ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA
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- Raíssa Bicalho Bonilha
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1 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008
2 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira está sendo chamada a contribuir com aumento de produção com vistas a minimizar o problema da crise mundial de alimentos e ao mesmo tempo deve capitalizar-se para fazer frente aos passivos que o setor vem carregando em decorrência de frustrações de clima e preços aviltantes de safras passadas. Os produtores rurais sofreram nas últimas safras perdas provenientes de adversidades climáticas, da apreciação cambial e do aumento dos custos de importantes insumos e fatores de produção utilizados no processo produtivo. O reflexo negativo destes problemas não foram compensados na totalidade pelo aumento das cotações internacionais das commodities agrícolas. No entanto, essa situação de aumentos nos custos de produção, mais fortemente nos fertilizantes, dificultam o incremento do plantio e da produção para a safra 2008/09 no Brasil. Neste estudo pretende-se analisar os impactos do aumento dos custos de produção para a agricultura nacional. II - DESAFIOS RECENTES 1. PERDAS DE PRODUÇÃO O primeiro problema enfrentado pela agricultura foi a seqüência de quebras de safras que diminuíram a quantidade de produto colhido em 31 milhões de toneladas ocorrida nas safras 2003/04, 2004/05 e 2005/06, conforme pode ser visto no gráfico abaixo. Gráfico 01. Área plantada (em milhões de hectares) e produção planejada e obtida (em milhões de toneladas) - safras 2000/01 e 2007/ /01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 Fonte: Conab, elaboração: Ocepar. 2
3 Tabela 01. Crescimento do Agronegócio no período 2001 a 2007 por setores (em %) Anos Insumos Produtor Rural Agroindústria Distribuição Global ,15 4,73-0,65 1,62 1, ,18 11,49 5,39 7,21 8, ,49 11,85 2,86 4,04 6, ,38-0,86 5,05 3,42 2, ,16-9,78 0,13-3,33-4, ,68-2,12 2,81 1,01 0, ,99 12,18 4,35 6,83 7,89 Fonte: Cepea/ESALQ Conforme pode-se avaliar pela tabela acima nas últimas quatro safras três foram de resultados negativos para o produtor rural, enquanto apenas duas desfavoráveis ao setor de insumos, e uma para os setores de distribuição e global do agronegócio. O ano mais desfavorável ao agronegócio foi o de 2005, com resultados negativos para três setores a saber: setor de insumos, produtor rural e setor de distribuição com resultado global negativo de 4,65%. 2. PREÇOS BAIXOS DOS ALIMENTOS O segundo problema sentido durante os anos de 2004, 2005 e 2006 foram os baixos preços dos alimentos no mercado interno. Somente a partir da safra 2006/07 estes passaram a recuperar posição em relação aos demais preços da economia. Isto pode ser visto no gráfico abaixo que demonstra a evolução do IPCA e do IPCA alimentos, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE. Com o recente aumento dos preços dos alimentos o IPCA-alimentos encontra-se no mesmo patamar do IPCA considerando-se o acumulado dos índices no período de janeiro de 2004 a abril de Gráfico 02. Evolução do IPCA e do IPCA - alimentos e bebidas, jan/2004 a abr/ ,5 125,0 122,5 120,0 117,5 115,0 112,5 110,0 107,5 105,0 102,5 100,0 IPCA IPCA - alimentos jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 Fonte: IBGE, elaboração: Ocepar. 3
4 3. PREÇOS DAS MATERIAS-PRIMAS DOS INSUMOS AGRÍCOLAS O terceiro problema enfrentado pelos produtores é a alta dos preços dos insumos que acaba comprometendo a renda dos produtores. O aumento mais claro nos custos de produção pode ser verificado nos preços dos fertilizantes que é o principal insumo agrícola. Os preços das matérias-primas para formulação de fertilizantes tiveram reajustes no período de abril de 2007 a abril de 2008 de 66,50% no Sulfato de Amônio e de 39,70% na Uréia, enquanto a elevação dos preços do fosfato de amônia foi de 168,8%, do Super Triplo de 169,9% e do Cloreto de Potássio de 157,4%. A matéria-prima que sofreu maior reajuste no período foi o Super simples com elevação de 190,6% no seu preço. Gráfico 03. Evolução nos preços das matérias-primas para fabricação de fertilizantes fosfatados e potássicos - janeiro de 2002 a abril de US$/t jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 ABRIL/08-168,8% US$ / t ABRIL/08-169,9% ABRIL/08-157,4% ABRIL/08-190,6% abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 MAP STP KCl SSP jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 Fonte: SIACESP/EMPRESAS DO SETOR.