Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui?"

Transcrição

1 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Rentabilidade do algodão cai após nove meses de alta Em abril/11, ocorreram inversões nas séries de custos e receitas para o algodão cultivado no estado de Mato Grosso. Segundo os dados apurados pelo Cepea/Esalq, tanto os custos de produção do algodão quanto os valores de venda diminuíram de março para abril. Entretanto, a queda nos preços da fibra foi mais expressiva que a de custos, reduzindo a rentabilidade. Mesmo assim, produzir algodão segue como uma atividade muito rentável sobre o custo total, com retornos da ordem de 126,9% a 163,5%. Esses cálculos consideram a compra de todos os insumos e também a venda de toda a produção a valores regionais de abril/11. A média do custo operacional de algodão (convencional) reduziu 5,5% de março/11 para abril/11, considerandose as regiões de Sorriso, Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Primavera do Leste. Essa redução no desembolso inverte o quadro altista ocorrido nos últimos cinco meses, quando o ritmo de negociação de insumos para safra 2011/12 era mais intenso. A maior redução nos gastos foi observada em Campo Novo do Parecis ( 6,2%) e a menor, em Sorriso (4,3%). A redução dos custos foi o resultado dos menores preços de fertilizantes e defensivos nas regiões analisadas, assim como de valores nos itens de beneficiamento e impostos, que estão vinculados aos preços de comercialização. De para, os gastos com fertilizantes diminuíram 5,5% e os valores de aquisição de defensivos caíram 4,9%. No caso do algodão cultivado em segunda safra (espaçamento 0,76 m), a redução no custo operacional foi de 5,6% e, no balanço do sistema soja/algodão, os gastos foram 4,5% inferiores. Já para o sistema adensado, a redução no custo operacional foi de 5,8% e o resultado com a produção de soja precoce resultou em economia de 5,2%. Quanto aos preços de venda da fibra, as cotações cederam 10,7% de março para abril, após nove meses de alta, período em que valorização acumulada foi de 162%. Assim, mesmo com menor custo operacional de produção, a rentabilidade reduziu pela primeira vez desde julho/10. Apesar da retração na rentabilidade de março para abril, o retorno sobre o custo operacional ainda seria de 142,4% em Campo Novo do Parecis e de 181% em Rondonópolis, nas áreas de algodão convencional, caso todos os insumos fossem adquiridos em abril e toda a produção comercializada no mesmo mês. Sobre o custo total, o retorno médio seria de 138,1%. No sistema soja/algodão (espaçamento 0,76 m), o retorno sobre o custo operacional saiu de 108,7% em março para 96,0% em abril. Já sobre o custo total de produção, a variação no mesmo período foi de 82,2% para 70,1%. Vale lembrar que os resultados de algodão segunda safra referemse a dados ajustados pelo Cepea, servindo apenas como tendências de custos e rentabilidades. O sistema soja/algodão adensado que gerava rentabilidade de 84,2% sobre o custo operacional em março, em abril, teve retorno de 75,1%. Considerandose o custo total, o retorno foi de 36,3% no último mês. Portanto, no contexto deste estudo em abril, ainda seria mais vantajoso cultivar o algodão no sistema convencional, visto seu maior retorno sobre o capital investido quando comparado aos sistemas soja/algodão convencional e soja/algodão adensado. 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui? Com menor ritmo de comercialização de insumos, no mês de abril ocorreu retração nos preços de fertilizantes e de defensivos, o que contribuiu para que os custos de produção de soja e milho reduzissem de março para abril/11. R$/sc e R$/@ Soja Milho Alg.Int. Alg.Int.Ext. Por outro lado, os preços dos grãos também baixaram, especialmente o da soja. No balanço, a rentabilidade da oleaginosa diminuiu e a do milho aumentou, também considerandose a compra de insumos e venda da produção a preços do mês corrente. O custo operacional da produção de soja caiu 2,8% de março para abril/11, na média das regiões de Sorriso, Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Primavera do Leste. Neste período, os gastos com fertilizantes reduziram 4,3% e com defensivos, 2,6%. Os preços da oleaginosa também reduziram nas quatro regiões, o que se repete pelo terceiro mês consecutivo. Apenas de março para abril/11, a queda foi de 5%. Com isso, o retorno sobre o custo operacional foi de 64,5%, o menor valor em seis meses. Apesar disso, nas quatro regiões, a receita ainda é suficiente para saldar o custo total de produção, com retorno variando de 15,4% em Campo Novo do Parecis a 20,5% em Rondonópolis. Da mesma forma que para o algodão e a soja, o custo da produção de milho reduziu, 3,7% na média entre as regiões. O desembolso com fertilizantes diminuiu 7% e com defensivos, 4,5%. Os preços do grão reduziram nas quatro regiões, sendo que, na média, a variação negativa foi de 0,7%. Ao contrário do ocorrido no algodão e na soja, a retração no custo de produção do milho foi mais expressiva que a do preço de venda. Assim, o retorno sobre o custo total passou de 42,9% para 53,1% de março para abril/11 (média das quatro regiões) e de 5,7% para 7,7% sobre o custo total, no mesmo período. Uréia e KCl ficam mais caros em abril Os preços de fertilizantes tiveram comportamentos distintos no mercado internacional em abril. A uréia e o cloreto de potássio registraram aumento no preço, o DAP ficou estável e o sulfato e nitrato de amônio tiveram queda. O preço da uréia esteve em recuperação ao longo do mês de abril no mercado internacional, puxado pela demanda especialmente de países europeus e da Índia, grandes consumidores do nitrogenado. Em abril, o preço médio da uréia (nitrogenado) foi de US$ 333,60/t no porto Yuzhny (Ucrânia), leve alta de 1,83% em relação ao mês anterior. Por outro lado, para o sulfato e nitrato de amônio, os preços médios caíram no mercado internacional devido à ausência dos compradores. O preço do KCl continuou em alta no mês de abril. Segundo agentes de mercado, a forte demanda por esse insumo no hemisfério Sul, em especial no Brasil, foi o principal motivo para a sua valorização no mês. O BCP, empresa canadense, conseguiu concluir grandes vendas com alto preço para o Brasil. Já a Índia relatou que não iria comprar KCl até o fim do segundo trimestre, por possuir estoques suficientes para atender o seu mercado doméstico. O preço médio do KCl foi de US$ 425,00/t no porto Vancouver, alta de 4,6% em relação ao mês anterior. Os analistas projetam uma elevação do preço até julho de 2011, devendo atingir patamares entre US$ 530,0 e 550,00/t. O preço médio do fosfatado seguiu estável no mercado internacional no mês de abril. Agentes de mercado consultados pelo Cepea justificam a estabilidade pela falta de interesse dos compradores, uma vez que a Índia, segunda maior consumidora de P 2 O 5, concluiu suas compra para o primeiro semestre de 2011 ainda em abril. Assim, segundo dados da Bloomberg, na região de Tampa, estado da Flórida (EUA), o preço médio do DAP foi de US$ 619,00/t em, leve diminuição de 0,16% em relação a. No Brasil, o ritmo de comercialização dos fertilizantes foi distinto entre as regiões produtoras de canadeaçúcar e de grãos. Nas canavieiras, os agentes estão comprando adubos desde fevereiro e deverão intensificar a distribuição nas lavouras nos próximos meses, conforme o andamento da colheita. Por outro lado, nas principais regiões produtoras de grãos, a negociação esfriou nesses últimos dois meses. Em Mato Grosso, as negociações estão bem avançadas, com muitas compras tendo sido realizados no começo do ano. Em Primavera do Leste (MT), as negociações estão próximas dos 70% e em Campo Novo do Parecis (MT), de 65%, ritmo mais avançado que o observado no último ano, quando os negócios fechados até esse mesmo período giravam em torno de 40% para as duas regiões. Entre as regiões matogrossenses, em, o preço médio da uréia foi de R$ 971,0/t em Sorriso, com queda de 4,7% sobre. Em Rondonópolis, a tonelada da uréia foi negociada a R$ 962,33, com redução de 1,3% em relação ao mês anterior. O preço do MAP foi praticamente o mesmo em Sorriso e Rondonópolis, mas as variações de março para abril foram distintas. Na primeira região, o valor médio ficou praticamente estável, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.367,50, variação de 0,37% sobre. Em Rondonópolis, o mesmo fosfatado teve média de R$ 1.366,0/t, com recuo de 2,43% em relação a. O cloreto de potássio continuou estável em relação ao mês de março. Em Sorriso, o valor médio foi de R$ 1.077,0/t, leve queda de 1,4%. Em Rondonópolis, o preço médio da tonelada foi de R$ 1.104,22, pequena alta de 1,2% em relação a. Figura 1 Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

