PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16

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1 PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 O preço do algodão em pluma em janeiro operou acima dos custos para a safra 2015/16 em Mato Grosso, segundo cálculos realizados pelo Cepea. Já na Bahia, o algodão safra WS registrou custo acima do valor comercializado da pluma. Na média dos cultivos, o algodão em MT apresentou custo operacional de R$ 64,94/@, enquanto na Bahia, de R$ 84,11/@. Para calcular o Custo Operacional Efetivo (COE), foram considerados os coeficientes técnicos da safra 2014/15 e a compra dos insumos entre fevereiro e novembro de Em Mato Grosso, para o algodão safra, foi considerada a região de Primavera do Leste e, na Bahia, de Barreiras. Quanto ao algodão 2ª safra, foram tomadas como base as praças mato-grossenses de Campo Verde e de Campo Novo do Parecis. O desembolso com o algodão em Mato Grosso variou entre R$ 7.423,38/ha e R$ 7.849,3/ha, enquanto na Bahia foi de R$ 8.971,66/ha. Diante da produtividade média de cada tecnologia, o preço de nivelamento para o operacional variou entre R$ 60,96/@ e R$ 84,11/@. Em Mato Grosso, o preço de nivelamento médio foi de R$ 62,74/@, ou seja, esse seria o valor médio mínimo que o produtor deveria atingir para quitar o desembolso com algodão. Frente ao preço médio de janeiro/16, de R$ 76,51/@, o algodão resultou em margem média de R$ 13,78/@ sobre o COE. O algodão mais caro de se produzir no estado mato-grossense foi o algodão 2ª safra GLT, que registrou COE de R$ 7.849,31/ha, mas ainda apresentou a maior produtividade entre os cultivos, o que o colocou com preço de nivelamento abaixo do algodão WS. Com custo e produtividade menores que os da tecnologia GLT, o algodão 2ª safra WS registrou o maior preço de nivelamento do estado, R$ 64,38/@, com COE de R$ 7.500,47/ha. O algodão com menor preço de nivelamento sobre o COE foi o algodão safra GLT, de R$ 60,96/@. Esse menor desembolso entre os cultivos, por sua vez, garantiu margem de R$ 15,77/@ de pluma sobre a cotação média de janeiro. Vale ressaltar, que mesmo o algodão 2ª safra GL, que, em sua maior parte, representa as áreas de refúgio do algodão mato-grossense, registrou preço de nivelamento de R$ 63,99/@, valor 16% menor que o praticado no mercado em janeiro. Na Bahia, o desembolso do algodão safra WS chegou a R$ 8.971,66/ha, o que representa preço de nivelamento de R$ 84,11/@. Sendo o preço de comercialização da pluma em janeiro de R$ 76,36/@, o produtor de Barreiras ficaria com prejuízo financeiro de R$ 7,14/@; cabe ressaltar que os custos com depreciação e oportunidade da terra não estão inclusos no estudo. A grande diferença entre os custos do algodão da Bahia e de Mato Grosso se foca no gasto com defensivos, principalmente herbicidas e inseticidas. No comparativo, o gasto com controle de pragas no algodão baiano foi 82% maior que o do mato-grossense de mesma tecnologia; para o controle de plantas daninhas, essa diferença chegou a 65%.

2 Quanto às pragas, colaboradores do Cepea relatam forte pressão e dificuldades no controle do bicudo e de lagartas, que, além de aumentar o número de aplicações, também registra-se maior amplitude de uso de produtos por aplicação ou de produtos mais caros. Para esse estudo, o coeficiente de aplicações de defensivos para o algodão safra WS em Barreiras foi de 32 entradas com o pulverizador, enquanto que para o mesmo algodão em Primavera do Leste, a média foi de 20. Figura 1. Custo Total (CT) e Preço de Nivelamento do algodão em Mato Grosso (MT) e Bahia (BA). PREÇOS DO MILHO FAVORECEM A RENTABILIDADE DO MILHO 2ª SAFRA Apesar do custo de produção do milho segunda safra ter subido nas principais regiões produtoras entre os meses de novembro/15 e janeiro/16, a valorização do cereal no mesmo período compensou as altas dos gastos e favoreceu a rentabilidade da cultura. Para calcular o custo operacional efetivo (COE) foram utilizados os índices técnicos levantados com os produtores em painéis do Projeto Campo Futuro durante a safra 2014/15. Entre novembro/15 e janeiro/16, o COE apresentou alta média de 1,36% nas praças acompanhadas pelo Cepea, sendo que a maior elevação, de 1,49%, foi verificada no Cerrado. Em Sorriso (MT), houve a maior alta no COE, de 2,4%, passando de R$ 2.014,47/ha para R$ 2.063,16/t para o milho segunda safra OGM. A única praça do Cerrado onde o desembolso recuou foi Uberaba (MG), com 1,15%, indo de R$ 2.121,18/ha em nov/15 para R$ 2.096,75/ha em jan/16. O maior COE foi registrado em novembro do ano passado, em Cascavel (PR), de R$ 2.615,43/ha.

