Preços dos principais cereais iniciaram o ano em queda
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- João Bennert Pinho
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1 Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares RELATÓRIO DO MERCADO INTERNACIONAL RMMI Nº 56 - MENSAL - Janeiro de 2015 dos principais cereais iniciaram o ano em queda Cereais e Oleaginosas Os preços globais dos alimentos caíram em Janeiro, ampliando uma sequência quase ininterrupta de quedas que começou em Abril do ano passado em meio à ampla oferta global da maioria dos principais grupos de alimentos, informou a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O índice de preços da FAO, que mede as oscilações mensais em uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar, ficou em 182,7 pontos na média de janeiro, 3,6 pontos abaixo da índice revisado de Dezembro. O índice recuou todos os meses desde Abril de, exceto em Outubro, disse a FAO. O preço médio dos três principais cereais, em Janeiro, apresentaram queda em relação ao mês anterior, sendo 5.5% para o trigo, 4.8% para o milho e 1.6% para o arroz. A preocupação com a restrição das exportações na Região do Mar Negro, em particular na Rússia, dominou as atenções do mercado global do trigo no início do mês de Janeiro, provocando aumento dos preços dessa commodity. Entretanto, graças a ampla disponibilidade para exportação em outras regiões, esses aumentos foram totalmente revertidos. Os preços do milho apresentaram várias subidas durante o mês de Janeiro, devido à expectativa de aumento das necessidades de importação por parte da China, mas a mudança de foco para a ampla disponibilidade global, reverteu a situação provocando grande queda de preços. Fonte: IGC Açúcar Os preços globais de exportação do açúcar foram voláteis durante o mês de Janeiro, pressionados, por um lado, pela preocupação com o clima no Brasil e previsão de redução da produção do açúcar por este pais. Por outro lado, o mercado foi influenciado pela redução do preço do petróleo, com este a atingir menor registo dos últimos 6 anos. O preço médio de Janeiro representa um aumento de 0.2% em relação à média do mês anterior. O mercado global do arroz desde finais do mês de Novembro tem sido marcado por poucos movimentos, no meio de fraca procura, com pressão da disponibilização da nova colheita nos principais países exportadores. Trigo: Evolução de preços - Variedades 290 Milho: Evolução de preços - Variedades 650 Arroz: Evolução de preços - Variedades Argentina Wheat - Up River Germany Grade B Wheat - Hamburg US SRW Wheat - Gulf France Grade 1 Wheat - Rouen US HRW Wheat - Gulf Milho Argentina Milho USA Milho Brasil Arroz Thai 100% Arroz Viet 5% Arroz US Nº 2, 4% IGC International Grains Council
2 9 Janeiro-2015 TRIGO Trigo: Evolução e de preços 100 OBS: Média Trigo: Argentina-Up River, Alemanha- Hamburg, Françe Grade 1-Rouen, US HRW e SRW-Gulf (./Dez.14) (/Jan.14) /13 Em relação ao mês homólogo de, o preço médio do trigo em Janeiro corresponde a uma redução de 13.1%. de exportação do trigo voltaram a enfraquecer, com o preço médio de Janeiro cerca de 5.5% abaixo da média do mês anterior. Com a excepção do argentino, onde o preço registou em Janeiro um aumento de 1.3%, verifica-se redução de preços em todas as variedades, sendo mais acentuada no trigo americano (-9.3% para o trigo Hard Red Winter e -8.5% para o Soft Red Winter) Trigo /12 /13 /14 /15 Prev. 2 Produção Consumo Comércio Stock Após a conclusão da colheita no Hemisfério sul, a previsão para a produção global, em Janeiro, permaneceu inalterada em relação à previsão anterior, 717 MT, representando valor mais alto já alcançado. A previsão dos rendimentos das culturas em 2015 manteve-se em linha do ano /14 e ligeiramente acima da média dos últimos 5 anos. É esperado que o aumento da produção na União Europeia, Rússia, Ucrânia, Argentina, Brasil, China e Índia deverá equilibrar a previsão de queda em outros países, nomeadamente nos Estados Unidos, Canadá e Austrália. O consumo global foi cortado em 4 MT face à previsão Novembro, devido à reavaliação do consumo em vários países. Entretanto previsto em 708 MT excede em 1.9% o nível do ano /14. A previsão para o comércio global em 2015 foi elevada para 151 MT, ficando 4 MT abaixo do nível da campanha anterior. Grande parte dessa redução se deve à queda da procura pela China, devido à previsão de uma produção recorde e melhoria da qualidade do produto neste país. Devido a nova tarifa de exportação, os embarques pela Rússia foram cortados em cerca de 4 MT. Devido a revisão em alta dos maiores exportadores, a previsão para o stock global foi elevada em 3 MT, excedendo em cerca de 5% o nível do ano /14. Previsto em 196 MT, representa maior valor já atingido nos últimos 4 anos. 2