2 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 2 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 3 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja convencional em Sorriso/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 4 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ R$ 900 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 5 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

3 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 R$ 900 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 6 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 7 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Sorriso/MT Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 8 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 9 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

4 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 10 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Rondonópolis/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 11 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja convencional em Rondonópolis/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 12 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ R$ 900 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 13 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

5 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 R$ 900 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 14 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Rondonópolis/MT Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 15 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Rondonópolis/MT Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 16 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 17 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

6 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 18 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT 0 a a Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 19 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Campo N.do Parecis/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 20 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção da soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ 900 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 21 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

7 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 R$ R$ R$ 800 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 22 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT Outros químicos e inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 23 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Campo Novo do Parecis/MT Outros químicos e inoculantes Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 24 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 25 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

8 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB RB int + ext Figura 26 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 27 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Primavera do Leste/MT 0 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 28 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ R$ 900 Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 29 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

9 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 R$ R$ R$ 800 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 30 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 31 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Primavera do Leste/MT Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 32 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 33 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 34 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra (0,76m) em Campo Verde/MT Fertilizantes Def. Agricola Semente Diesel Op. Mecanica Outros Carp RB Figura 35 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja e algodão segunda safra (0,76m) em Campo Verde/MT Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 36 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da algodão adensado em Rondonópolis/MT Fertilizantes Def. Agricola Semente Diesel Op. Mecanica Outros Carp RB Figura 37 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja e algodão adensado em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

11 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 R$ R$ R$ 800 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 38 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra (0,76m) em Campo Verde/MT R$ R$ R$ 800 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 39 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão adensado em Rondonópolis/MT Custo Operacional e Total das culturas na região de Sorriso/MT () Algodão Soja Soja OGM Milho Fertilizantes 799,45 895,75 858,19 249,12 283,27 271,14 402,62 465,97 445,39 287,67 334,65 317,85 Herbicidas 347,36 366,85 352,39 75,01 64,56 64,02 78,16 62,02 59,63 42,64 38,60 36,77 Inseticidas 382,69 423,16 411,57 47,25 42,28 39,75 47,25 42,28 39,75 38,65 37,85 32,90 Fungicidas 100,32 132,26 132,00 47,45 46,22 46,17 47,45 46,22 46,17 30,77 28,63 28,50 DMR (Desf./Mat./Regulador) 148,60 154,73 150,88 Outros químicos 9,98 9,60 8,33 5,90 6,52 5,80 9,23 9,72 8,57 3,33 3,20 2,78 Semente 120,44 129,48 129,48 78,75 80,55 84,60 95,85 120,60 105,30 148,50 166,00 166,00 Serviço terceirizado 12,00 12,00 12,00 Diesel 206,97 208,58 207,33 36,66 36,95 36,72 36,66 36,95 36,72 37,62 37,91 37,68 Manut. Maq e Equip. 185,76 185,76 185,76 65,45 65,45 65,45 65,45 65,45 65,45 93,98 93,98 93,98 Frete 110,24 278,88 252,83 24,54 36,21 34,39 24,54 36,21 34,39 40,67 95,67 94,14 M. de Obra 468,47 496,03 496,03 82,98 87,86 87,86 82,98 87,86 87,86 85,14 90,15 90,15 Armaz/Benef 310,65 767,76 697,15 51,69 76,27 72,43 51,69 76,27 72,43 41,69 98,06 96,50 Tributos de comercialização 124,55 300,32 273,26 49,50 64,72 62,51 49,50 64,72 62,51 15,98 37,59 36,99 Seguro 14,71 14,71 14,71 5,14 5,14 5,14 4,99 4,99 4,99 7,05 7,05 7,05 Assit. Técnica 20,78 22,52 21,99 13,77 14,27 14,03 17,31 18,74 17,90 15,37 16,62 16,13 Financ. de capital de giro 138,25 157,49 152,87 51,34 53,99 52,98 64,09 70,08 66,90 58,25 66,72 64,85 Custo operacional 3.489, , ,75 884,55 964,24 942, , , ,96 959, , ,28 Custo Total 3.935, , , , , , , , , , , ,59 Fonte: Cepea Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

