Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2"

Transcrição

1 Revisão:14 Folha:1 de17 SUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO POLÍTICA DA QUALIDADE OBJETIVOS DA QUALIDADE ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE RECURSOS REPRESENTANTE DA DIREÇÃO ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO COMUNICAÇÃO INTERNA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ABRANGÊNCIA DO SGQ DESENVOLVIMENTO DO SGQ MONITORAMENTO DOS PROCESSOS APLICÁVEIS AO SGQ COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE E ANÁLISE DE SUA SATISFAÇÃO PROCESSOS PRINCIPAIS COMERCIAL PLANEJAMENTO TÉCNICO SUPRIMENTOS EXECUÇÃO DA OBRA Análise crítica e controle de projeto Controle dos materiais em obra Controle da execução dos serviços em obra Validação de processos Controle de equipamentos de medição e monitoramento Entrega da Obra ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROCESSOS DE APOIO CONTROLE DO SGQ Controle de documentos e registros Controle de produto não-conforme Ações de melhoria Auditoria interna Análise de dados RECURSOS HUMANOS CONTROLE DOS REGISTROS DESTE MANUAL CORRELAÇÃO DO MANUAL E NORMAS DE REFERÊNCIA... 17

2 Revisão:14 Folha:2 de17 1. APRESENTAÇÃO A Brookfield Engenharia S.A. é uma empresa com atuação focada na área de construção e gerenciamento de obras para clientes particulares. Com o intuito de manter e aprimorar a qualidade dos serviços e produtos desenvolveu-se um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) para garantir a satisfação dos clientes e o comprometimento dos funcionários com os objetivos da empresa, obtendo conseqüentemente uma maior competitividade e destaque no mercado. O SGQ foi implantado de forma evolutiva segundo os critérios estabelecidos no SiAC versão Itens e Requisitos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil, no âmbito do PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat. Este manual descreve a aplicação do sistema para o nível A do respectivo programa, atendendo também às exigências da NBR ISO 9001:2008.

3 Revisão:14 Folha:3 de17 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 2.1 POLÍTICA DA QUALIDADE Como uma das evidências de seu comprometimento com o desenvolvimento do SGQ, a Diretoria da Brookfield Engenharia S.A. estabeleceu a sua Política da Qualidade, apresentada a seguir (Figura 01): BROOKFIELD ENGENHARIA S.A. POLÍTICA DA QUALIDADE META CONSTANTE PARA A BROOKFIELD ENGENHARIA S.A. NOSSOS OBJETIVOS 1 BUSCAR, APOIADO NA QUALIDADE, UMA POSIÇÃO DIFERENCIADA EM NOSSO SEGMENTO DE MERCADO; 2 TOTAL SATISFAÇÃO DE NOSSOS CLIENTES EM RELAÇÃO AOS NOSSOS PRODUTOS E SERVIÇOS, PELA CONFORMIDADE A REQUISITOS; 3 DESENVOLVER A EMPRESA COMO UM TODO, VALORIZANDO SUA ATUAÇÃO INTERNA E EXTERNAMENTE; 4 AUMENTO DA PRODUTIVIDADE, PARA MAIOR COMPETITIVIDADE; 5 MAIOR APERFEIÇOAMENTO E CRESCIMENTO PROFISSIONAL NA EMPRESA. NOSSOS COMPROMISSOS 1 CONSIDERAR A DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE COMO OBJETIVO ESTRATÉGICO NA GESTÃO EMPRESARIAL; 2 PROPAGAR O PROGRAMA DE GESTÃO DE QUALIDADE DA EMPRESA ENVOLVENDO TODOS OS DEPARTAMENTOS E SEUS FUNCIONÁRIOS, ESTIMULANDO-OS À AVALIAÇÃO PERMANENTE DOS RESULTADOS DO PROGRAMA; 3 ESTREITAR O RELACIONAMENTO COM SEUS FORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVIÇOS, INCENTIVANDO-OS A UM TRABALHO EM NÍVEL DE PARCERIA COM O COMPROMISSO DE OBJETIVAR A QUALIDADE EM TODOS OS PROCESSOS CONSTRUTIVOS; 4 DESENVOLVER PROGRAMAS DE APERFEIÇOAMENTO E CRESCIMENTO PROFISSIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA; 5 DIRECIONAR TODAS AS AÇÕES E ATITUDES PARA O ATENDIMENTO DAS EXPECTATIVAS DE NOSSOS CLIENTES E PARA A MELHORIA CONTÍNUA DA EFICÁCIA DO NOSSO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. CARLOS EDEN SARDENBERG MESQUITA DIRETOR DE CONSTRUÇÃO Figura 01 - Política da Qualidade

