O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
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1 O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007
2 C A N D I D A T U R A S A U S F Formulário Electrónico
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4 C A N D I D A T U R A S A U S F Entradas por Meses 68 Total de candidaturas: 149 Total de USF: Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
5 C A N D I D A T U R A S A U S F Iniciadas por Meses Total de candidaturas: 149 Total de USF: Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
6 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de Acreditação
7 M O D E L O O R G A N I Z A C I O N A L A criação das USF é um processo voluntário da base para o topo Total envolvimento dos profissionais de saúde Escolha da equipa Autonomia organizacional Definição do Plano de Acção Gestão em função de objectivos Co-responsabilização
8 M O D E L O O R G A N I Z A C I O N A L Plano de Acção O Plano de Acção é o instrumento fundamental da USF Carteira de serviços (básica e adicional); O compromisso assistencial; O horários de funcionamento; Sistema de atendimento dos utentes; As regras da intersubstituição; e A articulação com outras unidades funcionais.
9 M O D E L O O R G A N I Z A C I O N A L Trabalho em Equipa Multiprofissional A acentuação do trabalho em equipa nas USF, e a autoregulação daí resultante exige uma mudança de atitude e de cultura organizacional Cooperação Colaboração Entreajuda Solidariedade Confiança Reciprocidade Transparência
10 R E F O R M A D O S C S P Unidades de Saúde Familiar As equipas que irão construir as USF terão que mobilizar e utilizar novas competências, diferentes das competências técnicas e profissionais individuais, a saber: Autonomia e gestão pessoal; Negociação e construção de compromissos; Responsabilização e partilha duma cultura comum.
11 M O D E L O O R G A N I Z A C I O N A L Horário vs Tarefa Nas USF os profissionais deixam de ter um horário, para passarem a ter tarefas definidas de acordo com programas específicos do Plano de Acção a que correspondem cargas horárias
12 Novidade no DL das USF M O D E L O O R G A N I Z A C I O N A L Conselho Técnico Compete ao conselho técnico: Orientação necessária à observância das normas técnicas A melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde Avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa; Elaborar e manter actualizado o manual de boas práticas; Organizar e supervisionar as actividades de formação contínua e de investigação
13 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de acreditação
14 DL das USF Modelo B R E M U N E R A Ç Ã O Ligada ao Desempenho A remuneração dos médicos integra 3 componentes: Remuneração base Vencimento 35h DE. Corresponde a 1550 utentes Suplementos Associados ao aumento da lista, aos domicílios e ao alargamento de horário Compensações pelo desempenho Realização de actividades específicas e carteira adicional
15 DL das USF Modelo B R E M U N E R A Ç Ã O Ligada ao Desempenho Uma remuneração sensível às diferenças de desempenho, apresenta melhores indicadores de acessibilidade, de efectividade e de eficiência, com maior satisfação dos profissionais envolvidos e dos utentes, e custos menores, quer em medicamentos, quer em exames auxiliares de diagnóstico e terapêuticos
16 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de acreditação
17 M E T O D O L O G I A D E A V A L I A Ç Ã O Análise Preliminar Elaborar Documentos Avaliação da Candidatura Decisão da ARS Instalação e Início de Funcionamento da USF 5 Dias 15 Dias 30 Dias 15 Dias 60 Dias
18 M E T O D O L O G I A D E A V A L I A Ç Ã O Critérios de Análise 1. Contrato Assistencial 2. Plano de Acção 3. Sustentabilidade da equipa multiprofissional 4. Coesão da equipa 5. Potencial da equipa 6. Desenvolvimento da equipa
19 M E T O D O L O G I A D E A V A L I A Ç Ã O Critérios de Análise 1. Contrato Assistencial 2. Plano de Acção 3. Sustentabilidade da equipa multiprofissional 4. Coesão da equipa 5. Potencial da equipa Adequação e coerência entre o Contrato Assistencial, o Plano de Acção e as características e necessidades da população. Diferenciação e valor acrescentado dos cuidados a prestar pela USF, face à situação actual. 6. Desenvolvimento da equipa
20 M E T O D O L O G I A D E A V A L I A Ç Ã O Critérios de Análise 1. Contrato Assistencial 2. Plano de Acção 3. Sustentabilidade da equipa multiprofissional Garantias de execução do projecto, a sustentabilidade futura da USF e a solidez da equipa para ao fim de um ano iniciar um processo de garantia de qualidade. 4. Coesão da equipa 5. Potencial da equipa 6. Desenvolvimento da equipa
21 M E T O D O L O G I A D E A V A L I A Ç Ã O Papel das Equipas de Avaliação Papel eminentemente pedagógico e de apoio às equipas multiprofissionais que se encontram a construir candidaturas a USF. Apurar o foco estratégico das candidaturas, validar a qualidade da informação que proporcionou opções e decisões estratégicas, questionar a sustentação e as maisvalias apresentadas e estimular a reflexão crítica no seio das equipas.