12 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Armaz/Benef Fonte: Cepea 587,13 155,61 86,36 3,89 65,25 Serviço terceirizado 60,00 60,00 Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fertilizantes Inseticidas 687,84 307,02 248,61 138,35 537,29 375,14 150,44 18,41 22,39 248, ,95 840,21 Custo Operacional e Total das culturas na região de Rondonópolis/MT () Algodão 793,76 246,40 237,99 226, ,17 554,84 160,07 106,84 3,90 121,80 311,62 248,61 353,38 568,90 935,81 366,04 18,41 23,76 280, , ,47 3,90 121,70 60,00 311,62 248,61 314,34 73,42 38,42 102,72 Soja 73,42 834,02 23,25 33,06 327,02 18,41 23,05 269, , ,77 6,04 95,92 56,18 6,57 16,45 102,86 300,79 261,92 306,66 300,89 115,40 Custo Operacional e Total das culturas na região de Campo Novo do Parecis/MT () Algodão 171,35 175,48 159,25 157,04 568, ,59 967,56 764,53 261,92 306,66 509,06 102,35 68,27 33,91 123,94 6,04 56,36 59,58 73,42 54,63 75,03 234,83 28,13 46,90 137,84 15,00 71,19 102,72 102,72 102,72 108,76 108,76 42,47 72,36 16,70 102,41 10,08 89,68 20,00 20,00 31,32 69,70 6,57 106,31 104, , ,83 122,50 20,00 73,42 23,25 56,18 6,42 17,03 106, , , , , ,82 366,64 437,16 411,72 Herbicidas 281,43 291,70 268,37 62,44 57,03 56,08 60,33 Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Fonte: Cepea Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fonte: Cepea 579,24 668,10 647,66 121,53 Outros químicos 17,48 Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) 41,33 313,52 65,89 122,01 104,00 104,00 274,64 278,81 124,09 331,97 366,51 870,54 174,40 123,31 78,99 33,91 110,87 20,00 58, ,22 72,63 90,69 69,26 31,06 102,22 Soja 9,41 80,85 59,58 54,63 6,57 70,86 77,25 62,09 26,19 59,58 73,42 51,76 16,54 66,59 77,59 58,70 38,42 366,64 72,63 90,69 121,90 120,00 111,00 109,20 120,00 Soja OGM 31,06 9,41 122,00 20,00 33,06 6,42 17,65 111, , ,21 Soja OGM 437,16 53,13 70,86 77,25 281,26 21,82 31,36 29,88 21,82 31,36 17,18 49,69 26,19 115,92 10,08 122,00 20,00 59,58 73,42 51,76 31,32 75,03 6,42 17,33 109, ,12 411,72 53,60 24,27 44,29 45,17 20,78 3,06 11,17 75,26 800,38 Milho 275,73 30,44 40,56 159,01 44,97 100,89 263,63 28,58 36,18 182,72 182,72 15,00 15,00 24,63 3,06 24,63 44,29 44,29 158,33 44,97 100,46 46,41 46,21 12,87 3,06 12,50 93, , , , , , ,96 66,59 77,59 292,00 23,95 21,55 59,09 53,63 16,06 16,06 16,06 4,87 4,87 4,87 4,88 4,88 4,88 5,38 5,38 5,38 29,22 Milho 95,87 104,00 39,00 39,00 39,00 39,00 39,00 39,00 134,97 328,78 292,67 52,61 68,05 65,83 52,61 68,05 65,83 17,12 38,23 38,07 20,80 99,60 317,39 20,80 20,80 7,00 7,00 20,58 22,13 21,39 17,26 17,58 235,69 268,45 257,47 109,05 7,00 29,88 76,14 80,62 80,62 76,14 80,62 80,62 65,15 109,56 352,58 24,00 36,19 80,82 52,10 116, , , , , , , , , ,27 846, , , , ,02 17,87 17,87 10,90 10,58 10,48 10,03 10,58 10,48 245,09 99,43 98,05 91,01 89,65 99,60 110,00 102,85 102,85 144,65 544,33 35,71 11,00 5,17 331,97 52,30 52,30 100,22 257,53 229,08 37,01 53,18 50,52 37,01 372,77 5,25 5,23 4,61 6,83 5,39 92,66 318,39 22,92 50,55 24,00 17,11 17,43 17,21 12,79 13,42 13,18 108,14 5,25 5,23 2,21 2, , , , , , , , , , ,03 Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19) ,94 32,99 122,53 54,30 75,39 132,66 324,55 289,95 51,21 66,03 63,77 51,21 66,03 22,25 25,41 54,30 Custo Operacional e Total das culturas na região de Primavera do Leste/MT () 54,69 54,50 54,98 58,95 58,74 59,26 49,56 49,38 49,82 69, , , , , , , , , , , ,00 697,40 801,55 250,92 256,76 544,74 574,75 111,33 66,05 831,29 741,04 54,66 78,54 74,61 54,66 483,95 459,98 123,77 131,98 127,60 129,49 135,62 131,44 109,21 131,97 120, , , , ,09 1,34 1,34 308,65 307,57 230,84 332,29 407,06 94,31 Algodão 9,07 11,00 1,34 310,28 230,84 230,84 52,30 394,70 394,70 278, ,69 303,65 86,70 81,78 78,14 53,69 48,19 49,10 33,87 33,35 115, ,52 290,76 35,71 33,19 127,94 303,65 115,86 50,52 75,39 32,99 114,39 173,43 204,18 54,31 53,14 4,77 2,14 111,00 113,40 176,13 180,75 189,50 78,64 64,64 64,64 109,71 62,06 5,07 4,77 67,69 67,69 66,70 67,69 67,69 57,07 57,93 Soja OGM 111,28 290,76 2,06 2,40 24,27 17,91 18,82 18,21 18,77 19,37 18,79 15,12 16,97 15,26 748,99 278,75 264,61 127,94 66,70 776,32 Soja 33,19 112,21 114,39 71,20 264,61 278,81 278,81 78,64 78,64 78,64 78,64 78,64 54,30 53,18 66,48 145,46 78,54 74,61 44,12 96,53 95,96 6,83 10,00 10,00 10,00 83,29 Milho 2,40 122,53 171,79 215,00 165,00 63,77 66,77 66,77 66,77 144,60 61,79 63,37 63,37 16, , , , ,71 6,83 37,00 36, , , ,99 185,02 32,85 57,93 64,64 80,48 68,99 68,99 115,87 5,39 5,39 91,13

