ANO 04 EDIÇÃO 35. Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso

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1 b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ABRIL DE 2012 ANO 04 Preços dos Nitrogenados continuam em alta Os preços médios internacionais dos principais fertilizantes tiveram comportamentos distintos no mês de março. Enquanto os nitrogenados seguiram em alta, os potássicos se estabilizaram e os fosfatados recuaram. No grupo dos nitrogenados, a ureia teve preço médio de US$ 404,17/t em março no porto de Yuzhnyy (Ucrânia), com alta de 5,3% em relação ao mês anterior. O preço médio do sulfato de amônio aumentou 12,1% no mesmo porto, com a tonelada chegando a US$ 208,33 em março. O fertilizante líquido UAN (ureia e nitrato de amônia) foi reaustado em US$ 267,17 no Golfo do México, com alta de 5% em relação a fevereiro. Por outro lado, o nitrato de amônia foi negociado em média a US$ 307,05/t em março no porto de Yuzhnyy, com leve queda de 0,8% sobre fevereiro. A oferta usta dos fertilizantes e a melhora nas cotações das commodities agrícolas foram os propulsores das variações positivas dos preços. A principal empresa produtora de ureia do Egito sinalizou estar trabalhando com a máxima capacidade de produção. Em fevereiro, o governo Indiano decidiu reduzir o subsídio para o fosfato e potássio. Além disso, neste mês, o gabinete do Comitê Econômico da Índia estuda a possibilidade de aumentar o preço da ureia para os produtores em 10%, que passaria de US$ 104,36/t para US$ 144,79/t. O último reauste do preço da ureia ocorreu no mês de abril de 2010, quando a tonelada custava US$ 94,92/t. A forte intervenção do governo com subsídio e controle do preço do fertilizante tem provocado o uso indiscriminado na produção agrícola. A título de comparação, no Cerrado brasileiro, o preço médio da ureia em março foider$1.113,90 ouus$620,40. No caso do fosfato, a fraca demanda continuou pressionando suas cotações no mercado internacional em março. O TSP(Super triplo) registrou leve queda de 0,9%, sendo negociado a US$ 450,80/t em Casa Blanca(Marrocos). O preço médio do DAP baixou 2,1%, para US$ 507,00/t em Tampa (EUA). O MAP, também recuou, 1,8%, com a tonelada indo para US$ 540,00 no Báltico. O preço do potássio continuou estável mesmo com o corte de produção das duas principais companhias exportadoras (Potash Corp e Uralkali). O preço médio do KCl foi US$ 482,50/t no porto de Vancouver (Canadá), mesmo valor desde ulho de Em março, a empresa russa Acron sinalizou que está estudando a possibilidade de negociar a permissão de extração de potássio no Canadá por meio da compra de licenças da North Atlantic Potash Inc. Esta empresa vendeu oito licenças para a empresa chinesa Yankuang Group Corporation no ano passado. A empresa russa tem outras 18 licenças na província canadense de Saskatchewan, das quais nove estão incluídas no acordo de oint venture com a mineradora Rio Tinto. Essas variações dos preços internacionais chegaram ao mercado doméstico. Em Mato Grosso, os preços dos principais fertilizantes registraram comportamentos distintos em duas importantes praças de negociações. O preço médio da ureia foide R$1.150,79/t em marçonaregiãode Sorriso,alta de 7,2% sobre fevereiro, e de R$ 1.079,97/t em Rondonópolis, avanço de 6,1%. Por outro lado, o preço do MAP recuou 2,4% na região de Sorriso, para a média de R$ 1.333,80/t. Em Rondonópolis, o mesmo fosfatado esteve a R$ 1.330,55/t, pequena retração de 0,3% sobre o mês anterior. R$/sc e R$/@ 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - Soa Milho Alg.Int. Alg.Int.Ext. Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soa e milho em Mato Grosso No caso dos potássicos, o preço médio da tonelada do KCl teve leve retração. Em Rondonópolis, a cotação média foi de R$ 1.192,85/t, baixa de 2,6% em relação ao mês de fevereiro. Em Sorriso, a média foi de R$ 1.250,46/t, praticamente estável. Após 25 meses, retorno sobre custo total do algodão safra volta a ser negativo O retorno por real investido sobre o custo total(rrct) do algodão safra voltou a ser negativo na região de Sorriso (-0,35%) em março, situação que não acontecia na região meio-norte mato-grossense desde fevereiro de 2010 de março/10 até o primeiro trimestre de 2011, os preços se recuperaram. Nas demais regiões, o RRCT ainda se encontra positivo, mas com tendência dequeda.naspraçasdecamponovodoparecisedecampoverde,osrrct s ficaram muito próximos, em 10,9% e 12%, respectivamente. Estas regiões apresentam retorno diferenciado em relação à Sorriso devido às maiores produtividades e ao fato de que seus custos não aumentaram na intensidade dos ganhos de produtividade. Em Sorriso, foram considerados quilos de algodão em caroço por hectare, em Campo Novo do Parecis, e, em Campo Verde, kg/ha. A queda na rentabilidade tem como causas os menores valores de comercialização da fibra e, novamente, um leve aumento nos custos de produção. Na média das regiões pesquisadas em Mato Grosso, o preço da fibra cedeu 5,7% de fevereiro para março. Comparando-se com março de 2011, o RRCT do algodão safra teve decréscimo de 139 pontos percentuais, se caracterizando como a menor desde unho/2010. Os custos operacionais subiram devido ao maior desembolso com insumos, que tiveram alta de 1,5%, em média, em relação a fevereiro. Por mais um mês, o algoz dos custos operacionais foi o beneficiamento da fibra, que teve aumento médio de 7,5% no mês, motivado pelo reauste de 7,9% do caroço namédiadoestado.naestruturadecustodestetrabalho,ocaroçoéutilizado para cobrir as despesas do beneficiamento. Os gastos para o cultivo de algodão segunda safra 0,76 m bem como adensado também subiram. Os custos operacionais tiveram acréscimos de 1,8% e 2,7%, respectivamente, de fevereiro para março. Como as receitas brutas recuaram aproximadamente 4%, as rentabilidades médias foram de 15,1% no algodão segunda safra 0,76 m e de 2% no algodão segunda safra adensado. Para a soa verão e o milho segunda safra, os custos operacionais médios nas regiões mato-grossenses também aumentaram 2,3% e 0,5%, respectivamente. O encarecimento ocorreu principalmente pelo reauste de defensivos agrícolas e das despesas de comercialização. O ponto positivo é que as receitas brutas apresentaram aumentos médios de 13% na soa e de 3% no milho. Na análise dos sistemas produtivos, ao se considerar o cultivo de soa seguido por algodão segunda safra adensado, em março, apenas em Campo Novo do Parecis houve RRCT positivo(4,85%); em Sorriso, o retorno foi -0,85%. O sistema que contempla soa e algodão segunda safra 0,76 m voltou a ser o que proporciona a melhor rentabilidade entre todos os analisados. Na média das regiões, o RRCT foi de 15,1% em março, contra 16,6% em fevereiro. O recuo no RRCT do sistema deveu-se principalmente à queda nas cotações da fibra somado ao leve aumento nos custos. Em contrapartida, o preço da soa aumentou. O sistema soa e milho segunda safra manteve o crescimento da rentabilidade iniciado em outubro/2011 e atingiu 9,2% de RRCT em março (R$ 317,62/ha). Nesse sistema, a região de Campo Novo do Parecis apresentou o melhor resultado, com RRCT de 17,8% - em fevereiro, havia sido de 8,7%. Os acréscimos dos preços de venda contribuíram para que Sorriso e Campo Verde, novamente, registrassem rentabilidade positiva. Na região de Sorriso, depoisdodéficitder$56,48/ha em,olucropassou parar$150,48/ha em relação aos custos totais do sistema. A situação em Campo Verde foi semelhante, com o déficit de R$ 100,38/ha em fevereiro convertendo-se em retorno positivo de R$ 207,46/ha em março. Neste contexto, acende-se sinal amarelo para o cultivo de algodão safra. Sua rentabilidade tem recuado de maneira significativa desde março de Por outro lado, o sistema soa e milho segunda safra sinalizou recuperação em março, apesar de ainda não conseguir rentabilidade superior à do sistema soa seguida por algodão adensado.

