Sistema de Gestão da Qualidade
|
|
- Ivan Barreiro de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade de cargos da empresa e padronizar os processos de seleção, admissão, demissão, promoção e treinamento de pessoal, objetivando manter e desenvolver os processos de qualidade existentes na organização. 2. ENVOLVIDOS Diretoria Gerências ou Chefias Gerente de Obra Gerência de Recursos Humanos Apontadoria/ Administrativo de obras Operações de RH (DP) 3. PROCEDIMENTOS 3.1 Movimentação de Pessoal MENSALISTAS/ADMINISTRATIVOS : Para as funções administrativas, técnicas e gerenciais existentes na empresa, o processo de contratação de pessoal é realizado pelo RH através do recebimento do formulário Requisição de Pessoal (Form.12), preenchido pela área requisitante e com os devidos aproves, seja por aumento de quadro, substituição de pessoal e/ou contrato por prazo determinado. Para realização de qualquer alteração de pessoal tais como: efetivação por término de estágio; mudança de cargo; aumentos salariais; transferências; promoções; desligamentos; alterações de horário e alterações diversas, deverá ser utilizado o formulário Alteração de Pessoal (Form.13) que, após preenchimento pela Chefia e submetido ao aprove da diretoria/superintendência responsável, deverá ser enviado ao Recursos Humanos para análise da alteração proposta e a tomada das devidas providências. HORISTAS/ CARGOS OPERACIONAIS DE OBRA: Para os cargos operacionais, designados para atuação nos canteiros de obras, o processo de contratação de pessoal é iniciado pelos Apontadores / Administrativos de Obra e assistentes, através do preenchimento do formulário Requisição de pessoal para os casos de admissão, demissão, transferência e promoção, contendo as informações necessárias dos s horistas / operacionais que se quer movimentar. A Requisição de pessoal deverá conter o aprove do Gerente Residente / Gerente Geral de Obra para que os Apontadores / Administrativos de Obra verifiquem, entre os canteiros das demais obras, se há disponibilidade de pessoal para preencher os pedidos de admissão através de simples transferência ou se será necessário iniciar um processo seletivo externo. O Apontador / Administrativo de Obra, relaciona o(s) nome(s) dos (s) a serem contratados, demitidos transferidos ou promovidos e envia para a área de Operações de RH que dará prosseguimento ao processo. As movimentações de pessoal contendo solicitação de promoção envolvendo s horistas/operacionais, só serão processados pela área de Operações de RH, com o
2 Versão: 07 Folha: 2 de 6 preenchimento da Avaliação do Treinamento Operacional com visto do Gerente de Obra Responsável e do Gerente Geral de Obra. OBS: As alterações salariais de s horistas / operacionais (reajustes), são informadas diretamente à área de Operações de RH (DP) pelo Apontador/ Assistente Administrativo de Obra, após aprovação do Gerente de Obra. 3.2 Recrutamento & Seleção Não tendo como suprir internamente a necessidade de contratação de pessoal, dá-se início ao recrutamento externo. Para as funções operacionais de obra/ horistas, a contratação é conduzida pelo Apontador/ Administrativo de Obra e, as administrativas, técnicas e gerenciais pelo Departamento de Recursos Humanos. 3.3 Requisitos mínimos para cada cargo A empresa mantém um conjunto de requisitos mínimos para o exercício de cada função identificado no Manual de Descrição de Cargos que contempla: Competências: são habilidades e conhecimentos necessários para desempenhar a função adequadamente. Os requisitos considerados foram: Escolaridade: formação escolar adquirida em curso regular podendo ser de nível fundamental, médio e superior. Para cargos operacionais de base, o nível de escolaridade mínimo exigido é o de alfabetização, verificado pelo Administrativo de cada obra, na admissão ou transferência entre obras, conforme formulário 39 (Não sendo proibida a contratação do operário analfabeto, desde que seja validado pelo GO e GGO da obra). Para profissões regulamentadas por lei, há exigência de registro profissional no respectivo Conselho de Classe. Experiência: período de atuação e exercício profissional em função que atenda ao perfil pré-determinado pela empresa. Habilidades, conhecimentos: competências necessárias para o desempenho do cargo. Treinamentos / Cursos complementares: habilidades desenvolvidas através de cursos / treinamentos específicos realizados interna ou externamente com o objetivo de atender aos requisitos mínimos para o desempenho da função e complementar a formação acadêmica do profissional. 3.4 Registros de Competência Sede da Empresa As competências individuais e avaliação de pessoal dos s contratados para cargos de nível administrativo, técnico e gerencial, são verificadas através da descrição de cargos existente no Manual de Cargos Mensalistas e registradas no formulário Solicitação de Emprego (Form. 15) pelo RH. Este formulário permanecerá arquivado na pasta funcional do que passará a registrar todo o seu histórico profissional bem como, as ações que sejam necessárias ao seu desenvolvimento, até o seu desligamento da empresa.