3 No último mês de 2015, os preços do milho subiram, favorecendo a rentabilidade da cultura e diminuindo a produtividade de nivelamento para cobrir os custos operacionais. A receita teve alta de 4,5% em média nas praças acompanhadas. Regionalmente, as cotações do milho segunda safra subiram 5% em Uberaba, 2,5% em Rio Verde e 2% em Londrina. Apesar do aumento médio de 2% no COE entre novembro e dezembro e de 13% em relação à última safra, a rentabilidade continuou positiva. Em janeiro deste ano, houve nova alta nos preços do milho, porém dessa vez mais significativas, além da desvalorização dos fertilizantes impactando positivamente na rentabilidade. O preço do cereal chegou a subir 27% na região de Sorriso, sendo negociado a R$ 22,54/sc, ou R$ 4,90/sc a mais que no mês anterior. No entanto, o maior valor negociado pela saca do milho foi em Balsas (MA), onde atingiu R$ 39,08/sc. Dessa forma, a produtividade de nivelamento média recuou 14,16%, principalmente nas regiões de Primavera do Leste e Sorriso, que tiveram recuo de 20% e 19%, respectivamente, na comparação com a do mês anterior. A receita média dos produtores de Primavera do Leste, considerando-se o preço médio de R$ 26,13/sc, foi de R$ 2.874,47/ha, ou seja, quase R$ 570,00/ha a mais do que em dezembro/15. Em Sorriso, o recuo no rendimento necessário para cobrir o COE foi de 22 sc/ha, na mesma comparação. Figura 2. Receita Bruta média (RS/ha) da venda do milho safrinha em novembro/15, dezembro/15 e janeiro/16, e variação trimestral média da Receita Bruta (%) nas praças de Cascavel (PR), Londrina (PR), Sorriso (MT), Rio Verde (GO), Dourados (MS), Campo Novo do Parecís (MT), Primavera do Leste (MT), Uberaba (MG) e Balsas (MA).

4 INÍCIO DE COLHEITA DA NOVA SAFRA JÁ SINALIZA RESULTADO SATISFATÓRIO Com a colheita da soja já em andamento em boa parte das praças produtoras de soja no Brasil, o cenário atual é considerado satisfatório, após as incertezas e problemas enfrentados em praticamente todas as regiões produtoras brasileiras. Em Mato Grosso, segundo agentes consultados, até meados de fevereiro, a colheita avançava, mas chuvas ainda limitavam as atividades de campo. No norte do estado, a produtividade média esperada era próxima a 50 sacas por hectare, mesmo considerando-se a falta de chuva no momento do plantio e do desenvolvimento de parte das lavouras. Nas demais regiões matogrossenses, a produtividade deve ser satisfatória, uma vez que, mesmo variando bastante de talhão a talhão, deve se manter na média das últimas safras, acima de 55 sacas/ha. Para as lavouras mais tardias, em quase todas as regiões de Mato Grosso, há relatos de mosca branca e também de ferrugem asiática. Os produtores que realizaram os tratamentos conforme o recomendado não tiveram prejuízos significativos. Largartas também atacaram, mas foram controladas na maioria dos casos. Em Rio Verde (GO), até meados de fevereiro, a colheita ainda estava no início, com pouco mais de 10% da área colhida, segundo indicações de agentes consultados pelo Cepea. Neste início de colheita, as áreas ainda apresentam produtividade muito variável apenas com o avanço da colheita é que se poderá calcular um número mais preciso. No geral, a expectativa é de boa safra na região goiana. A mosca branca tem sido o pior problema enfrentado por produtores. Quanto ao Nordeste do Brasil (oeste da Bahia e Balsas MA), os trabalhos de colheita ainda não começaram, e devem se intensificar a partir de março. Com o clima favorável às lavouras, a expectativa é de boa colheita. No Sul do Brasil, a colheita já está mais adiantada. No Paraná, segundo a Seab (Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná), até o dia 15 de fevereiro, a colheita havia atingido 41% da área semeada e a grande maioria dos grãos apresenta boas condições. Na região de Londrina, aproximadamente 40% da soja já havia sido colhida e, segundo agentes consultados, a produtividade média estava próxima a 57 sacas/ha. A ferrugem atrapalha, mas está controlada. Em Cascavel, no oeste, para os agentes consultados, a produtividade média se aproxima das 60 sacas por hectare e o clima tem colaborado com os trabalhos. Já nos Campos Gerais (Ponta Grossa), a colheita ainda está no início e a produtividade média se aproxima das 60 sacas/ha. No estado, apesar do clima chuvoso e da quantidade de dias nublados ficarem acima do normal, a expectativa é de que a produtividade se mantenha boa em todas as regiões do Paraná. Para a Seab, a produtividade média da safra 2015/16 deve superar em 3% a temporada 2014/15, passando de 55 para 57 sacas/ha. No Rio Grande do Sul, a colheita da soja ainda não havia começado em Passo Fundo até a primeira quinzena de fevereiro. A expectativa de agentes é de que um bom volume seja colhido. Quanto a doenças e pragas, estas estão controladas. No oeste de Santa Catarina, as atividades de

