Semanal de Fertilizantes
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- Adelino de Almeida Aleixo
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1 Fabio Rezende Caio Santos Thadeu Silva Semanal de Fertilizantes Segunda-feira, de de março agosto de 2015 SUMÁRIO O que se esperar da aplicação de fertilizantes na safrinha de milho no Brasil? Nos próximos meses, os produtores brasileiros de grãos devem iniciar a aquisição de fertilizantes para a segunda safra de milho (safrinha). Usualmente, as aplicações de adubos na safrinha são abaixo do recomendável em razão do risco climático, pois ela é cultivada em um período mais seco que a safra principal, e da insegurança dos preços, dado que as cotações domesticas do milho nem sempre são suficientes para fazer frente aos custos de produção. Entretanto, nos últimos anos a remuneração do cereal brasileiro tem melhorado e as boas produtividades das últimas safrinhas podem ser um estímulo para o aumento do investimento na produção de milho. Dessa forma, o que se esperar da aplicação de fertilizantes na safrinha de milho no Brasil? Existem dois fatores principais na determinação de quanto o produtor agrícola gastará com fertilizantes: o preço desse, e a sua receita, determinada pelo preço do milho. Relação entre entregas de fertilizantes (mil t) e preços do milho (saca 60 kg) Fonte: ANDA, ICIS, Safras; Elaboração: INTL FCStone O consumo de fertilizantes para as safras de milho vinha em movimento de alta até 2012, a partir da onde se estabilizou. Em 2014, segundo dados da ANDA, as entregas de fertilizantes para as culturas de milho foram de 5,384 milhões de toneladas, representando uma queda de 0,7% em relação às entregas do ano anterior. FCStone do Brasil Consultoria em Futuros e Commodities Av. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150. Ala Oeste Sala 203 Jd. Madalena CEP: Campinas-SP A principal fator que explica o crescimento do uso de fertilizantes na safrinha de milho em 2011 e 2012 foi a forte alta dos preços da commodity, causada pela forte quebra de safra nos Estados Unidos, entre outros motivos. Por exemplo, o preço médio anual do milho em Maringá (PR) subiu 47,1% de 2010 para Em Sorriso (MT), a alta foi de 64,3%. Os preços devolveram esses ganhos a partir de 2013, com a normalização da produção americana. Contudo, a partir de 2014 devido à desvalorização do real brasileiro em relação ao dólar, os preços do milho no país seguiram na contramão do mercado informaçõ opiniões aqui expressas não constituem solicitação de compra ou venda de futuros ou opções sobre futuros, ou qualquer derivativo. É proibida a reprodução de part todo este relatório sem a expressa autorização por escrito da FCStone. 1
2 Fabio Rezende Caio Santos Thadeu Silva internacional, apresentando um leve movimento de alta. Em 2015, até agora, o preço médio do milho em Sorriso se encontra 3% acima de Por outro lado, a desvalorização cambial também teve um impacto nos preços dos fertilizantes. O valor da ureia granular no porto de Paranaguá, medido em reais, é de R$ 945,24 a tonelada na média de 2015, número 11,9% superior ao do ano anterior. No caso do MAP, o preço no mesmo porto é de R$ 1500,72 por tonelada, alta de 28,9%. Razão entre preço do milho e fertilizantes (MAP e SSP) Fonte: ANDA, ICIS, Safras; Elaboração: INTL FCStone Dessa maneira, podemos concluir que, apesar do aumento do preço do milho - e portanto da receita esperada do produtor da safrinha por saca produzida -, projetamos um menor uso de fertilizantes na cultura. A razão para isso é o aumento mais forte dos custos relacionados à compra dos fertilizantes. NITROGENADOS A demanda internacional por ureia se manteve fraca ao longo da semana, com pouca movimentação registrada nesse mercado. A exceção foram algumas compras na América Central e leilões no Paquistão. Os preços, contudo, ficaram estáveis, uma vez que dado a baixa disponibilidade e estoque do fertilizante entre os produtores, estes continuam a segurar os preços, evitando o movimento de baixa. Em Yuzhny, uma das principais praças de referência, a ureia prill apresentou uma valorização de 0,5%, sendo negociada a uma média de US$ 275 por tonelada. Para entrega em setembro, os preços pedidos pelos produtores ficam ao redor de US$ 285 por tonelada. Já no Egito, a ureia granulada caiu 1,8% em relação à semana passada, com um preço médio de US$ 280 por tonelada. Ofertas para entrega em setembro e outubro ficaram ao redor de US$ 290 por tonelada. A maior parte dos exportadores do país, entretanto, não estão operando, devido à falta de gás, reduzindo a oferta do produto no mercado. É esperado que a situação se normalize apenas a partir de setembro. Para o restante do mês, contudo, esperamos um movimento de baixa para os preços da ureia no mercado internacional, uma vez que não há expectativas de demanda mais forte até o início de setembro, quando a Índia deve voltar ao mercado, dando nova sustentação aos preços. Enquanto isso, no oeste europeu, a demanda também segue escassa. Os compradores aguardam o decorrer da colheita e uma possível redução nos preços da ureia, e não têm pressa para realizar negócios. informaçõ opiniões aqui expressas não constituem solicitação de compra ou venda de futuros ou opções sobre futuros, ou qualquer derivativo. É proibida a reprodução de part todo este relatório sem a expressa autorização por escrito da FCStone. 2
