Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis

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1 b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 34 Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes O escoamento de fertilizantes, principalmente nitrogenados, tem sido dificultado pelo inverno intenso que atinge o Hemisfério Norte. O principal canal marítimo utilizado para transporte desses insumos no mar Báltico está com grande volume de blocos de gelo e/ou mesmo com alguns trechos congelados, impossibilitando a passagem das embarcações. Por esse motivo, a oferta de nitrogenados diminuiu no mês de fevereiro, levando a acréscimos nas suas cotações. Em fevereiro, o preço médio desse fertilizante foi de US$ 383,90/t em Yuzhnyy (Ucrânia), com alta de 2,13% em relação ao mês anterior. Opreçomédiodosulfatode amôniofoi paraus$185,90/t,avançode4,72%nomês. O nitrato de amônia foi negociado em média a US$ 310,00/t no porto de Yuzhnyy, com elevação de 3,81% frente a aneiro. Por outro lado, o preço médio da tonelada do fertilizante líquido UAN (ureia e nitrato de amônia) foi de US$ 254,40 no Golfo do México,comqueda de6,74%emrelação aomêsanterior. O fosfato também ficou mais barato no mercado internacional com o enfraquecimento da demanda europeia. O TSP (super triplo) registrou a maior queda, de 9% deaneiro para fevereiro, com a suatonelada na média de US$ 455,0/t em Casa Blanca (Marrocos). O preço médio do DAP foi para US$ 517,80/t em Tampa (EUA), com recuo de 2,8%. No caso do MAP, sua cotação média foi para US$ 550,00/t no Báltico, cedendo 7,26% sobre aneiro. Importante destacar que, na temporada 2012/13, o governo indiano deve reduzir o subsídio ao produtor local para a compra de fosfato. Essa redução deverá ser de 27,4%, passando de Rupias/tonelada para Rupias/tonelada ou de 403,08US$/t para US$ 292,68/t(cotado em 29 de fevereiro de 2012). No caso do potássio, o governo indiano também estuda medidas para reduzir o subsídio concedido ao KCl para o ano 2012/13, podendo baixar de Rupias/tonelada na safra 2011/12 para Rupias/tonelada ou de 327,43 US$ /tpara294,51us$/t.ovaloroficialsairánospróximos meses. Do lado da oferta, as duas grandes empresas do setor de potássio (PotashCorp e Uralkali) mantêm a estratégia de reduzir o volume disponível neste ano. Mesmo assim, o preço médio do KCl se manteve estável em fevereiro, com a tonelada negociada a US$ 482,50/t no porto Vancouver. Embora, a redução do subsídio indiano possa diminuir a demanda de fertilizante por parte da Índia, a China mostra seu apetite para aquisição de novas minas de fertilizantes. Em fevereiro, a Sinofert, principal empresa compradora de químicos na China, esteve em busca de minas de potássio e fosfato fora do país. Segundo especialistas chineses, produtores de lá não aplicam quantidade de potássio e fosfato suficiente para aumentar a produtividade e, consequentemente, a oferta de alimentos. Entre as estratégias de agentes chineses, também constam o interesse em aumentar participação em empresas produtoras de fertilizantes no mundo. No Brasil, as negociações de fertilizantes para a safra 2012/13 estão mais lentas que na temporada passada. Agentes de mercado notam que os produtores estão mais cautelosos e aguardam uma melhora na relação de troca para iniciar as compras. Para a safra 2011/12, em andamento, produtores da região de Sorriso, por exemplo, á tinham negociado 64% de suas demandas de fertilizantes em ; atualmente, aparcela áadquirida está nacasados40%. Nas regiões de Primavera do Leste e de Campo Verde, o ritmo de negócio também está mais calmo. Para a safra 2012/13, somente 20% dos fertilizantes foram negociados até o final de fevereiro, contra 40% em. Em Campo Novo do Parecis, a negociação está a passos ainda mais lentos. Entre 5% e 10% apenas do volume previsto para a safra 2012/13 haviam sido adquiridos até o final do mês, segundo levantamentos do Cepea. R$/sc e R$/@ 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - Soa Milho Alg.Int. Alg.Int.Ext. Com isso, em Mato Grosso, os preços dos fertilizantes registraram queda nas principais praças de negociação. A tonelada de MAP teve média de R$ 1.366,37 em fevereiro na região de Sorriso, redução de cerca de 7% sobre aneiro. Em Rondonópolis, o mesmo fertilizante fosfatado foi negociado a R$ 1.334,57/t, queda de 8,6% sobre aneiro. No caso dos potássicos, o preço da tonelada do cloreto também caiu. Em Sorriso, o valor médio foi de R$ 1.252,31/t, com recuo de 2,2% sobre aneiro. Em Rondonópolis, a média foi para R$ 1.226,50/t, queda de 2,4%. As fontes de nitrogênio tiveram comportamento misto no mês. Segundo agentes consultados pelo Cepea, devido principalmente à baixa procura característica do período mas também à oferta restrita do produto, as cotações de alguns produtos subiram e a de outros caíram. Na média das regiões analisadas em Mato Grosso, o preço da ureia diminuiu 2,7%, enquanto o sulfato de amônio granulado chegou a subir 2,7% em Primavera do Leste. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis Em fevereiro, o preço médio da maioria dos insumos voltou a cair no mercado brasileiro. Para as regiões e sistemas analisados, no entanto, esse movimento não chegou a reduzir os custos operacionais de produção do algodão em Mato Grosso. De um lado, as cotações de fertilizantes fosfatados e potássicos bem como de alguns defensivos tiveram quedas. Com isso, o desembolso com insumos para a cultura do algodão recuou 1,7% na média das regiões de aneiro para fevereiro Por outro lado, houve aumento no desembolso com o beneficiamento da fibra, devido à relação com o preço do caroço de algodão, utilizado para custear os gastos com a algodoeira. Para o algodão safra, na média das regiões analisadas, houve aumento de 0,8% nos custos operacionais entre os meses de aneiro e fevereiro. Das três praças analisadas, apenas em Campo Novo do Parecis o montante desembolsado para o cultivo da fibra no mês de fevereiro foi ligeiramente menor que o de aneiro(-0,2%). Nas outras duas, o custo operacional aumentou 0,2% em Sorriso e 0,7% em Campo Verde. Vale destacar que esse cálculo considera a compra de todos os insumos bem comoavendadetoda aproduçãoapreços regionaisdomêsemanálise. Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soa e milho em Mato Grosso O cultivo do algodão segunda safra com espaçamento de 0,76 m teve aumento médio de 1% no custo operacional entre as regiões consideradas, enquanto no sistema adensado, diminuiu 0,6%. Na soa, o custo médio baixou 1,7%, mas no milho segunda safra, houve elevação de 0,7%, puxada principalmente pelos adubos nitrogenados. Em termos de rentabilidade, no algodão safra, o retorno por real investido em fevereiro foi em média de 13,6%, o que representa 0,4 ponto percentual a mais que o observado em aneiro/12. Em termos monetários, o ganho médio das regiões foi de R$ 736,92/ha em fevereiro, contra R$ 714,22/ha no mês anterior. Apesar de haver expressivas diferenças em relação aos retornos observados em fevereiro do ano passado os preços daquele período proporcionavam retorno médio por hectare de R$ 8.041,57, o segundo melhor resultado da série do Cepea para o algodão safra, vale destacar que o resultado apresentado em não pode ser considerado ruim, á que, em todas as regiões, os custos totais são pagos e ainda há margem significativa. Na análise dos sistemas de produção também não houve grandes alterações de aneiro para fevereiro. Na média das três regiões mato-grossenses analisadas, o retorno por real investido no custo total do sistema soa + algodão segunda safra (espaçamento 0,76 m) foi de 16,6%. O pior resultado, mas positivo, foi observado emsorriso, de8,4%,eomelhoremcamponovo doparecis,de20,8%. No sistema que contempla soa + algodão segunda safra adensado, ocorreu uma pequena melhora no resultado de aneiro (1,8%) para fevereiro (2,6%) na média das duasregiões quefazemusodessa prática SorrisoeCampoNovodoParecis. Para o sistema soa seguido de milho segunda safra, o retorno sobre o custo total voltou a ser positivo em fevereiro/12, considerando-se a média das regiões analisadas, o que não se observava desde outubro de A taxa de fevereiro foi de 1,5%. O melhor resultado apurado para este sistema foi calculado em Campo Novo do Parecis, positivo em 8,7%, ou R$ 286,01/ha, e o pior emcampo Verde, de - 2,6%, com déficit de R$ 100,38/ha em relação aos custos totais do sistema. A melhora no RRCT do sistema soa + milho segunda safra acontece em um período de escalada nas cotações do cereal. Na média das regiões analisadas por esta pesquisa, teve acréscimo de 4% de aneiro/12 para fevereiro/12. É importante destacar as diferenças de preços de comercialização observadas nos últimos doze meses. A maior delas ocorre com o algodão em pluma. Na média das regiões de Mato Grosso, cederam 57,4% de para. No caso da soa, a queda é de 7,5% e, para o milho, de 4,1%. A Conab sinaliza que a produção de algodão no estado deva aumentar 4,2%, atingindo o recorde de 974,1 mil toneladas; a safra da soa deve subir para 21,7 milhões de toneladas (+6,3%) e a de milho segunda safra, para 9,9 milhões de toneladas (+36,6%).

2 INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 34 R$11.000, % R$10.000, % R$9.000, % R$8.000, % R$7.000, % R$6.000,00 90 % R$5.000,00 75 % R$4.000,00 60 % R$3.000,00 45 % R$2.000,00 30 % R$1.000,00 15 % R$- Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () 0% R$(1.000,00) -15 % R$(2.000,00) -30 % fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 Algodão () Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão Adensado () Soa + Milho () Algodão (% CT) Soa + Algodão 0,76 (% CT) Soa + Algodão adensado (% CT) Soa + Milho (% CT) an-12 fev-12 R$11.000, % R$10.000, % R$9.000, % R$8.000, % R$7.000, % R$6.000,00 90 % R$5.000,00 75 % R$4.000,00 60 % R$3.000,00 45 % R$2.000,00 30 % R$1.000,00 15 % R$- Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () Figura 2 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Sorriso/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, em percentagem 0% R$(1.000,00) -15 % R$(2.000,00) -30 % fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 Algodão () Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão Adensado () Soa + Milho () Algodão (% CT) Soa + Algodão 0,76 (% CT) Soa + Algodão adensado (% CT) Soa + Milho (% CT) an-12 fev-12 R$11.000, % R$10.000, % R$9.000, % R$8.000, % R$7.000, % R$6.000,00 90 % R$5.000,00 75 % R$4.000,00 60 % R$3.000,00 45 % R$2.000,00 30 % R$1.000,00 15 % R$- 0% R$(1.000,00) -15 % R$(2.000,00) -30 % fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 Algodão () Algodão (% CT) un-11 ul-11 ago-11 set-11 Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão 0,76 (% CT) out-11 nov-11 Soa + Milho () dez-11 an-12 Soa + Milho (% CT) Figura 4 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Campo Verde/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, em percentagem fev-12 Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () Figura 3 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Campo Novo do Parecis/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, a percentagem

3 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ int RB int + ext Figura 5 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$/lp R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 fev v/10 mar r/10 abr r/10 ma ai/10 un n/10 u ul/10 ago o/10 se et/10 Figura 6 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Sorriso/MT ou ut/10 nov v/10 dez z/10 an n/11 CO LRV CARP LRV Merc Int. (LRV) Merc Int. + Ext. (LRV) fev v/11 mar r/11 abr r/11 ma ai/11 un n/11 u ul/11 ago o/11 se et/11 ou ut/11 v/11 nov z/11 dez an n/12 v/12 int RB int + ext Figura 7 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ R$ fev int RB int + ext Figura 8 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Sorriso/MT

4 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ R$ R$ Figura 9 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Sorriso/MT R$ R$ R$ Figura 10 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra em Sorriso/MT R$ int Figura 11 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão segunda safra 0,76 em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ int Figura 12 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão seg. safra adensado em Sorriso/MT

5 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ R$ Figura 13 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 14 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 15 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Sorriso/MT R$ R$ 900 R$ 450 Figura 16 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Sorriso/MT

6 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 17 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 18 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra (OGM) em Sorriso/MT R$ R$ int RB int + ext Figura 19 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT+ R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 R$/lp CO CNP CARP CNP Merc Int. (CNP) Merc Int. + Ext. (CNP) Figura 20 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT

7 ANO 04 EDIÇÃO 34 int RB int + ext Figura 21 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) do algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ R$ int RB int + ext Figura 22 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) do algodão segunda safra adensado (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ Figura 23 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ Figura 24 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT

8 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ Figura 25 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) da soa e algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ int int Figura 26 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) da soa e algodao segunda safra adensado em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ a a s o n d a a s o n d f f f Figura 27 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 28 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT

9 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 29 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ 900 R$ 450 f f f Figura 30 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 31 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 32 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT

10 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ Figura 33 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Campo Verde/MT R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 int RB int + ext R$/lp CO CVD CARP CVD Merc Int. (CVD) Merc Int. + Ext. (CVD) Figura 34 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Campo Verde/MT int RB int + ext Figura 35 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra 0,76 (OGM) em Campo Verde/MT R$ R$ R$ R$ Figura 36 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Campo Verde/MT

11 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ R$ Figura 37 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Verde/MT R$ int Figura 38 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão segunda safra 0,76 em Campo Verde/MT R$ R$ R$ Figura 39 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra (OGM) em Campo Verde/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 40 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Verde/MT

12 ANO 04 EDIÇÃO 34 R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 41 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (OGM) em Campo Verde/MT R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 42 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Campo Verde/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 43 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra em Campo Verde/MT

13 ANO 04 EDIÇÃO 34 Custo Operacional e Total das culturas em Sorriso/MT () Itens Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Algodão seg. safra adensado (c) Soa (d) Fertilizantes 1.065, , ,54 845,39 934,69 919,25 557,58 629,70 594,29 311,17 346,83 335,29 Herbicidas 355,68 394,38 385,97 344,23 378,21 371,31 180,95 222,87 219,41 42,70 53,40 51,64 Inseticidas 670,37 743,94 717,48 584,14 651,17 627,56 487,04 547,69 535,97 69,81 81,99 76,69 Fungicidas 129,20 125,67 131,04 75,95 74,58 78,16 93,81 90,02 91,81 72,64 75,51 75,51 DMR (Desf./Mat./Regulador) 127,65 136,65 133,81 118,94 127,54 124,70 127,65 136,65 133,81 Outros químicos 4,14 5,51 4,65 4,14 5,51 4,65 4,14 5,51 4,65 6,84 8,41 7,27 Semente 41,73 44,60 42,93 50,07 53,52 51,51 116,83 124,89 120,19 191,25 181,50 171,75 Serviço terceirizado 140,00 140,00 140,00 140,00 140,00 140,00 Diesel 256,44 258,37 257,35 220,86 222,51 221,63 238,28 240,06 239,12 41,64 41,96 41,79 Manut. Maq e Equip. 261,99 261,99 261,99 242,68 242,68 242,68 283,00 283,00 283,00 48,63 48,63 48,63 Frete 31,88 29,84 29,55 M. de Obra 242,69 276,98 276,98 209,01 238,54 238,54 225,50 257,36 257,36 39,41 44,98 44,98 Armaz/Benef 1.071,48 688,38 778,82 942,90 605,77 685,36 813,78 531,54 604,31 119,91 108,42 107,67 Tributos de comercialização 326,63 182,75 180,01 287,44 160,82 158,41 215,58 120,61 118,81 69,39 74,21 73,80 Seguro 17,02 17,02 17,02 15,74 15,74 15,74 19,10 19,10 19,10 3,90 3,90 3,90 Assit. Técnica 24,91 26,94 26,44 21,36 23,11 22,75 17,46 19,13 18,69 16,48 17,66 17,07 Financ. de capital de giro 428,44 463,42 454,81 367,45 397,58 391,27 300,28 329,05 321,55 110,43 117,79 113,93 Custo operacional 5.163, , , , , , , , , , , ,46 Custo Total 5.767, , , , , , , , , , , ,77 Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Sorriso/MT () Itens Milho (e) Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(c) Sistema (d)+(e) Fertilizantes 288,08 305,73 320, , , ,53 868,74 976,53 929,58 599,25 652,56 655,45 Herbicidas 39,29 53,60 52,16 386,93 431,61 422,94 223,65 276,27 271,05 81,99 107,00 103,79 Inseticidas 63,49 57,39 52,82 653,94 733,16 704,25 556,85 629,67 612,66 133,30 139,37 129,50 Fungicidas 15,28 13,80 13,80 148,58 150,09 153,67 166,45 165,53 167,32 87,92 89,31 89,31 DMR (Desf./Mat./Regulador) 118,94 127,54 124,70 127,65 136,65 133,81 Outros químicos 10,98 13,92 11,92 10,98 13,92 11,92 6,84 8,41 7,27 Semente 274,00 282,00 282,00 241,32 235,02 223,26 308,08 306,39 291,94 465,25 463,50 453,75 Serviço terceirizado 17,00 17,00 17,00 140,00 140,00 140,00 17,00 17,00 17,00 Diesel 49,09 49,46 49,27 262,50 264,47 263,43 279,92 282,02 280,91 90,74 91,42 91,06 Manut. Maq e Equip. 67,43 67,43 67,43 291,31 291,31 291,31 331,63 331,63 331,63 116,06 116,06 116,06 Frete 95,95 90,16 98,41 31,88 29,84 29,55 31,88 29,84 29,55 127,83 120,00 127,96 M. de Obra 46,46 53,03 53,03 248,42 283,52 283,52 264,91 302,34 302,34 85,87 98,00 98,00 Armaz/Benef 0,00 0,00 0, ,81 714,19 793,03 933,69 639,96 711,98 119,91 108,42 107,67 Tributos de comercialização 34,33 32,26 35,21 356,83 235,03 232,22 284,97 194,82 192,61 103,72 106,47 109,01 Seguro 5,06 5,06 5,06 19,64 19,64 19,64 22,99 22,99 22,99 8,95 8,95 8,95 Assit. Técnica 16,86 17,65 17,81 37,84 40,78 39,82 33,94 36,79 35,76 33,34 35,31 34,88 Financ. de capital de giro 121,15 125,47 127,60 477,88 515,37 505,19 410,71 446,84 435,48 231,58 243,26 241,53 Custo operacional 1.133, , , , , , , , , , , ,20 Custo Total 1.680, , , , , , , , , , , ,82 Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Campo Novo do Parecis/MT () Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Algodão seg. safra adensado (c) Soa (d) Itens Fertilizantes 909,87 975,26 938,09 717,78 772,15 737,53 608,53 654,13 627,51 334,87 358,17 349,97 Herbicidas 384,41 409,09 405,07 269,00 279,32 276,27 207,58 269,00 255,37 34,35 42,40 41,49 Inseticidas 702,82 775,46 764,28 569,66 625,77 617,53 501,40 545,39 539,17 62,02 69,64 69,21 Fungicidas 109,90 99,20 107,80 70,43 60,60 67,05 54,95 49,60 53,90 91,16 102,23 99,33 DMR (Desf./Mat./Regulador) 173,35 144,53 144,53 103,94 87,79 87,79 69,31 59,98 59,98 Outros químicos 5,40 7,38 6,94 5,40 7,38 6,94 5,40 7,38 6,94 10,72 14,05 13,18 Semente 117,62 123,67 120,14 87,62 93,67 90,14 291,03 311,10 299,40 143,00 143,00 155,35 Serviço terceirizado 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 370,00 370,00 370,00 0,00 0,00 0,00 Diesel 210,62 212,20 211,36 191,36 192,79 192,03 104,18 104,96 104,54 33,58 33,83 33,69 Manut. Maq e Equip. 222,43 222,43 222,43 197,13 197,13 197,13 82,70 82,70 82,70 44,25 44,25 44,25 Frete 37,33 33,75 33,52 M. de Obra 372,10 424,67 424,67 338,07 385,83 385,83 184,05 210,05 210,05 59,32 67,70 67,70 Armaz/Benef 1.241,23 760,82 806, ,21 650,44 687,80 922,06 577,91 612,19 135,90 122,88 122,03 Tributos de comercialização 361,16 201,20 202,47 309,57 172,46 173,55 237,07 132,07 132,91 72,78 76,03 75,72 Seguro 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 4,11 4,11 4,11 Assit. Técnica 24,44 25,83 25,46 19,50 20,64 20,31 18,59 19,98 19,57 16,27 17,51 17,48 Financ. de capital de giro 406,40 429,52 423,46 324,32 343,28 337,77 309,20 332,29 325,46 106,09 113,37 113,21 Custo operacional 5.309, , , , , , , , , , , ,22 Custo Total 5.852, , , , , , , , , , , ,06 Fonte: Cepea

14 ANO 04 EDIÇÃO 34 Itens Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fonte: Cepea Itens Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Campo Novo do Parecis/MT () Milho (e) Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(c) Sistema (d)+(e) 276,02 295,26 285, , , ,50 943, ,30 89,33 92,43 93,04 303,34 24,51 26,81 41,89 41,79 250,00 266,00 37,16 37,44 58,70 58,70 93,06 82,76 65,65 74,92 40,43 35,95 4,50 4,50 16,87 17,87 116,78 121, , ,18 26,21 631,68 321,72 695,41 317,76 241,93 311,40 686,73 563,42 615,04 608,38 133,30 139,37 129,50 43,58 161,58 162,83 166,38 146,11 151,83 153,23 87,92 89,31 89,31 103,94 87,79 87,79 69,31 59,98 59,98 16,12 21,43 20,12 16,12 21,43 20,12 6,84 8,41 7,27 266,00 230,62 236,67 245,49 434,03 454,10 454,75 465,25 463,50 453,75 50,00 50,00 50,00 370,00 370,00 370,00 17,00 17,00 17,00 37,29 224,93 226,62 225,73 137,75 138,79 138,24 58,70 241,38 241,38 241,38 88,34 37,33 33,75 33,52 74,92 397,39 453,53 453, ,11 773,31 809,83 38,38 382,35 248,48 249,27 4,50 21,40 21,40 21,40 17,71 35,77 38,15 37,80 121, ,66 430, ,00 456, ,45 450, ,19 126,95 126,95 126,95 37,33 33,75 243,37 277, ,96 700,79 309,86 208,10 21,40 21,40 34,86 37,49 415,28 445, , ,75 359,57 198,82 197,87 319,62 176,73 175,88 77,13 81,89 977,47 599,25 652,56 655,45 296,86 81,99 107,00 103,79 33,52 277,75 734,22 208,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,53 31,32 31,38 108,55 108,55 63,25 72,19 72,19 682,89 747,95 127,90 115,65 90,74 116,06 127,83 85,87 119,91 103,72 21,40 8,95 37,05 33,34 91,42 91,06 116,06 116,06 120,00 127,96 98,00 98,00 108,42 107,67 106,47 109,01 8,95 8,95 35,31 34,88 438,67 231,58 243,26 241, , , , , , , , , , , , , , , , ,82 Custo Operacional e Total das culturas em Campo Verde/MT () Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Soa (d) Milho (e) 966, , ,66 766,11 835,62 808,19 437,70 440,63 421,60 442,07 451,95 439,42 353,14 357,01 354,92 210,76 227,73 229,82 47,13 45,63 44,96 60,92 61,59 58,23 677,83 669,81 665,36 612,01 603,71 598,57 97,94 89,60 86,96 41,55 32,78 31,88 178,20 168,84 178,62 178,20 168,84 178,62 114,96 108,52 111,46 50,25 48,48 51,36 131,49 143,92 142,27 140,96 153,59 151,80 18,76 17,50 17,50 18,76 17,50 17,50 9,52 9,03 8,98 8,04 7,50 7,50 67,40 71,49 69,11 126,16 134,86 129,79 106,50 114,50 109,50 266,75 330,00 330,00 45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 236,49 238,26 237,32 192,72 194,16 193,40 51,27 51,65 51,45 47,52 47,88 47,69 247,15 247,15 247,15 206,65 206,65 206,65 68,63 68,63 68,63 66,29 66,29 66,29 291,78 333,00 333,00 95, ,07 768,25 841, ,62 90,60 84,00 84,66 58,63 66,91 66,91 114,85 81,99 41,68 38,64 38,95 15,99 15,99 15,99 15,99 15,99 15,99 5,53 5,53 5,53 4,90 4,90 4,90 64,28 66,94 66,28 51,85 53,92 53,36 19,94 20,01 19,51 20,84 22,27 21,99 314,28 327,32 324,07 253,51 263,66 260,89 100,77 100,89 98,48 110,76 117,09 115, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,63 Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Campo Verde/MT () Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(e) Itens DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total 1.203, ,25 257,89 273,36 709,96 693,31 293,16 140,96 28,28 232,66 45,00 243,98 275,28 33,53 158,36 26,53 21, ,79 277,36 290,08 153,59 151,80 249,36 245, ,52 798,54 396,74 21,52 71,79 354,28 45,00 73,93 274,78 244,84 21,52 753,24 103,62 685,53 111,36 45,00 180,73 122,89 26,48 14,88 239,29 275,28 275,28 31,32 180,73 258,62 257,87 458,00 89,16 114,92 31,38 122,49 98,04 862,80 119,91 72,87 37,32 798,77 114,99 114,76 123,99 15,91 511,50 89,83 114,92 111,89 108,42 111,07 112,85 8, ,28 774,71 109,87 108,56 126,87 14,77 501,75 89,48 114,92 114,22 111,89 107,67 112,75 364,55 359,38 221,19 234,88 229, , , , , , , , ,27 113,83 8,80 39,93 8,80 39, , , ,40 Rentabilidade sobre Custo Total em Campo Verde (% CT) 165 % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15 % -30 % -45 % -60 % fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev-12 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Milho

15 ANO 04 EDIÇÃO % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15% -30% -45% -60% fev-10 mar-10 abr-10 Rentabilidade sobre Custo Total em Sorriso (% CT) mai-10 un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Algodão adensado Soa + Milho fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15% -30% -45% -60% Rentabilidade sobre Custo Total em Campo N. Parecis (% CT) fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Algodão adensado Soa + Milho fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev-12 Itens Fertilizante MAP Fertlizante KCl Fertilizante uréia Fertilizante sulfato de amônio Fertilizante Herbicida glifosato genérico (480) Herbicida 2,4 D (800) Herbicida cletodim (240) Inseticida metomil (215) Inseticida lambda-cialotrina (250) Inseticida acefato (750) Inseticida lambda-cialotrina (106) + tiametoxam (141) Inseticida cipermetrina genérico (250) Inseticida carbosulfano (400) Fungicida azoxistrobina (200) + ciproconazol (80) Fungicida epoxiconazol (50) + piraclostrobina (133) Fonte: Cepea s/c - sem cotação Relação de troca de algodão por insumos de pluma 10,78 9,01 8,58 6,92 0,71 Sorriso 0,19 0,10 0,34 0,33 0,04 0,13 0,12 0,04 0,21 1,11 2,26 2,26 s/c Campo Novo do Parecis 0,23 0,62 0,68 0,23 0,63 0,66 0,41 1,17 s/c 0,46 1,00 1,75 1,11 Campo Verde 0,48 1,34 1,32 0,54 1,31 1,27 0,82 1,78 1,88 0,86 1,86 1,87 0,14 0,37 0,38 0,13 0,38 0,37 0,13 0,38 0,35 1,60 6,95 8,29 20,60 22,21 8,02 0,06 0,06 0,12 0,11 0,26 0,25 0,10 0,30 0,29 0,10 0,23 0,23 0,84 28,07 24,48 22,59 15,88 1,76 26,71 24,48 20,98 18,52 1,63 1,80 11,80 9,14 8,64 28,12 23,97 22,22 17,55 20,41 0,20 23,33 s/c 1,42 1,36 s/c 1,35 1,41 0,11 0,36 0,39 0,11 0,38 0,66 1,77 1,15 26,27 20,45 17,32 11,67 8,91 0,23 0,82 28,67 26,41 9,42 25,23 23,91 20,51 8,30 20,60 0,12 0,22 2,00 5,91 0,05 21,48 16,93 17,23 0,12 20,92 18,96 0,11 0,06 0,21 0,21 0,37 0,69 0,68 1,78 1,88 0,44 1,06 1,11 METODOLOGIA: Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2010/11. Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe Cepea-Esalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de painel, em agosto de Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No painel, conuntamente os agentes discutem e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis (insumos, mãode-obra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro trata-se do Custo Operacional (CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionam-se os valores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendo-se o Custo Total (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do Patrimônio (CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta (RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa.

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