Trilogia Impactos do dólar 1 COMMODITY INTELLIGENCE apresenta: TRILOGIA - IMPACTOS DO DÓLAR relatório I Impactos do dólar sobre o custo com fertilizantes
Trilogia Impactos do dólar 2 INTRODUÇÃO Com o objetivo de explorar os desdobramentos do novo patamar do dólar sobre o setor agrícola brasileiro, a INTL FCStone lança uma série de três estudos acerca do impacto da desvalorização cambial sobre o custo de produção das commodities agrícolas. O tema escolhido para o primeiro estudo foi o impacto do aumento dos preços dos fertilizantes - cujas cotações são totalmente atreladas ao dólar -, sobre a soja, o milho e a canade-açúcar. O segundo estudo da série trará os impactos do novo patamar do dólar sobre os custos de produção de grãos (soja, milho e trigo). O terceiro tema escolhido foi o desdobramento da taxa de câmbio mais elevada sobre os custos de fabricação do açúcar e do etanol. LÍGIA HEISE Coordenadora de Inteligência de Mercado Inteligência de Mercado Conheça alguns trabalhos anteriores A nova dinâmica do esmagamento de cacau é um estudo especial sobre as novas origens do processamento de cacau. A INTL FCStone investigou a origem das importações de subprodutos realizadas na União Europeia entre 2010 e 2014. Perspectivas para Commodities 2º trimestre de 2015 reúne análises de mercado para commodities agrícolas, além de câmbio e fertilizantes, para destacar alguns pontos chaves no acompanhamento e evolução dos produtos agrícolas ao longo do segundo trimestre do ano. Giro da Safra é uma série de estudos especiais com cinco edições que combinam dados climáticos, análises de produtividade e relatos de campo de soja no Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e MaToPiBa. www.intlfcstone.com.br
Trilogia Impactos do dólar 3 IMPACTOS DO DÓLAR O ano começou com forte alta da taxa de câmbio brasileira, que saiu de R$ 2,662 para valores acima dos R$ 3,00 rapidamente. A média do dólar comercial até o fechamento desta edição (14/04/15) estava em R$ 2,90, 23% acima dos R$ 2,35 em 2014. E a tendência é de que esta média continue subindo nos próximos meses. Além disso, a baixa taxa de câmbio trouxe prejuízos à indústria e ao PIB domésticos, situações insustentáveis para a garantia de um equilíbrio de longo prazo. No exterior a tendência também é de fortalecimento do dólar frente a outras moedas. À medida que a economia dos EUA vai se recuperando, a moeda se valoriza, diante do aumento das apostas na elevação da taxa de juros dos títulos do Fed, o Banco Central do país. Média anual das cotações do dólar comercial (R$) Fonte: CMA O novo patamar da taxa de câmbio não está ligado a mudanças passageiras e ao que tudo indica veio para ficar. O real permaneceu sobrevalorizado por diversos anos, o que foi possibilitado pelo momento favorável aos termos de troca brasileiros, beneficiados pelas cotações internacionais elevadas das principais commodities exportadas pelo país. Tais preços caíram e o crescimento da China, principal comprador dos produtos brasileiros, tem desacelerado. Reconhecendo esta situação, o governo reduziu suas intervenções para conter a alta do dólar, que agora se restringem à rolagem dos lotes de swaps cambiais vincendos. O novo patamar do dólar traz benefícios para o setor agrícola, tradicionalmente exportador, mas também implica em novos desafios. Há diversos insumos dolarizados usados no cultivo de commodities, o que tem encarecido seu custo de produção.