(02/03-SECEX ; 04/08-Média de preços de mercado). Gráfico 04. Evolução nos preços das matérias-primas para fabricação de fertilizantes nitrogenados - janeiro de 2002 a abril de ABRIL/08-39,7% US$ / t ABRIL/08-66,5% US$ / t US$/t jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 SAM jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 Uréia jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 Fonte: SIACESP/EMPRESAS DO SETOR.(02/03-SECEX ; 04/08-Média de preços de mercado). 4
5 O principal motivo do aumento de preços dos fertilizantes foi o aumento da demanda mundial. Em alguns países, como China e a Índia, existe a preocupação com a segurança alimentar local. Para produzir alimentos aumentou-se a utilização dos fertilizantes havendo restrições as suas exportações. No Brasil, a maior produtora de fertilizantes nitrogenados é a Petrobrás, que responde por aproximadamente 60% da produção nacional. A estatal mantém duas fábricas no Nordeste: uma na Bahia, e outra em Sergipe. Juntas, elas produzem cerca de 800 mil toneladas por ano. A maior parte é produzido sob a forma de uréia. O gás natural é a principal matéria-prima usada na fabricação dos adubos nitrogenados. Hoje, o Brasil importa cerca de 70% do nitrogênio que consome. Nossos maiores fornecedores são a Rússia, seguida por um conjunto de outros países da Europa e Estados Unidos. A falta de gás natural tem limitado o crescimento da produção brasileira de nitrogenados. As esperanças para aumento de produção estão centradas nas novas jazidas descobertas pela Petrobrás na bacia de santos. No caso do fósforo, não há tantas limitações. Existem mais jazidas disponíveis. A maior do país fica em Tapira, Minas Gerais, e pertence a Fosfértil. O Brasil importa 50% do fósforo que utiliza, principalmente da Rússia, de Marrocos e dos Estados Unidos. Mas ainda pode expandir sua produção, já que tem reservas não-exploradas. A situação mais crítica é a do potássio. Existe uma única mina em atividade no Brasil. Ela fica no estado de Sergipe, no município de Rosário do Catete. Desde 1992, está nas mãos da Vale do Rio Doce. A mina produz 10% do cloreto de potássio que o Brasil consome. Os outros 90% tem que ser importados, principalmente do Canadá, Bielorússia e Rússia. III - RECEITAS DOS PRODUTORES 1. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS AGRÍCOLAS A rentabilidade dos produtores rurais depende da variação dos custos de produção e dos preços recebidos no momento da comercialização. Dessa forma, os preços dos produtos no período de 2007 a 2008 aumentaram 37% em média para soja, 17% para o milho e 36% para o trigo. Tabela 02. Evolução dos preços da soja, milho e trigo 2003 a 2008* Produtos * 2008/07 Var (%) Soja 37,42 38,42 27,56 25,31 31,12 42,77 37,4% Milho 15,73 15,53 14,35 12,59 17,53 20,52 17,1% Trigo 27,24 24,51 19,57 21,37 27,83 38,00 36,5% Fonte: Seab/Deral, Elaboração: Ocepar/Getec * média até 30 de junho 5
6 Gráfico 05. Evolução dos preços nominais recebidos pelos produtores paranaenses na comercialização da soja, milho e trigo a 2008* , ,4 38,4 38,0 R$/saca de 60 kg 30 27,2 24,5 27,6 25,3 31,1 27, ,7 15,5 19,6 14,4 21,4 12,6 17,5 20, * Fonte: Seab/Deral, Elaboração: Ocepar/Getec * média até 30 de junho Soja Milho Trigo 2. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DOS FERTILIZANTES AO PRODUTOR RURAL Os preços pagos pelos produtores rurais por fertilizantes em maio de 2008 foram 26,75% maiores que em maio de 2007, para a uréia, 103,00% maiores para o formulado , 110,40% para o formulado e 115,70% para o formulado Desta forma, Os preços pagos para aquisição dos principais fertilizantes acompanharam as altas recentes ocorridas nos preços das matérias-primas internacionais. Gráfico 06. Evolução dos preços pagos pelos produtores - fertilizantes selecionados a , , ,00 R$/tonelada 1.250, ,00 750,00 500,00 Fonte: Seab/Deral (Paraná, 2008), elaboração: Ocepar. jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 uréia
7 IV - IMPACTO DOS CUSTOS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1. CULTURA DO TRIGO Segundo dados da Conab a participação dos fertilizantes, nos custos de produção do trigo, subiu de 16% para 26% na região de Toledo e de 19% para 27% na região de Londrina no período de 2002 a 2008, afetando as margens dos produtores rurais, conforme tabela abaixo. Gráfico 07. Participação dos fertilizantes no custo total do trigo a ,00% 26% 27% 25,00% 23% 20,00% 20% 19% 18% 18% 19% 19% 16% 17% 17% 19% 19% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Toledo Londrina Fonte: Conab, elaboração: Ocepar. Gráfico 08. Evolução dos preços recebidos pelos produtores e dos custos de produção do trigo 2001 a ,00 38,00 35,00 32,00 29,00 R$/saca 26,00 23,00 20,00 17,00 14,00 11, Preço - trigo Custo operacional - trigo Custo total - trigo Fonte: Conab e Seab/Deral, elaboração: Ocepar. 7
8 2. CULTURA DA SOJA Segundo dados da Conab a participação do fertilizante nos custos de produção da soja elevou-se de 10% para 15% na região de Londrina e de 13% para 20% na região de Campo Mourão no período compreendido entre as safras 2002/03 a 2008/09. Embora a rentabilidade esperada para a safra 2008/09 seja ainda positiva, espera-se uma grande redução na margem dos agricultores, em torno de 47%. Gráfico 09. Participação dos fertilizantes no custo total da Soja - safras 2002/03 a 2008/09. 25,00% 20,00% 20% 15,00% 10,00% 13% 13% 13% 10% 11% 11% 14% 12% 11% 10% 15% 11% 15% 5,00% 0,00% 2002/ / / / / / /09 Campo Mourão Londrina Fonte: Conab, elaboração: Ocepar. Gráfico 10. Evolução dos preços recebidos pelos produtores e dos custos operacionais de produção da soja 2000 a 2008 e previsão para ,00 50,00 45,00 40,00 R$/saca 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10, / / / / / / / / /09 Preço - soja Custo operacional - soja Custo total - soja Fonte: Conab e Seab/Deral, elaboração: Ocepar. 8
9 3. CULTURA DO MILHO O maior impacto dos fertilizantes nos custos de produção ocorre no milho na cidade Campo Mourão. Segundo dados divulgados pela Conab a participação do fertilizante nos custos de produção elevou-se de 18% para 26% na região de Londrina e de 17% para 32% na região de Campo Mourão no período compreendido entre as safras 2002/03 e 2008/09. Os preços recebidos pelo produtor deverão ficar muito próximos dos custos operacionais, com rentabilidade baixa. Gráfico 11. Participação dos fertilizantes no custo total do milho - safra 2002/03 a 2008/09. 35,00% 30,00% 32% 25,00% 26% 20,00% 17% 18% 21% 22% 20% 19% 19% 20% 20% 18% 22% 22% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 2002/ / / / / / /09 Campo Mourão Londrina Fonte: Conab, elaboração: Ocepar. Gráfico 12. Evolução dos preços recebidos pelos produtores e dos custos operacionais de produção do milho - safra 2000/01 a 2008/09. 25,00 22,50 20,00 17,50 R$/saca 15,00 12,50 10,00 7,50 5, / / / / / / / / /09 Preço - milho Custo operacional - milho Custo total - milho Fonte: Conab e Seab/Deral, elaboração: Ocepar. 9
10 V CONCLUSÕES 1. Aumento nos preços de fertilizantes ao produtor da safra 2007/08 para 2008/09. o ,00% o ,40% o ,70% o Uréia - 26,75% 2. Aumento nos custos de produção maio de 2007 (safra 2007/08) até maio de 2008 (safra 2008/09) segundo dados da Ocepar: o Trigo 26,8% o Soja 21,1%. o Milho 24,8%. 3. Aumento da participação dos fertilizantes nos custos de produção da safra 2003/04 até 2008/09: o Trigo de 18% na safra 2003/04 para 26,5% na safra 2008/09. o Soja de 12% na safra 2003/04 para 17,5% na safra 2008/09. o Milho de 21,5% na safra 2003/04 para 29% na safra 2008/ Aumento dos preços médios recebidos pelos produtores em 2007 versus primeiro semestre de 2008: o Trigo 36,5% o Soja 37,4% o Milho 17,1% O produtor de trigo que enfrentava baixas condições de viabilidade recuperou parte da sua competitividade, devido ao aumento de preços no mercado interno e internacional. Ainda preocupa são as quedas de preços que sistematicamente se repetem a partir de agosto quando se inicia a colheita nacional. Para a cultura da soja e milho a situação é positiva, mas com aumento significativo dos custos de produção, por influência dos fertilizantes as margens devem cair. Aliado as reduções nos preços da soja, milho e trigo no mercado internacional (CBOT) nos últimos 30 dias. 10
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