Evolução dos preços do petróleo e dos principais fertilizantes
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- Nathan Bruno Canedo Azenha
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1 Fertilizantes (USD/t) Petróleo (USD/bbl) RELATÓRIO SEMANAL Fertilizantes por Fábio Rezende 25 de maio de 2018 Edição nº 489 Nitrogenados: Preços em Nova Orleans disparam e puxam mercado físico de ureia Amônia: Escassez de produto na Ásia mantém preços em alta Fosfatados: Bangladesh adquire 400 mil toneladas de DAP a preços mais baixos que esperados Enxofre: Queda na extração de petróleo com alto teor de enxofre limita produção Potássio: Bangladesh adquire 300 mil t a USD /t FCStone do Brasil Consultoria em Futuros e Commodities Impactos do petróleo nos preços dos fertilizantes Historicamente, os preços dos fertilizantes possuem certa relação com os do petróleo. Esse é principalmente o caso da ureia, cujas cotações médias mensais FOB Oriente Médio desde 2000 apresentaram correlação de 86% com as do petróleo Brent. O DAP FOB Marrocos e o KCl FOB Vancouver, no mesmo período, tiveram correlações menores, porém ainda relevantes, de 74% e 61%, respectivamente. Após ter atingindo suas mínimas de mais de 10 anos em janeiro de 2016, o petróleo assumiu uma tendência altista, que foi revigorada nos últimos meses devido a conflitos geopolíticos e cortes de produção dos países da OPEP. Na média de maio, o Brent é cotado a USD 77,14 por barril, valor 142% maior que no início de Entretanto, mesmo com um recente movimento de alta, os fertilizantes, de modo geral, se encontram em um patamar de preço próximo ao observado naquele período. Isso acontece porque, por mais que esses produtos apresentem uma correlação elevada no longo prazo, é normal se observar descolamentos no curto prazo, já que os fundamentos Evolução dos preços do petróleo e dos principais fertilizantes DAP (Marrocos) Fontes: Bloomberg, ICIS, CRU, Profercy. Ureia (Oriente Médio) KCl (Vancouver) Petróleo (Brent)
2 do mercado de petróleo e de fertilizantes não apresentam uma relação direta um com o outro, apenas indiretas, como apresentaremos a seguir. Gás natural e carvão O gás natural é o principal insumo da cadeia produtiva dos fertilizantes nitrogenados e fosfatados amoniacais. A produção de gás natural está associada à do petróleo, de modo que, em várias regiões, ambos produtos apresentam preços correlacionados. Seus usos, contudo, são diferentes: enquanto o óleo é majoritariamente utilizado na produção de combustíveis de transporte, o gás natural é destinado à geração de energia elétrica, aquecimento, ou para Correlação entre o petróleo e a ureia (média móvel de 2 anos) 100% 80% 60% 40% 20% 0% dez-03 ago-05-20% abr-07 dez-08 ago-10 abr-12 dez-13 ago-15 abr-17-40% -60% -80% Fontes: Bloomberg, ICIS, CRU, Profercy, INTL FCStone. Consumo de fertilizantes por cultura no mundo (% do total) 16,1% 15,8% Fontes: IFA, IPNI, INTL FCStone. 14,3% 9,3% 5,8% Milho Trigo Arroz Vegetais Frutas Culturas açucareiras 4,2% 4,1% 3,9% Culturas têxteis uso industrial, como na produção de fertilizantes. Outro fator diferenciador é que o mercado de petróleo é internacionalizado (seus preços são semelhantes em todo o mundo), enquanto o gás natural possui mercados regionais, já que seu transporte é mais difícil, exigindo gasodutos ou plantas de liquefação e regaseificação. Nos Estados Unidos, por exemplo, o preço do gás é significativamente inferior à Europa, dada a sua ampla disponibilidade do produto, resultado da exploração do xisto, e dificuldade em exportar, uma vez que possui conexões de gasodutos somente com o Canadá e o México e apenas duas plantas de liquefação operacionais (novos investimentos devem ampliar significativamente a capacidade de produção de gás natural liquefeito dos Estados Unidos nos próximos anos, contudo). Apesar de menos eficiente e mais poluente, também é possível se produzir amônia através do carvão. Essa técnica é utilizada principalmente na China, que possui um excedente do produto. Cerca de 70-80% da produção chinesa de amônia é feita à base de carvão, que também é pouco relacionado ao petróleo. Assim, com a China ganhando participação no mercado exportador de ureia entre 2010 e 2014, observou-se uma queda da correlação do preço do fertilizante com o do petróleo. Nos anos mais recentes, altas nos preços do carvão e iniciativas do governo chinês para reduzir a poluição agiram no sentido inverso. Milho (e outras commodities agrícolas) Antes de 2006, uma alta do preço do petróleo, ao aumentar os custos de transporte, tendia a pressionar a cotação do milho nos mercados produtores. Concomitantemente, também tendia a aumentar os custos de produção, que poderia forçar aumentos nos preços do produto agrícola. Desse modo, o vínculo entre o petróleo e o cereal era fraco: entre 1994 e 2005 a correlação entre as cotações do petróleo Brent e as do milho na bolsa de Chicago (CBOT) foi de -29%. Todavia, a relação entre as duas commodities mudou completamente a partir do início do programa de combustíveis renováveis do governo dos Estados Unidos em 2006, que passou a exigir a mistura de biocombustíveis na gasolina. A partir desse ano, o milho, usado na fabricação de etanol, tem apresentado Soja