13 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Custo Operacional e Total de algodão segunda safra, adensado e soja nas regiões de Campo Verde e Rondonópolis Algodão segunda safra (CVD) Soja e Algodão segunda safra (CVD) Algodão adensado (RND) Soja e algodão adensado (RND) Fertilizantes 655,66 766,63 709, , , ,57 568,45 631,21 624,55 805,62 902,76 893,52 Herbicidas 243,36 253,26 245,14 315,15 317,88 310,02 384,97 338,85 317,65 447,52 389,53 365,54 Inseticidas 476,56 463,45 440,12 573,85 551,21 521,90 332,98 287,68 271,82 440,47 382,05 353,01 Fungicidas 147,01 130,32 128,42 272,33 241,39 239,10 96,56 78,63 73,38 221,10 179,92 169,74 DMR (Desf./Mat./Regulador) 79,42 61,60 64,44 79,42 61,60 64,44 90,61 53,62 51,40 90,61 53,62 51,40 Outros químicos Semente 5,58 74,34 5,26 74,34 5,26 74,34 10,19 184,34 10,51 176,09 10,50 178,29 18,76 151,98 20,60 252,29 22,60 252,29 34,25 247,38 37,73 357,76 41,15 357,76 Serviço terceirizado 337,13 337,13 337,13 337,13 337,13 337,13 117,94 117,94 117,94 117,94 117,94 117,94 Diesel Manut. Maq e Equip. 166,88 162,01 169,38 162,01 169,38 162,01 249,05 246,59 252,78 246,59 252,78 246,59 113,13 194,71 114,83 194,71 114,83 194,71 187,28 265,37 190,09 265,37 190,09 265,37 Frete 86,37 220,90 195,75 115,71 263,07 235,93 109,07 278,97 247,21 135,02 316,27 282,75 M. de Obra 285,01 301,78 301,78 413,77 438,11 438,11 104,50 110,64 110,64 156,71 165,93 165,93 Armaz/Benef 375,25 836,11 749,96 375,25 836,11 749,96 389,85 964,47 857,05 389,85 964,47 857,05 Tributos de comercialização 123,41 300,62 267,60 176,02 368,68 333,43 153,88 374,84 333,66 200,41 435,03 391,89 Seguro 11,47 11,47 11,47 17,90 17,90 17,90 15,66 15,66 15,66 22,07 22,07 22,07 Assit. Técnica 19,75 20,44 19,78 43,24 44,71 43,81 16,31 16,51 16,14 33,19 33,43 32,62 Financ. de capital de giro 236,69 256,43 246,57 393,85 420,37 408,69 198,77 215,86 208,81 312,37 331,20 321,05 Custo operacional 3.485, , , , , , , , , , , ,87 Custo Total 3.869, , , , , , , , , , , ,51 Fonte: Cepea Relação de troca de algodão por de pluma Sorriso Rondonópolis Primavera do Leste Campo Novo do Parecis Produto MAP 23,93 10,68 11,82 24,31 10,94 12,00 24,22 11,54 12,14 23,87 11,32 12,74 KCl 20,02 8,56 9,31 20,00 8,53 9,70 19,75 8,83 9,59 20,11 8,59 9,49 Uréia 17,91 7,99 8,40 18,34 7,62 8,45 17,88 8,22 8,04 17,09 8,07 8,11 Sulfato de amônio 11,90 6,51 6,48 12,37 5,95 6,84 12,61 6,77 7,69 11,40 6,72 6, ,56 7,78 7,83 16,54 7,38 7,94 16,75 7,52 7,83 15,68 7,56 7,83 Glifosato genérico 0,14 0,04 0,05 0,15 0,05 0,05 0,13 0,05 0,05 0,13 0,04 0,05 2,4 D 0,18 0,06 0,06 0,16 0,07 0,07 0,18 0,06 0,06 0,15 0,06 0,07 Paraquate 0,32 0,11 0,12 0,38 0,12 0,11 s/c 0,10 0,11 0,31 0,10 0,12 Metomil 0,32 0,10 0,10 s/c 0,10 0,09 0,27 0,10 0,11 0,29 0,10 0,10 Lambdacialotrina 250 2,73 1,11 1,06 2,74 0,84 s/c s/c s/c s/c s/c s/c s/c Metamidofós Genérico 0,29 0,10 0,10 0,27 0,10 0,09 0,24 0,09 s/c 0,24 0,11 0,11 Endosulfam 0,16 0,09 0,13 0,19 0,07 0,08 0,18 0,09 0,09 0,19 0,08 0,11 Cipermetrina 250 Parationametila Tiametoxam (TS) 0,32 0,12 0,12 s/c 0,11 6,42 2,56 Tebuconazol s/c 0,18 Fonte: Cepea s/c sem cotação 0,10 2,55 0,20 0,32 0,10 0,11 0,35 0,10 0,11 s/c 0,12 0,12 s/c 0,10 s/c s/c s/c s/c 0,27 s/c 0,11 8,33 2,25 2,27 s/c s/c s/c s/c s/c s/c 0,50 0,15 0,17 0,43 0,18 0,19 s/c 0,15 0,16 METODOLOGIA: Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2008/09. Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe CepeaEsalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de painel. Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No painel, os agentes discutem em conjunto e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis(insumos, mãodeobra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro tratase do Custo Operacional(CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionamse os valores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendose o Custo Total (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do Patrimônio(CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta(RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa. A partir da edição 22, o informativo Cepea/AMPA apresenta análises sobre os custos de produção e rentabilidade do algodão segunda safra(0,76m) e adensado, bemcomoos resultados dosistemasojaalgodãoparaambos.nocasodosistemadealgodãosegundasafra,abasededadosfoiobtidaempaineldecustosde produção referente à safra 2009/10 (diferente dos dados anteriores) para a região de Primavera do Leste. Já para o sistema adensado foram considerados os coeficientes de apenas uma fazenda da região de Rondonópolis(safra 2009/10), portanto não segue a metodologia de coleta de dados descrita acima. Com isso, estes dados servem como referencia, mas não permitem comparações reais entre os sistemas. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Caio Cézar Dias, Edmar Klein. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

