DESENHO PROJETIVO I - DP I APOSTILA

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Transcrição:

ESENH PRJETIV I - P I PSTIL

INTRUÇÃ / NRMS TÉNIS INTRUÇÃ Histórico ntes mesmo da linguagem falada, a expressão gráfica foi a primeira forma de comunicação humana, desde os primórdios da civilização o homem utilizou o desenho como instrumento de comunicação.mesmo depois da introdução da linguagem escrita o desenho continua sendo uma forte expressão na comunicação humana. Pintura Rupestre Gruta de Lascaux, França Fonte: PUTNKY onceito esenho é a ciência e a arte de representar, graficamente objetos e idéias através de linhas, cores e formas à mão livre ou com instrumentos e materiais adequados. É uma descrição gráfica que nos fornece, mediante linhas a imagem de um objeto que dificilmente poderia ser explicado com palavras. lassificação. esenho Técnico Possui como característica principal a precisão absoluta. Pode ser subclassificado em: esenho Mecânico: Representa projetos de máquinas; esenho rquitetônico: Representa projetos para construção civil; esenho Topográfico: Representa levantamentos topográficos; esenho artográfico: Representa cartas e mapas.... esenho rtístico É a representação gráfica da livre expressão da criatividade, podendo ser classificado em Natural, abstrato, ornamental e publicitário. 3. esenho Projetivo É a representação de figuras sólidas, ou seja, de três dimensões, em um plano. 4. esenho Geométrico É a representação gráfica com precisão absoluta, de figuras planas, ou seja de até duas dimensões. aseia-se portanto na geometria plana. Normas Técnicas Todo desenho é executado dentro de padrões estabelecidos e regras de conhecimento geral, que permitem seu entendimento por todos que o utilizem. s Normas técnicas surgem então como a legislação do desenho técnico, sem as quais este não pode existir. Segundo Montenegro (00) o desenho técnio não pode ficar sujeito aso gosotos e caprichos de cada desenhista, pois o objetivo do desenho é ser utilizado por um número considerável de profissionais que podem estar envolvidos na fabricação de um objeto como uma cadeira, uma máquina ou uma casa.

INTRUÇÃ / NRMS TÉNIS onforme o autor a NR 0067 (Princípios egerais de representação em desenho técnico) difere apenas em detalhes das normas utilizadas em quase todos os países do mundo. s normas rasieliras são anotadas pelas iniciais NR - que significam Normas rasileiras Registradas; o número que acompanha as iniciais identifica uma norma específica, que foi discutida e aprovada pela NT. NT - ssociação rasileira de Normas Técnicas - é a entidade que regulamenta as normas técnicas. Existem normas para as mais variadas atividades e produtos, o que inclui o desenho técnico e o desenho arquitetônico. inda segundo Montenegro (00) as normas, apesar de não ser uma lei, devem ser adotadas por escritórios particulares, por firmas e por repartições, pois são baseadas em pesquisas e são racionais, tendo por objetivo a unificação e a ordem. Linhas - largura ou espessura. Linha Grossa Linha Média Linha Fina Metade da anterior No desenho arquitetônico o traço grosso tem uma variação de espessura em função da escala. Na escala de :50 é de 0,6 ou 0,8 mm, já na escala de :00 é de 0,5mm ou 0,6 mm. Essas especificidades serão complementadas em módulos posteriores. Tipos de Linhas. Linhas Visíveis Invisíveis e eixo Traço ontínuo urto Traço e ponto Exemplo Formato de Papéis e acordo com a NR 0068/87 o papel deverá ter os formatos da série,. que é segundo a norma a série principal. formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a m² e lados medindo 84 mmx89mm, isto é guardando entre si a relação que existe entre o lado e a digonal do quadrado. formato básico recebe o nome de 0 ( zero). ssim temos os seguintes formatos e suas dimensões:

INTRUÇÃ / NRMS TÉNIS imensões das Pranchas Formato 0 3 4 5 X 84 594 40 97 0 48 Y 89 84 594 40 97 0 a 0 0 7 7 7 5 Medidas em mm 84 x = 89 mm 0 84 mm 3 4 5 Y 5 a a X a

LIGRFI TÉNI LIGRFI TÉNI desenho técnico não se faz somente pelo uso de linhas e desenhos de precisão absoluta. Também utiliza-se da linguagem escrita representada em letras e algarismos. caligrafia técnica ou letra bastão, estabelecida após estudos de legibilidade e de execução, é a simplificação máxima do desenho de letras e números. Tal simplificação busca evitar os riscos de dupla interpretação das informações que elas trazem. tipo bastão é recomendada pela ssociação rasileira de Normas Técnicas (NT). Trata-se de caracteres desenhados com linhas de espessura uniforme, sem enfeites ou serifas. EXEMPL MPRTIV: STÃ RMN GÓTI INGLÊS s desenhos são compostos de informações escritas, dispostas segundo a hierarquia apresentada a seguir: Títulos e números, somente maiúsculas de 6mm de altura; Subtítulos e números, maiúsculas de 5mm de altura; Subtítulos e números, maiúsculas de 5mm de altura; Listas de materiais, peças, dimensões e notas em geral, maiúsculas de 4mm de altura; NT, pela N-8, dispõe sobre o uso de letras maiúsculas e números na vertical, ou seja, sem inclinação. Porém, nos exercícios seguintes de traçado da caligrafia técnica são apresentadas também letras inclinadas e minúsculas, para que se tornem conhecidas e sejam aprimoradas.

