Realização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Milho pg.4 Amendoim e óleo pg.3 Soja pg.5. Ano II N 1 Abril de 2018

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1 Ano II N 1 Abril de 2018 Apresentação Realização: Caro Leitor, Viemos com essa edição dar continuidade ao trabalho a pouco iniciado. Trazemos informação acerca do que mais afetou o mercado de commodities (principalmente oleaginosas) durante o mês de março. Buscamos manter-lhe atualizado sobre aquele que é o principal componente do PIB de nosso país. Esperamos que nosso trabalho seja cumprido e que fique satisfeito com a leitura. Qualquer sugestão é bem vinda, de modo a a- tendê-lo da melhor forma possível. Muito obrigado e boa leitura. Seja parceiro: Entre em contato contato@biomercado.com.br Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Milho pg.4 Amendoim e óleo pg.3 Soja pg.5 Girassol pg.3

2 Algodão Mercado Interno As chuvas no Nordeste e a redução na demanda por torta e farelo, têm enfraquecido o desempenho das vendas de derivados. De acordo com os pesquisadores do CEPEA/ESALQ, há dificuldade no embarque do caroço já negociado, devido aos altos valores dos fretes e à falta de transporte. Assim, utilizam a matéria-prima estocada ou contratos já firmados. Com a expectativa de boa produção na safra 2017/18, compradores estiveram cautelosos em negociar o produto da nova temporada antecipadamente, devido à possibilidade de conseguirem preços menores no período da colheita. Segundo a Conab, o volume de caroço de algodão produzido na próxima temporada pode atingir 2,78 milhões de toneladas (+21%). A média nacional de preços atual está abaixo da média de preços do comparado mesmo período do último ano. Isso se deve a recorrente queda nas cotações, podem ser observadas ao longo de 2017, e começo de O gráfico 1 mostra o comportamento dos preços nos principais estados produtores. país exportou fardos de algodão da safra 2017/18 na última semana. Este resultado representa queda de 10% ante a semana anterior e de 9% na comparação com a média das quatro semanas anteriores. Gráfico 1 Acompanhamento do preço do caroço de algodão nos estados produtores. Mercado Externo A Bolsa de Nova Iorque (ICE Futures) apresentou queda na média desta semana, quando comparado com a semana anterior. As fracas vendas do algodão norte-americano e a expectativa de um aumento ainda maior na área destinada ao algodão no país contribuíram para este viés baixista. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o 2

3 Amendoim e Óleo Devido ao atraso do período chuvoso, os dados de área cultivada em Minas Gerais tiveram de ser reajustados perdendo, assim, 11,5% em relação ao apresentado no mês passado. Sendo assim, a produtividade e a produção, mesmo nas áreas de maior e melhor cultivo, especificamente no Triângulo Mineiro, tiveram retração no que se é esperado. Já no estado do Paraná, o excesso de chuva e a pouca luminosidade tem causado baixas expectativas no comparativo com a safra anterior. A título de exemplo, a previsão é que se tenha queda percentual de 39,7% em produção, passando de 6,8 mil toneladas da safra 16/17 para 4,1 mil toneladas da atual safra, como mostrou a CONAB. [1] Já em São Paulo, a boa utilização da cultura no período de entressafra da cana-de-açúcar tem gerado economia para aquele que planta. A boa recuperação do solo provocada pela plantação do amendoim permite que o produtor reduza os gastos com fertilizante, além de preparar o solo para as culturas posteriores. O Biomercado [2] Centro de Referência da Cadeia de Produção de Biocombustíveis apurou a média mensal da cotação do grão no estado de São Paulo. O valor de R$ 36,46 a saca de 25kg, frente ao mesmo mês referente à safra anterior, cuja a cotação estava em R$ 40,44 a saca, demonstra queda de 9,8% do preço. Além do valor do grão, o site disponibilizou, também, referente às usinas esmagadoras, o preço do óleo de amendoim refinado, estando em R$ 4322,00 a tonelada. Girassol e Óleo de Girassol As boas expectativas em relação à cultura de girassol têm gerado boas estimativas quanto aos números dos quesitos área plantada, produção e produtividade. O bom preço de mercado praticado no estado do Mato Grosso, por exemplo, pode causar um aumento de 85,8% na área plantada e uma variação percentual positiva de 80% em produção, passando de 53,1 mil toneladas para 95,6 mil toneladas. Entretanto, nessa mesma região, houve um atraso na plantação da oleaginosa devido à demora na colheita da soja. [1] Já em Minas Gerias, as estimativas são de baixa queda percentual na produção da atual safra. O que era algo em torno de 13 mil toneladas na safra 16/17, neste ano, passou a ser, em expectativa, 12,2 mil toneladas. Referente ao mercado óleos, o site Biomercado apurou o valor do óleo de girassol refinado no estado de São Paulo. O valor encontrado foi de R$ 3850,00 a tonelada. Gráfico 2 Preço (R$/Sc.25Kg) 3