3 9 MILHO No meio de ampla disponibilidade global, o preço médio do milho registou em Janeiro uma redução de 4.8% em relação à média do mês anterior. Em termos de variedades verifica-se no período uma redução de 6.8% para o milho de Argentina e 2.8% para o dos Estados Unidos. As cotações do milho brasileiro estão indisponíveis desde finais do mês de Dezembro, com os comerciantes focados na safra da soja. Milho: Evolução e de preços (/Dez.14) (/Jan.14) (/13) Relativamente ao período homólogo de, o preço médio do mês de Janeiro representa uma redução de 14.5% OBS: Média Milho: Argentina, USA e Brasil Milho /12 /13 /14 /15 Prev. 2 Produção Consumo Comércio Stock Reflectindo a revisão em alta da colheita na Ucrânia, União Europeia, Argentina, Brasil e Índia, a previsão para a produção global foi elevada em 10 MT. Prevista em 992 MT, a produção global representa maior valor já alcançado, com a previsão de redução de 2% da área de plantio equilibrada pela expectativa de rendimento recorde. Com o consumo de carne e do amido de milho a expandir-se, a previsão para o consumo global foi elevada para 973 MT, cerca de 10 MT acima da previsão de Novembro e 2.7% acima da estimativa de /14. É esperado maior consumo do milho na Argentina, União Europeia e Índia. Devido a revisão em alta das necessidades de importação em alguns países, a previsão para o comércio global foi ligeiramente elevada. Entretanto, previsto em 114 MT, o comércio está cerca de 5% abaixo do recorde do ano passado. A previsão do stock global, ligeiramente cortada para 194 MT, representa maior nível já alcançado desde o ano 1987/88. Nos Estados Unidos, é esperado um aumento de mais de 50% no nível das reservas. Na China também estima-se um aumento considerável do stock. 3
4 9 ARROZ No meio de ampla disponibilidade, especialmente nos grandes exportadores (Tailândia e Vietname), o preço médio do arroz continua em queda, registando em Janeiro uma redução de 1.6% em relação à média do mês anterior. A nível de variedades, regista-se uma redução 2.5%, 1.8% e 0.7%, respectivamente, para o arroz Viet 5%, US Nº2, 4% e Thai 100% Grade B Arroz: Evolução e de preços (/Dez.14) (/Jan.14) / OBS: Média Arroz: Thai 100%, Relativamente ao mês homólogo de, o preço médio de Janeiro representa também uma redução de 7.9%. Viet 5% e USA Nº 2, 4% Arroz /12 /13 /14 /15 Prev. 2 Produção Consumo Comércio Stock Previsão para a produção global foi ligeiramente cortada, mas prevista em 474 MT, está apenas 1 MT abaixo do nível recorde de /14. A perspectiva de maior colheita na China e em outros grandes produtores deverá compensar, em parte, a quebra de outros grandes produtores. Devido ao aumento da população, a procura pelo arroz para a alimentação humana deverá impulsionar o aumento do consumo global pelo 10º ano consecutivo, atingindo 482 MT. A previsão para o comércio global em 2015 foi cortado em 1 MT em relação à previsão de Novembro, ficando ao nível do recorde do ano passado. É esperado que a redução dos embarques para alguns mercados asiáticos deverá ser equilibrada pelo aumento da importação em outros mercados. O stock global manteve-se inalterado em relação à previsão anterior, mas cerca de 6.4% abaixo da estimativa de /14, liderado pela queda do nível das reservas nos maiores exportadores mundiais. SOJA No meio de ampla disponibilidade, o índice de preços da soja continua em baixa, registando em Janeiro uma redução de 9% em relação ao mês anterior. 4
5 9 Soja /12 /13 /14 Produção Consumo Comércio Stock /15 Prev. 2 Reflectindo melhoria da perspectiva da colheita na América do Sul, a previsão para a produção global de soja, em 2015, foi revista em alta em 3 MT, em relação à previsão de Novembro. Prevista em 312 MT, excede em cerca de 10% o nível recorde do ano passado. A previsão para o consumo global também foi elevada em 3 MT em Janeiro, espelhando maior consumo dos produtos derivados da soja e aumento do consumo no sector forrageiro e para alimentação humana pelos países asiáticos. Devido a maiores embarques para Ásia, o comércio global continua em nível histórico, 116 MT, cerca de 4.5% acima da estimativa de /14. Apesar do aumento, verifica-se ligeira baixa na taxa de crescimento, face ao ritmo dos anos anteriores. Com apenas uma parcela do aumento da produção absorvida pelo consumo, o stock global para o final do ano /15 foi elevado para 42 MT, valor mais alto já alcançado. É esperado um aumento de 50% das reservas dos maiores exportadores. AÇÚCAR Durante a primeira quinzena, os preços globais de exportação foram, por um lado, pressionados pela queda do preço do petróleo, que atingiu menor nível dos últimos 6 anos. Por outro lado, o comportamento do mercado foi influenciado pela preocupação com o impacto das condições climáticas no desenvolvimento da cana-de-açúcar no Brasil, maior produtor e exportador mundial do açúcar. (/Dez.14) (/Jan.14) (/13) Na segunda quinzena de Janeiro, o mercado foi dominado pela notícia de que o Brasil vai aumentar os impostos sobre a gasolina a partir do dia 01 de Fevereiro. A actualização dos impostos significa aumento do preço da gasolina, o que provavelmente levará os motoristas a optarem pelo consumo do etanol. O aumento da procura pelo etanol deverá limitar a produção do açúcar, tendo em conta que os dois produtos são feitos a base de cana-de-açúcar. Açúcar: Evolução e de preços O preço médio do açúcar registou em Janeiro um ligeiro aumento (0.2%) em relação ao mês anterior Comparado ao mês homólogo de, o preço médio de Janeiro representa uma redução de 6.0%. O mercado global apresentou relativa volatilidade em Janeiro, com os preços de exportação a oscilar entre perdas e ganhos. 500 OBS: Preço médio do Açúcar Refinado/cristal (com dados da Sugaronline) Relatório do Mercado Internacional - RMMI - é uma publicação editada pela ARFA Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares, entidade que tem por atribuição o seguimento do mercado dos produtos alimentares de primeira necessidade. Trata-se de um Relatório editado desde Janeiro de, com divulgação restrita até Junho de e fornece informações sobre comportamento do Mercado Internacional dos cereais e açúcar, tendo como fontes sites especializados acedidos por assinatura. 5
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