EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
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- Isadora Azambuja Ferrão
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1 S 1º QUADRIMESTRE 2018
2 Desvalorização do Real eleva receita do setor no início de 2018 As vendas externas do agronegócio brasileiro mantiveram-se em alta no início deste ano. Em 2018, as turbulências no cenário internacional e preocupações com a política brasileira influenciaram a moeda nacional, que se desvalorizou de fevereiro a abril. Nesse cenário, os embarques dos produtos do agronegócio cresceram quase 6% de janeiro até abril de 2018, quando comparados ao mesmo período de Já os preços em dólar caíram 6% na média do período, mas têm mostrado maior sustentação em abril, quando a queda arrefeceu para 0,6%. Diante do maior volume, o faturamento em dólar das exportações do setor aumentou 2% nos primeiros quatro meses deste ano frente ao mesmo período de A receita acumulada foi de US$ 30 bilhões, representando mais de 40% das exportações totais do País. Em moeda local, o faturamento subiu mais de 11% na mesma comparação, devido à desvalorização do Real no período. O faturamento em dólar cresceu, puxado pelo aumento de quase 6% do volume exportado no primeiro quadrimestre de 2018, em relação ao primeiro quadrimestre de Esse resultado, por sua vez, esteve atrelado à elevação dos embarques da maioria dos produtos do agronegócio, com destaque para milho, algodão, suco de laranja, farelo de soja, carne bovina, frutas e óleo de soja. Os valores médios em dólar caíram um pouco, mas alguns produtos conseguiram preços mais altos, como os florestais, as frutas, o suco de laranja, algodão, farelo e soja em grão. O câmbio real do setor também contribuiu positivamente, pois a desvalorização da moeda nacional em torno de 11% na média do quadrimestre tornou o mercado externo mais atrativo para os principais produtos exportados pelo setor; as exceções foram café e açúcar. A evolução dos Índices do setor, elaborados pelo Cepea, mostra que, entre 2000 e 2018, os preços em dólares (IPE-Agro/Cepea) dos produtos exportados pelo agronegócio brasileiro, que estavam em queda desde 2011, têm mostrado maior estabilidade a partir de 2016; na comparação da média do primeiro quadrimestre de 2018 com a do ano 2000, verifica-se alta de 64,8% (Figura 1). Já o volume exportado pelo setor (medido pelo IVE-Agro/Cepea) apresentou crescimento de mais de 263% entre 2000 e 2018, sendo que o recorde de vendas ao exterior (em volume) foi observado em 2017 e, em 2018 os embarques continuam em crescimento. Mesmo com a desvalorização recente, a taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/Cepea) ainda apresenta forte valorização no período como um todo. O Real apreciou quase 50% frente à cesta de moedas de seus 10 principais parceiros comerciais, também na comparação da média do primeiro quadrimestre de 2018 com a do ano 2000 (Figura 1). No entanto, os preços internalizados (em Reais), que representam a atratividade das exportações nacionais (IAT-Agro/Cepea), se mantiveram estáveis entre 2011 e 2015; mas têm se mantido em níveis mais baixos desde 2016 a média do primeiro quadrimestre de 2018 está 17 pontos percentuais abaixo da média de 2000 (Figura 1). 2
3 Figura 1 - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro/Cepea) em dólar, Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/Cepea), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e o Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/Cepea). Dados anualizados. Para 2018, considera-se a média de janeiro a abril Desempenho das vendas externas do agronegócio entre 2017 e 2018 O volume exportado pelo agronegócio brasileiro (IVE-Agro/Cepea) iniciou 2018 (de janeiro a abril) em alta, ficando 5,6% acima do registrado no primeiro quadrimestre de Especificamente em abril de 2018, na comparação com o mesmo mês de 2017, houve queda no total exportado de 2% (Figura 2), mas na comparação do total exportado entre maio/17 e abril/18, frente aos 12 meses anteriores, verifica-se forte alta de 23%. Em relação aos preços médios em dólares dos produtos exportados pelo agronegócio brasileiro (IPE-Agro/Cepea), por outro lado, há queda de 0,6% na média de abril/18 frente à de abril/17. Na comparação entre os