DESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019
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1 DESENHO TÉCNICO Profa. Dra. KELLY JOHANA DUSSÁN MEDINA desenho-tecnico-eq9.webnode.com ESTRUTURA DA AULA DE HOJE Normas Brasileira Registradas na ABNT Esboços a mão livre Desenho Geométrico ENGENHARIA QUÍMICA 09 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara No Brasil há uma série de normas,as NBRs, que estão de acordo com a ISO (International Organization for Standardization) regem a linguagem do desenho técnico em seus mais diversos parâmetros: NBR 067 Norma geral de Desenho Técnico; NBR 0068 Layoute dimensõesdafolhadedesenho; NBR 058 Conteúdo da folha para desenho técnico; NBR 80 Definição da caligrafia técnica em desenhos; NBR 80 Aplicaçãodelinhasparaa execuçãodedesenhotécnico; NBR Dobramento da folha; NBR 896 Emprego daescala emdesenhotécnico; NBR 06 Empregodecotasem desenhotécnico; NBR 69 Representação de projetos arquitetônicos. NBR 067 Norma geral de Desenho Técnico a) Quanto ao aspecto geométrico Desenho Projetivo: vistas ortográficas e perspectivas Desenho Não Projetivo: Gráficos e Diagramas b) Quanto ao grau de elaboração Esboço Desenho preliminar Desenho definitivo c) Quanto ao grau de pormenorização com que descreve o objeto representado Detalhe Desenho de conjunto d)quanto aomododeobtenção Original Reprodução Cópia Ampliação Redução
2 NBR 0068 Layout edimensõesdafolhadedesenho Padroniza as características dimensionais e layout das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. NBR Dobramento da folha Fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópias de padrão de desenho técnico. Normas Complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: Normas Complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 80 Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos. NBR0068 Folha de desenho Layout e dimensões Procedimento NBR 80 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras de Linhas NBR 058 Apresentação da folha de desenho técnico Procedimento 5 6 NBR 896 Empregodaescalaemdesenhotécnico Fixa as condições exigíveis para emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. Escala Relação da dimensão linear de um objeto ou elemento representado no desenho para a dimensão real deste objeto ou elemento. Escala Natural Representação do objeto ou elemento em sua verdadeira grandeza. Escala de ampliação Representação do objeto ou elemento maior que sua verdadeira grandeza. Escala de redução Representação do objeto ou elemento menor que sua verdadeira grandeza. Designação- Indicação A designação completa de uma escala deve consistir na palavra escala, seguida da indicação da relação: Escala :, para escala natural; Escala x:, para escala de ampliação; Escala:x, paraescaladeredução Obs.: A palavra escala pode ser abreviada na forma esc. Quando for necessário o uso de mais uma escala na folha para desenho, estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem. E, na legenda, deve constar a palavra indicada. No caso de uso de apenas uma escala, esta deve estar indicada na legenda da folha para desenho. 7 8
3 Construção de uma escala gráfica simples Para construção de uma escala gráfica é necessário calcular o valor da divisão principal correspondente no desenho. Ex. Construir uma escala gráfica de /50 Divisão Principal = m 9 0 BR 80 Aplicação de linhas para a execução de desenho técnico Determina os tipos e o escalonamento dos traçados utilizados em desenhos técnicos. Nos desenhos técnicos utilizam-se traços de diversos tipos e espessuras. Na prática as espessuras mais usadas são as 0,7 mm; 0,5 mm e 0, mm e os traçados seguem padrões pré estabelecidos: Linha Espessura Aplicação Continua Larga Contornos visíveis Linhas principais Continua Média Linhas internas Linhas gerais Continua Estreita Linhas auxiliares (linha de cota, etc) Tracejada estreita Partes invisíveis, além do plano do desenho Traço e ponto larga Planos de cortes Seções Traço e ponto estreita Eixos de simetria Trajetórias Traço e dois pontos estreita Linhas de projeção Contínua estreita em zigue-zague Interrupções