2 INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 R$ , % R$ , %, % R$ 8.000, % R$ 7.000, %,00 90 % R$ 5.000,00 75 % R$ 4.000,00 60 %,00 45 %,00 30 %,00 15 % Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () ABRIL DE % -,00-15 % -,00-30 % mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 Algodão () Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão Adensado () Soa + Milho () Algodão (% CT) Soa + Algodão 0,76 (% CT) Soa + Algodão adensado (% CT) Soa + Milho (% CT) fev-12 mar-12 R$ , % R$ , %, % R$ 8.000, % R$ 7.000, %,00 90 % R$ 5.000,00 75 % R$ 4.000,00 60 %,00 45 %,00 30 %,00 15 % Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () Figura 2 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Sorriso/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, em percentagem 0% -,00-15 % -,00-30 % mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 Algodão () Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão Adensado () Soa + Milho () Algodão (% CT) Soa + Algodão 0,76 (% CT) Soa + Algodão adensado (% CT) Soa + Milho (% CT) fev-12 mar-12 R$ , % R$ , %, % R$ 8.000, % R$ 7.000, %,00 90 % R$ 5.000,00 75 % R$ 4.000,00 60 %,00 45 %,00 30 %,00 15 % 0% -,00-15 % -,00-30 % mar-11 abr-11 mai-11 un-11 Algodão () Algodão (% CT) ul-11 ago-11 set-11 out-11 Soa + Algodão 0,76 () Soa + Algodão 0,76 (% CT) nov-11 dez-11 Soa + Milho () an-12 fev-12 Soa + Milho (% CT) Figura 4 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Campo Verde/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, em percentagem mar-12 Retorno sobre custo total Receita Líquida Total () Figura 3 - Rentabilidade sobre o Custo Total em Campo Novo do Parecis/MT - as barras relacionam o retorno em e as linhas, a percentagem