4 Revisão:14 Folha:4 de17 POLÍTICA DA QUALIDADE SINTÉTICA OBJETIVO MELHORIA CONTÍNUA DOS NOSSOS PRODUTOS E PROCESSOS COM CONSEQUENTE AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE, ATENDENDO A TODOS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS, OBJETIVANDO MAIOR SATISFAÇÃO DE NOSSOS CLIENTES E POSIÇÃO DESTACADA NO MERCADO. CARLOS EDEN SARDENBERG MESQUITA DIRETOR DE CONSTRUÇÃO Figura 02 Política da Qualidade sintética A divulgação desta política aos diversos níveis da organização é realizada através de ações de sensibilização, que podem ser resumidas no quadro abaixo (Figura 03): AÇÕES RESPONSÁVEL PERIODICIDADE 1 Avaliação do Sistema da Qualidade e divulgação do programa e da política, com a presença da diretoria da empresa RD Semestral 2 Apresentação para os funcionários das obras sobre a Política da Qualidade SHISET / OBRA Quinzenal 3 Mural da qualidade nas obras DEPARTAMENTO DA QUALIDADE Bimestral (atualização de dados) Figura 03 - Ações de sensibilização 2.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE A Diretoria estabelece os objetivos para os diversos níveis e funções pertinentes da organização, com base em sua Política da Qualidade, incluindo, quando necessário, objetivos específicos para o atendimento de requisitos de determinada obra. O acompanhamento dos objetivos da qualidade é realizado através de Indicadores de Objetivos e Metas da Política da Qualidade (DQ 10). Para cada indicador são estabelecidas metas a serem atingidas pela empresa.

5 Revisão:14 Folha:5 de17 Os principais processos da empresa são monitorados também através de indicadores. O Desempenho é delineado pela Diretoria em um documento específico, a Tabela de Indicadores de Desempenho (DQ.03). Para o monitoramento destes indicadores, são coletados dados na periodicidade definida na própria Tabela de Indicadores de Desempenho. Estes dados são registrados pelo RD na planilha de Medição de Indicadores de Desempenho (Form.20) e serão de fundamental importância no acompanhamento da evolução contínua da empresa em relação aos seus objetivos. 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE A estrutura organizacional da empresa está representada na forma de um organograma que define as autoridades e as inter-relações das diversas funções envolvidas. Diretoria de Obras e Planejamento Departamento da Qualidade RD RH TI Administrativo Contas a Pagar/ Receber Suprimentos Engenharia SAT SHISET SEMAQ Planejamento Projeto Técnico Executivo Os Departamentos RH, TI, Administrativo e Contas a Pagar/Receber são corporativos Figura 04 Organograma da empresa para a qualidade As responsabilidades e autoridade de cada função estão documentadas em cada um dos procedimentos do SGQ ou nos capítulos deste manual. 2.4 RECURSOS A empresa destina recursos para a gestão da qualidade conforme as necessidades de investimento detectadas por sua diretoria.

6 Revisão:14 Folha:6 de17 Os recursos podem estar relacionados a treinamentos, pessoal, equipamentos, infra-estrutura, ambiente de trabalho, contratações de empresas especializadas (consultorias, certificadoras, laboratórios, etc), entre outros. A provisão dos recursos é estabelecida em Atas de Reunião (Form.35). Cabe à Diretoria a provisão dos recursos identificados no âmbito da empresa e de cada obra a fim de implementar efetivamente o sistema da qualidade da empresa. 2.5 REPRESENTANTE DA DIREÇÃO O Representante da Direção (RD) para a qualidade é um Gerente Geral de Obras da empresa, que, com o auxílio do Gerente da Qualidade, tem responsabilidade e autoridade para: Coordenar o programa da qualidade assegurando seu estabelecimento, implementação e manutenção; Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente na empresa; Relatar o desempenho do sistema da qualidade à diretoria da empresa, subsidiando a análise crítica e promovendo a melhoria contínua. A Diretoria e o RD realizam reuniões para definição e análise das ações para implementação do Programa da Qualidade, sendo os assuntos tratados e as decisões tomadas registradas em ata de reunião. Outras funções podem participar dessas reuniões, quando necessário. 2.6 ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO O objetivo da análise crítica pela direção é avaliar o SGQ a fim de assegurar sua contínua pertinência, adequação e eficácia. Esta análise é efetuada pela Diretoria da empresa em intervalos mínimos de seis meses, de preferência após auditorias internas e/ou externas. O Representante da Direção tem a função de conduzir essa reunião. Essa análise crítica deve incluir a avaliação de oportunidades para melhoria e necessidade de mudanças no SGQ, incluindo a política da qualidade e os objetivos da qualidade. Os principais aspectos a serem analisados são: Entradas para análise crítica Resultados das auditorias; Realimentação de cliente; Desempenho de processos e conformidade do produto; Situação de ações preventivas e corretivas; Acompanhamento das ações oriundas de análises críticas anteriores pela direção; Mudanças que possam afetar o SGQ; Recomendações para melhoria. O resultado da análise crítica deve ser registrado em Atas de Reunião (Form.21) e deve apresentar as decisões e ações relacionadas a: Melhoria da eficácia do SGQ e de seus processos; Melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente;