LIGRFI TÉNI EXERÍI E LETR TÉNI. opie as letras conforme o exemplo. H I J K L M N P Q R S T U V W X Y Z 0 I 4 5 6 7 9

ESL ESL Escala é a razão entre a medida de um comprimento representado no desenho e a medida real desse comprimento. "comprimento representado no desenho" chama-se distância gráfica e o comprimento real do objeto denomina-se distância natural, onde se conclui que escala é a relação entre estas duas distâncias. Escala é a relação ou a razão existente entre a distância gráfica e distância natural. Por convenção, usamos na operações com escalas, a seguinte simbologia: d = dimensão do desenho = dimensão do objeto /Q = escala Estabelecendo a relação entre as dimensões do objeto com as do desenho, temos: d/ = /Q s escalas podem ser: Numéricas - quando representadas por uma razão ou fração, geralmente decimal. Ex.: /0,/000. utilização no esenho rquitetônico geralmente apresenta graduação nas seguintes escalas: :0; :5; :50; :75; :00 e :5. Gráficas - são réguas graduadas que nos permitem determinar sem cálculos, imediata e diretamente, as dimensões do desenho, conhecendo-se as do objeto, ou vice-versa. Elas consistem na representação gráfica de uma escala numérica. São comumente conhecidas como escalímetro. Explícitas - São escalas que especificam a relação entre as dimensões do desenho e as do objeto. É a explicação de uma escala numérica ou gráfica. Ex.: Escala numérica = /00 Escala Explícita = cm = 00 cm ou metro Todos os tipos de escalas podem ser: a) de REUÇÃ: quando são menores que a unidade. Ex.: /0 b) de MPLIÇÃ: quando são maiores que a unidade. Ex.:/ c) REIS: quando são iguais a unidade. Ex.:/

ESL ESLÍMETR escalímetro é o instrumento que utilizamos para aferir as medidas dadas em escalas. unidade de medida dos valores registrados no escalímetro é o METR. MÚLTIPLS E SUMÚLTIPLS 00 0 0 30 500 5 0 0, 0 0, 30 0,3 40 0,4 50 0,5 60 0,6 70 0,7 750 7,5 0 0, 0 0, 30 0,3 40 0,4 50 0,5 60 0,6 70 0,7 50 0 0 30,5 50 00 000,5 00 50

ESL EXERÍIS Informe as medidas dos objetos representados abaixo, nas escalas indicadas. escala /5 3 4 escala /0 5 escala /50 escala /0 escala /5

9 8 ESL 6 NRTE J J3 Projeção da obertura P4 anho =.40m² - ozinha =4.68m² P 5 4 Sala =.63m² 00 3 0 Sobe 7 6 5 4 3 P3 Projeção da obertura J escala /50

LUGR GEMÉTRI LUGR GEMÉTRI É o conjunto de infinitos pontos em um plano que gozam de uma mesma propriedade. Existem vários lugares geométricos, no entanto, cinco são considerados os mais importantes. São eles: circunferência, mediatriz, bissetriz, paralela e arco-capaz. ircunferência: é o lugar geométrico dos pontos equidistantes de um ponto dado. 3 3 Mediatriz: é o lugar geométrico dos pontos eqüidistantes de dois pontos dados. = P P=P P

LUGR GEMÉTRI Paralela : é o lugar geométrico dos pontos eqüidistantes de uma reta dada. 3 4 5 3 4 5 y d E x E x 3 4 5 y y d E x x d ' ' 3' 4' 5' y' y' issetriz: é o lugar gemétrico dos pontos eqüidistantes de duas retas concorrentes, ou o lugar geométrico dos pontos eqüidistantes dos lados de um ângulo dado. 3 3 y d y d x ' ' 3' d x ' ' 3' d y ISSETRIZ y ISSETRIZ x x

LUGR GEMÉTRI rco-capaz: é o lugar gemétrico dos pontos de onde segmentos dados, são vistos segundo ângulos dados. P' P P" R P' P P" R R R R R Q Q Q' Q R = IÂMETR