3 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ int RB int + ext Figura 5 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$/lp R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 ma ar/10 ab br/10 ma ai/10 un n/10 u ul/10 ago o/10 se et/10 ou ut/10 nov v/10 dez z/10 an n/11 fev v/11 CO LRV CARP LRV Merc Int. (LRV) Merc Int. + Ext. (LRV) ma ar/11 ab br/11 ma ai/11 un n/11 u ul/11 ago o/11 se et/11 ou ut/11 v/11 nov z/11 dez an n/12 v/12 Figura 6 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Sorriso/MT int RB int + ext Figura 7 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ R$ fev int RB int + ext Figura 8 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Sorriso/MT

4 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ R$ R$ Figura 9 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Sorriso/MT R$ R$ R$ Figura 10 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra em Sorriso/MT R$ int Figura 11 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão segunda safra 0,76 em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ int Figura 12 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão seg. safra adensado em Sorriso/MT

5 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ R$ Figura 13 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra em Sorriso/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 14 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 15 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Sorriso/MT R$ R$ 900 R$ 450 Figura 16 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Sorriso/MT

6 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 17 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 18 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra (OGM) em Sorriso/MT R$ R$ int RB int + ext Figura 19 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT+ R$/lp R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 CO CNP CARP CNP Merc Int. (CNP) Merc Int. + Ext. (CNP) Figura 20 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT

7 ABRIL DE 2012 ANO 04 int RB int + ext Figura 21 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) do algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ R$ int RB int + ext Figura 22 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) do algodão segunda safra adensado (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ Figura 23 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ Figura 24 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT

8 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ Figura 25 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) da soa e algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ int int Figura 26 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) da soa e algodao segunda safra adensado em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ a a s o n d a a s o n d f f Figura 27 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 28 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT

9 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 29 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (NOGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ 900 R$ 450 f f Figura 30 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra adensado (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 31 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 32 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Novo do Parecis/MT

10 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ int RB int + ext Figura 33 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Campo Verde/MT R$ 4,50 R$ 4,00 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,50 R$ 2,00 R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 0,00 R$/lp Figura 34 - Custos e receitas unitários (pluma + caroço) - CO, CARP e RB para a produção de algodão em Campo Verde/MT int RB int + ext Figura 35 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão segunda safra 0,76 (OGM) em Campo Verde/MT R$ R$ R$ R$ a a n d CO CVD CARP CVD Merc Int. (CVD) Merc Int. + Ext. (CVD) Figura 36 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa (OGM) em Campo Verde/MT