4 FERTILIZANTES Por Thadeu Silva Mony Belon PORQUE O CÂMBIO AFETA DIRETAMENTE NOS PREÇOS DE FERTILIZANTES O consumo brasileiro de fertilizantes superou 32 milhões de toneladas em 2014, reafirmando a posição do país como o quarto maior consumidor mundial, atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos. Apesar de ser um dos principais demandantes de fertilizantes, aproximadamente 6% do consumo global, o Brasil tem uma produção doméstica restrita e importa cerca de 75% das suas necessidades. Essa forte dependência externa para a aquisição de insumos, associada às margens apertadas envolvidas na importação dessas commodities, torna a variação cambial um componente de influência direta sobre os preços dos fertilizantes em reais. Atualmente, o resultado dessa relação é que os preços domésticos têm apresentado uma trajetória divergente da dos preços em dólares, regidos pelos fundamentos mundiais de oferta e demanda. Participação no Consumo Mundial de Fertilizantes Oferta doméstica de fertilizantes Brasil Fonte: ANDA/IFA. Fonte: ANDA/IFA.
5 DISPARIDADES ENTRE PREÇOS EM REAIS E EM DÓLARES O panorama de estoques confortáveis tem pressionado os preços de diversas commodities agrícolas, gerando uma perspectiva de menor capacidade de financiamento e investimento em tecnologia e insumos. Essa tendência tem sido acentuada pela piora das relações de troca entre as culturas e os fertilizantes, limitando a demanda pelos principais nutrientes (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). NITROGÊNIO Para os fertilizantes nitrogenados, a redução da tecnologia é sinônimo de menor demanda. Esse fundamento tem se intensificado durante os últimos meses devido ao carrego de bons estoques da temporada anterior, diminuição da área plantada das culturas de maior consumo e por um inverno rigoroso no hemisfério norte, que deverá encolher a janela de aplicações. Do lado da oferta, a fixação de tarifas mais baixas de exportação de ureia na China colaborou para o aumento da disponibilidade mundial de nutriente. Junto à perspectiva de uso menos intensivo, o descompasso entre oferta e demanda tem gerado grande disponibilidade de produto no mercado internacional, fator de pressão para os compostos do nitrogênio. Os preços dos nitrogenados em Paranaguá têm refletido o momento de retração internacional, como pode ser visto nos gráficos abaixo. No entanto, a transmissão do impacto cambial elevou os preços do sulfato de amônio e da ureia em 25% na comparação anual, contrariando a trajetória baixista das cotações em dólar. Ureia Paranaguá (Preço por tonelada) Sulfato de amônio Paranaguá (Preço por tonelada) Fonte: ICIS Fonte: ICIS
6 FOSFATADOS O cenário de bom abastecimento e aplicações mais modestas para a próxima safra também tem impactado negativamente a demanda por fosfatados. Contudo, cortes de produção que vêm sendo praticados desde o segundo semestre de 2014 tornaram a oferta mundial limitada e reduziram a pressão sobre os preços. Nesse cenário, a cotação dos fosfatados em Paranaguá vem oscilando ao redor de US$ 490 por tonelada desde o primeiro semestre de 2014. Porém, a comparação com os preços do fertilizante em reais evidencia um avanço durante os últimos meses, altamente correlacionado com a variação do câmbio. Essa dinâmica tornou os preços em reais do MAP 30% mais caros em 2015 que no ano anterior. MAP Paranaguá (Preço por tonelada) Fonte: ICIS CLORETO DE POTÁSSIO O cloreto apresenta uma dinâmica de preços pouco variável, fruto do poder de oligopólio exercida por seus fornecedores, que buscam fortalecer os preços do fertilizante por meio da restrição de sua oferta. Essa condição reflete em estabilidade por longos períodos, ocorrendo preços praticamente lineares ao longo de 2014 e início deste ano. Já a trajetória em reais dos preços do cloreto indica que há forte repasse cambial, assim como para os demais nutrientes necessários ao cultivo agrícola. Desse modo, as cotações em reais para o cloreto em Paranaguá avançaram 23% em relação ao ano passado, descolando-se do patamar estável verificado para os preços em dólares.
