Teleconferência de Resultados 3T Safra 15/16 12 de fevereiro de 2016
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- Sophia Bento Prada
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1 Teleconferência de Resultados 3T Safra 15/16 12 de fevereiro de 2016
2 DISCLAIMER Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, inclusive aqueles referentes aos negócios, condição financeira e resultados operacionais da Companhia. Os números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, além de informações ou dados de significado semelhante, refletem convicções e expectativas e envolvem riscos e incertezas por estarem relacionados a eventos e dependerem de circunstâncias que ocorrerão no futuro. A Companhia não se compromete que quaisquer declarações ou previsões virão a acontecer ou que quaisquer resultados previstos serão alcançados. Existem diversos fatores que podem causar resultados e desenvolvimentos reais que divergem materialmente daqueles expressos ou implícitos por tais declarações e projeções. Performances passadas da Companhia não podem ser utilizadas como guia para atuações futuras. Nenhuma das declarações desta apresentação destina-se a ser uma previsão de lucros. Diante do mencionado, você é advertido a não depositar qualquer confiança indevida a tais declarações, números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura. 2
3 Destaques Moagem de 7,9Mt no 3T16 (+37,2%) e 28,6Mt no (+6,5%) TCH cresce 18,2% e atinge 71,1 ton/ha no 3T16; no aumenta 14,7% alcançando 77,4 ton/ha Aumento nos preços do açúcar (+33,5% ) e etanol (+19,5%) no 3T16; Vendas de etanol crescem 55% no 3T16 EBITDA Ajustado¹ de R$1,1 bilhão no, com margem de 34,7% Redução de R$4 milhões no G&A (11% de redução em termos reais), com 18% de aumento na produtividade²: R$87/ton () vs. R$107/ton () Assinatura de financiamento de 12 anos no montante de US$60 milhões com a Proparco Resultado do Período (R$ milhões) +R$249MM 163 Lucro Líquido de R$163 milhões no 3T16, uma reversão de R$249 milhões em relação ao Prejuízo registrado no 3T15 (86) 3T15 3T16 1- Excluindo-se os itens não recorrentes, perdas ou ganhos no valor justo dos ativos biológicos, operações de revenda e efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira sobre a receita liquida/ 2- G&A / toneladas de ATR vendido ex-revenda 3
4 Desempenho Operacional: maior moagem e aumento da produtividade combinadas com melhor qualidade da cana Moagem (milhões de tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) 0,4% 14,7% 26,8 6,5% 28, T 2T 3T Aumento da moagem reflete principalmente o crescimento da produtividade Iniciativas de gestão bem sucedidas resultaram em maior produtividade do canavial e aumento do ATR, mesmo com a maior quantidade de chuvas na safra Polos NE e MS continuarão moendo no 4T16; no Polo RP, o maior TCH e a disponibilidade de cana viabilizarão o início antecipado da safra 16/17 *Considera somente cana própria 4
5 Melhoria da performance operacional dos Polos MS/RP Moagem (milhões de tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) Polo RP Polo MS Polo RP Polo MS 6,4% 19,5% -2,2% 5,2% ,0 76,6 71,0 84, ,3 120,2 Moagem Polo RP Polo MS Outros Polos Moagem Polo MS: Otimização de práticas agrícolas e redução das perdas resultam em aumento do TCH e ATR Redução da área colhida devido à maior de quantidade de chuvas Polo RP: Aumento do TCH em função de melhorias implementadas na gestão do ativo biológico *Considera somente cana própria 5
6 Aumento do ATR total reflete as melhorias operacionais Mix de Produção* (%) & ATR Produto (mil tons) Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³) ,4% ,2% - 5,4% 47,0% 46,9% ,0% 53,1% Etanol Açúcar Flexibilidade operacional aliada à inteligência de mercado viabiliza gestão ativa do mix de produção com foco no aumento da rentabilidade * A partir do 2T16, alinhamos a metodologia de cálculo do mix de açúcar com aquela praticada pela ÚNICA 6
7 Açúcar: Maior volume vendido (+6,3%) e preços médios (+7,4%) Volumes (mil tons) & Preço Médio (R$/ton)¹ Variação da Receita (R$ milhões) Receita por Tipo de Açúcar (%) 1,028 +7,4% 1, ,3% 13,4% 1,540 6,3% 1,637 17,2% 17,0% 1,184 1,264 1,551 1,700 71,5% 69,6% Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida Volume Preço HACC² Receita Líquida VHP Cristal Cristal Líquido e Refinado Aumento no volume vendido impulsionado pelas exportações (+6.7%) Maiores preços médios em função da recuperação dos preços no mercado internacional, do desempenho superior da Biosev em relação ao mercado no que tange ao VHP e da maior participação dos açúcares cristal líquido e refinado no mix de vendas 1 - Exclui os efeitos do hedge accounting de dívida em moeda estrangeira sobre os preços / 2 Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira 7
