EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

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1 S 1º QUADRIMESTRE 2017

2 1º QUADRIMESTRE 2016 Volume recua, mas faturamento tem leve alta no início de 2017 Oagronegócio brasileiro iniciou 2017 expandindo as vendas externas, mesmo num contexto pouco favorável, marcado por restrições às exportações de carnes, câmbio valorizado, crise política e alterações no cenário internacional em relação aos acordos de comércio. Mesmo neste cenário, o faturamento em dólar das exportações do setor cresceu aproximadamente 3% nos primeiros quatro meses deste ano frente ao mesmo período de A receita acumulada foi de US$ 28,5 bilhões, representando mais de 40% do total obtido com as exportações totais do País, em moeda local (Real), entretanto, o faturamento caiu mais de 19% na mesma comparação. Esse comportamento, tanto em dólar quanto em moeda nacional, se deu por conta do menor volume exportado nesse período, que caiu mais de 15% no primeiro quadrimestre de 2017, também em relação ao primeiro quadrimestre de 2016, e foi puxado pela redução nos embarques da maioria dos produtos exportados, com destaque para milho, algodão, etanol, suco de laranja e as carnes bovina e de aves. Por outro lado, os preços em dólar de quase todos os produtos apresentaram recuperação, com exceção dos florestais. O câmbio real do setor, por sua vez, teve valorização de aproximadamente 23% na média do quadrimestre; com isso, a atratividade (preços em Reais) das exportações brasileiras diminuiu quase 6% no comparativo dos quadrimestres. Levando-se em conta o comportamento dos Índices do setor elaborados pelo Cepea, é possível verificar que, entre os anos 2000 e 2017, os preços em dólares (IPE-Agro/ Cepea) dos produtos exportados pelo agronegócio brasileiro, que estavam em queda desde 2011, têm mostrado reação entre 2016 e início de 2017 e, na comparação da média do primeiro quadrimestre de 2017 com a do ano 2000, a elevação é de 75% (Figura 1). O volume exportado pelo setor (medido pelo IVE-Agro/Cepea) apresentou crescimento de mais de 244% entre 2000 e 2017, mesmo computando as quedas de 2016 e 2017 em relação ao recorde observado em A taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/ Cepea) ainda tem forte valorização: o Real apreciou quase 55% frente à cesta de moedas de seus dez principais parceiros comerciais, também na comparação da média do primeiro quadrimestre de 2017 com a do ano 2000 (Figura 1). No entanto, os preços internalizados (em Reais), que representam a atratividade das exportações nacionais (IAT-Agro/Cepea), se mantiveram estáveis em 2014 e 2015; contudo, em 2016, este indicador registrou queda significativa. O início de 2017 seguiu a tendência do ano anterior e fechou 21 pontos percentuais abaixo da atratividade média de 2000 (Figura 1). 2

3 1º QUADRIMESTRE 2017 Figura 1 - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro/Cepea) em dólar, Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/Cepea), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e o Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/Cepea). Dados anualizados. Para 2017, considera-se a média de janeiro a abril. Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MIDC Desempenho das vendas externas do agronegócio entre 2016 e 2017 O volume exportado pelo agronegócio brasileiro (IVE-Agro/Cepea) iniciou 2017 (de janeiro a abril) em alta, mas esteve 15% abaixo do registrado no primeiro quadrimestre de 2016, mesmo com o forte crescimento nos embarques da soja em grão. Especificamente em abril de 2017, na comparação com o mesmo mês de 2016, a queda no total exportado foi menor, de 1,63%. Em relação aos preços médios em dólares dos produtos exportados pelo agronegócio brasileiro (IPE-Agro/Cepea), por outro lado, houve recuperação: a média de abril de 2017 esteve 22% acima da de abril de Na comparação entre os valores do primeiro quadrimestre de 2017 com os do mesmo período de 2016, a alta é menor, de aproximadamente 15% (Figura 2). O Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/Cepea), de janeiro de 2016 a abril de 2017, mostra o fortalecimento do Real. Na comparação entre os primeiros quadrimestres de 2017 e de 2016, os valores médios calculados apresentaram valorização do Real de aproximadamente 23%; só no comparativo mensal (abril/17 frente a abril/16), há valorização real da moeda nacional de cerca de 17% (Figura 2). A valorização da moeda nacional no início de 2017 ultrapassou os ganhos dos preços externos e, assim, os valores em Reais (IA- T-Agro/Cepea), que seguem tendência combinada de ambos, caíram em torno de 6% na comparação do primeiro quadrimestre de 2017 com o de Em abril de 2017, frente ao mesmo mês de 2016, a perda de atratividade se mantém próxima de 4,5% (Figura 2). 3

4 1º QUADRIMESTRE 2016 Figura 2 - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio em dólar (IPE-Agro/Cepea), Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/Cepea), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/ Cepea). Dados mensais de janeiro de 2015 a abril de 2017 (Base 100= jan/15) Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MIDC 4 Em 12 meses, agregando-se de maio de 2016 a abril de 2017, comparativamente ao mesmo período anterior, o volume exportado pelo agronegócio brasileiro (IVE-Agro/Cepea) registrou queda de 17,5%, mas os preços médios em dólares recebidos pelos exportadores do agronegócio se recuperaram em 10,4% (IPE-Agro/Cepea). Nesse período, a taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/ Cepea) recuou 28%. O fortalecimento da moeda nacional no período anulou totalmente os ganhos de preços e ainda impactou de forma negativa a atratividade das vendas externas do setor (IAT-Agro/Cepea), que apresentou variação negativa de mais de 20% (Figura 3).