out/10 jul/10 set/10 ago/10

out/10 jul/10 set/10 ago/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP NOVEMBRO DE 2010 ANO 02 Preços recordes: alguém tem produto para vender? Os preços do algodão, da soja e do

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 JANEIRO DE 2011 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP MAP e uréia mais

Leia mais

set/10 ago/10 out/10 nov/10

set/10 ago/10 out/10 nov/10 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Safrinha é planejada em meio a reajustes da produção e dos insumos No mercado de fertilizantes, observamse sucessivos reajustes nos preços internos das principais matériasprimas

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 Preços do fosfato e do nitrogenado aumentam no mercado internacional e nacional Em agosto,

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Vendas antecipadas podem garantir rentabilidade recorde INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10 R$/sc e R$/@ JULHO DE 2010 Compra de 40% dos fertilizantes de MT fica para segundo semestre A negociação de fertilizante no Brasil para a safra 2010/11 começou a ganhar força, mas ainda está longe do ritmo

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10 ABRIL DE 2010 Rentabilidade do algodão ainda mais favorável INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS Com preços da fibra em alta e custos sinalizando queda, a cultura do algodoeiro se firma por mais um mês

Leia mais

fev/13 set/12 nov/12 dez/12 jan/13 out/12

fev/13 set/12 nov/12 dez/12 jan/13 out/12 R$/sc e R$/@ b MARÇO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 46 Maior parte dos nitrogenados segue em alta Os preços internacionais dos fertilizantes registraram comportamentos distintos em fevereiro. Nitrogenados tiveram

Leia mais

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage R$/sc e R$/@ b ANO 04 Fertilizantes: Liquidez internacional reduz, mas preço não para de subir A crise na zona do euro voltou a repercutir em vários segmentos do mercado internacional, incluindo o de fertilizantes.

Leia mais

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b FEVEREIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 45 Menor demanda derruba preços de fosfatados e nitrogenados Em janeiro, os preços de nitrogenados subiram nos principais portos de negociação, enquanto os

Leia mais

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso R$/sc e R$/@ b JANEIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 44 Incertezas macroeconômicas pressionam cotações em 2012 Em 2012, incertezas macroeconomias motivaram uma postura mais cautelosa por parte de agentes internacionais,

Leia mais

dez/11 jan/12 nov/11 out/11

dez/11 jan/12 nov/11 out/11 b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 33 Ano começa com boa notícia para produtor rural: adubo está mais barato AcriseeconômicanazonadoEurocontinuounocentrodaconversadeagentesdo mercado

Leia mais

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados R$/sc e R$/@ Os principais produtos intermediários para a formulação de fertilizantes continuaram

Leia mais

Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis

Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 34 Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes O escoamento de fertilizantes, principalmente nitrogenados, tem sido dificultado pelo inverno

Leia mais

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b ANO 04 Índia frustra expectativas do mercado O mercado de fertilizante registrou pouca mudança em agosto em relação ao mês anterior. Agentes europeus e norte-americanos até compraram fertilizantes

Leia mais

Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional

Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional b ANO 04 EDIÇÃO 32 Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional O ano se encerrou sob as incertezas econômicas na zona do euro, que provocaram recuo significativo no preço de commodities no

Leia mais

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder!

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder! R$/sc e R$/@ b Nitrogenados recuam no final semestre de 2012 As incertezas quanto aos rumos da economia mundial fizeram com que poucos negócios de fertilizantes fossem efetivados em junho. Quanto aos preços

Leia mais

fev/13 mar/13 nov/12 abr/13 dez/12 jan/13

fev/13 mar/13 nov/12 abr/13 dez/12 jan/13 R$/sc e R$/@ b ANO 05 EDIÇÃO 48 Nitrogenados caem até 8% no mercado internacional As cotações de importantes fertilizantes continuam apresentando comportamentos distintos. Em abril, enquanto os preços

Leia mais

fev/13 mar/13 mai/13 abr/13 dez/12 jan/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Msc.

fev/13 mar/13 mai/13 abr/13 dez/12 jan/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Msc. R$/sc e R$/@ b JUNHO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 49 Preços dos nitrogenados e fosfatados recuam No mês de maio, as cotações de nitrogenados registraram nova queda no mercado internacional e a sequência de alta

Leia mais

ANO 04 EDIÇÃO 35. Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso

ANO 04 EDIÇÃO 35. Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ABRIL DE 2012 ANO 04 Preços dos Nitrogenados continuam em alta Os preços médios internacionais dos principais fertilizantes tiveram comportamentos distintos no mês

Leia mais

fev/13 mar/13 dez/12 jan/13 out/12 nov/12

fev/13 mar/13 dez/12 jan/13 out/12 nov/12 R$/sc e R$/@ b ANO 05 EDIÇÃO 47 Fertilizantes apresentam comportamentos mistos Os preços de importantes macros ingredientes para fertilizantes registraram comportamentos diferentes entre as praças de negociação.