11 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ R$ Figura 37 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho segunda safra (OGM) em Campo Verde/MT R$ int Figura 38 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e algodão segunda safra 0,76 em Campo Verde/MT R$ R$ R$ Figura 39 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soa e milho segunda safra (OGM) em Campo Verde/MT R$ R$ R$ R$ 800 R$ 400 R$ 200 Figura 40 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Verde/MT

12 ABRIL DE 2012 ANO 04 R$ R$ R$ 900 R$ 450 Figura 41 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão segunda safra 0,76 (OGM) em Campo Verde/MT R$ 350 R$ 200 R$ 100 R$ 50 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inoculantes Figura 42 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soa (OGM) em Campo Verde/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 43 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho segunda safra em Campo Verde/MT

13 ABRIL DE 2012 ANO 04 Custo Operacional e Total das culturas em Sorriso/MT () Itens Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Algodão seg. safra adensado (c) Soa (d) Fertilizantes 1.074, , ,91 846,67 919,25 932,50 561,32 594,29 600,99 322,44 335,29 346,83 Herbicidas 373,45 385,97 384,62 361,77 371,31 368,54 188,30 219,41 222,72 44,90 51,64 53,40 Inseticidas 662,69 717,48 707,64 579,10 627,56 623,04 484,27 535,97 537,43 74,11 76,69 81,99 Fungicidas 131,13 131,04 136,32 77,88 78,16 80,80 91,75 91,81 97,09 62,67 75,51 75,51 DMR (Desf./Mat./Regulador) 147,02 133,81 133,81 136,86 124,70 124,70 147,02 133,81 133,81 Outros químicos 3,97 4,65 4,67 3,97 4,65 4,67 3,97 4,65 4,67 6,62 7,27 8,41 Semente 41,49 42,93 44,85 49,78 51,51 53,82 116,16 120,19 125,58 201,00 171,75 181,50 Serviço terceirizado 140,00 140,00 140,00 140,00 140,00 140,00 Diesel 256,44 257,35 258,70 220,86 221,63 222,80 238,28 239,12 240,38 41,64 41,79 41,96 Manut. Maq e Equip. 261,99 261,99 261,99 242,68 242,68 242,68 283,00 283,00 283,00 48,63 48,63 48,63 Frete 30,54 29,55 29,84 M. de Obra 242,69 276,98 276,98 209,01 238,54 238,54 225,50 257,36 257,36 39,41 44,98 44,98 Armaz/Benef 1.086,41 778,82 806,81 956,04 685,36 709,99 823,64 604,31 627,49 113,28 107,67 108,42 Tributos de comercialização 340,37 180,01 174,88 299,52 158,41 153,90 224,64 118,81 115,42 67,46 73,80 74,21 Seguro 17,02 17,02 17,02 15,74 15,74 15,74 19,10 19,10 19,10 3,90 3,90 3,90 Assit. Técnica 25,21 26,44 26,48 21,61 22,75 22,84 17,64 18,69 18,87 16,83 17,07 17,66 Financ. de capital de giro 433,59 454,81 455,56 371,73 391,27 392,83 303,48 321,55 324,57 112,49 113,93 117,79 Custo operacional 5.237, , , , , , , , , , , ,02 Custo Total 5.841, , , , , , , , , , , ,33 Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Sorriso/MT () Itens Milho (e) Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(c) Sistema (d)+(e) Fertilizantes 284,17 320,16 313, , , ,30 883,76 929,58 934,78 606,61 655,45 647,70 Herbicidas 40,49 52,16 52,31 406,67 422,94 423,52 233,19 271,05 277,70 85,39 103,79 107,29 Inseticidas 59,47 52,82 50,83 653,20 704,25 696,93 558,37 612,66 611,33 133,58 129,50 124,72 Fungicidas 14,31 13,80 15,12 140,54 153,67 155,11 154,41 167,32 171,40 76,98 89,31 89,43 DMR (Desf./Mat./Regulador) 136,86 124,70 124,70 147,02 133,81 133,81 Outros químicos 10,59 11,92 12,34 10,59 11,92 12,34 6,62 7,27 7,67 Semente 274,00 282,00 282,00 250,78 223,26 224,82 317,16 291,94 296,58 475,00 453,75 453,00 Serviço terceirizado 17,00 17,00 17,00 140,00 140,00 140,00 17,00 17,00 17,00 Diesel 49,09 49,27 49,53 262,50 263,43 264,81 279,92 280,91 282,39 90,74 91,06 91,54 Manut. Maq e Equip. 67,43 67,43 67,43 291,31 291,31 291,31 331,63 331,63 331,63 116,06 116,06 116,06 Frete 87,56 98,41 97,10 30,54 29,55 33,40 30,54 29,55 33,40 118,10 127,96 130,50 M. de Obra 46,46 53,03 53,03 248,42 283,52 283,52 264,91 302,34 302,34 85,87 98,00 98,00 Armaz/Benef 0,00 0,00 0, ,32 793,03 832,84 936,92 711,98 750,34 113,28 107,67 122,85 Tributos de comercialização 31,33 35,21 34,74 366,98 232,22 233,22 292,10 192,61 194,75 98,79 109,01 114,07 Seguro 5,06 5,06 5,06 19,64 19,64 19,64 22,99 22,99 22,99 8,95 8,95 8,95 Assit. Técnica 16,71 17,81 17,68 38,44 39,82 39,86 34,47 35,76 35,89 33,54 34,88 34,71 Financ. de capital de giro 119,07 127,60 126,59 484,22 505,19 506,96 415,97 435,48 438,70 231,56 241,53 240,72 Custo operacional 1.112, , , , , , , , , , , ,23 Custo Total 1.659, , , , , , , , , , , ,85 Fonte: Cepea Custo Operacional e Total das culturas em Campo Novo do Parecis/MT () Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Algodão seg. safra adensado (c) Soa (d) Itens Fertilizantes 908,20 938,09 952,05 714,71 737,53 772,15 606,89 627,51 637,14 339,64 349,97 343,74 Herbicidas 413,11 405,07 407,54 287,67 276,27 279,32 220,03 255,37 282,11 36,27 41,49 42,71 Inseticidas 703,49 764,28 782,08 556,59 617,53 625,77 477,86 539,17 565,46 61,66 69,21 71,80 Fungicidas 121,80 107,80 111,44 79,35 67,05 60,60 60,90 53,90 55,72 90,35 99,33 104,03 DMR (Desf./Mat./Regulador) 178,03 144,53 138,32 108,96 87,79 87,79 74,54 59,98 58,74 Outros químicos 5,76 6,94 7,48 5,76 6,94 7,38 5,76 6,94 7,48 11,29 13,18 14,20 Semente 117,12 120,14 124,19 87,12 90,14 93,67 289,37 299,40 312,83 139,75 155,35 155,35 Serviço terceirizado 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 370,00 370,00 370,00 0,00 0,00 0,00 Diesel 210,62 211,36 212,48 191,36 192,03 192,79 104,18 104,54 105,10 33,58 33,69 33,87 Manut. Maq e Equip. 222,43 222,43 222,43 197,13 197,13 197,13 82,70 82,70 82,70 44,25 44,25 44,25 Frete 35,27 33,52 38,25 M. de Obra 372,10 424,67 424,67 338,07 385,83 385,83 184,05 210,05 210,05 59,32 67,70 67,70 Armaz/Benef 1.180,10 806,06 891,01 999,52 687,80 650,44 872,40 612,19 682,08 128,38 122,03 139,23 Tributos de comercialização 376,60 202,47 192,97 322,80 173,55 172,46 247,21 132,91 126,67 70,09 75,72 81,89 Seguro 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 4,11 4,11 4,11 Assit. Técnica 24,77 25,46 25,74 19,63 20,31 20,64 18,57 19,57 20,15 16,32 17,48 17,55 Financ. de capital de giro 411,91 423,46 428,12 326,36 337,77 343,28 308,84 325,46 335,16 106,18 113,21 114,23 Custo operacional 5.313, , , , , , , , , , , ,92 Custo Total 5.857, , , , , , , , , , , ,75 Fonte: Cepea