3 uma correlação de 76% com o petróleo. No longo prazo, o principal condutor dos preços dos fertilizantes são os preços das commodities agrícolas que os demandam. Devido à importância do milho no consumo de fertilizantes (cerca de 16% do adubo produzido no mundo é usado no cultivo do cereal, mais que qualquer outra commodity), a adoção da política de biocombustíveis nos Estados Unidos foi um importante fator para ampliar a relação entre os preços do petróleo e os dos fertilizantes nos últimos 11 anos. Conclusão O crescimento da capacidade de exportação de gás natural dos Estados Unidos, a redução da participação da China no mercado exportador de fertilizantes e o aumento do uso de commodities agrícolas para produção de biocombustíveis tende a elevar novamente a correlação entre os preços do petróleo e dos fertilizantes. Assim, os recentes avanços do petróleo podem criar um novo patamar de preço para os adubos. Não se deve esperar, contudo, que as cotações dos fertilizantes imitarão às do petróleo: apesar da correlação alta, uma análise estatística mostra que menos de 8% da variação dos preços da ureia (o adubo mais correlacionado com o petróleo) é explicada pela variação do preço do petróleo. No geral, os fertilizantes continuarão a variar de acordo com seus fundamentos diretos de oferta e demanda. NITROGENADOS O preço da ureia, que vinha em queda desde março, reverteu a tendência na semana. O movimento foi puxado pelo mercado de derivativos em Nova Orleans, que avançou cerca de USD 30/t na semana, com forte ação compradora de traders e distribuidores. Os mercados físicos, embora não tenham absorvido todo o movimento, acompanharam a direção dos papeis. Há relatos não confirmados de que antes da disparada dos preços nos Estados Unidos, o produtor americano CF Industries fechou uma exportação de 100 mil toneladas de suas plantas na Louisiana. O atual diferencial de preço entre o mercado americano e o internacional inibe novas vendas de exportação. Agentes do mercado ainda acreditam que o mercado americano se encontra suficientemente suprido pelo restante da temporada de primavera, de modo que a alta não foi causada por indisponibilidade. A reversão da tendência dos preços trouxe ao mercado internacional maior interesse comprador, que se encontrava debilitado nas últimas semanas, o que ajudou a sustentar a alta. A tendência para os próximos meses é que a demanda continue a avançar,
4 principalmente com compras de nitrogenados para a cultura do trigo no hemisfério norte, atingindo seu pico entre setembro e novembro. A tendência sazonal de crescimento da demanda se junta a menor oferta global, causada pela saída da China do mercado exportador, para ressuscitar o sentimento altista no mercado de nitrogenados. O país asiático, segundo relatos, importou 100 mil toneladas de ureia perolada do Mar Báltico, já que sua produção doméstica, impactada por restrições ambientais e baixa eficiência, não está sendo o suficiente sequer para suprir a demanda interna. Esse é mais um indicativo de que a China não retornará tão cedo ao mercado exportador (o qual liderava até dois anos atrás), tornando os importadores asiáticos, com destaque para a Índia, mais dependentes de cargas do Oriente Médio. Revisamos nossa perspectiva de curto prazo para os nitrogenados para altista. Embora uma correção baixista à forte alta da semana possa ocorrer, esses mercados devem, em breve, assumir um canal de alta. No Brasil, algumas compras de importação foram observadas no começo da semana. A greve dos caminhoneiros, contudo, trouxe incertezas sobre a capacidade de se movimentar o produto internamente no curto prazo, cessando temporariamente o interesse comprador. O indicativo de preço da ureia avançou 5,1% para USD 249/t CFR. AMÔNIA Os preços da amônia seguiram em alta na semana. O principal fundamento continua sendo a escassez de produto na Ásia, que tem impulsionado a demanda por produto do Norte da África e Leste Europeu. A disponibilidade da última região pode se ver ameaçada por cortes de produção programados para junho e boa demanda interna para a produção de ureia, embora, até lá, as plantas do Oriente Médio já estarão operando normalmente, limitando a necessidade de importação asiática. No Qatar, há relatos de que a escassez de oferta gerada em parte por problemas na produção da quarta linha da Qafco durante a primeira quinzena do mês persistem. A trading catariana Muntajat deve buscar cargas no mercado internacional para cobrir vendas realizadas. Nos Estados Unidos, com o plantio do milho bastante avançado, a demanda dos agricultores por amônia para aplicação direta se reduz consideravelmente. Segundo distribuidores, apesar do preço atrativo do produto em relação à ureia e à solução de ureia e nitrato de amônio (UAN), os