O MILHO E A SUINOCULTURA: IMPACTO DO GRÃO SOBRE A PRODUÇÃO DA PROTEÍNA LYGIA PIMENTEL Médica veterinária e consultora de mercado

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1 O MILHO E A SUINOCULTURA: IMPACTO DO GRÃO SOBRE A PRODUÇÃO DA PROTEÍNA LYGIA PIMENTEL Médica veterinária e consultora de mercado

2 TENDÊNCIAS MACROECONÔMICAS DE LONGO-PRAZO Tendências de crescimento populacional, econômico e renda per capita. EUA/Canadá e Europa Ocidental: Baixo crescimento populacional, aumento da renda per capita. Am. Latina: Baixo crescimento populacional e econômico. Oriente médio: Alto crescimento populacional. África Subsaariana: Alto crescimento populacional e econômico, com aumento da renda per capita (2% a.a.) refletindo aumento da demanda por bens de consumo e insumos. Leste asiático: Crescimento econômico com aumento da renda per capita. Grande contribuição para o crescimento econômico mundial. Sul asiático: Crescimento populacional e econômico com aumento da renda per capita. Grande contribuição para o crescimento econômico mundial.

3 A ECONOMIA NA TERRA DO UNCLE TRUMP Guerra tributária, briga com imigrantes, desoneração e muito crescimento por aqui.

4 Mercado de trabalho CENÁRIO EUA

5 CENÁRIO EUA Evolução da taxa de desemprego nos EUA (%). Fonte: BLS/Trading Economics

6 Salário por hora trabalhada (US$). CENÁRIO EUA Fonte: BLS/Trading Economics

7 Pressão sobre bens importados. CENÁRIO EUA

8 CENÁRIO EUA Balança comercial (US$ bi). Fonte: BLS/Trading Economics

9 Pressão sobre bens importados. CENÁRIO EUA

10 Índice de competitividade (US$). CENÁRIO EUA Fonte: BLS/Trading Economics

11 CENÁRIO EUA Evolução dos estoques mundiais de petróleo cru. Fonte: OPEC Secretariat

12 CENÁRIO EUA Evolução do preço do petróleo cru (US$/libra). Fonte: OPEC Secretariat

13 Taxa de juros básica (% a.a.). CENÁRIO EUA Fonte: BLS/Trading Economics

14 A ECONOMIA EM TERRAS TUPINIQUINS O biênio de marcou um dos piores cenários para a economia brasileira já registrados na história e a recuperação econômica parece algo difícil de alcançar.

15 CENÁRIO BRASIL Evolução do rendimento médio mensal do trabalho principal no Brasil (R$). Fonte: IBGE/Trading Economics

16 CENÁRIO BRASIL Taxa de desocupação (%). Fonte: : IBGE/Trading Economics

17 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 CENÁRIO BRASIL Indicadores de endividamento no Brasil. 63,0% 62,0% 61,0% 60,0% 59,0% 58,0% Famílias endividadas 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% Famílias que não terão condições de pagar suas dívidas 27,5% 26,5% 25,5% 24,5% 23,5% Famílias com contas em atraso 31,0% 30,5% 30,0% 29,5% 29,0% Parcela da renda comprometida com dívida Fonte: CNC/Agrifatto Apesar da melhora recente, os indicadores de inadimplência da pesquisa permanecem historicamente altos. A taxa de desemprego ainda alta ajuda a explicar a dificuldade das famílias em pagar suas contas em dia, mas a reversão da disponibilidade de crédito no varejo justifica a dificuldade de se adotar novas dívidas e melhora os índices.

18 CENÁRIO BRASIL Evolução histórica do IPCA acumulado (%). Fonte: IBGE/Trading Economics

19 CENÁRIO BRASIL Evolução histórica da taxa Selic (% a.a.). Fonte: IBGE/Agrifatto

20 CENÁRIO BRASIL Saldo orçamental do governo (% do PIB). Em 2014 o déficit fiscal já chamava a atenção em -6% do PIB, tendo chegado a gigantescos -10% em 2015 Fonte: : BACEN/Trading Economics

21 CENÁRIO BRASIL Evolução da relação dívida/pib (%). A reforma previdenciária é inegociável e, caso não ocorra, em 2025 representará 85% do orçamento com a arrecadação. Fonte: : BACEN/Trading Economics

22 CENÁRIO BRASIL Evolução da cotação do Dólar (R$/US$). Pesquisas eleitorais recentes mostram que estamos longe de eleger alguém que consiga levar adiante as reformas. Dólar ultrapassa R$ 4,00. Dólar alto encarece custos de produção e insumos de engorda e, caso as eleições sejam um fator de pressão por um desfecho ruim, o cenário pode se complicado para os insumos também em Fonte: : OTC Interbank/Trading Economics

23 MILHO 2017/18 Balanço de oferta e demanda mundial de milho (USDA). Mi ton 2014/ / / /18 Var. Estoque inicial % Produção % EUA % China % EU % Brasil % Argentina % Outros % Consumo % Estoque Final % Fonte: USDA/Agrifatto