14 ABRIL DE 2012 ANO 04 Itens Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fonte: Cepea Itens Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financ. de capital de giro Custo operacional Custo Total Fonte: Cepea 278,47 25,52 41,25 Custo Operacional e Total das culturas em Campo Novo do Parecis/MT () Milho (e) Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(c) 90,48 93,04 93,73 323,93 26,21 43,58 26, , ,50 686,73 87, ,17 250,00 266,00 266,00 226,87 245,49 249,54 429,12 454,75 468,18 475,00 37,16 58,70 80,44 65,65 34,95 4,50 16,94 115, , ,02 996,86 348,76 285,56 37,29 58,70 88,34 74,92 38,38 4,50 317,72 720,78 539,52 608,38 47,18 169,70 166,38 172,90 151,25 153,23 159,75 58,70 93,15 74,92 40,47 4,50 17,05 50,00 224,93 241,38 35,27 397, ,90 392,89 21,40 20,12 225,73 241,38 33,52 453,53 809,83 249,27 21,40 21,68 50,00 50,00 226,92 241,38 38,25 17,05 977,47 980,88 606,61 655,45 647,70 296,86 59,98 20,12 370,00 138,24 126,95 126,95 126,95 33,52 453,53 243,37 277,75 277,75 902,21 247,30 21,40 17,71 17,88 35,95 37,80 38,22 121, , , ,66 177,60 178,62 142,27 290,04 37,49 123, , , ,08 366,67 672,00 618,25 108,96 432,54 450, , ,31 790,84 613,10 177,60 144,62 140,05 317, , , ,74 84,69 457,92 808,19 799,63 177,99 946,53 256,29 74,54 370,00 137,75 35, ,79 317,30 21,40 34,89 415, , ,13 423,76 229,82 231,93 43,61 734,22 208,63 21,40 37,05 Custo Operacional e Total das culturas em Campo Verde/MT () Algodão (a) Algodão seg. safra 0,76 (b) Soa (d) 354,92 677,41 665,36 130,59 18,76 67,06 236,49 247,15 291, ,15 316,59 69,11 841,44 177,99 17,50 17,50 237,32 247,15 333,00 71,85 247,15 0,00 0,00 0,00 367,93 197,87 15,99 15,99 64, ,86 66,28 324,07 238,57 333,00 911,99 190,51 15,99 66,55 325,39 218,98 598,57 178, ,14 605,28 151,80 154,45 98,44 438, ,22 114,12 111,46 324,82 637,26 58,74 21,68 370,00 138,97 821,31 208,56 416,22 48,05 86,04 115,58 85,39 133,58 76,98 6,62 17,00 90,74 116,06 38,25 118,10 21,40 37,71 449, , , ,69 421,60 44,96 86,96 18,76 17,50 17,50 9,54 8,98 125,44 192,72 193,40 194,42 51,27 206,65 0,00 95, ,69 129,79 108,55 111,50 85,87 113,28 98,79 8,95 33, ,68 428,78 58,84 103,79 58,23 41,55 31,88 49,73 Sistema (d)+(e) 129,50 89,31 7,27 17,00 91,06 127,96 439,42 107,29 124,72 89,43 7,67 453,75 453,00 17,00 91,54 116,06 116,06 107,67 8,95 34,88 130,50 98,00 122,85 34,71 231,56 241,53 240, ,06 8,04 266, , , , ,85 Milho (e) 98,00 109,01 114,07 8,95 435,76 62,57 33,30 51,36 53,00 7,50 51,45 51,72 47,52 47,69 15,99 15,99 15,99 5,53 5,53 5,53 4,90 4, , , , , , , , , , ,31 135,61 810,65 115,00 327,05 175,88 169,34 74,87 109,50 206,65 206,65 68,63 68,63 72,19 114,85 98,48 68,63 87,85 66,29 58,63 330,00 7,50 330,00 52,48 53,36 53,54 19,75 19,51 19,58 20,52 21,99 22,07 9,02 0,00 0,00 32,08 31,38 35,15 747,95 108,55 63,25 120,83 256,62 260,89 261,78 99,72 72,19 131,04 66,29 83,02 84, , , , , , , , , , ,55 81,99 38,19 47,94 66,29 89,39 66,91 66,91 38,95 41,12 4,90 99,17 108,46 115,78 116, , , ,48 Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Mat./Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Fonte: Cepea 240,44 243,98 275,28 275,28 275,28 114,92 180, ,52 862,80 401,92 21,52 31,38 247,11 257,87 257,19 35,15 113,56 Financ. de capital de giro 356,34 359,38 360,95 220,95 229,70 230,76 Custo operacional Custo Total Custo Operacional e Total das culturas em Campo Verde/MT () Sistema (d)+(b) Sistema (d)+(e) Itens 1.214, ,79 262,58 274,78 711,54 685,53 291,72 140,05 28,30 32,08 158,36 72,24 290,08 239,29 279,98 151,80 154,45 26,48 244,84 21,52 72, ,85 293,57 26,52 180,73 21,52 751,22 103,74 691,32 115,66 246,13 112,39 14,66 467,75 89,16 98,04 941,69 113,28 105,65 73,12 37, , , , , , , , ,53 774,71 109,87 108,56 126,87 14,77 501,75 89,48 114,92 114,22 111,89 107,67 112,75 122,85 8,80 8,80 8,80 39, , ,40 769,56 117,55 107,20 127,32 39, ,69 15,17 501,00 89,95 114,92 122,79 111,89 120, , % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15 % -30 % -45 % -60 % Rentabilidade sobre Custo Total em Campo Verde (% CT) mar-10 abr-10 mai-10 un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev-12 mar-12 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Milho