5 1º QUADRIMESTRE 2017 Figura 3 - Variação percentual do Índice de Preços de Exportação do Agronegócio em dólar (IPE-Agro/Cepea); Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro/ Cepea); Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) e Índice da Taxa de Câmbio Efetiva do Agronegócio (IC-Agro/Cepea). Comparação de doze meses: maio de 2016 a abril de 2017 em relação a maio de 2015 a abril de 2016 RESUMO DAS EXPORTAÇÕES Abr17/Abr16 Jan-Abr17/Jan-Abr16 Maio16-Abr17/Maio15-Abr16 Volume -1,63% -15,13% -17,48% Preço em Dólar 14,77% 22,07% 10,36% Faturamento em Dólar 12,90% 3,21% -9,08% Índice Câmbio Agro -16,74% -22,82% -27,93% Preço em Real (Atratividade) -4,45% -5,45% -20,14% Faturamento em Real -6,00% -19,35% -33,36% 5

6 1º QUADRIMESTRE 2016 Exportações setoriais No primeiro quadrimestre de 2017, frente ao mesmo período do ano anterior, o óleo de soja foi o produto que registrou o aumento mais significativo no volume embarcado, de 33,7%. As vendas externas também cresceram para a soja em grão (14,1%), celulose (3,1%), carnes de suínos (1,3%) e frutas (0,8%). Todos os outros produtos acompanhados pelo Cepea registraram queda nos embarques no início de 2017, sendo que as mais intensas foram observadas para milho (80,3%), algodão em pluma (60,7%), etanol (51,1%), suco de laranja (32,90%), carne bovina (10,58%), café (9,40%), soja em farelo (7,3%), açúcar (7,20), carnes de aves (3,50%) e madeira (2,0%) (Figura 4). Figura 4 - Variação do Volume das Exportações de Produtos Específicos (IVE-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2017 na comparação com o mesmo período de 2016 Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MDIC 6 O óleo de soja foi o produto que apresentou o maior crescimento das exportações no início deste ano e teve como principais destinos China (35,70%), Índia (28,90%) e Bangladesh (10,97%). As vendas externas de soja em grão também cresceram e tiveram China (80,47%) e Espanha (4,13%) como principais destinos. Nesse período (primeiro quadrimestre de 2017 frente ao mesmo período de 2016), as exportações de etanol mantiveram como destinos mais relevantes os Estados Unidos (87,03%) e o Japão (9,25%). Para o setor de carnes também não houve surpresa, pois os principais demandantes da carne suína brasileira continuam sendo Rússia (46,25%) e Hong Kong (18,12%). Para a carne de aves, os principais destinos das vendas foram a Arábia Saudita (18,03%), seguida do Japão (12,38%) e da China (11,15%). Essas informações mostram a importância majoritária do continente asiático para as exportações brasileiras. Em termos de preço (em dólar), houve alta para a maioria dos produtos pesquisados no primeiro quadrimestre deste ano em relação ao mesmo período de As retrações, por outro lado, foram registradas para celulose (5,64%) e madeira (1,81%) (Figura 5).

7 1º QUADRIMESTRE 2017 Figura 5 - Variação do Preço em dólar das Exportações de Produtos Específicos (IPE-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2017 comparados ao mesmo período de 2016 Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MDIC A alta nos preços médios em dólar da maioria dos preços de exportação dos produtos do agronegócio nacional nesse primeiro quadrimestre de 2017 não conseguiu compensar a valorização do Real no período. Com isso, apenas os preços internalizados em Reais (IAT-Agro/ Cepea) do açúcar (13,44%), das carnes suínas (5,78%) e do etanol (1,06%) apresentaram ganho em atratividade neste início de ano comparativamente ao mesmo período de 2016 (Figura 6). Figura 6 - Variação da Atratividade da Exportação de Produtos Específicos (IAT-Agro/Cepea) quatro primeiros meses de 2017 comparados ao mesmo período de 2016 Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MDIC 7