4 NBR06 Empregode cotas emdesenho técnico Apesar dos desenhos usualmente serem representados em escala é necessária a representação numérica das suas dimensões reais e isso é feito mediante o uso de linhas, símbolos, notas e valores numéricos numa unidade de medida. As regras adotadas na cotagem têm o objetivo deixar a representação: Clara Padronizada Linha de cota Contém a dimensão daquilo que está sendo cotado e na qual é posicionado o valor numérico da cota. Não deve se distanciar mais do que 0 (dez) mm do desenho e não menos que 7 (sete) mm. Para evitar que o desenho fique visualmente poluído, essas linhas se diferenciam daquelas pertencentes ao desenho, mediante a espessura do traço (que é mais fina para as cotas). Linha de extensão (ou auxiliar) Liga a linha de cota ao elemento que está sendo cotado. Ela tem a função de delimitar o espaço a ser cotado e se distancia do desenho em apenas (um) mm. Finalização das linhas de cota (encontro da linha de cotas e da linha de extensão) As linhas de cota e de extensão se cruzam e são adotados pequenos traços inclinados a 5 neste ponto de intersecção das mesmas. 5 6
5 7 8 ESBOÇO A MÃO LIVRE ESBOÇO A MÃO LIVRE Desenhos à mão livre, sem instrumentos Técnicas para melhorar aspecto de um esboço Retas Dividir segmento de reta em frações Circunferências Técnica para retas. Marcar pontos inicial e final. Movimentos com a mão, sem traçar. Linha fraca segmentada, olhos no ponto final. Reforço, olhos na ponta do lápis Sentido recomendado para traçar retas Verticais: de cima para baixo Horizontais ou inclinadas: Canhotos: direita para esquerda Destros: esquerda para direita Técnicaparadivisão desegmentosderetaemfrações 9 0
6 ESBOÇO A MÃO LIVRE ESBOÇO Exercício: faça os três desenhos à mão livre em uma folha A com margem e legenda Técnica para circunferências Pequenas: duas retas perpendiculares + marcação do raio Grandes: mais retas auxiliares ESBOÇO Exercício: faça os três desenhos à mão livre em uma folha A com margem e legenda Um ponto É representado por uma letra maiúscula e pode ser determinado pela interseção: De duas retas. De uma reta e de um arco. De dois arcos, respectivamente.
7 Reta É uma linha infinita nos dois sentidos de crescimento e é representada por uma letra minúscula. Quanto à posição absoluta, uma reta pode ser: Horizontal. Vertical. Inclinada, respectivamente. Quanto à posição relativa, as retas podem ser: Paralelas. Coincidentes. Concorrentes, respectivamente. 5 6 Semirreta É a parte de uma reta que possui um ponto de origem e é limitada apenas em um sentido de crescimento. Ângulo É a figura formada por duas semirretas de mesma origem. Agudo (AÔB < 90 ). Segmento de reta Segmento de reta é a parte da reta limitada por dois pontos. Os ângulos são classificados em: Reto(AÔB= 90 ) Obtuso (90 < AÔB < 80 ) Raso (AÔB = 80 ). 7 8
8 Equidistância Equidistância = mesma distância. Exemplo: o ponto M é equidistaste dasextremidades Ae B. Circunferência É uma linha curva, plana e fechada. Qualquer ponto da circunferência possui a mesma distância do centro. Elementos de uma circunferência: Centro O, Raio r,diâmetro d,corda c, Flecha f Arco É uma parte da circunferência limitada por dois pontos. 9 0 Mediatriz de um segmento de reta AB Perpendicular na extremidade do segmento de reta AB
9 Perpendicular a partir de um ponto P dadosobre osegmento de reta AB Traçado de uma reta paralela a AB, a partir de um ponto P dado Divisão de um segmento de reta AB em n partes iguais (n = 7) Traçado da bissetriz de um ângulo dado 5 6
10 Traçado da bissetriz de um ângulo cujo vértice é desconhecido Divisão de um ângulo reto em três partes iguais 7 8 Traçado dos ângulos 5, 0 e 60 em um ângulo reto Construção de um ângulo igual ao ângulo dado (AÔB) transporte de um ângulo 9 0
11 Polígono É uma figura plana, fechada, formada por segmentos de reta consecutivos. Polígono regular = quando todos os lados e ângulos forem iguais. Elementos de um polígono regular: Centro O, Lado L, Vértice V, Diagonal d, Raio r, Apótema A, Ângulo interno i, Ângulo externo e Ponto de tangência É o único ponto comum entre uma reta e uma circunferência ou de duas circunferências. Concordância É a ligação entre duas linhas curvas ou de uma reta e uma curva executadas de forma que se possa passar de uma para outra sem ângulo. Construção de um triângulo equilátero dado um lado AB Construção de um triângulo equilátero a partir de seu centro (O), sendo olado AB =0 mm
12 Construção de um quadrado a partir de um lado AB Construção de um quadrado dado suas diagonais, sendo o segmento AB, uma diagonal 5 6 Divisão de uma circunferência em 5 partes iguais e inscrição do pentágono regular Divisão de uma circunferência em 6 partes iguais e inscrição do hexágono regular 7 8
13 Traçado de uma tangente por um ponto P dado sobre a circunferência Traçado das tangentes a uma circunferência a partir de um ponto Pdado 9 50
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