4 Milho Mercado Internacional Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil embarcou 605,3 mil toneladas de milho em março, volume 2,5 vezes maior que o exportado no mesmo período do ano passado. Frente a fevereiro/18, porém, os envios recuaram 51%. (CEPEA/ESALQ). No dia 10/04/2018, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos Usda divulgou o relatório de oferta e demanda mundial, onde para a situação da safra norte-americana 2017/18 não houve alterações significativas em relação ao relatório do mês anterior Contudo, no contexto mundial pode-se afirmar que o Usda já retrata a quebra da safra da Argentina de 36,0 para 33,0 milhões de toneladas. (Conab). Este número ainda difere um pouco do que foi projetado pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires, que estima 32,0 milhões de toneladas, uma quebra de 7,0 milhões em relação à estimativa inicial, em função da forte seca que atingiu as lavouras de milho no país vizinho (Conab). Obviamente, tal situação tende a impactar na relação entre os players exportadores de milho, visto que o próprio Usda já diminuiu o volume a ser exportador pela Argentina. No entanto, vale lembrar que o estoque final da Argentina estimado pelo Departamento é de 5,3 milhões de toneladas, um volume bastante elevado para um país que tradicionalmente não tem tradição de manter um estoque tão significativo, indicando que o país vizinho pode dispor do mesmo para atender a demanda internacional. Mesmo assim, pode imaginar que o Brasil tende a ocupar o espaço para atender a demanda externa (Conab). Gráfico 3 Acompanhamento dos preços (US$/ton) nos EUA. Mercado Interno Os preços do milho oscilaram em março, mas encerraram o período acima dos patamares observados em fevereiro. O início do mês foi marcado por fortes altas, tanto no mercado interno quanto no externo. No Brasil, as valorizações estiveram atreladas aos baixos estoques de compradores, que precisaram ceder nas negociações em alguns momentos. (CEPEA/ESALQ). Dentre os aspectos de influência no quadro de oferta e demanda de milho, a estimativa de produção de milho teve maior relevância, visto que esta obteve um incremento em relação à estimativa anterior de 1,34 milhão de toneladas, onde a maior diferença está no Estado do Mato Grosso, portanto, na 2ª safra (Conab). Isto evidencia as boas condições climáticas e uma inversão na expectativa negativa sobre a 2ª safra de muitos agentes do mercado, uma vez que houve atraso de mais de 15% no plantio do cereal, indicando que poderia haver perdas por seca em alguns estados produtores (Conab). 5