5 campo ainda estão no início e, segundo os agentes consultados, 5% da área havia sido colhida até meados de fevereiro e a produtividade média esperada deve ficar em até 55 sacas/ha. COM MENOR DEMANDA, ADUBOS SE DESVALORIZAM E RELAÇÃO DE TROCA FRENTE AO MILHO MELHORA A forte valorização do dólar frente ao Real iniciada em julho do ano passado, elevou os preços dos fertilizantes que utilizam matérias-primas importadas, mas reduzindo a demanda pelos produtos. Com isso, a partir de novembro, os adubos começaram a se desvalorizar, em meio a um cenário de baixa disponibilidade de crédito agrícola. Assim, as aquisições de adubos para o plantio do milho segunda safra ficaram abaixo das expectativas, o que pressionou os preços dos principais fertilizantes tanto no Cerrado quanto na região Sul. Ao mesmo tempo, o milho teve valorização média de 3,8%, elevando a relação de troca do cereal frente aos fertilizantes de outubro para novembro/15. Já a soja apresentou leve desvalorização de 0,36% nas mesmas regiões, mas a variação ainda foi menor que a verificada para a maior parte dos adubos. As variações mais significativas na relação de troca foram verificadas para o produtor de milho em Dourados (MS), que precisou de oito sacas a menos de milho para a aquisição de uma tonelada de ureia, ou recuo de 10,3% em novembro, na comparação com o mês anterior. Em Primavera do Leste (MT) também houve variação positiva para a relação, com queda de sete sacas de milho para a aquisição de uma t do fertilizante. O mês de dezembro prosseguiu com sinais de demanda fraca, registrando desvalorização dos fertilizantes mesmo com valorização do dólar. Porém na comparação anual, os adubos apresentaram forte alta, o que também interferiu na demanda até o fim do ano. Na comparação com dezembro/14, em Cascavel, a ureia era vendida a R$ 1.340,94/t, elevação de 19,6% sobre dezembro/15 (R$ 1.605,00/t). O mesmo adubo apresentou variação anual ainda maior em Rondonópolis (MT), de 22,6%. Já o KCL em Rio Verde era vendido a R$ 1.272,50/t em dez/14, passando para R$ 1.593,88/t no mesmo mês do ano passado (+25,2%). Novamente, em 2016, o mês de janeiro também foi marcado por quedas de preços dos fertilizantes. A variação negativa ocorreu devido à oscilação negativa dos preços dos adubos no mercado internacional, mesmo com uma perspectiva de melhora na demanda em decorrência dos resultados positivos para o milho safrinha. Ainda em janeiro, a Associação Nacional para Difusão de Adubos divulgou relatório apontando recuo de 6,2% nas entregas de fertilizantes em 2015, corroborando o resultado negativo dos fornecedores de adubos no ano. Ainda assim, a queda dos preços foi parcialmente freada pela publicação de outro relatório sobre o mercado de fertilizantes. A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) publicou dados apontando uma redução em 29,1% na quantidade de fertilizantes importados pelo Brasil, o que demonstra um esforço para a manutenção dos preços em patamares mais estáveis em Na região Sul, o MAP se desvalorizou em todas as praças acompanhadas, com destaque para Passo Fundo (RS), onde foi registrada queda de 10% na comparação com dezembro/15, a R$ 1.812,00/t em jan/16. No Cerrado, o preço da ureia teve a maior redução, de 9,3% tanto em Rio Verde, quanto em Primavera do Leste.

6 Para os próximos meses, dentre os fatores que irão afetar o preço dos fertilizantes destacam-se: a variação da taxa de câmbio, a demanda por adubos no hemisfério Norte (que se intensifica a partir de março), e no mercado interno a disponibilidade de crédito e preços futuros das commodities brasileiras. Figura 3. Variação anual dos preços do KCL, Super Simples e Ureia, bem como a variação média para os mesmos fertilizantes entre as praças de Cascavel (PR), Rondonópolis (MT), Primavera do Leste (MT), Campo Novo do Parecís (MT), Passo Fundo (RS), Uberaba (MG), Sorriso (MS) e Rio Verde (GO), entre janeiro/15 e janeiro/16.

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