agricultores deram preferência aos últimos, em meio às incertezas climáticas no início do período de plantio. O preço do contrato mensal de referência CFR Tampa para junho deve ser acordado pela Yara e Mosaic ao longo dos próximos dias. Espera-se um aumento entre USD 15-20/t em relação ao valor de maio de USD 255/t. FOSFATADOS Os preços dos fertilizantes fosfatados no comércio internacional tiveram sua trajetória de alta interrompida na semana, após uma concorrência de importação de Bangladesh ter registrado propostas de vendedores a preços abaixo dos valores de mercado. A demanda internacional segue aquecida para essa época do ano, tanto no Sul da Ásia, como na América Latina. O Ministério da Agricultura de Bangladesh realizou uma concorrência de importação de 400 mil toneladas de DAP para entregas entre junho e outubro, período de pico da demanda de fertilizantes no Sul da Ásia, devido à temporada de monções. Segundo relatos, as propostas vencedoras variaram entre USD /t CFR, valores abaixo dos que o mercado previa. Todo o produto ofertado foi de produtores chineses. Além do DAP, Bangladesh também adquiriu via concorrência 250 mil toneladas de TSP. Os valores obtidos para esse fosfatado, contudo, ficaram levemente acima dos espera-
5 dos pelo mercado, entre USD /t. As ofertas de DAP dos exportadores chineses na concorrência sinalizaram ao mercado que a China deve competir firmemente pelos mercados do Sul da Ásia durante os próximos meses, tentando não perder espaço neles para os produtores da Arábia Saudita e Marrocos, que expandiram significativamente suas capacidades produtivas em relação ao ano passado. Com boa oferta e boa demanda ao redor do mundo, mantemos nossa perspectiva de relativa estabilidade nos preços dos fosfatados no curto e longo prazos. Assim como para os nitrogenados, a demanda dos importadores brasileiros iniciou a semana forte, na expectativa de boa demanda doméstica e maior antecipação das compras dos produtores de soja. O desenrolar da greve dos caminhoneiros e a dificuldade de movimentar os produtos dos portos ao interior, contudo, colocou os importadores em aguardo. Os indicadores de preço do MAP, NP e TSP avançaram mais cerca de 0,3% cada na semana, atingindo, respectivamente, USD 430/t, USD 367/t e USD 336/t CFR. ENXOFRE O nível de atividade do mercado de enxofre foi pequeno na semana, já que os produtores se encontram com disponibilidade limitada de produto e os consumidores bem estocados, após compras realizadas ao longo das últimas semanas. Na China, o indicativo de preço CFR do insumo ficou estável a USD 153/t. Agentes do mercado não possuem um consenso em relação às perspectivas de demanda de enxofre da China nos próximos meses. Alguns acreditam que o pico do período de compras já tenha ficado para trás, outros que o país ainda deve continuar a realizar um volume elevado de importações até julho, para reabastecimento de estoques. No lado da oferta, contudo, há um consenso de que a disponibilidade global deve ser menor que anteriormente esperado nos próximos meses, por uma série de fatores. Entre eles, destacam-se os problemas logísticos enfrentados pela russa Gazprom, os atrasos nos inícios das novas operações na Ásia Central, e a forte queda na produção de petróleo com alto teor de enxofre na Venezuela, México e Irã. POTÁSSIO A atividade do mercado internacional de potássio se concentrou na Ásia na semana, com importadores dos Estados Unidos e Brasil se afastando do mercado. O Ministério da Agricultura de Bangladesh finalizou uma concorrência de importação
6 de 300 mil toneladas de cloreto de potássio, com as ofertas premiadas variando entre USD /t CFR de produto do Canadá, Rússia e Belarus. Países do Sudeste da Ásia, com destaque para a Tailândia e a Malásia, continuam ativos no mercado, adquirindo cargas para atender a demanda de aplicação da palma. Os fornecedores internacionais, por sua vez, continuam a tentar obter maiores cotações nos mercados à vista com o objetivo de ter maior poder de barganha na negociação de contrato com a China e a Índia. Essas negociações continuam esperadas para o meio de junho, durante a conferência da Associação Internacional de Fertilizantes (IFA). INDICADORES SEMANAIS DE FRETE Fonte: ICIS. INDICADORES DE PREÇOS INTERNOS Preço Paranaguá CFR (USD) DDP¹ (USD) DDP¹ (BRL) Var (%) Ureia Granular ,9% Sulfato de Amônio ,5% Nitrato de Amônio ,1% MAP ,6% Cloreto de Potássio ,1% Frete médio Paranaguá-Rondonópolis: R$ 118,90 ¹Preço internalizado, com tarifas e custos logísticos pagos. Fonte: INTL FCStone.
7 PREÇOS INTERNACIONAIS POR TERMINAL 25/05/2017 US$/t¹ Fontes: ICIS, CRU, Profercy. ¹Preços em dólares por tonelada métrica CIF/FOB com exceção de Nola, que está em dólares por tonelada curta. TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE FERTILIZANTES Fertilizante Oferta Demanda Conjuntura Ureia Tendência de Curto Prazo Tendência de Longo Prazo NAM & SAM Amônia Fosfatados Potássio Enxofre
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