3 Em relação a China, os preços ficaram estáveis, com negócios ainda vistos a uma média de US$ 285 por tonelada. Os produtores locais procuram encontrar destinação para seus estoques antes da virada do mês, quando haverá o restabelecimento do imposto sobre valor agregado (IVA) de 13% sob as exportações de fertilizantes. Os impactos desse imposto nos preços ainda não estão claros, podendo diminuir a pressão baixista causada pela desvalorização do yuan na semana passada. No Brasil, o diferencial entre os compradores e vendedores continua a dificultar o surgimento de novos negócios e é causado principalmente pela volatilidade da taxa de câmbio brasileira. OS compradores procuram valores em torno de US$ 295 por tonelada, enquanto que o preço de venda gira em torno de US$ 305 por tonelada. O fortalecimento nos preços se deve a uma maior demanda por parte dos países do norte da África, em especial o Marrocos. O Brasil refletiu a alta dos preços internacionais, com o NAM sendo negociado em Paranaguá em torno de US$ 220 por tonelada. Por outro lado, o mercado do sulfato de amônio (SAM) sofreu uma depreciação na semana. O preço do produto no Mar Negro apresentou uma redução de 5,3%, sendo negociado a uma média de US$ 135 por tonelada. A maior demanda pelo produto por parte do Brasil fez com que os preços em Paranaguá ficassem estáveis em torno de US$ 152,5 por tonelada. O nitrato de amônio (NAM) reverteu o movimento da semana passada e apresentou uma alta nos preços de cerca de 3,6% no Báltico e no Mar Negro, sendo negociado a uma média de US$ 199,5 por tonelada. AMÔNIA O mercado de amônia registrou novos negócios durante a semana, especialmente no Mar Negro, onde não há registro de escassez na oferta e a demanda parece se reaquecer. Cerca de 40 mil toneladas foram negociadas, 23,4 mil para serem entregues à Turquia e 16,6 mil aos EUA, com embarques agendados para agosto e setembro respectivamente. O a tonelada na região (Yuzhny) segue sendo cotada entre dólares, como na semana passada. Já em praças no Oriente Médio, os preços do produto subiram cerca de $5 por tonelada nos últimos sete dias, um reflexo das paralisações recentes de algumas plantas, como reportado na última semana. No golfo arábico, a demanda por amônia segue superando os estoques disponíveis, situação 3
4 que tem dificultado a entrega de lotes já contratados, e até inibido novos negócios. A baixa disponibilidade do produto no golfo arábico tem se refletido na Índia, onde compradores tem tido dificuldade de assegurar lotes de amônia para entrega em setembro. Nos EUA, o mercado permaneceu pouco movimentado durante essa semana, enquanto as safras de verão avançam para os estágios finais de desenvolvimento. Seguimos com a previsão de suporte nos preços em setembro, condicionado pela reposição dos estoques que serão aplicados na safra de inverno, especialmente em função dos baixos níveis de nitrogênio reportados em diversas regiões do país. Os compradores em Tampa onde os EUA fazem boa parte de suas aquisições - seguem aguardando por uma queda nos preços antes de iniciarem suas compras, baseados na visão de que o abastecimento na praça é confortável e que, atualmente, a demanda é menor do que se esperava. Contudo, contando com a tendência de alta esperada globalmente e com o aperto na oferta proveniente de Trinidad, é improvável que as cotações se enfraqueçam. O DAP na China foi cotado em torno de US$ 461,5 por tonelada, 0,2% abaixo do valor anterior. Os produtores locais reduziram a oferta do produto, na tentativa de manter os preços estáveis apesar da desvalorização cambial do yuan em relação ao dólar. Outros aguardam a implementação do IVA em setembro para tomarem decisões de venda. A demanda pelo DAP chinês é baixa e concentrada na Índia. Este país, contudo, se encontra com estoques confortáveis do fosfatado e deve aguardar o fim da temporada de monções para realizar a compra de volumes mais significativos. Não há registro de demanda por parte do Paquistão, que já se encontra bem estocado de DAP. Também há uma pequena demanda por MAP