7 Revisão:14 Folha:7 de17 Necessidades de recursos. Tais resultados são divulgados aos responsáveis dos departamentos da empresa para discussão com as pessoas envolvidas. 2.7 COMUNICAÇÃO INTERNA A eficácia do SGQ é comunicada a toda a empresa através dos seguintes processos: Sistema de correio eletrônico interno; Murais nas obras; Reuniões nas gerências, departamentos e obras. 3. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 3.1 ABRANGÊNCIA DO SGQ A empresa atua no subsetor edificações e seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) abrange obras relacionadas a esta modalidade, sendo seu escopo descrito abaixo é: Construção e gerenciamento de obras residenciais, comerciais e industriais O Sistema de Gestão da Qualidade da Brookfield Engenharia S.A. contempla os elementos referentes ao sistema PBQP-H SiAC versão 2005, nível A e NBR ISO 9001: O SGQ apóia-se em procedimentos documentados, projetos e toda a documentação técnica pertinente às obras. Sua operação se faz através do treinamento de pessoal, aplicação da documentação necessária, controle da qualidade dos serviços e produtos gerados e implementação de ações corretivas e preventivas. O documento que sustenta o SGQ é o Manual da Qualidade, que descreve o sistema em função de sua política da qualidade e os objetivos nela estabelecidos. Também descreve o sistema da empresa em relação às normas de referência. Além disso, foram identificados também os processos da empresa que necessitam ser gerenciados e onde o SGQ é aplicável. Estes processos estão relacionados no macro-fluxo a seguir (figura 05).

8 Revisão:14 Folha:8 de17 Diretoria de obras Comercial SAT CLIENTES Projeto Executivo Execução de Obras CLIENTES Suprimentos PLANTEC EC SGQ SEMAQ SHISET Os departamentos RH, TI e Administrativo são corporativos RH TI ADM 3.2 DESENVOLVIMENTO DO SGQ Figura 05 Macro-Fluxo de Processos A Brookfield realizou, no início da implantação do programa, um diagnóstico em relação aos requisitos do PBQP-H. Esse diagnóstico está descrito no Diagnóstico do PBQP-H (DQ.01). Em função deste diagnóstico desenvolveu a implantação do seu Sistema de Gestão utilizando-se da metodologia conhecida como ciclo da qualidade ou ciclo PDCA. P Plan Planejar Definição da política de qualidade, que norteia toda a implantação; Identificação dos processos necessários para o sistema de gestão da qualidade e sua aplicação em toda a organização. Foram levantados todos os processos da empresa através de Times da Qualidade e em função das necessidades do sistema de gestão esses grandes processos foram separados em processos principais e de apoio, sendo relacionados os diversos procedimentos necessários à implantação do sistema, apresentados nos diversos capítulos deste manual. Determinação da seqüência e interação desses processos. Com a primeira etapa desenvolvida, foi desenhado o macro-fluxo dos grandes processos da empresa, indicando-se os processos do sistema de gestão pertinentes a cada um deles. (Ver figura 04 macro-fluxo de processos) Fechamento de toda a documentação do sistema para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes.