PLÍGNS onceito: Polígono é a região do plano limitada por uma linha poligonal fechada formada por três ou mais segmentos. E Lado: Segmento de reta que está entre dois vértices consecutivos. iagonal: Segmento de reta que está entre dois vértices não consecutivos. Vértice: ponto que é a intersecção entre os lados. E E Ângulo interno: formado pelos lados do polígono medido internamente. Ângulo externo: o suplemento do ângulo interno. Ângulo interno Ângulo externo lassificação: Número de lados: 3 lados Triângulo 4 lados Quadrilátero 5 lados Pentágono 6 lados Hexágono 7 lados Heptágono 8 lados ctógono 9 lados Eneágono 0 lados ecágono lados Undecágono lados odecágono 3 lados Tridecágono 4 lados Tetradecágono 5 lados Pentadecágono 6 lados Hexadecágono 7 lados Heptadecágono 8 lados ctodocágono 9 lados Eneadecágono 0 lados Icoságono

PLÍGNS Regulares ou Irregulares Regular: possui lados iguais, ângulos iguais e é inscrito em uma circunferência. Irregular: Lados e ângulos diferentes. Regular Irregular onvexos e ôncavos ôncavo: Quando uma parte de um segmento unindo dois pontos internos situa-se fora da área do polígono. onvexo: Quando um segmento unindo dois pontos internos situa-se dentro da área do polígono. ôncavo onvexo

Triângulo PLÍGNS onceito: Triângulo é o polígono convexo de três lados e três ângulos internos. ângulo lado c b lassificação onforme os ângulos internos a vértice Retângulo cutângulo btusângulo Possui um ângulo reto Possui ângulos agudos Possui um ângulo obtuso onforme a dimensão dos lados Equilátero Isósceles Escaleno Possui os lados iguais Possui dois lados iguais Possui os lados desiguais evianas Notáveis eviana é todo segmento que tem uma extremidade num vértice qualquer de um triângulo e a outra num ponto qualquer da reta suporte do lado oposto a esse vértice. São três as cevianas notáveis: m s h x sa ma ha Ha Sa Ma ltura: é a perpendicular traçada de um vértice a reta suporte do lado oposto. issetriz Interna: é toda ceviana que divide um ângulo interno em dois ângulos congruentes. Mediana: é o segmento que liga um vértice ao ponto médio ao lado oposto.

PLÍGNS entros Notáveis rtocentro (H): é o ponto de encontro das alturas de um triângulo ou das retas suportes das alturas. triângulo Ha Hb Hc é denominado triângulo órtico Hc hb H hc Hb ha aricentro (G): é o ponto de encontro das três medianas de um triângulo sendo este o seu entro de Gravidade, divide cada uma das medianas nas razões de /3 e /3, as medianas dividem o triangulo seis triangulos de áreas iguais e o triângulo MaMb Mc é semelhante ao triângulo na razão ½. Mc mb Ha G ma mc Mb Ma Incentro (I): é o ponto de encontro das bissetriz dos ângulos internos do triângulo, o qual eqüidista dos lados e é o centro da circunferência inscrita no triângulo. bserve que para determinar o raio da circunferência inscrita, faz-se necessário a determinação de um ponto de tangência, que é obtido traçando-se uma perpendicular pelo Incentro em direção a um dos lados. Sc sb sa I Sa sc Sb T3 T I T ircuncentro (): é o ponto de encontro das mediatrizes dos lados de um triângulo, o qual eqüidista dos três vértices e é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo. Mc

PLÍGNS Quadrilátero onceito: Quadrilátero é o polígono de quatro lados, quatro ângulos internos, oito ângulos externos, quatro vértices e duas diagonais. s seus vertives são nomeados por letras maiúsculas ou números,sempre de forma seqüencial no setido horário ou anti-horário. esta forma os vértices consecutivos limitam os lados e os não consecutivos, as diagonais. lassificação Quadríláteros Trapézios Paralelogramos Retângulos Quadrados Losangos TRPÉZI trapézio é o quadrilátero que possui dois lados paralelos que são chamados de bases e possuem dimensões diferentes (base maior e base menor), a distancia entre elas é a altura do trapézio. ase Menor ase Menor ase Menor ase Maior ase Maior ase Maior TRPÉZI RETÂNGUL Possui um lado não paralelo perpendicular às bases TRPÉZI ISÓSELES s lados não paralelos são congruentes TRPÉZI ESLEN Possui os lados e os ângulos desiguais

PRLELGRM propriamente dito s lados opostos são iguais e paralelos dois a dois. PLÍGNS s ângulos opostos são iguais, sendo dois agudos e dois obtusos. s diagonais são diferentes, oblíquas entre si e se cortam ao meio RETÂNGUL 90º 90º s lados opostos são iguais e paralelos dois a dois 90º 90º s quatro ângulos são retos s diagonais são iguais, oblíquas entre si e se cortam ao meio. LSNG s quatro lados são iguais 90º 90º 90º 90º s diagonais são diferentes, perpendiculares entre si e se cortam ao meio. s ângulos opostos são iguais, sendo dois agudos e dois obtusos QUR 90º 90º s quatro lados são iguais 90º 90º 90º 90º 90º s quatro ângulos são retos s diagonais são iguais, perpendiculares entre si e se cortam ao meio 90º PÓTEM Seu apótema é igual à metade do lado