Leia mais

jun/13 mar/13 jul/13 mai/13 abr/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Dr. Mauro Osaki

jun/13 mar/13 jul/13 mai/13 abr/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Dr. Mauro Osaki R$/sc e R$/@ Preços de fertilizantes registram comportamentos distintos em MT Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso b ANO 05 a Redução de imposto de exportação

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. fev/10. região sul de MT, o preço do potássio também aumentou. Em Rondonópolis, 10,00

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. fev/10. região sul de MT, o preço do potássio também aumentou. Em Rondonópolis, 10,00 MARÇO DE 2010 Agodão se mantém como a cutura mais rentáve Em fev/10, a rentabiidade do agodão, da soja e do miho diminuiu no estado de Mato Grosso. A retração do agodão foi a menos intensa, o que permitiu

Leia mais

REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO DA SOJA 14/15

REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO DA SOJA 14/15 NOVEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO 66 DA SOJA 14/15 A safra 2014/15 de soja mal começou em Mato Grosso, mas já dá sinais de que custará mais que o previsto até recentemente.

Leia mais

PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO

PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Avaliações de custos e receitas do algodão brasileiro efetuados pelo Cepea Elaborado por: Equipe de custos de produção agrícola CEPEA/ESALQ/USP http://www.cepea.esalq.usp.br

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 08

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 08 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escoa Superior de Agricutura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP www.cepea.esaq.usp.br * cpcepea@esaq.usp.br JANEIRO DE 2010 Rentabiidade favoráve ao agodão Considerando a venda

Leia mais

abr/12 mai/12 mar/12 jun/12 jul/12

abr/12 mai/12 mar/12 jun/12 jul/12 R$/sc e R$/@ b ANO 04 Segundo semestre começa com fertilizantes em queda O mercado internacional de fertilizantes esteve em baixa em julho. As incertezas econômicas ainda abalam o interesse de agentes

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da

Leia mais

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 O preço do algodão em pluma em janeiro operou acima dos custos para a safra 2015/16 em Mato Grosso, segundo cálculos realizados pelo Cepea. Já na

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo

Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo Assim como para o milho safrinha, pelo segundo ano consecutivo, a tomada de decisão de quanto e com que tecnologia plantar o trigo acontece em um momento

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA Foi realizado no dia 02 de outubro de 2018 em Barreiras (BA) o painel de custos de produção de grãos e algodão. A pesquisa faz parte do

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08

FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Custos Soja FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Os reajustes de fertilizantes e glifosato da safra 2006/07 para a 2007/08 de soja no Centro-Oeste são históricos, ultrapassando

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO - 2016 Safra de trigo sinaliza rentabilidades distintas entre estados A colheita de trigo avança e/ou até finaliza em algumas

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015

RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015 RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015 UREIA 2 Mercado Internacional - Os Estados Unidos e o Brasil atrasaram as aquisições de nitrogenados para as aplicações de outono e da segunda safra de milho,

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO - 2017 Safra 2016/17 indica margem positiva com soja O preço de nivelamento (valor mínimo para cobrir o custo operacional efetivo

Leia mais

ESTRUTURA DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO NO BRASIL EM DIFERENTES REGIÕES

ESTRUTURA DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO NO BRASIL EM DIFERENTES REGIÕES 1 ESTRUTURA DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO NO BRASIL EM DIFERENTES REGIÕES Lucilio Rogerio Aparecido Alves 1 A informação sobre o custo de produção de uma cultura é uma das mais importantes para qualquer

Leia mais

É mesmo R$ 22,00 R$ 21,00 R$ 20,00 R$ 19,00 R$ 18,00 R$ 17,00 R$ 16,00 R$ 15,00 R$ 14,00. Elaboração: Imea

É mesmo R$ 22,00 R$ 21,00 R$ 20,00 R$ 19,00 R$ 18,00 R$ 17,00 R$ 16,00 R$ 15,00 R$ 14,00. Elaboração: Imea 1-ago-11 3-ago-11 5-ago-11 7-ago-11 9-ago-11 11-ago-11 13-ago-11 15-ago-11 17-ago-11 19-ago-11 21-ago-11 23-ago-11 25-ago-11 Milho - Análise É mesmo OURO AMARELO DO CAMPO: Nunca antes na história deste

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23 CUSTOS TRIMESTRAIS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23 CUSTOS TRIMESTRAIS OUTUBRO - 2017 Com margem apertada, safra 2017/18 de soja pode não pagar custos totais O Custo Operacional Efetivo (COE) orçado para

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 225 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3 Rodrigo

Leia mais

mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação

mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação Soja Os preços médios da soja em março apresentaram um aumento em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação nesse mês, com preço de R$64,93/sc. Santa Catarina

Leia mais

COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA PODE NÃO PAGAR CUSTOS TOTAIS

COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA PODE NÃO PAGAR CUSTOS TOTAIS twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Ano 10-23ª Edição - Setembro de 2017 COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Preço do trigo em alta pode garantir boa rentabilidade

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Preço do trigo em alta pode garantir boa rentabilidade CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 13. mai/10. mar/10. abr/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 13. mai/10. mar/10. abr/10 JUNHO DE 2010 Lenta negociação de fertiizantes para a safra 2010/11 As negociações de fertiizantes para o cutivo da safra de verão 2010/11 parecem ainda não ter encontrado o momento de decoagem em diversas

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade

Leia mais

PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS

PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS Em janeiro deste ano, foi publicada no Diário Oficial da União resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina

Leia mais

Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países

Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países Estudo Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países Mauro Osaki, Lucilio Rogerio Aparecido Alves e Geraldo Sant Ana de Camargo Barros * freeimages / andrew peden Custos

Leia mais

MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA

MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA Na safra 2015/16, além das preocupações com controle de lagartas e percevejos, os produtores de soja de Mato Grosso e de Goiás enfrentaram também

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 09 de novembro de 2012 Número: 228

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 09 de novembro de 2012 Número: 228 Milho - Análise AINDA AQUECIDO: Apesar da redução do preço do milho nos últimos meses, o preço médio da saca do cereal no Estado ainda segue acima da média. Na avaliação desde 1995, o preço médio do milho,

Leia mais

No mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás.

No mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás. BOLETIM DO COMPLEXO SOJA 1. Grão: No mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás. Mesmo com a queda no preço Santa Catarina obteve a maior média de preços

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 21 de setembro de 2012 Número: 221

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 21 de setembro de 2012 Número: 221 R$ 21,50 R$ 20,50 R$ 19,50 R$ 18,50 R$ 17,50 R$ 16,50 Milho - Análise MERCADO INTERNO DO MILHO: PREÇO EM R$/SC 17-set 18-set 19-set 20-set 21-set Rondonópolis Diamantino Sorriso A PRÓXIMA DÉCADA: O Imea

Leia mais

No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de

No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de Soja No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de 2,93% (Tabela 1), passando de R$61,25/sc. no mês de outubro para R$63,04/sc em novembro. O estado de Santa Cataria teve o

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 218 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 25 de fevereiro de 2011 Número: 141. É mesmo

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 25 de fevereiro de 2011 Número: 141. É mesmo Milho - Análise É mesmo MILHO COMPROMETIDO EM PLENO PLANTIO: O Imea realizou na semana o primeiro levantamento de comercialização de milho da corrente safra e o volume comprometido alcança 28,8% no mês

Leia mais

É mesmo R$ 24,00 R$ 22,00 R$ 20,00 R$ 18,00 R$ 16,00 R$ 14,00 R$ 12,00. Fonte: Imea. Milhões

É mesmo R$ 24,00 R$ 22,00 R$ 20,00 R$ 18,00 R$ 16,00 R$ 14,00 R$ 12,00. Fonte: Imea. Milhões Toneladas Milhões BOLETIM SEMANAL Milho - Análise É mesmo POTENTE E PRECOCE: A poucas semanas do encerramento da colheita do milho e praticamente com 5% de estoque da safra 2010/11, as movimentações para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ O conteúdo deste arquivo foi elaborado pela equipe Cepea no início de março/2008. Neste arquivo: Produtores de Mato Grosso deixam de ganhar até 38% Vendas antecipadas diminuem lucro do produtor Colheita

Leia mais

áreas de segunda safra, pois apesar do atraso outros fatores são importantes como o ciclo da semente plantada de soja. 15,00 14,00 13,00 12,00

áreas de segunda safra, pois apesar do atraso outros fatores são importantes como o ciclo da semente plantada de soja. 15,00 14,00 13,00 12,00 Milho - Análise É mesmo SAFRA DE MILHO DEVERÁ SER MENOR: De acordo com a estimativa de plantio de soja divulgada na manhã da última sexta-feira (29), estão plantadas no Estado 31,1% da área ou 1,9 milhões

Leia mais

Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado

Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado Diferentemente do ocorrido no Sul, as lavouras da maioria das regiões do Centro-Oeste e Nordeste não foi impactada pela falta de chuva em seu período

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA centavos R$/libra-peso Setembro/2017 Em setembro, o mercado de algodão em pluma apresentou boa liquidez, devido à posição mais flexível por parte dos vendedores, especialmente tradings. Mesmo assim, a

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 226 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

INSTITUTO MATOGROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA IMEA CUSTO DE PRODUÇÃO EFETIVO DA SOJA SAFRA 09/10

INSTITUTO MATOGROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA IMEA CUSTO DE PRODUÇÃO EFETIVO DA SOJA SAFRA 09/10 INSTITUTO MATOGROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA IMEA CUSTO DE PRODUÇÃO EFETIVO DA SOJA SAFRA 09/10 Visando balizar de forma mais precisa todos os estudos que envolvem o custo de produção, e diante das

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 220 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. 9-nov. 10-nov. 12-out

BOLETIM SEMANAL. 9-nov. 10-nov. 12-out 12-out 14-out 18-out 20-out 24-out 26-out 28-out 1-nov 3-nov 7-nov 9-nov 11-nov 21-out 23-out 25-out 27-out 29-out 31-out 2-nov 4-nov 6-nov 8-nov 10-nov 21-out 24-out 25-out 26-out 27-out 28-out 31-out

Leia mais

mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda

mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda Soja Os preços médios da soja apresentaram pequena queda em fevereiro, como mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda e apresentou variação positiva para fevereiro,

Leia mais

PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA

PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br Ano 11-25ª Edição - Março de 2018 PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA A produção

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS LES 667 GESTÃO DOS NEGÓCIOS AGROINDUSTRIAIS Msc. Fernando Perez Cappello Introdução Metodologia CO +CARP COE +COT +CT Elaboração de uma planilha de Custo Análise dos Resultados

Leia mais

CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO

CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Uberlândia 13 a 16 de agosto de 2007 CUSTOS MR2: COMPETITIVIDADE : MERCADOS ANÁLISE DE CUSTO Lucilio Rogerio Aparecido Alves Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq/Usp Email: lualves@esalq.usp.br

Leia mais

Fonte: IMEA

Fonte: IMEA Milhares de toneladas Milho-Análise PREFERÊNCIA SOJA/MILHO: Todo inicio de safra o produtor mato- grossense tem três grandes opções de uso das suas áreas: algodão safra, soja e algodão 2 safra, e o mais