9 Revisão:14 Folha:9 de17 Toda essa documentação é apresentada no Manual da Qualidade, que descreve o sistema em função de sua política da qualidade e os objetivos nela estabelecidos. Também descreve o sistema da empresa em relação às normas de referência. Definição de objetivos, metas e indicadores coerentes com a política e pertinentes às atividades desenvolvidas pela organização, servindo como indicadores do desempenho da empresa no cumprimento de sua política. Definição de recursos D Do Operação do sistema Treinamento dos envolvidos: Com toda documentação do Sistema de Gestão da Qualidade desenvolvida o RD, os líderes dos Times da Qualidade efetivaram todos os treinamentos, disseminando as informações necessárias para que as atividades fossem praticadas dentro do planejado. Operação: O sistema é aplicado, sendo feito o monitoramento dos processos pelo RD e líderes dos processos e assim os primeiros ajustes no processo. C Check Verificar Monitorar, medir e analisar esses processos: A empresa aplica métodos adequados para monitoramento e, quando aplicável, para medição dos processos identificados no macro-fluxo de seu sistema de gestão da qualidade. Esses métodos estão integrados com os objetivos da qualidade (vide item 2.2 deste manual) ou com procedimentos do SGQ e são tratados nas reuniões para análise crítica pela direção de maneira a demonstrar a capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados. A Act Agir corretivamente Neste monitoramento são aplicadas os controles sobre as não-conformidades encontradas, sendo implementadas as ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua desses processos. 3.3 MONITORAMENTO DOS PROCESSOS APLICÁVEIS AO SGQ A empresa aplica métodos adequados para monitoramento e, quando aplicável, para medição dos processos identificados no macro-fluxo de seu sistema de gestão da qualidade. Esses métodos estão integrados com os objetivos da qualidade (vide item 2.2 deste manual) ou com procedimentos do SGQ e são tratados nas reuniões para análise crítica pela direção de maneira a demonstrar a capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados. 3.4 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE E ANÁLISE DE SUA SATISFAÇÃO A empresa estabelece diversas formas de comunicação com o cliente. Tais canais de comunicação são utilizados para possibilitar ao cliente a obtenção de informações relativas aos produtos fornecidos e também manifestar suas reclamações ou sugestões, de modo a retroalimentar o SGQ.

10 Revisão:14 Folha:10 de17 A comunicação com o cliente é feita através dos seguintes canais: assistencia.tecnica@br.brookfield.com - possibilidade de envio de s com críticas, dúvidas ou sugestões; - disponibilização do endereço para correspondência, telefone e fax para contato. Serviço de Assistência Técnica - solicitação de assistência técnica; e - esclarecimento de dúvidas ou reclamações. Manual do Proprietário - disponibilização de fax e para contato com a empresa; - orientações sobre o uso, operação e manutenção do imóvel. Independente das informações advindas dos canais de comunicação, a empresa monitora a satisfação de seus clientes, conforme descrito no PO.13 - Atendimento ao Cliente. Os dados coletados são utilizados também para a análise crítica do sistema pela direção. 4. PROCESSOS PRINCIPAIS 4.1 COMERCIAL Durante o processo comercial a empresa determina e analisa criticamente os requisitos do cliente (incluindo requisitos para entrega e atividades de pós-entrega), requisitos não declarados pelo cliente (mas necessários para o recebimento do imóvel e sua utilização), e requisitos estatutários e regulamentares relacionados ao empreendimento. Tais requisitos são analisados pela diretoria de maneira a garantir que a empresa possui capacidade para atendê-los e que qualquer outro requisito adicional seja determinado. A empresa mantém registros dessas atividades e caso algum requisito seja alterado é assegurado que os documentos pertinentes são complementados e que o pessoal pertinente é alertado sobre os requisitos alterados. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.05 - Comercial) para orientar os responsáveis na realização desse processo. 4.2 PLANEJAMENTO TÉCNICO A empresa elabora o orçamento básico, o planejamento físico e o financeiro de seus empreendimentos de modo a possibilitar o gerenciamento dos recursos e das atividades em suas obras de maneira eficaz. Além disto, a empresa também desenvolve o PQO - Plano da Qualidade da Obra para cada um de seus empreendimentos. No PQO são realizadas todas as adaptações necessárias para a implantação do sistema nas obras. A empresa estabelece o procedimento PO.08 - Planejamento da Qualidade para orientar os responsáveis na realização desse processo.