valores do primeiro quadrimestre de 2018 com os do mesmo período de 2017, a queda é maior, de 5,95% (Figura 2). O Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/Cepea), de janeiro/17 a abril/18, mostra o enfraquecimento do Real que teve início em março de Na comparação entre os primeiros quadrimestres de 2018 e de 2017, os valores médios calculados apontam desvalorização do Real de aproximadamente 11%. Vale ressaltar que essa desvalorização ganhou força nos últimos meses e o comparativo mensal (abril/18 frente a abril/17), já incorpora uma desvalorização real da moeda nacional de 12,6% (Figura 2). A desvalorização da moeda nacional no início de 2018 compensou as perdas com os preços externos e, assim, os valores em Reais (IAT-Agro/Cepea), que seguem tendência combinada de ambos, cresceram quase 5% na comparação do primeiro quadrimestre de 2018 com o de Em abril de 2018, frente ao mesmo mês de 2017, o ganho foi maior, de aproximadamente 12% (Figura 2). 3
4 Figura 2 - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio em dólar (IPE-Agro/Cepea), Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/Cepea), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/ Cepea). Dados mensais de janeiro de 2017 a abril de 2018 (Base 100= jan/17) Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MIDC Em 12 meses, agregando-se de maio de 2017 a abril de 2018, comparativamente ao mesmo período anterior, o volume exportado pelo agronegócio brasileiro (IVE-Agro/Cepea) registrou alta superior a 23%, mas os preços médios em dólares caíram quase 5% (IPE-Agro/ Cepea). Nesse período, a taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/Cepea) apresentou alta de 5%. O enfraquecimento da moeda nacional no período compensou a desvalorização dos preços recebidos pelos exportadores. Com isso, a atratividade das vendas externas do setor (IAT-Agro/Cepea) manteve-se praticamente constante, com variação de 0,09% (Figura 3). 4
5 Figura 3 - Variação percentual do Índice de Preços de Exportação do Agronegócio em dólar (IPE-Agro/Cepea); Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/ Cepea); Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e Índice da Taxa de Câmbio Efetiva do Agronegócio (IC-Agro/Cepea). Comparação de doze meses: maio de 2017 a abril de 2018 em relação a maio de 2016 a abril de 2017 Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MIDC. 5
6 6 Exportações setoriais No primeiro quadrimestre de 2018, frente ao mesmo período do ano anterior, o milho foi o produto que registrou o aumento mais significativo nos embarques ao exterior, de 109%. As vendas externas de algodão em pluma e suco de laranja também apresentaram crescimento expressivo, de 78% e 34,8%, respectivamente. Houve alta, também, nos embarques de madeira (17,1%), farelo de soja (16,8%), carne bovina (16,2%), frutas (14,7%) e óleo de soja (3,9). Por outro lado, caíram os volumes embarcados de café (1,4%), soja em grão (1,4%), etanol (6,5%), carnes de aves (9,1%), carne suína (15%), celulose (15,3%) e açúcar (20,5%) (Figura 4). Figura 4 - Variação do Volume das Exportações de Produtos Específicos (IVE-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2018 na comparação com o mesmo período de 2017 O milho, após queda nas exportações em 2017, vem recuperando suas vendas ao exterior, que cresceram de forma expressiva no primeiro quadrimestre de 2018, tendo como principais destinos o Irã, Egito, Espanha e Malásia. O algodão em pluma teve como principais destinos Indonésia, Turquia, Vietnã, Bangladesh e Malásia. O farelo de soja teve como principais destinos Holanda, Tailândia, Coreia do Sul e Indonésia. As vendas externas de soja em grão continuam com destino prioritário a China, que recebeu 77% do grão exportado pelo Brasil no período. Em termos de preço (em dólar), houve queda para boa parte dos produtos pesquisados no primeiro quadrimestre deste ano em relação ao mesmo período de As retrações mais fortes foram verificadas para açúcar (21,7%), café (10%), carne suína (10%), milho (9,5%) e carnes de aves (4,3%). Por outro lado, os preços externos da madeira (21,2%), celulose (13,1%), frutas (7,5%), suco de laranja (5,2%), farelo de soja (1,9%), algodão em pluma (1,5%) e soja em grão (1,2%) subiram no mercado internacional nesse período (Figura 5).