7 Cloreto de Potássio Paranaguá (Preço por tonelada) Fonte: ICIS Qual o impacto dos preços de fertilizantes para as commodities agrícolas? Constatados efeitos da escalada do dólar nos preços domésticos de fertilizantes, é importante entender seu impacto nos custos do setor agrícola. Com esse objetivo, foram adotadas misturas de fertilizantes equivalentes às necessidades do solo para o cultivo das três commodities com maior área plantada no Brasil: milho, soja e cana-de-açúcar e realizado um estudo sobre sua relação de troca com essas culturas, levando em consideração as especificidades de cada uma. Deve ser entendido que as misturas são conceituais e baseadas nas demandas médias de todas as regiões e não necessariamente são as aplicadas em cada caso. 1 Milho Soja Açúcar- Etanol Cenário Atual Principais Condicionantes Perspectiva (6 meses) Manutenção da relação no Atraso/limitação no repasse da alta 42,4 sacas por tonelada atual patamar, com possibilidade de deterioração de do câmbio no preço doméstico em de fertilizante, 13,6% acima da média histórica acordo com a produtividade razão da ampla oferta doméstica e sazonalidade dos preços da 2 safra de milho 13,2 sacas por tonelada de fertilizante, alta de12,6% em relação aos últimos 5 anos 0,98 toneladas e 0,71 m³ por tonelada de fertilizante, 25,4% e 11,7% acima da média Atraso/limitação no repasse da alta do câmbio no preço doméstico em razão da ampla oferta doméstica e sazonalidade dos preços e queda nos preços internacionais (em US$) da soja Preços do açúcar e etanol estáveis em reais não recebem repasse da alta do câmbio Deterioração da relação atual com queda dos preços internacionais da soja Manutenção da relação atual com possibilidade de deterioração de acordo com a variação cambial 1 As misturas utilizadas na análise são compostas de Nitrogênio, Fósforo e Potássio. As proporções de cada um desses nutrientes são representadas pela participação, em % de cada um, na seguinte ordem: N-P-K. É importante destacar que as proporções utilizadas refletem as necessidades totais de cada cultura e que sua obtenção pode ocorrer através da exportação de nutrientes no solo e não apenas através de aplicação direta. É o caso de solos em que ocorre a rotação de culturas e que a fixação de nutrientes é realizada pelas próprias espécies vegetais. O uso de produtos dentro da fórmula é determinado pela otimização de custos, com preços CIF base Paranaguá.
8 MILHO 2 Nos últimos anos, a produção brasileira de milho tem se concentrado na segunda safra. Com isso, os preços internos acabam sendo bastante pressionados, principalmente no início do segundo semestre do ano com ampla oferta do cereal, o que leva a um descolamento em relação às cotações internacionais do grão. Esse movimento influencia negativamente os prêmios do milho em Paranaguá e gera um hiato de tempo na transmissão do preço. A partir do gráfico abaixo é possível notar que esse cenário pode provocar um desconto dos prêmios em relação à taxa de câmbio e os impactos do câmbio sobre os preços domésticos demorarem algumas semanas para se manifestarem. Como os fertilizantes seguem recebendo um repasse imediato nos preços de acordo com a evolução do câmbio e o milho não; há um descasamento temporal entre custos e receitas. Atualmente, são necessárias 42,4 sacas de 60 kg do grão para a aquisição de uma tonelada da mistura de fertilizantes em Paranaguá. Esse valor está 13,6% acima da média de 37,34 sacas dos últimos cinco anos. Desse modo, o produtor de milho deve levar em conta a sazonalidade dos prêmios da commodity para se preparar para a alta do câmbio, entendendo que o impacto é ajustado de maneira desigual entre os insumos e o grão. Neste ano, as expectativas são de uma safra de inverno muito grande, com potencial de pressionar os preços no segundo semestre. Assim, mesmo com o dólar mais elevado, o que favorece a competitividade do produto brasileiro, os preços do cereal devem ficar mais baixos por alguns meses, resultando em uma relação de troca desfavorável com os fertilizantes. Prêmios de Milho - Paranaguá x Dólar Comercial Fonte: ICIS/Reuters 2 A mistura média adotada para o milho foi 16-21-11, nota importante é que o baixo conteúdo de nitrogênio se deve ao fato de parte significativa do cultivo do milho no Brasil ser realizado em rotação de cultura com a soja.