11 Revisão:14 Folha:11 de SUPRIMENTOS A empresa garante que as informações de aquisição de materiais e serviços são estabelecidas de maneira bastante detalhada e transmitidas adequadamente a seus fornecedores e responsáveis pelo recebimento do que foi adquirido. Tais informações incluem, quando necessário, requisitos de qualidade e aprovação de produtos, procedimentos, equipamentos, itens de segurança e qualificação necessária de pessoal. Os materiais e serviços somente são adquiridos de fornecedores qualificados, ou seja, antes de iniciarem o fornecimento os mesmos são selecionados com base na sua capacidade de atendimento dos requisitos da empresa. Durante o atendimento, estes fornecedores são também avaliados pela empresa.a empresa estabelece um procedimento documentado (PO.01 - Aquisição) para orientar os responsáveis na realização desse processo. 4.4 EXECUÇÃO DA OBRA Análise crítica e controle de projeto, fornecido pelo cliente Cabe a Brookfield, o apoio à empresa ou profissional terceirizado especializado, contratado ou indicado pela Incorporadora, para desenvolvimento da coordenação e demais projetistas. O apoio é dado através da verificação, análises críticas dos projetos, conforme estabelecido no PO.06 Análise Crítica e Controle de Distribuição de Projeto. Este procedimento estabelece as atividades de controle e distribuição de projeto de forma a garantir que os mesmos sejam encontrados nos locais necessários em suas últimas revisões Controle dos materiais em obra O controle dos materiais recebidos em obra é realizado através de inspeções no recebimento dos mesmos e de cuidados para sua preservação após entrada no canteiro de obras. Para os materiais controlados foram estabelecidos formulários padronizados (elaborados com base nas normas técnicas pertinentes e na experiência da equipe técnica da empresa) denominados Fichas de Verificação de Materiais (FVM). Além disso, pode-se realizar o controle destes materiais utilizando-se documentos próprios dos clientes, caso necessário. Para garantir uma adequada organização do canteiro e para evitar o uso não-intencional de qualquer material na obra, a empresa realiza sua identificação e rastreabilidade. Também é identificada a situação de inspeção ou ensaios, ou seja, indicar se o produto está aprovado, em análise ou rejeitado. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.02 - Controle de Materiais) para orientar os responsáveis na realização desse processo Controle da execução dos serviços em obra A empresa identificou os serviços que influem na qualidade de suas obras e mantém procedimentos documentados para que os mesmos sejam executados sob condições controladas, denominados Procedimentos de Execução de Serviços (PES). Alguns serviços de obras são realizados por empresas terceirizadas especializadas e não possuem PES. Nestes casos, todas as especificações técnicas necessárias são acordadas em

12 Revisão:14 Folha:12 de17 contrato, as empresas passam por um processo de qualificação e os serviços executados são inspecionados para que seja assegurado o seu controle. Em determinadas obras, onde o cliente possua documentos contendo todas as informações necessárias para a realização dos serviços (como manuais de especificações técnicas), tais documentos são utilizados também como procedimentos, podendo inclusive dispensar o uso de determinado PES quando apropriado. As inspeções dos serviços são realizadas em fases consideradas críticas para o prosseguimento das etapas de produção através de formulários padronizados (elaborados com base em normas técnicas e/ou na experiência da equipe técnica da empresa) denominados Fichas de Verificação de Serviços (FVS). Nestes formulários são registrados os resultados das inspeções, possibilitando a identificação da liberação do serviço e dando prosseguimento à etapa seguinte. Antes do início de qualquer serviço, alguns cuidados devem ser providenciados pela equipe de produção. Tais itens garantem a preservação de outros serviços acabados já inspecionados e a manutenção dos equipamentos de produção. A manutenção envolve, também, as questões relativas ao seu perfeito funcionamento. Como suporte a questão de manutenção dos equipamentos, a obra conta com o apoio do SEMAQ. No PQO são relacionados os equipamentos de produção e os controles necessários e tabela com definição de controle tecnológico e dos ensaios necessários. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.03 - Controle de Serviços) para orientar os responsáveis na realização desse processo Validação de processos Quando algum serviço que influa na qualidade não puder ser verificado ou monitorado, a empresa realiza a validação de seu processo de execução. Isto pode ocorrer, por exemplo, no processo de produção em obra de concreto estrutural ou argamassa externa para fachada de edifícios, onde em determinadas obras não há a possibilidade (por motivos técnicos ou econômicos) da realização do controle tecnológico necessário para garantir o atendimento dos requisitos especificados para o produto. Neste caso, é estabelecido no PES respectivo e/ou projetos executivos (ou outro documento interno identificado no PQO) as características do produto (como resistência, por exemplo) e o processo de execução do mesmo, incluindo claramente os equipamentos a serem utilizados (como betoneiras, padiolas com dimensões definidas, etc.). Este processo deve ser realizado por equipe competente (que atenda aos critérios do Manual de Cargos - vide item 5.2) e treinada. Todas as características do produto estabelecidas nos documentos de execução devem ser comprovadas através de ensaios, realizados antes do início da execução do serviço na obra. Tais ensaios devem ser repetidos sempre que as condições de execução forem alteradas (como uso de matérias-primas ou equipamentos diferentes, equipes com outras competências ou alteração do método de execução) Controle de equipamentos de medição e monitoramento Aparelhos e instrumentos de medição, inspeção e ensaios utilizados na obra são calibrados ou verificados periodicamente e ajustados caso sejam encontrados problemas. Tais equipamentos são mantidos em bom estado e em local apropriado de forma a garantir seu manuseio, preservação e armazenamento e manter a precisão e a exatidão necessária. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.11 - Controle de Equipamentos de Medição) para orientar os responsáveis na realização desse processo.