15 ABRIL DE 2012 ANO % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15% -30% -45% -60% mar-10 abr-10 mai-10 Rentabilidade sobre Custo Total em Sorriso (% CT) un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 fev-11 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Algodão adensado Soa + Milho mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev-12 mar % 150 % 135 % 120 % 105 % 90 % 75 % 60 % 45 % 30 % 15 % 0 % -15% -30% -45% -60% Rentabilidade sobre Custo Total em Campo N. Parecis (% CT) mar-10 abr-10 mai-10 un-10 ul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 an-11 fev-11 Algodão Soa + Algodão 0,76 Soa + Algodão adensado Soa + Milho mar-11 abr-11 mai-11 un-11 ul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 an-12 fev-12 mar-12 Itens Fertilizante MAP Fertlizante KCl Fertilizante uréia Fertilizante sulfato de amônio Fertilizante Herbicida glifosato genérico (480) Herbicida 2,4 D (800) Herbicida cletodim (240) Inseticida metomil (215) Inseticida lambda-cialotrina (250) Inseticida acefato (750) Inseticida lambda-cialotrina (106) + tiametoxam (141) Inseticida cipermetrina genérico (250) Inseticida carbosulfano (400) Fungicida azoxistrobina (200) + ciproconazol (80) Fungicida epoxiconazol (50) + piraclostrobina (133) Fonte: Cepea s/c - sem cotação Relação de troca de algodão por insumos de pluma Sorriso Campo Novo do Parecis Campo Verde 10,68 8,56 7,99 6,51 26,71 24,48 20,98 18,52 0,19 27,27 11,32 8,59 7,78 22,21 22,71 7,56 0,04 0,12 0,14 0,04 0,06 26,27 23,33 8,07 20,45 22,95 8,23 21,69 7,53 18,96 0,49 1,32 1,38 0,45 1,27 1,43 0,78 1,88 2,01 0,10 0,25 0,27 0,11 0,29 0,33 0,10 0,23 0,25 1,06 2,26 2,33 s/c 27,92 0,13 0,24 6,78 0,05 23,91 25,32 20,92 23,10 2,00 3,00 0,84 1,87 2,00 0,13 0,38 0,40 0,13 0,37 0,41 0,13 0,35 0,39 0,60 1,71 0,10 0,33 0,41 0,22 0,75 1,63 25,57 23,52 20,00 0,22 0,68 0,63 1,80 2,06 6,72 0,06 0,40 s/c s/c 0,43 17,32 20,51 0,12 0,22 25,63 19,49 11,54 8,83 26,41 27,84 17,23 17,74 21,58 0,13 0,06 0,21 0,24 0,12 0,39 s/c 0,10 0,37 0,41 1,11 0,22 0,78 0,42 0,11 0,56 1,36 1,58 s/c 1,41 0,22 0,63 1,75 0,66 0,63 2,01 1,29 0,68 1,88 1,11 1,56 0,74 2,01 1,29 METODOLOGIA: Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2010/11. Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe Cepea-Esalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de painel, em agosto de Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No painel, conuntamente os agentes discutem e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis(insumos, mãode-obra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro trata-se do Custo Operacional (CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionam-se os valores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendo-se o Custo Total (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do Patrimônio(CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta(RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa.

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