9 Mistura NPK / Milho Paranaguá (tonelada/saca de 60 kg) Fonte: ICIS/Reuters SOJA 3 A dinâmica comercial da soja sugere influência muito maior dos preços internacionais no mercado doméstico do que no caso do milho. Isso porque o principal destino da commodity é a exportação, fazendo com que os preços em reais tenham sua correlação com os internacionais mais acentuada. No entanto, com a alta volatilidade do dólar nos últimos meses, os preços domésticos acabaram por seguir a tendência altista da moeda, descolando do mercado internacional. Como estamos em uma época em que sazonalmente se observa uma queda nos preços e nos prêmios internos, houve uma limitação na transmissão da alta do câmbio nos preços domésticos. Prêmios de Soja - Paranaguá x Dólar Comercial Fonte: ICIS/Reuters 3 A mistura média adotada para a soja foi 02-20-20
10 Considerando que os fertilizantes refletem totalmente a desvalorização da moeda brasileira, a relação de troca com a soja ficou pior para o produtor. Ainda assim, há que se ponderar que os fertilizantes são apenas uma parte dos custos de produção, o que pode levar a uma vantagem na rentabilidade, dada a alta nos preços da soja. As atuais 13,2 sacas de 60 kg de soja necessárias para a aquisição de uma tonelada da mistura de fertilizantes em Paranaguá representam um custo 12,6% acima da média dos últimos 5 anos para esses insumos. Nos próximos meses, essa relação tende a se deteriorar mais, dado que os preços da soja tendem a cair, seguindo a sazonalidade e a perspectiva de expansão na oferta. Mistura NPK / Soja Paranaguá (tonelada/saca de 60 kg) Fonte: ICIS/Reuters AÇÚCAR E ETANOL 4 Os preços do açúcar têm a característica histórica de possuírem correlação significativa com a moeda brasileira. Esta situação também se nota em outros produtos nos quais o Brasil domina as exportações mundiais, como café e suco de laranja. No caso do adoçante, o país representou 21,8% da produção e 37,8% das exportações globais durante a safra 2013/14. Nos últimos meses, com a disparada da relação dólar-real, esta correlação se mostrou ainda mais relevante, uma vez que o Brasil conta com nível elevado de estoques, que vem pressionando os preços internacionais. Além da expressiva participação no mercado internacional, a produção brasileira de açúcar pode ser substituída pela de etanol, visando o mercado interno do biocombustível. Isso aumenta ainda mais a influência da variação cambial real-dólar nos preços internacionais do adoçante. 4 A mistura adotada para a cana foi 18-05-20, considerando como média entre as fases de cana planta e soca para um canavial com renovação a cada cinco anos
11 Nesse sentido, a proximidade entre produtores e consumidores no Centro-Sul do país, onde se destila e se demanda mais de 90% do etanol no país, faz com que o biocombustível seja menos suscetível a variações cambiais. Por ser voltado principalmente ao mercado doméstico e negociado em reais, a depreciação da moeda brasileira e a consequente variação no preço interno dos fertilizantes é integralmente transmitida aos custos de produção do etanol. De acordo com os dados mais recentes da UNI- CA, dos 25,2 milhões de m³ do carburante que foram vendidos ao longo da safra 2014/15, apenas 6% - ou 1,5 milhões de m³ - geraram receitas em dólar aos usineiros do Centro-Sul que poderiam reduzir sua exposição cambial. Como é possível notar no gráfico abaixo, os preços do açúcar, em R$/tonelada, oscilaram muito próximos à média de R$840/tonelada FOB durante o último ano, a despeito da trajetória negativa de seus preços internacionais, em dólar: Preços Físicos (R$/tonelada) x Preços Futuros (US$/tonelada) Fonte: ICIS/Reuters Mistura NPK / Açúcar-Etanol 5 (toneladas e m³) Fonte: ICIS/Reuters 5 Açúcar VHP FOB Santos (toneladas) e Etanol Hidratado Paulínia CIF (m³)