8 1º QUADRIMESTRE 2016 Destinos das exportações do Agronegócio Brasileiro A China continua expandindo suas relações comerciais com o Brasil e aumentando a sua participação no total exportado pelo agronegócio brasileiro. O país asiático foi o principal destino dos produtos agro brasileiros neste início de 2017, com participação de mais de 32% do volume total. Os países que compõem a Zona do Euro mantiveram-se na segunda posição, com 15,2% das vendas brasileiras, seguidos dos Estados Unidos, 6,60%. Outros destinos que também se destacaram foram: Arábia Saudita (2,91%), Irã (2,60%), Rússia (2,56%), Hong Kong (2,32%), Japão (2,15%), Coreia do Sul (1,71%) e Tailândia (1,70%) (Figura 7). Na Zona do Euro, os principais países de destino foram Países Baixos (Holanda) (28,47%), Alemanha (17,78%), Itália (13,66%) e Espanha (13,54%). Figura 7 - Principais destinos das exportações do agronegócio brasileiro, com respectivas participações (%) no total do valor exportado pelo agronegócio brasileiro nos primeiros quatro meses de 2017 frente ao mesmo período de Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados do MDIC A China mantém a liderança na parceria internacional do setor agroexportador brasileiro, adquirindo, principalmente, produtos do grupo de cereais/leguminosas/oleaginosas, que representaram 78,7% do total demandado por esse país, seguidos pelo grupo de produtos florestais (10%) e bovídeos (5,1%). Outros países asiáticos que são importantes parceiros do agronegócio brasileiro também tiveram produtos do grupo de cereais/leguminosas/oleaginosas como destaque na demanda, como Irã, da Indonésia e da Coreia do Sul. As vendas externas para o Irã foram compostas de cereais/leguminosas/oleaginosas (63,56%), bovídeos (18,15%) e cana e sacarídeos (17,5%). Para a Coreia do Sul, os principais produtos exportados foram provenientes dos grupos cereais/leguminosas/oleaginosas (61,38%), suínos e aves (10,94%) e café e estimulantes (6,09%). Hong Kong demandou principalmente carnes, sendo a maior parte dos grupos bovídeos (53,15%) e suínos e aves (34,03%). Os principais produtos exportados para o Japão foram dos grupos

9 1º QUADRIMESTRE 2017 Mesmo diante das turbulências enfrentadas no âmbito das relações comerciais internacionais neste início de ano, o agronegócio brasileiro continuou expandindo seu faturamento externo. O componente que agregou positivamente dessa vez foi o preço em dólar, pois o quantum exportado da maioria dos produtos se reduziu; com isso, o faturamento em moeda nacional caiu aproximadamente 19% no primeiro quadrimestre de 2017 frente ao mesmo período de Além da queda no volume, o faturamento em moeda nacional também se ressentiu da valorização do Real nesse período, o que reduziu a atratividade das exportações da grande maioria dos produtos exportados pelo País, com exceção do açúcar, da carne de suínos e do etanol. A China continua na liderança das compras dos produtos brasileiros e tem aumentado sua participação total nas vendas do setor. Nesse início de 2017, a participação chinesa atingiu expressivos 32% do total, CONCLUSÕES suínos e aves (44,03%), café e estimulantes (22,58%) e produtos florestais (12,03%). Para a Arábia Saudita, as vendas se concentraram em suínos e aves (47,34%), cana e sacarídeas (28,32%) e cereais/leguminosas/ oleaginosas (10,98%). Para a Rússia, os destaques foram suínos e aves (38,24%), bovídeos (21,46%), cereais/leguminosas/oleaginosas (19,79%) e café e estimulantes (7,85%). Os países da Zona do Euro também concentraram suas compras em produtos do grupo cereais/leguminosas/oleaginosas (31,0%), com participação importante também do café e estimulantes (18,1%), produtos florestais (15,3%), frutas (11,5%) e bovídeos (9,0%). Já para os Estados Unidos, o grupo de produtos florestais foi responsável por 31,1% dos embarques, seguido por café e estimulantes (19,0%), bovídeos (14,9%), cana e sacarídeas (11,9%) e frutas (8,6%). seguida pelas compras dos países da Zona do Euro (15%) e Estados Unidos (6,6%). O clima, por sua vez, influenciou positivamente a produção agropecuária brasileira, elevando consideravelmente a oferta dos grãos. Nesse período, a exportação de soja em grão cresceu 14%, enquanto a de milho quase zerou (com queda de mais de 80%). Mesmo assim, o quantum exportado pelo País caiu 15%. Há disponibilidade de produto no mercado brasileiro para que as vendas continuem crescendo ao longo do ano, mas esse aumento da oferta interna pode pressionar as cotações internacionais, devido ao fato de o Brasil ser um dos principais produtores mundiais. Assim, é difícil antever se o faturamento externo do setor continuará apresentando crescimento ao longo de Quanto ao mercado de câmbio, é ainda mais difícil prever o que acontecerá diante de tantas crises internas e externas. O que se pode esperar é que a volatilidade das cotações deve continuar alta nos próximos meses. 9 EXPEDIENTE COORDENAÇÃO GERAL: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea-Esalq/USP PESQUISADORA DO CEPEA: Andréia Cristina de Oliveira Adami, Dra. EQUIPE TÉCNICA: Thierry Fuger Reis Couto, graduando do curso de Ciências Econômicas CONTATOS: (19) /37 CEPEA - CENTRO DE cepea@usp.br ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP MAIS INFORMAÇÃO:

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