22 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de acreditação
23 C O N T R A T U A L I Z A Ç Ã O Princípios A contratualização com as novas USF é um factor fundamental na implementação da reforma em curso nos Cuidados de Saúde Primários
24 C O N T R A T U A L I Z A Ç Ã O Princípios e deverá ter inerente ao processo as respectivas consequências: a possibilidade de atribuição de incentivos institucionais.
25 C O N T R A T U A L I Z A Ç Ã O Implicações Nas USF: Implicações na Administração Maior responsabilização Maior exigência Melhores resultados em saúde Maior eficiência. Capacidade para identificar as necessidades em saúde Assumir a diferença Avaliar Responsabilizar Diferenciar as boas práticas
26 C O N T R A T U A L I Z A Ç Ã O Indicadores para 2007
27 C O N T R A T U A L I Z A Ç Ã O Incentivos Institucionais Os incentivos institucionais são uma delegação, ou seja, uma garantia que as mais valias geradas pela equipa são incorporadas nas USF que as geraram. É a própria USF a decidir o modo como quer aplicar o incentivo na USF: formação contínua, documentação, reabilitação das infraestruturas, humanização da USF,
28 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de acreditação
29 I N D I C A D O R E S D E D E S E M P E N H O Definição O avaliação do desempenho deverá ser encarada como um instrumento de uso predominantemente interno. Ela serve sobretudo para melhor se perceber onde se está, como se está e que acertos efectuar para que se obtenha um melhor desempenho e melhores resultados em saúde
30 I N D I C A D O R E S D E D E S E M P E N H O Definição
31 I N D I C A D O R E S D E D E S E M P E N H O Módulo Informático dos Indicadores No dia 6 de cada mês: Recolha e envio automático pelas aplicações dos ficheiros XML com os dados referentes ao mês anterior Processamento pelo IGIF de alguns dados respeitantes a custos de medicamentos e MCDTs Armazenamento dos dados no data center do IGIF
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33 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Aspectos Inovadores Modelo organizacional Remuneração ligada ao desempenho Metodologia de avaliação das candidaturas Contratualização Avaliação e Monitorização Processo de acreditação
34 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Metodologia de Implementação 1ª Fase: Candidatura 2ª Fase: Acompanhamento 3ª Fase: Acreditação
35 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Metodologia de Implementação 1ª Fase: Candidatura 2ª Fase: Acompanhamento 3ª Fase: Acreditação Acompanhamento durante o 1º ano: 1, 3, 6 e 12 meses Autoavaliação da USF Relatório
36 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Metodologia de Implementação 1ª Fase: Candidatura Avaliações cruzadas, 2º ano 2ª Fase: Acompanhamento 3ª Fase: Acreditação Desenvolvimento do processo de Acreditação, 3º ano
37 U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R Metodologia de Implementação 1ª Fase CANDIDATURA FORMULÁRIO ELECTRÓNICO DOCUMENTOS DA CANDIDATURA AVALIAÇÃO E PARECER TÉCNICO 2ª Fase IMPLEMENTAÇÃO (1º ANO) ACOMPANHAMENTO Meses AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO 3ª Fase ACREDITAÇÃO (2º E 3º ANO) AVALIAÇÃO CRUZADA ACREDITAÇÃO EXTERNA
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