7 1º QUADRIMESTRE 2018 Mesmo com a queda dos preços dos principais produtos exportados pelo agronegócio brasileiro no mercado internacional, a desvalorização do Real em 11% na média do quadrimestre elevou a atratividade dos produ- tos exportados. Apenas os preços internalizados em Reais (IAT-Agro/Cepea) do café e do açúcar se reduziram neste início de ano comparativamente ao mesmo período de 2017 (Figura 6). Figura 6 - Variação da Atratividade da Exportação de Produtos Específicos (IAT-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2018 comparados ao mesmo período de 2017 Figura 5 - Variação do Preço em dólar das Exportações de Produtos Específicos (IPE-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2018 comparados ao mesmo período de
8 Destinos das exportações do Agronegócio Brasileiro A China continua expandindo suas relações comerciais com o Brasil e aumentando a sua participação no total exportado pelo agronegócio. Neste início de 2018, a participação do país asiático foi de mais de 30% nas exportações totais do agronegócio. Os países que compõem a Zona do Euro ficaram na segunda posição, com participação de quase 17% nas exportações brasileiras do agronegócio e, na terceira posição, os Estados Unidos, que absorveram quase 7%. O país norte-americano foi seguido por Hong Kong (2,9%), Irã (2,1%), Japão (2,1%), Coréia do Sul (1,97%), Arábia Saudita (1,84%) e Argentina (1,83%). Vale destacar a importância dos outros países, que, em conjunto, representaram mais de 30% das exportações totais do setor no primeiro quadrimestre de Figura 7 - Principais destinos das exportações do agronegócio brasileiro, com respectivas participações (%) no total do valor exportado pelo agronegócio brasileiro nos primeiros quatro meses de 2018 frente ao mesmo período de A China mantém a liderança na parceria internacional do setor agroexportador brasileiro, adquirindo, principalmente, produtos do grupo de cereais/leguminosas/oleaginosas, que representaram quase 80% do total demandado por esse país, seguidos pelo grupo de produtos florestais e carnes. Outros países asiáticos que são importantes parceiros do agronegócio brasileiro também tiveram produtos do grupo de cereais/ leguminosas/oleaginosas como destaque na demanda, como Coreia do Sul, Irã e Indonésia. Os Estados Unidos são importante parceiro comercial do setor florestal, sucroalcooleiro e café. Já, os países da Zona do Euro concentraram suas compras em produtos do grupo cereais/leguminosas/oleaginosas, também do café e estimulantes, produtos florestais, frutas e carne bovina.
9 CONCLUSÕES Mesmo diante das turbulências enfrentadas no âmbito das relações comerciais internacionais neste início de ano, o agronegócio brasileiro continuou expandindo suas vendas externas. O volume exportado foi o componente que puxou o faturamento em dólar do setor no início deste ano, já que o preço em dólar esteve em baixa na média do quadrimestre. Além disso, o faturamento em moeda nacional cresceu 11% no primeiro quadrimestre de 2018 frente ao mesmo período de 2017, devido à desvalorização da moeda nacional. Com a desvalorização do Real, a atratividade das exportações dos produtos exportados pelo agronegócio cresceu nesse período, as exceções foram o açúcar e o café. A China é a principal parceira comercial do setor, mas têm uma pauta muito concentrada nos produtos do complexo da soja, com destaque para soja em grão. A Europa continua como segundo principal destino dos produtos agrícolas e os Estados Unidos mantiveram- -se na terceira posição. Chamam a atenção os países que compõem o grupo outros, com participação de 30% nas exportações brasileiras totais, com destaque para os asiáticos. Após ter colhido a maior safra de sua história em 2017, o país caminha para uma boa colheita também em 2018, o que mantém elevada a disponibilidade de produto, tanto para consumo doméstico quanto para exportação. O que não se pode estimar ainda é o efeito sobre a oferta brasileira da recente paralisação logística (greve dos caminhoneiros). Há, também, o efeito do câmbio (a desvalorização do Real), que, ao que tudo indica, deve se manter ao longo de Esse contexto tende a elevar a atratividade das vendas externas e, consequentemente, as exportações. Os preços também podem se manter acima dos observados no ciclo anterior, dados os efeitos climáticos que já afetaram a oferta dos produtos agrícolas em importantes países produtores e exportadores, como a Argentina. A se confirmarem preços mais elevados e um Real mais desvalorizado, o faturamento em dólar do setor pode continuar crescendo em 2018, desde que haja oferta suficiente para atender a uma demanda externa que continua firme. 9 EXPEDIENTE COORDENAÇÃO GERAL: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea-Esalq/USP PESQUISADORA DO CEPEA: Andréia Cristina de Oliveira Adami, Dra. EQUIPE TÉCNICA: Victor Suursoo de Souza, graduando do curso de Ciências Econômicas CONTATOS: (19) /37 CEPEA - CENTRO DE cepea@usp.br ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP MAIS INFORMAÇÃO:
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