13 Revisão:14 Folha:13 de Entrega da Obra Para todas as obras da empresa é feita uma vistoria final com o intuito de avaliar se a obra atendeu aos requisitos especificados. Tal vistoria é realizada utilizando-se de um check-list de verificação específico para cada obra. Neste são registrados os resultados de modo a possibilitar a identificação da liberação ou não da obra ou suas unidades. Após a correção de eventuais itens detectados no check-list a empresa procede a entrega formal da obra para o cliente, onde são entregues toda documentação técnica exigida pelo cliente, bem como o manual do proprietário. O manual do proprietário contém as principais informações sobre as condições de utilização das instalações e equipamentos, bem como orientações para a operação e manutenção da edificação. A empresa estabelece um procedimento documentado para este processo (PO.12 - Vistoria Final e Entrega de Obra). 4.5 ASSISTÊNCIA TÉCNICA A empresa fornece serviços de assistência técnica pós-entrega para ocorrências de sua responsabilidade, abrangendo: recebimento de reclamações de clientes, análise e comunicação ao cliente quanto à cobertura em garantia, execução de serviços e verificação do atendimento às especificações, bem como a análise de ações corretivas e preventivas decorrentes. A empresa estabelece um procedimento documentado para este processo (PO.13 - Atendimento ao Cliente) 4.6 PROJETO EXECUTIVO A empresa não possui projetista para desenvolvimento do projeto executivo dos empreendimentos entregues pela Incorporadora do grupo, recorrendo a empresas qualificadas para desenvolvê-los. Assim efetiva o gerenciamento da coordenação dos projetos para garantir que sejam adequados para execução da obra, através da contratação de um Coordenador de projetos. A empresa estabelece um Procedimento documentado para este processo (PO.22 Projeto e Desenvolvimento). 5. PROCESSOS DE APOIO 5.1 CONTROLE DO SGQ Controle de documentos e registros O objetivo deste processo é garantir que a documentação necessária para manter a confiabilidade das informações necessárias a cada processo esteja na versão correta e sempre atualizada. Este processo tem iteração com todos os demais processos da empresa e é fundamental para o funcionamento adequado do sistema da qualidade. A documentação do sistema inclui: declarações da política, manual do SGQ, procedimentos documentados, registros e outros documentos necessários para assegurar a eficácia dos processos. A empresa possui e mantém o procedimento documentado (PO.07- Controle de Documentos e Registros da Qualidade) para:

14 Revisão:14 Folha:14 de17 a elaboração, análise e aprovação de documentos e dados; a distribuição e atualização de documentos e dados; o controle dos documentos de origem externa (projetos, Normas, etc.); Este procedimento também estabelece a forma de controle dos registros do sistema, definindo os controles necessários para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos mesmos. Cada setor controla os registros de sua responsabilidade conforme os parâmetros especificados em cada documento da qualidade. Condições adequadas de armazenamento e manutenção dos registros são garantidas pela observação desses Controle de produto não-conforme A empresa assegura que produtos não-conformes nos processos do sistema de gestão da qualidade (aqueles que não atendem aos requisitos especificados) são identificados e devidamente tratados. Todos os produtos não-conformes registrados são analisados e tratados por pessoas competentes de cada área específica. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.09 - Tratamento de Não- Conformidade e Ações de Melhoria) que descreve como os produtos não-conformes são tratados no sistema da gestão da qualidade Ações de melhoria A empresa busca continuamente melhorar a eficácia do SGQ, por meio do uso da política do SGQ, objetivos e metas, resultados das auditorias, análise de dados e análises críticas pela direção. Além disso são realizadas as seguintes ações: Ações corretivas: providenciadas para tratar a causa de uma não-conformidade que já ocorreu, seja ela do escritório ou na obra. A ação corretiva é tomada quando nãoconformidades de mesma natureza ocorrem de forma repetitiva, caracterizando-se como crônicas e que se não forem adotadas ações corretivas, estas voltarão a ocorrer; Ações preventivas: providenciadas para evitar que uma não-conformidade em potencial venha a ocorrer ou para melhorar os processos da empresa. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.09 - Tratamento de Não- Conformidade e Ações de Melhoria) para orientar os responsáveis para a tomada das ações descritas acima Auditoria interna O processo de auditoria interna na empresa encontra-se descrito em um procedimento (PO.10 - Auditoria Interna). Este processo inclui o planejamento e realização das auditorias necessárias para a análise de todo o sistema da qualidade da empresa e de sua eficácia, além dos registros necessários para subsidiar a tomada de ações corretivas e/ou preventivas conforme item anterior.