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 223 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho-Análise. 18 de janeiro de 2013 Número: 236

BOLETIM SEMANAL. Milho-Análise. 18 de janeiro de 2013 Número: 236 Milho-Análise COMERCIALIZAÇÃO DE SAFRAS: Com apenas 1,2% das áreas destinadas à cultura plantado, mas já à frente da safra passada no mesmo período com 11,0 mil hectares a mais, totalizando 33,4 mil hectares

Leia mais

BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013

BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013 BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013 Milho: O mês de julho foi marcado por preços em baixa no mercado doméstico e poucos negócios. Em Sorriso/MT apresentaram queda de 15,0% em relação ao mês junho, sendo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ CLASSE DE MAIOR RENDA CONSOME 15 VEZES MAIS QUEIJO QUE A DE MENOR Avanço da renda, portanto, é forte propulsor do consumo de lácteos O impulso da economia brasileira e o conseqüente crescimento da renda

Leia mais

Ano IV - Edição 29 Julho 2013

Ano IV - Edição 29 Julho 2013 da pecuária de leite Ano IV - Edição 29 Julho ALTA DO PREÇO DO LEITE MELHORA RELAÇÃO DE TROCA POR INSUMOS A sucessiva alta no preço do leite pago ao produtor no primeiro semestre de melhorou a relação

Leia mais

GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO

GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO 22 de agosto de 2017 MAURO OSAKI TES/ESALQ e PESQUISADOR DO CEPEA 1 Ciclo de problemas na agropecuária Altos Juros Preços de insumos e máquinas Falta de Crédito

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 219 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 20 de julho de 2012 Número: 212

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 20 de julho de 2012 Número: 212 2-jul-12 5-jul-12 8-jul-12 11-jul-12 14-jul-12 17-jul-12 20-jul-12 Milho - Análise NA ONDA DO MERCADO: O preço do milho no mercado interno continua acompanhando a linha de alta da cotação na Bolsa de Chicago

Leia mais

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. É mesmo

BOLETIM SEMANAL. É mesmo Milho Análise É mesmo COLHEITA ENTRA NA RETA FINAL: Em seu Último acompanhamento de colheita, divulgado pelo Imea na quintafeira (15), o instituto apurou que 80% da área já haviam sido colhidos, contra

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 222 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017 221 ISSN 1679-0472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de e Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer Alves

Leia mais

INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS

INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Ano V Edição 33 Abril 2014 INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea. Ainda nesta edição: Em comportamento atípico para o

Leia mais

R$ 21,00 R$ 20,50 R$ 20,00 R$ 19,50 R$ 19,00 R$ 18,50 R$ 18,00 R$ 17,50 $350,00 $300,00 $250,00 $200,00 $150,00 $100,00 $50,00 $- Milhares de dólares

R$ 21,00 R$ 20,50 R$ 20,00 R$ 19,50 R$ 19,00 R$ 18,50 R$ 18,00 R$ 17,50 $350,00 $300,00 $250,00 $200,00 $150,00 $100,00 $50,00 $- Milhares de dólares Milhares de toneladas Milhares de dólares Milho - Análise BOLETIM SEMANAL RELEMBRANDO A SAFRA PASSADA: Mesmo com toda É preocupação mesmo diante da falta de chuvas em Mato Grosso, uma possível queda na

Leia mais

A - CUSTO OPERACIONAL (1 + 2) R$ 1.038,09 R$ 989,75 R$ 1.004,71 R$ 1.011,40 R$ 978,13 CUSTO OPERACIONAL US$ $644,78 $614,75 $624,04 $628,20 $605,92

A - CUSTO OPERACIONAL (1 + 2) R$ 1.038,09 R$ 989,75 R$ 1.004,71 R$ 1.011,40 R$ 978,13 CUSTO OPERACIONAL US$ $644,78 $614,75 $624,04 $628,20 $605,92 de Produção Soja - Safra 11/12 Base Maio/11 REGIÕES DO IMEA SUDESTE NORDESTE CENTRO-SUL OESTE MÉDIO-NORTE MUNICÍPIO REFERÊNCIA CAMPO VERDE** CANARANA** DIAMANTINO* SAPEZAL* SORRISO* 1. INSUMOS (R$/ha)

Leia mais

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Fonte: Agência

BOLETIM SEMANAL. Fonte: Agência Análise Estatística de Algodão Algodão ESTOQUES FINAIS APERTADOS: Com a demanda aquecida e a oferta escassa da pluma no mercado interno, a situação dos suprimentos de algodão a partir de agora, até o fim

Leia mais

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017 Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio 1. Cenário Geral do Período A economia brasileira registrou mais um ano de recessão em 2016, com queda de 3,6% no Produto

Leia mais

É mesmo 22,58. dez/10. abr/11. jun/11. fev/11. Fonte: Secex

É mesmo 22,58. dez/10. abr/11. jun/11. fev/11. Fonte: Secex ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 Milho - Análise BOLETIM SEMANAL É mesmo SEMENTE SALGADA: O preço da semente

Leia mais

Indústria de Fertilizantes

Indústria de Fertilizantes Mário A. Barbosa Neto Presidente da Associação Nacional para Difusão de Adubos - ANDA Perspectivas de Custos de Produção Agropecuária para 2008 Indústria de Fertilizantes COSAG Conselho Superior do Agronegócio

Leia mais

25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0

25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Milhões de toneladas Milho-Análise AVANÇO DO PLANTIO: Com 78 mil hectares plantados, Mato Grosso avança no plantio do milho com 2,8% de sua área destinada à cultura. Sabendo-se que 560 mil hectares de

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Número: 107

BOLETIM SEMANAL. Número: 107 5-out 7-out 11-out 13-out 17-out 19-out 21-out 25-out 27-out 31-out 2-nov 4-nov 3-out-11 5-out-11 7-out-11 9-out-11 11-out-11 13-out-11 15-out-11 17-out-11 19-out-11 21-out-11 23-out-11 25-out-11 27-out-11

Leia mais