8 Etanol: Forte aumento no volume (+34,5%) e maiores preços (+8,1%) Volumes (mil m³) & Preço Médio (R$/m³)¹ Variação da Receita (R$ milhões) Receita por Tipo de Etanol (%) +8,1% 1, ,8% 6,2% 1, ,5% ,9% 37,1% 151 1, ,016 50,3% 56,7% Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida Volume Preço HACC² Receita Líquida Hidratado Anidro Neutro e Industrial Aumento significativo no volume exportado (+94,4%), com destaque para o mercado Asiático Redução na paridade de preços etanol-gasolina impulsionou a demanda doméstica (+19,1%) Maior participação do hidratado no mix devido a oportunidades de exportação e aumento da rentabilidade no MI 1 - Exclui os efeitos do hedge accounting de dívida em moeda estrangeira sobre os preços / 2 Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira 8
9 Receita de cogeração impactada por menores preços e volumes vendidos Volume (GWh) & Preço Médio (R$/MWh) Variação da Receita (R$ milhões) Cogeração para Venda (GWh) & Cogeração/Moagem* (kwh/ton) 215-6,6% ,6% ,139 1, Volume Preço Receita Líquida Volume Preço Receita Líquida Cogen para Venda - Biomassa adicional (GWh) Cogen para Venda (GWh) Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) Preço da energia reflete menor preço médio de liquidação(pld) Produtividade negativamente impactada pela maior quantidade de chuvas no Centro-Sul Aproximadamente 80% do volume de produção da Biosev está vendido em contratos de longo prazo *Este Indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa adicional. 9
10 Maiores volumes de açúcar/etanol e preços combinados com aumento na produtividade mais que compensam o aumento nos custos Receita Líquida ex HACC¹ (R$ MM) ,2% 1, CPV Caixa ex-revenda (R$ MM) & CPV ex-revenda unitário (R$/ton)² ,0% 30,2% 541 Lucro Bruto Caixa¹ (R$ MM) & Margem Bruta (%) 49.6% 18.4% 47.2% 634 2,454 3,051 1,237 1,610 1,218 1, Ex-revenda DVGA Caixa (R$ MM) & G&A Caixa/ATR vendido ex-revenda (%) ,0% 11,0% Revenda CPV Caixa ex-revenda CPV Caixa ex-revenda unitário EBITDA Ajustado¹ (R$ MM) & Margem EBITDA Ajustado (%) 34.3% 34.7% ,7% 1,059 CAPEX (R$ MM) Lucro Bruto ex-revenda/hacc Margem Bruta ,8% Gerais e Administrativas Vendas G&A Caixa/ATR vendido ex-revenda - EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc Margem EBITDA Manutenção Entressafra Plantio/Tratos Outros Exclui operações de revenda e efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira sobre a receita / 2- R$/ onelada de ATR vendido ex-revenda
11 Disciplina Financeira como componente chave na gestão do endividamento Dívida (R$ milhões) Dez 2015 Set 2015 Var. (%) Curto Prazo ,4% Longo Prazo ,6% Dívida Bruta ,4% Caixa e Aplicações Financeiras (988) (1.240) -20,3% Dívida Líquida ,5% Estoques de Alta Liquidez Disponível para Venda Dívida líquida positivamente impactada pela geração operacional de caixa, redução das necessidades de capital de giro e valorização do Real frente ao Dólar americano Assinatura de financiamento de 12 anos no montante de US$60 milhões com a Proparco (757) (744) 1,8% Dívida Líquida Ajustada ,1% Dívida Líquida Ajustada/ EBITDA Ajustado 3,7x 4,2x - Endividamento por indexador (%) 12% 20% 1% 69% USD = 77% LIBOR Pré CDI TJLP Caixa & Cronograma de Amortização (R$ milhões) Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) % , ,015 1, Caixa 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 a 24/25 BRL R$ US$ Estoques de Alta Liquidez* * Valor a mercado dos estoques de alta liquidez (preços em 31 de dezembro de 2015) USD 38% 11
12 Guidance e Hedge GUIDANCE 15/16 Volumes & Preços fixados em 31/12/ /16 16/17 Moagem de Cana (milhões de toneladas) ATR Cana (kg/ton) 29,0 32,0 129,0 133,0 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço Médio (cus$/lb) ,54 13,42 ATR Produto (milhões de toneladas) 3,75 4,25 Os Polos NE e MS continuarão moendo Câmbio (US$) US$ Milhões Preço Médio (R$/US$) ,965 3,876 durante o 4T16; no Polo RP, o maior TCH e a disponibilidade de cana viabilizarão o início antecipado da safra 16/17 12
13 Cenário positivo com o início da virada do setor Produção Consumo (milhões de tons) Custo caixa de produção (cus$/lb) 20 10,6 10,4 6,7 3, NY11 Mar16 8-4,9-7, / / / / /16E 2016/17E 0 Biosev CS Brasil Tailândia Austrália Índia EU Rússia Fonte: Kingsman Jan/16 Ano Safra Hemisfério Norte Fonte: Kingsman/Biosev Déficit de açúcar a partir da safra 15/16 Brasil é o produtor de mais baixo custo globalmente Custo caixa de produção da Biosev () = 9,5 cusd/lb* * Inclui DVGA s / Taxa de câmbio: 4,00 BRL/USD 13
14 BIOSEV EM RESUMO Plataforma competitiva de ativos, com escala de produção diferenciada Orientação para mercado: inteligência comercial e flexibilidade no mix Ativos de cogeração operacionais e com produtividade crescente Desenvolvimento agronômico baseado nas melhores práticas de mercado Pure Play em açúcar e etanol ALAVANCAGEM OPERACIONAL DESALAVANCAGEM FINANCEIRA COMPROMISSO COM A CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS Elevados padrões de governança corporativa 14
15 OBRIGADO! ri.biosev.com
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