5 Assim a estimativa de produção brasileira de milho está em 88,6 milhões de toneladas. No que se refere à estimativa de exportação, houve um incremento em 2,0 milhões de toneladas, em função de um possível espaço que a quebra da safra da Argentina permitirá ao Brasil, bem como às incertezas comerciais entre Estados Unidos e à China (Conab). Gráfico 4 Preço (R$/Sc.) de milho nos principais estados produtores. Soja Mercado internacional Segundo o relatório divulgado no mês de maio de 2018, o Departamento de Agricultura Americano USDA estimou que a produção mundial de soja para a safra 2017/2018 será de 334,81 milhões de toneladas. Se comparado à safra anterior houve uma redução de 4,55%, ou seja, o mundo produzirá 15,95 milhões de toneladas a menos que da safra passada. Estados Unidos com 35,70%, Brasil com 34,35% e Argentina com 11,95%, juntos são responsáveis por 82% da safra mundial (Conab). Segundo dados da Secex, em março, o volume exportado de soja foi mais que o dobro do embarcado em fevereiro, totalizando 8,8 milhões de toneladas. No entanto, embora haja expectativa de maior importação do grão brasileiro pela China, esse volume ainda é 1,8% inferior ao do mesmo período de Em relação aos derivados, o Brasil embarcou 1,3 milhão de toneladas de farelo de soja, volume 2,3% inferior ao de fevereiro, mas 14,2% maior que o de março/17. Para o óleo de soja, as exportações somaram 105,7 mil toneladas, 15,8% a menos que o mês anterior, mas 4% superiores aos do mesmo período do ano passado (CEPEA/ESALQ). Os preços internacionais na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT), no mês de março foram cotados, em média, a USCents 1.039,49/bu. Os preços internacionais continuam a encontrar suporte na quebra de safra da Argentina. Segundo a Bolsa de Valores de Rosário, a produção da Argentina deve ser de apenas 38 milhões de toneladas, com o mercado já especulando uma redução maior ainda, no valor de 35 milhões de toneladas, ante às 57,80 milhões de toneladas produzidas na safra anterior, ou seja, uma quebra de mais de 20 milhões de toneladas, que foi compensada, em parte, pela alta produção brasileira que chegou ao valor de aproximadamente 115 milhões de toneladas (Conab). Gráfico 5 - Preço (US$/ton) de soja nos mercados internacionais. 6

6 Mercado Interno A quebra na produção de soja na Argentina, a firme demanda externa pela oleaginosa brasileira, a maior procura doméstica por farelo de soja e a valorização do dólar frente ao Real que atingiu o maior patamar em três meses, impulsionaram os preços internos do complexo soja em março. Nesse cenário, no porto de Paranaguá (PR), o valor médio da soja em março superou em mais de 6% o de fevereiro e é o maior desde setembro/16, em termos reais (IGP- DI fevereiro/18) CEPEA/ESALQ. Com a alta dos preços internacionais e do dólar, as exportações brasileiras de soja em grãos deveriam estar bastante elevadas, mas não é o que tem acontecido, segundo a Secretaria de Comercio Exterior (Secex), nos três primeiros meses de 2018 o Brasil exportou cerca de 13,14 milhões de toneladas, com um valor total de 5,12 bilhões de toneladas. No mesmo período do ano de 2017 foram 13,40 milhões de toneladas, com um valor de 5,30 bilhões de dólares. Só a China foi responsável por 10,42 milhões de toneladas das exportações brasileiras. Entre as médias de fevereiro e março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) subiu 6,3%, a R$ 79,39/saca de 60 kg a maior média mensal desde setembro/16, em termos reais e, se considerados apenas os meses de março, esse valor é o maior desde 2014, também em termos reais. No mesmo comparativo, o Indicador CEPEA/ESALQ Paraná registrou alta de 6,1%, a R$ 73,64/sc de 60 kg em março em termos reais é o maior valor desde dezembro/16 e, considerando-se apenas março, desde O dólar avançou apenas 1,1% no mesmo período, a R$ 3,2769. Gráfico 6 Preço (R$/Sc.) de soja nos principais estados produtores do Brasil. 7

7 EXPEDIENTE O Bioinformativo é uma publicação mensal do centro de referência da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para a agricultura familiar, da Universidade Federal de Viçosa. EQUIPE BIOMERCADO Coordenador do Centro: Prof. Ronaldo Perez Prof. Leandro Cardoso Endereço: CCBioenergia, Vila Gianetti 25, Campus Universitário Viçosa, MG. CEP: Telefone: (31) contato@biomercado.com.br Estagiários: Nathália Oliveira Gabriel Lourenço Murilo Bonfim Marcos Rosa Marcela Mcedo Loren de Paiva 8

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