Trilogia Impactos do dólar 12 Essa situação se junta à realidade abordada na sessão anterior para os preços dos fertilizantes: eles absorveram a alta do câmbio e estão mais caros em reais. Considerando que os preços em reais não permitem uma contrapartida em dólares na receita do produtor de açúcar, cresce sua exposição ao câmbio A relação de troca entre fertilizantes e açúcar e etanol evidencia a situação desfavorável que o novo patamar alcançado pelo câmbio gerou para os produtores de cana. Atualmente, a mistura de fertilizantes aplicada na cana-deaçúcar tem conferido uma relação em que são necessárias 0,98 toneladas de açúcar e 0,71m³ para a compra de uma tonelada de fertilizantes, 25,4% e 11,7% acima da média dos últimos 5 anos. Nos próximos meses, a correlação entre o dólar e o açúcar tende a se manter elevada, apesar de possivelmente ser contaminada pelo mercado climático e estoques muito elevados em outros importantes players, como Tailândia e Índia. O principal motivo para a continuidade da relação deve ser a competição intensa entre as exportações do adoçante e a produção de etanol ao longo da safra no Centro-Sul do país. Dessa forma, a relação de preços NPK / Etanol Açúcar vai seguir desfavorável podendo se deteriorar ainda mais de acordo com a evolução do câmbio. Gostou deste relatório? Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços www.intlfcstone.com.br ci@intlfcstone.com 19 2102-1346 A negociação de derivativos, tais como futuros, opções e swaps pode não ser adequada para todos os investidores. A negociação de derivativos envolve riscos substanciais de perda, e você deve compreender completamente esses riscos antes de negociar. Resultados financeiros passados não são necessariamente indicativos de desempenho futuro. Todas as referências à negociação de futuros/opções são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. Todas as referências à execução de swaps e swaps bilaterais são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. A INTL FCStone realizará o clearing de swaps quando for aplicável. Swaps estão disponíveis somente para contrapartes elegíveis. Este material não deve ser interpretado como uma solicitação de estratégias de negociação e/ou serviços de negociação prestados pela INTL FCStone observados nesta apresentação. A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas às quais este material não se destina. As informações contidas neste documento foram obtidas de fontes que acreditados ser de confiança, mas não há garantias quanto à sua exatidão. Entre em contato com o pessoal designado da INTL FCStone para consultoria específica em negociações que atendam às suas preferências comerciais. Estes materiais representam as opiniões e pontos de vista do autor, e não necessariamente refletem os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as declarações de previsões feitas dentro desse material representam as opiniões do autor, salvo indicação do contrário. Informações factuais tomadas como confiáveis foram usadas para formular estas declarações de opinião, e nós não podemos garantir a exatidão e integridade das informações que estão sendo invocadas. Dessa forma, estas declarações não refletem necessariamente os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as previsões de condições de mercado são inerentemente subjetivas e especulativas, e resultados reais e previsões subsequentes podem variar significativamente em relação a essas previsões. Nenhuma garantia é feita de que essas previsões serão alcançadas. Todos os exemplos são fornecidos apenas para fins ilustrativos, e não significam que nenhuma pessoa poderá ou terá probabilidade de conseguir lucros ou perdas similares àqueles dos exemplos. A reprodução ou o uso em qualquer formato sem autorização são proibidos. Todos os direitos reservados.