24 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 250,00 CUSTOS DA SUINOCULTURA Evolução do índice de custos de produção e sua composição: 240,00 230,00 226,53 233,05 238,45 234,39 220,00 210,00 200,00 Nutrição 77% 199,88 190,00 180,00 185,37 180,78 Fonte: EmbrapaAS/Agrifatto

25 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 CUSTOS DA SUINOCULTURA Evolução do índice de custos de produção e sua composição: 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% Custo Preço Fonte: EmbrapaAS/Agrifatto

26 MILHO 2017/18 Balanço de oferta e demanda de milho (CONAB). CONSUMO SUPRIMENTO EXPORTAÇÕES PRODUÇÃO EST OQUES FINAIS 4,39% A CONAB estima: - Queda de 12% da produção do milho 1º safra, passando de 30,46 (2016/17) para 26,83 milhões de toneladas (2017/18). -5,30% - Queda de 17,80% para a produção do milho 2º safra passando de 67,38 (2016/17) para 55,35 milhões de toneladas (2016/17). -12,44% -16,01% - Quebra da produção total de 16%, passando de 97,84 para 82,18 milhões de tons na safra atual. -24,72% Fonte: CONAB/Agrifatto

27 MILHO 2018/19 Balanço de oferta e demanda de milho - BRASIL (USDA). 13,86% Já as projeções para a próxima BRASIL temporada são levantadas pelo Departamento de Agricultura Norteamericano (USDA). 26,09% A produção deve se ampliar, com alta da área cultivada e estimativas iniciais em 96 milhões de ton. (alta de 13,85%) Entretanto, o avanço em maior intensidade da 3,91% exportação esperada, fortalecimento do consumo doméstico e consequente ajuste dos estoques finais devem levar os preços para equilíbrio em patamares menores, mas ainda fortalecidos e mais altos que a temporada 2016/17. -2,85% PRODUÇÃO C ONSUMO E X PORTAÇÃO ESTOQUE FINAL Fonte: USDA/Agrifatto

28 MILHO 2018/19 Balanço de oferta e demanda de milho Principais consumidores (USDA). UNIÃO EUROPEIA CORÉIA DO SUL P R O D U Ç Ã O C O N S U M O I M P O R T A Ç Ã O E S T O Q U E F I N A L P R O D U Ç Ã O C O N S U M O I M P O R T A Ç Ã O E S T O Q U E F I N A L 0,59% -0,51% -1,37% 2,90% 5,10% 5,15% Dentre os principais consumidores 0,00% internacionais, o destaque -1,23% se dá pela queda dos estoques finais, e no P R O D U Ç Ã O C O N S U M O I M P O R T A Ç Ã O caso de quebra de safra ou surpresas negativas pelo lado da oferta, os preços internacionais podem ganhar fôlego mais expressivo e renovar as máximas recentes. SUDESTE ASIÁTICO -22,32% JAPÃO E ainda, com exceção E S T O Q U E do Japão, os consumidores F I N A L asiáticos devem continuar puxando 0,00% a demanda internacional. Espera-se avanço das importações pela P R O D U Ç Ã O C O N S U M O I M P O R T A Ç Ã O 10,20% -1,99% Coréia do Sul e sudeste asiático. Além disso, a Europa -3,33% continuará com consumo aquecido. -31,14% E S T O Q U E F I N A L -15,02% -16,39% Fonte: USDA /Agrifatto

29 MILHO 2018/19 Balanço de oferta e demanda de milho - CHINA (USDA). CHINA IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO CONSUMO ESTOQUE FINAL 25,0% 4,2% 4,1% A China, importante consumidor de commodities agrícolas, é o 2º maior produtor mundial do cereal e figura entre os 15 maiores importadores da matéria-prima. Deve subir em 25% suas importações em 2018/19, passando de 4,00 para 5,00 milhões de toneladas (WASDE Ago/18 -USDA). Com o consumo subindo em linha com o avanço estimado da produção, e queda expressiva de seus estoques finais. E ainda, a recente notícia da gripe suína africana na China pode desacelerar a indústria naquele país e esfriar o consumo do milho. De todo modo, o gigante asiático deve continuar oferecendo importante sustentação as cotações internacionais na próxima temporada. -26,5% Fonte: USDA/Agrifatto

30 MILHO 2017/18 Balanço de oferta e demanda de milho - MUNDO (CONAB). MUNDO PRODUÇÃO CONSUMO IMPORTAÇÃO ESTOQUE FINAL 2,69% 2,91% 4,14% Em escala global, a produção deve subir após a safra 2016/17 marcada pelo comprometimento das lavouras brasileiras e argentinas. O consumo global também se exibe aquecido, subindo próximo a 3 p.p., e na esteira, as importações devem subir acima de 4,00%. O terceiro fator que aponta para valores firmes é a queda de 20% para os estoques finais, o que pode gerar volatilidade com o cenário turbulento e nebuloso externamente. -19,57% Fonte: USDA/Agrifatto

31 INDICADORES SAFRA 2019 Evolução do volume de fertilizantes entregues ao mercado ( ton) Abr Jan a abr Fonte: Anda/Agrifatto

32 OBRIGADA! Lygia Pimentel Consultora Agrifatto Análise e decisão Consultoria de mercado agrifatto@agrifatto.com.br

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