15 Revisão:14 Folha:15 de Análise de dados A empresa, ao longo dos seus diversos processos, determina, coleta e analisa dados apropriados para demonstrar a adequação e eficácia do SGQ, bem como para subsidiar a tomada de decisões de maneira adequada. O sistema gera dados relativos a: Atendimento da política da qualidade e manutenção do sistema: através do acompanhamento da evolução dos indicadores da qualidade relacionados à política da qualidade e dos resultados das auditorias; Desempenho de fornecedores: através da avaliação durante ou após a entrega de materiais ou execução de serviços (atividades relacionadas aos serviços controlados, incluindo serviços especializados em engenharia, além de laboratórios e projetistas); Conformidade dos produtos: através das inspeções realizadas nos materiais, durante a execução dos serviços (controlados) a ao término da obra (vistoria final); Desempenho dos processos e oportunidades de melhoria: através do monitoramento dos processos da empresa por indicadores, dos planos de ação abertos abrangendo todos os processos e dos resultados das auditorias; Satisfação de clientes: através das pesquisas de satisfação, como definido no item 3.4; A análise de dados é realizada nas reuniões de análise crítica do sistema pela direção. Caso seja necessária uma descrição mais detalhada dos métodos para análise de dados, incluindo, por exemplo, o uso e aplicação de técnicas estatísticas, tal fato deve ser estabelecido nos próprios procedimentos operacionais do SGQ. 5.2 RECURSOS HUMANOS (CORPORATIVO) A empresa assegura que cada funcionário possua as competências necessárias para a realização de suas atividades. As competências foram estabelecidas pela Diretoria da Brookfield Engenharia S.A no Manual de Cargos (DQ.08). Estas competências são verificadas quando da contratação e na mudança de cargo dos funcionários e quando da alteração de algum requisito do Manual de Cargo (DQ-08). Além disso, independente de suas competências, todos os funcionários devem ser treinados nos procedimentos nos quais estão identificados como responsáveis. Estão somente dispensados de treinamentos os funcionários que aprovarem ou revisarem os procedimentos. Todos os treinamentos internos devem ser registrados na Lista de Presença em Treinamento (Form.17). Após a sua realização (de preferência dias depois), o instrutor do treinamento deve avaliar a eficácia do mesmo e registrar na própria lista de presença. A empresa estabelece um procedimento documentado (PO.04 Recrutamento, seleção, movimentação e treinamento de pessoal) para orientar os responsáveis na realização desse processo.

16 Revisão:14 Folha:16 de17 6. CONTROLE DOS REGISTROS DESTE MANUAL Os registros gerados a partir dos procedimentos citados neste manual da qualidade são controlados segundo o estabelecido a seguir: Identificação Ata de reunião (Form.21) Medição de Indicadores (Form.20) Registros de validação de processos (se existirem) Análises Críticas e Atas Local do arquivo Site da Qualidade Pasta suspensa na Gerência da Qualidade Pasta na Engenharia de Obra Sala - Gerente da Qualidade Tipo de arquivo e proteção Site da Qualidade Back-up diário Tempo de Retenção Descarte Permanente - Organizar por data Permanente - Organizar por tipo e data Até a realização de nova validação Arquivo Morto Pasta Suspensa Permanente - Baseado nas linhas gerais da Política da Qualidade, no diagnóstico, no macro-fluxo e em suas metas organizacionais, a direção da empresa estabeleceu um planejamento para desenvolvimento e implantação do Sistema da Qualidade e seus respectivos prazos de implantação, considerando os diferentes níveis de certificação pretendidos. No Planejamento de Implantação do PBQP-H (DQ.02), estão estabelecidos quais são os materiais e serviços que serão controlados pelo SGQ em cada nível evolutivo de certificação e quem são os responsáveis por cada atividade de desenvolvimento e implantação do sistema e os respectivos prazos de implantação, se utilizando a metodologia conhecida como Ciclo PDCA.

