáveis (40%) R$ 880,10 R$ 880,10 28 Resultado do Procedimento R$ 70,32 R$ 189,62 Margem do resultado 8% 22% Itens pagos à parte: Custo R$ 118,30 Repasse SUS R$ 145,50 Resultado R$ 27,20

29 29 CONSIDERAÇÕES GERAIS Os custos são apurados para as Instituições Planisa tem o papel de: Instruir Acompanhar a implantação Padronizar a metodologia Capacitar os gestores na utilização dos resultados como ferramenta de gestão Fehosp discutir os dados com participantes e promove discussão entre eles e também com órgãos governamentais sobre tabela de preços

30 30 CONSIDERAÇÕES GERAIS O resultado do Projeto depende do comprometimento de todas as Instituições, sendo assim é necessário o envolvimento de todos e o cumprimento dos prazos estabelecidos. O atraso de uma Instituição pode prejudicar o Projeto de todos. É preciso que os dados sejam confiáveis e adequados, pois estes serão a base para realização dos cálculos.

31 31

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