3 Versão: 07 Folha: 3 de Obras No ato da admissão, as competências dos s são verificadas pelos Apontadores / Administrativo através do Manual de Cargos Horistas / Cargos Operacionais de Obra. No formulário Ficha de Admissão DP, o Apontador /Assistente Administrativo de Obra atesta a sua verificação Observação Havendo alguma pendência relacionada às competências necessárias atribuídas ao cargo e, confirmada a admissão, efetua-se o registro e ações a serem adotadas no próprio formulário. 3.5 Levantamento de Necessidades de Treinamento / Capacitação Horistas / Cargos Operacionais de Obra - refere-se à identificação dos treinamentos necessários para s operacionais lotados em obras que atendam aos procedimentos previstos no sistema de qualidade definida no PQO Plano de Qualidade da Obra, onde consta onde cada função deve ser treinada Matriz de Treinamento. O levantamento de necessidades / competências para s horistas / operacionais será realizado com base nos seguintes ítens: desempenho dos s em suas funções; previsão de implantação de novos projetos; resultados de auditorias internas; resultados de inspeções e ensaios; complementação da formação para exercício de função específica; necessidade de implantação de melhorias; reclamações de clientes; requisitos mínimos para exercício do cargo (identificado no Manual de Descrição de Cargos); Outros. Detectada a necessidade para cargos operacionais de Obra, o treinamento deverá ser providenciado pelo Gerente de Obra / Engenheiro residente ou Chefe imediato. Quando não houver no próprio setor profissional qualificado para efetivá-lo, o RD deverá ser comunicado verbalmente, providenciando um instrutor para tal. No caso de treinamentos externos, proceder como orientado no item 3.6. Mensalistas/ Administrativos - o levantamento de necessidades de treinamento para s administrativos, técnicos e gerenciais será realizado sob demanda,, onde o RH juntamente com o gestor imediato definirá o plano de desenvolvimento a ser realizado para o colaborador, bem como os cursos / treinamentos necessários. As solicitações de cursos são realizadas através da formalização por dos gestor responsável ao RH, que verifica, fecha e aloca os recursos disponíveis no orçamento para a realização dos treinamentos. O levantamento de necessidades para s Administrativos, técnicos e gerenciais será realizado com base nos seguintes ítens: desempenho dos s em suas funções;
4 Versão: 07 Folha: 4 de 6 previsão de implantação de novos projetos; complementação da formação para exercício de função específica; necessidade de implantação de melhorias; requisitos mínimos para o exercício do cargo (identificado no Manual de Descrição de Cargos); capacitação profissional; plano de desenvolvimento funcional; Outros Planejamento, Realização e Registro de Treinamentos As gerências, chefias e engenheiros residentes são os responsáveis pelo planejamento dos treinamentos dos s de nível técnico, administrativo e engenheiros junto ao RH. A cada treinamento realizado, o RH efetiva o seu registro, o tipo de treinamento e define a forma como serão tratados: Treinamentos externos São os treinamentos ministrados por instituições, universidades, entidades, etc... Os certificados, diplomas e registros desses treinamentos deverão ser encaminhados à área de Operações de RH (DP), para atualização na pasta funcional dos s com cargos administrativos, técnicos e gerenciais lotados na sede e nas obras. No caso de s com cargos operacionais/ horistas, o registro será efetuado pelo Apontador/ Administrativo da obra no formulário Lista de Presença em Treinamento LPT (Form. 17). Treinamentos Internos São os treinamentos organizados pela empresa que podem ser ministrados por profissional contratado externamente ou por capacitado, in company. Tais treinamentos podem, ainda, ser realizados durante o trabalho prático diário, quando um é orientado a acompanhar as atividades de outro mais capacitado ou experiente para assimilar suas rotinas e desenvolver suas habilidades. Os treinamentos dessa natureza são registrados por meio da Lista de Presença em Treinamento LPT (Form. 17). Quando o treinamento interno for realizado nas obras, os gestores deverão manter as listas de presença de treinamentos arquivadas. Quando tais treinamentos envolverem s administrativos, técnicos e gerenciais o RH providenciará o registro na pasta funcional ou na Solicitação de Emprego (Form.15). Para treinamentos realizados na Sede, o RH fará o registro do treinamento na Lista de Presença em Treinamento para Mensalista LPTM (FORM ) mantendo-a em seus arquivos. 3.7 Avaliação da Eficácia dos Treinamentos Os treinamentos realizados por s operacionais são analisados e avaliados pelo engenheiro residente e Gerente de Obras, auxiliado pelos mestres e/ou encarregados e registrados no campo aprovação da LPT. Caso seja verificado que o treinamento não foi eficaz, tomam-se as ações devidas, como por exemplo, a solicitação de um novo treinamento ou o reposicionamento do tendo como base suas reais competências. Treinamentos realizados por s de nível administrativo, técnico e gerencial, são avaliados pelo RH através da verificação junto às Chefias imediatas com base na execução de atividades desenvolvidas diariamente pelo e por época das avaliações de desempenho onde são feitos os registros da eficácia do treinamento. Caso seja verificado que o treinamento não foi eficaz, o RH, junto às Chefias, toma as decisões cabíveis.
5 Versão: 07 Folha: 5 de 6 4. DOCUMENTOS Form. 12 Requisição de Pessoal Form. 13 Alteração de Pessoal Form. 14 Movimentação de Pessoal Form. 15 Solicitação de Emprego Form. 16 Lista de Presença em Treinamento para Mensalistas (LPTM) Form. 17 Lista de Presença em Treinamento (LPT) Form. 39 Avaliação de Alfabetização Manual de Cargos Horistas Manual de Cargos Mensalistas Ficha de Admissão Departamento Pessoal Planilha Eletrônica Ocorrência individual DSM 137) Form. 45/00 Levantamento de Necessidades de Treinamento Form 53 Avaliação de Performance e Desenvolvimento (novo processo em estudo)
6 Versão: 07 Folha: 6 de 6 5. CONTROLE DE REGISTROS Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste procedimento são controlados da seguinte forma: Identificação Local do Tipo de Tempo de Descarte e Proteção Retenção Form. 12 Requisição de Pessoal Pasta suspensa Form. 13 Alteração de Pessoal Form. 14 Movimentação de Pessoal Form. 15 Solicitação de Emprego Form. 16 Lista de Presença em Treinamento para Mensalistas/ Administrativos Form. 17 Lista de Presença em Treinamento para Horistas/ Cargos Operacionais de Obra Manual de Descrição de Cargos Horistas /Operacionais de Obra Manual de Descrição de Cargos Mensalistas/Administrativos Ficha de Admissão Form. 39 Avaliação de Alfabetização RH da Obra / Apontadoria/ Assistente Administrativo Pasta suspensa Pasta suspensa Pasta suspensa Site Qualidade Site Qualidade Atualização Anual Site Qualidade Site Qualidade Atualização Anual Obra da Obra / Apontadoria Lixo Lixo morto Técnico Lixo Recursos Humanos Brookfield Incorporações S.A Aprovado para uso Elisabete Melo Nome - Visto 14/03/2012 Data
PROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2
Revisão:14 Folha:1 de17 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1 POLÍTICA DA QUALIDADE... 3 2.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE... 4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE...
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026
1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisMANUAL DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO
MANUAL DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO SUMÁRIO 1 Introdução... 03 2 Objetivos...03 3 Diretrizes...03 4 Processo...03 4.1 Atividade I...03 4.2 Atividade II...04 4.3 Atividade III...05 5 Responsabilidades...06
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia maisREGULAMENTO DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
1 OBJETIVO Definir as premissas para captação, seleção e contratação de recursos humanos, objetivando suprir as demandas das vagas previstas no Instituto Sócrates Guanaes ISG, incluídas aquelas oriundas
Leia maisMobilização Obras. 4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES Função Atividade. Gerente/ Gestor
Elaborado por Aline Duarte Visto Aprovado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 24/08/2012 - Emissão inicial 1 18/10/2012 1. OBJETIVO 5.2
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia mais2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.
1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes para a realização de auditorias internas no SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA ABCZ (SGI) tendo por base todos os requisitos previstos no MANUAL DO SGI
Leia maisElaborado por: 21/08/2006 Revisado por: 21/08/2006 Aprovado por: 21/08/2006
IT-GQ111 01/07 Elaborado por: 21/08/2006 isado por: 21/08/2006 provado por: 21/08/2006 Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Objetivos:
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos
Leia maisPOP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS
Página 1 de 6 POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 25/02/2014 Revisado por: Rominik Fontenele 27/02/2014 Aprovado por: Rodrigo Barbosa Nazareno 27/02/2014
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização
Leia maisProcedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6
1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação
Leia maisREGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
Código: Ed.001/2016 Versão: 01 Página: 1 / 8 REGULAMENTO DE CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1º Este regulamento estabelece as regras de Recrutamento e Seleção para o preenchimento de vagas para pessoal administrativo
Leia maisEDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA
EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 04/11/2014 Verificado por Cristiane Muniz em 04/11/2014 Aprovado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 19/11/2014 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisREGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL 1. Objetivos 1.1 - Desta normatização Estabelecer diretrizes e critérios que viabilizem os processos de recrutamento e seleção, atraindo profissionais com capacidade
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 123.15
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 123.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 123.15 sob contratação em regime
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS DRH-SS-SE 0589-2012-01 A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013
Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisGestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação
Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros
Leia maisTREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação
Leia maisEDUCAR E PESQUISAR HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz EDUCAR E PESQUISAR HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisAnalisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Diretor do Departamento de Ensino (DENSE) Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária da Secretaria Geral de Ensino (SECGE) 1 OBJETIVO Padronizar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria
Leia maisMQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1
MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral
Leia maisNUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015
NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas
Leia maisRecursos Humanos. Revisão Data Descrição 0 31/10/2011 - Emissão inicial Lista de Revisão para adequação à nova estrutura da
Procedimento: PR-SGQ-SUBFIN-06 Pág.: 1/12 Controle de alterações Revisão Data Descrição 0 31/10/2011 - Emissão inicial Lista de Revisão para adequação à nova estrutura da Distribuição Subsecretária de
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.
Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisPROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de
Leia maisPROCESSOS SELETIVOS 1 OBJETIVO
PROCESSOS SELETIVOS 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática de recrutamento e seleção dos colaboradores de Unidades Educacionais e Departamento Regional do SENAC-RS, atendendo aos princípios da publicidade,
Leia maisPLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 3 de março de 2015.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 1/2015 APROVA O REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...
Suprimentos e Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6 CONTEÚDO... 3 7 ANEXOS...
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisREGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -
REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria
Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br
APRESENTAÇÃO COMERCIAL Porque o GrupoSec? Grande parte do combustível das empresas são os seus colaboradores. Para contratá-los e mantê-los treinados e eficientes é trabalhoso e custa caro? E se dissermos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisEDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisNORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO
NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A presente Resolução fixa as normas para o funcionamento do Programa de Bolsa de Extensão.
Leia maisPrograma de Treinamento de Profissionais de Aeroportos TREINAR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL SECRETARIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA CIVIL Programa de Treinamento de Profissionais de Aeroportos TREINAR EDITAL Nº 04/2016 SENAV/SAC-PR A Secretaria de Navegação
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia mais<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>
Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. DEFINIÇÕES...2. 4. DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS...3 4.1 No Show Cancelamentos...3
1 de 7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. DEFINIÇÕES...2 4. DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS...3 4.1 No Show Cancelamentos...3 5. RESPONSABILIDADES...4 5.1 Área de Educação Corporativa...4 5.2 Gerentes
Leia maisMANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO
MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO ÍNDICE: CAPÍTULO 01 NORMA E PROCEDIMENTOS 1 - OBJETIVO 03 2 - VISÃO 03 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 03 4 - DEFINIÇÕES 03 5 - CLASSIFICAÇÃO 03 6 - PEDIDO DE MATERIAL PERMANENTE
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisPadronizar os procedimentos relacionados à incorporação de veículos, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Equipe do Departamento de Patrimônio e Material (DEPAM) / Equipe do Departamento de Transporte (DETRA) Analisado por: (DGLOG) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisAPRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.
APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.092/00453-01-01 INSCRITO PELA A EMPRESA SINDOSCON SINDICATO DA INDÚSTRIA DE
Leia maisDESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS
DESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS O SESC/MS torna público que, nos termos da Resolução SESC nº 1163/2008, está aberto processo seletivo para contratação de pessoal, nos
Leia maisPORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010
INSTITUTO CHICO MENDES DE CO NSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 Estabelece os procedimentos relativos à emissão de certificados em eventos de capacitação e desenvolvimento
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisPlano de Carreira de. Técnicos Administrativos. da Fundação Educacional. de Além Paraíba - FEAP
Plano de Carreira de Técnicos Administrativos da Fundação Educacional de Além Paraíba - FEAP PLANO DE CARREIRA DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS I- Política de Administração de Cargos e Salários dos Técnicos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de
Leia maisTreinamento 1 OBJETIVO:
30/12/29 1 / 5 1 OBJETIVO: Este procedimento estabelece a forma e as ferramentas necessárias para a realização de treinamentos de integração de SSTMA entre outras atividades de capacitação para os colaboradores,
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisProcesso de Compras GENS
Processo de Compras GENS Manual do Colaborador Versão 2.0 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 Objetivos... 3 1.1.1 Objetivo da definição do Processo de Compras... 3 1.1.2 Objetivo deste Manual... 3 2. PROCESSO
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013 A Diretora de Recursos Humanos do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde IABAS, no uso das atribuições conferidas pela Legislação em vigor, considerando
Leia mais(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)
Leia maisCapacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD
Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisREABERTURA - EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 004/2012
REABERTURA - EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 004/2012 A Cáritas Brasileira, organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, no uso de suas atribuições
Leia maisGESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos
GESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos SUMÁRIO 1 Introdução... 03 2 Objetivos...03 3 Diretrizes...03 4 Processo...03 4.1 Treinamento de Integração...03 4.2 Treinamento Comportamental...04
Leia maisNR.35 TRABALHO EM ALTURA
NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,
Leia mais