da China vindo do Brasil e da Argentina, como preparativo para a safra de milho, porém os volumes ainda não são significativos. Nos Estados Unidos, o DAP se manteve constante ao longo da semana, sendo negociado a US$ 464 por tonelada no golfo americano e US$ 432,5 por tonelada curta em Nova Orleans. Espera-se um aumento na demanda americana a partir de setembro, fator altista para os preços dos fosfatados. Enquanto isso, o mercado brasileiro de fosfatados está parado. A volatilidade da taxa de câmbio manteve tanto compradores como vendedores fora do mercado. O indicativo de preço do MAP em Paranaguá devolveu parte dos ganhos da semana passada, sendo negociado a uma média de US$ 480 por tonelada (queda de 1%). A aplicação do fertilizante no país deve sofrer uma redução nesse ano. FOSFATADOS O mercado internacional de fosfatados se manteve praticamente inalterado em relação à semana passada, com os agentes aguardando os efeitos das mudanças nas políticas econômicas da China surtirem efeitos nos preços dos fertilizantes. 4
5 ENXOFRE Os preços do enxofre no mercado global refletem, nesse momento, a ausência dos compradores chineses, que compunham a maior parte do mercado do produto. As cotações recuaram em diversas localidades ao redor do globo, com perdas entre 5-10 dólares por toneladas, dependendo do quadro de abastecimento em cada região. A expectativa geral é de que os preços sigam caindo no curto prazo, enquanto a China se mantiver ausente do mercado. Dado que os estoques do país, em nove dos seus maiores portos, somam 1,132 milhão de toneladas, é improvável que os compradores retornem nos próximos dias. Pode-se ainda, considerar a desvalorização do iuan em relação ao dólar - o que tende a pressionar os preços de qualquer commodity cotada em dólares que tenha a China como sua maior consumidora. Influenciados pela cotação na China, os preços fechados em leilões de compra no Qatar, Índia e Taiwan também registraram queda em relação à última semana, com negócios em torno de $150/toneladas. A queda, no entanto, não motivou a entrada de novos compradores no mercado, por enquanto. No Brasil, os preços seguem mais caros em relação às outras localidades. A Vale fechou a contratação com fornecedores poloneses de 28 mil toneladas de enxofre na última quarta-feira (19), cotado à $154/tonelada. POTÁSSIO O preço do cloreto de potássio (KCl) em Vancouver (granulado) foi reduzido em 1,6%, sendo negociado a uma média de US$ 302,5 por tonelada. No Báltico, o MOP standard continuou cotado a US$ 295 por tonelada. O cenário para o KCl continua bastante baixista. Por um lado, tantos produtores como consumidores se encontram com estoques confortáveis do produto. Por outro, a demanda pelo produto se encontra afetada com expectativas de redução na aplicação em consumidores importantes, como Indonésia, Brasil e Estados Unidos. A volatilidade da taxa de câmbio desses países, bem como da Malásia, também contribui de suas importações. Na Indonésia, projeta-se uma queda nas exportações de óleo de palma por conta de restrições impostas pelo governo local com o intuito de estimular o processamento do óleo dentro do país. O mercado, contudo, acredita que a redução nas exportações do óleo pode resultar em uma menor demanda por KCl. Já no Brasil, além do problema da taxa de câmbio, baixos preços das commodities, desaceleração da economia e dificuldade em se obter crédito deve reduzir as aplicações de KCl no ano. As aplicações do fertilizante no país geralmente vão até meados de setembro, de modo que dificilmente haverá uma recuperação da demanda. Já na Índia, observa-se uma redução da demanda de KCl para aplicação direta, com as importações de potássio para esse uso apresentando uma queda de 8% em relação ao período anterior. Para completar, as incertezas em relação aos impactos da inserção do IVA nas vendas de KCl da China também tem mantido os agentes fora do mercado do potássio. O mercado doméstico do país asiático já parece estar sentido os efeitos da mudança tributária que entra em vigor a partir de setembro, havendo sido registrados aumentos nos preços. 5
6 INDICADORES SEMANAIS DE FRETE 20/08/2015 Fonte: Reuters 6
7 PREÇOS INTERNACIONAIS POR TERMINAL 20/08/2015 US$/t SEMANAL DE FERTILIZANTES *Ureia - US$/tonelada curta FOB; Amônia - US$/tonelada CIF **DAP - US$/tonelada curta FOB ***TSP - US$/tonelada FOB; Enxofre - US$/tonelada CIF TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE FERTILIZANTES Fertilizante Oferta Demanda Conjuntura Tendência Tendência de Longo Prazo Ureia Fosfatados NAM & SAM Amônia Potássio Enxofre A tendência de longo prazo pressupõe 6 meses a frente do mês de emissão deste relatório. 7
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