17 Revisão:14 Folha:17 de17 7. CORRELAÇÃO DO MANUAL E ITENS DA NORMAS DE REFERÊNCIA CAPÍTULO DO MANUAL ISO 9001:2008 e SIAC PBQP-H 1. Apresentação 1.2 (ISO); 1.5 (SIAC); Responsabilidade da Direção Política da Qualidade 5.2; Objetivos da Qualidade Organização da Empresa para a Qualidade Recursos 6.1; 6.3; Representante da Direção Análise Crítica pela Direção Comunicação Interna Sistema da Qualidade Abrangência do SGQ 1.2 (ISO); 1.5 (SIAC); Desenvolvimento do SGQ 4.1; Monitoramento dos Processos Aplicáveis ao SGQ Comunicação com Cliente e Análise de Satisfação 5.2; 7.2.3; Processos Principais Comercial 5.2; 7.2.1; Planejamento Técnico Suprimentos 7.4.1; Execução da Obra 7.3.8; 7.4.3; 7.5; 7.5.1; 7.6; Assistência Técnica Projeto Executivo a Processos de Apoio Controle de SGQ 4.2; 8.1; 8.2.2; 8.3; 8.4; Recursos Humanos Controle dos Registros deste Manual Aprovado por: Gui Alexandre 04/03/2011 Nome/Visto Data

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa:

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa: 4. (b) Foi definido claramente o(s) subsetore(s) e tipo(s) de obra abrangido(s) pelo Sistema de Gestão da Qualidade. Não foi definido o subsetor e o tipo de obra abrangido pelo Sistema de Gestão pela Qualidade.

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para

Leia mais

Manual de Gestão Integrado MGI Elaborado por: Representante

Manual de Gestão Integrado MGI Elaborado por: Representante 1/32 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Alteração do nome onde passa a ser chamado de e a devida adequação os requisitos das normas ISO 14001:2004

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56

CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56 NORMA ABNT BRASILEIRA NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Quality management systems - Requirements CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade Revisão: 09 Folha: 1 de 20 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 2.1 PLANEJAMENTO E ESCOPO DO SISTEMA... 3 2.2 EXCLUSÕES... 5 2.3 CONSCIENTIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO... 5 2.3.1

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

M A N U A L D A Q U A L I D A D E

M A N U A L D A Q U A L I D A D E M A N U A L D A Q U A L I D A D E 14ª Versão Última atualização: MANUAL DA QUALIDADE - Rev. Data Elaborado por Descrição da alteração 01 10/06/2012 Hélio Lipiani Versão Inicial 02 20/07/2010 Hélio Lipiani

Leia mais

Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001

Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001 Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001 Versão Jul.2011 1. Introdução Este programa da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança em Lavanderias SQS estabelece

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H

PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PARA COMEÇAR......A VERSÃO 2012 VERSÃO 2012 A versão 2012 do SiAC incluiu alguns requisitos, antes não verificados em obras. São eles: 1. Indicadores de qualidade

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data Rev: MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Manual da Qualidade do Sistema de Gestão da Qualidade da Construtora Tardock Ltda. Folha: 2 de 19 I - ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DESTE MANUAL Nome Data Assinatura

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

A Aplicabilidade de Alvenaria Estrutural em Edificações Residenciais de Alto Padrão. André Bezerra Coordenador de Obras MPD engenharia Ltda.

A Aplicabilidade de Alvenaria Estrutural em Edificações Residenciais de Alto Padrão. André Bezerra Coordenador de Obras MPD engenharia Ltda. A Aplicabilidade de Alvenaria Estrutural em Edificações Residenciais de Alto Padrão Palestrante: André Bezerra Coordenador de Obras MPD engenharia Ltda. 27 anos de atuação na construção civil. Iniciou

Leia mais

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS

8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

Tabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1

Tabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1 Tabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1 Fase 2 Fase 1 Fase 2 De 1 a 5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE SUMÁRIO

MANUAL DA QUALIDADE SUMÁRIO / Aprovação: Edison Cruz Mota MANUAL DA QUALIDADE Código: MQ Revisão: 13 Página: 1 de 16 Data: 15/12/2011 Arquivo: MQ_13.doc SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1. POLÍTICA DA

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais