CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO
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- Luciana Pedroso Molinari
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1 CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), cresceu 0,61% em março. Com isso, o setor acumulou expansão de 2,09% no primeiro trimestre de Os preços agropecuários em alta e as boas expectativas para a produção agrícola explicam tal resultado. Na agricultura, a estimativa de safra para 2013, avaliada até março, indica expansão média de 8,75%. Em preços, houve crescimento de 5,73% na comparação entre os trimestres. Com isso, o faturamento esperado para o ano é 16% superior ao realizado em Dentre as culturas acompanhadas, chama a atenção o desempenho da batata e do tomate, ambas com crescimento acima de 150%. A produção destes hortifrutícolas caiu bruscamente neste início de ano, o que refletiu diretamente em forte aceleração de preços. Com preços e volume em ascensão, o faturamento do trigo e da soja também crescem de forma expressiva: 42% e 85%, respectivamente. Na pecuária, os preços, já descontada a inflação, também foram superiores: taxa média de 14% na comparação entre os trimestres. Mesmo com preços em patamar superior a 2012, a demanda enfraquecida pelas carnes de suíno e de frango dificultou o faturamento neste primeiro trimestre. No mercado de suínos, houve também recuo nas exportações, o que elevou a disponibilidade da carne no mercado interno, pressionando ainda mais as cotações. Novamente vale ressaltar que este relatório não inclui informações sobre o volume da produção animal e de ovos, dada a falta de estatísticas até o fechamento dos cálculos. O aumento de preços tem favorecido a rentabilidade dos produtores agropecuários, ajudando a enfrentar os custos também crescentes. No caso dos consumidores, a disparada nos preços dos alimentos reaquece a preocupação com a inflação. Em março, mesmo com a desoneração de tributos federais da cesta básica, a inflação dos alimentos - medida pelo IBGE, por meio do IPCA - acelerou 1,14%. Em fevereiro, aumentou 1,45% e, em janeiro, 1,99%. Isoladamente, o grupo alimentos correspondeu a 60% da variação da inflação do mês e, em 12 meses, acumula alta de 13,48%, mais do que o dobro da inflação média no período (6,59%). O agronegócio da agricultura ganhou ainda mais ritmo e, no mês, cresceu 0,64%, elevando para 1,99% a expansão em Os segmentos primário (básico) e de insumos mantiveram a dianteira, acumulando nos três primeiros meses do ano crescimento de 3,85% e de 2,83%, respectivamente. Os serviços de distribuição também acumularam expansão: taxa de 1,47 no trimestre. O segmento industrial também cresceu, mas a uma taxa bem mais modesta: 0,39% no mês e 0,91% no trimestre.
2 A cadeia da pecuária 1 também fechou o mês com expansão: taxa mensal de 0,54% e de 2,34% no acumulado dos três primeiros meses do ano. Assim como na cadeia agrícola, tal resultado deveu-se ao desempenho positivo em todos os segmentos do setor. No trimestre, o segmento primário se destacou, com avanço de 3,43%. Na sequência vieram o segmento de insumos (aumento de 2,17%) e da distribuição (1,80%). A indústria manteve o desempenho mais modesto, mas também positivo, em 0,36%, no trimestre. Taxas de crescimento em março de 2013 (%) 4,50 4,00 3,50 3,85 3,67 3,43 3,00 2,50 2,00 1,50 2,57 2,83 2,16 1,80 1,58 1,49 2,09 1,98 2,34 1,00 0,50 0,00 0,83 0,91 0,36 Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Agropecuária Agricultura Pecuária Fonte: Cepea-USP e CNA 1 Nota: As estatísticas do volume de produção de ovos e de carnes suína, bovina e de frango não foram divulgadas até o fechamento deste relatório e, portanto, não foram consideradas no cálculo do PIB de março. Dados consolidados constarão de relatórios futuros.
3 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 Taxas de crescimento acumuladas de março de 2012 a fevereiro de 2013 (%) 1,5 1,0 0,5 0,54 0,64 0,0-0,5-0,35-0,44-1,0 Fonte: Cepea-USP e CNA Agropecuária Agricultura Pecuária ALTA DOS INSUMOS COMPROMETE RENDA DO PRODUTOR O cenário de custos crescentes ao produtor agropecuário se manteve em março. O segmento de insumos avançou 0,70%, elevando para 2,57% a taxa acumulada nos três primeiros meses de Do lado da agricultura, o segmento registrou crescimento de 2,83% no trimestre, acima do observado no setor da pecuária (2,17%). O aumento na produção e nos preços dos combustíveis e as rações com significativa alta em suas cotações explicam o crescimento dos insumos neste início de Comparado ao primeiro trimestre do ano passado, a renda do setor de fertilizantes encontra-se praticamente sem mudança: queda de 0,27%. Essa ligeira baixa refletiu o menor patamar de preços (menos 2,71%), quando confrontado ao nível do mesmo trimestre de Para os próximos meses, a expectativa de preços firmes e em aceleração se mantém, podendo reverter o cenário deste primeiro trimestre. A maior capitalização do produtor rural, a elevação nas cotações dos grãos comparativamente a 2012, e os preços firmes das matérias-primas importadas dão suporte às expectativas de maiores cotações. No grupo de alimentos para animais, a tendência de desaceleração nas cotações se seguiu, mas, na comparação entre os trimestres (2013/2012), ainda houve significativa elevação de 8,76%. Esse desempenho positivo compensou a queda de 8% no volume produzido e, com isso, o faturamento se manteve estável no período, com um aumento de 0,06%. As cotações também em expansão dos combustíveis elevaram para 5,88% o crescimento dos preços em isso na comparação entre os períodos. Em volume, o funcionamento das usinas termelétricas, com previsão até abril, seguiu estimulando a produção de óleo diesel que,
4 na comparação entre os trimestres, registrou expansão de 6,26%. Com isso, o faturamento do setor apresentou crescimento de 12,51%. PREÇOS E VOLUMES EM ALTA DITAM CRESCIMENTO DENTRO DA PORTEIRA Com preços e volume em alta, o segmento primário do agronegócio ganhou ainda mais ritmo e, no mês, registrou taxa de 0,98%, elevando para 3,68% o crescimento no ano. O bom desempenho das atividades agrícolas se explica pelo aumento tanto de preços quanto das expectativas de produção para Considerando-se as estatísticas disponíveis até o mês corrente, a perspectiva é que, neste ano, o volume produzido pelo conjunto das lavouras registre aumento de 8,75%. Em preços, comparando o primeiro trimestre/2013 com o primeiro trimestre/2012, o aumento foi de 5,73%. Com isso, o crescimento esperado na renda agrícola em 2013 chega a 16,33%. A performance positiva do faturamento em 2013 segue refletindo o crescimento expressivo em sete importantes culturas acompanhadas: arroz (20%), batata (177%), fumo (9%), mandioca (22%), milho (7%), soja (41%), tomate (159%) e trigo (85%). Nessas atividades, o desempenho é positivo tanto em preços quanto em volume. No caso da batata, o forte aumento no faturamento se deve à aceleração das cotações neste início do ano. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, apesar da intensificação da colheita no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, os preços da batata continuaram elevados em março devido ao clima chuvoso que impediu a colheita em diversos momentos. Outro fator que também reduziu a oferta no mês foi a quebra de safra na região do Triângulo Mineiro, estimada em 25%. A produção da região da Chapada Diamantina (BA) também sofreu queda neste início de ano, mas na região o que prejudicou a lavoura foi a estiagem. Segundo produtores consultados pelo Cepea (equipe Hortifruti), o volume colhido em março foi cerca de 40% menor em relação ao mesmo mês de O preço do tomate também disparou em março, alcançando, na comparação trimestral, expansão de 127% ao ano. O preço do tomate em março foi o maior de toda a série histórica do projeto Hortifruti/Cepea (iniciada em 2002), em termos nominais: R$ 79,62/caixa de 22 quilo na Ceagesp. O preço elevado é explicado pela baixa oferta, decorrente da menor área cultivada e do clima chuvoso, que deprecia a qualidade e limita o volume ao consumidor, aponta a equipe Hortifruti/Cepea. Mesmo desacelerando em relação aos dois últimos meses, o arroz também fechou o primeiro trimestre com preços em patamar superior ao do mesmo período de Segundo a equipe Arroz/Cepea, a liquidez desse mercado esteve relativamente baixa no correr de março. Parte dos orizicultores não mostrou grande interesse em comercializar o produto da safra nova. Além disso, os valores pedidos e os ofertados pelas indústrias dificultaram os fechamentos. As cotações da soja e do milho passaram por desempenho semelhante ao do arroz: desaceleração mensal, mas patamar superior na comparação entre os trimestres (2013/2012). Tanto na soja quanto no milho, a equipe Grãos/Cepea explica que a pressão sobre as cotações esteve ligada à intensificação colheita e às dificuldades logísticas. Os constantes aumentos dos custos de frete e as longas filas para o descarregamento fizeram com que compradores reduzissem o valor pago aos produtores. Além disso, afastaram compradores externos. Segundo colaboradores do Cepea, no corredor para exportação de soja, houve fila de
5 aproximadamente dois meses após a chegada do navio. Em volume, as perspectivas seguem positivas tanto para a soja, aumento de 22,79%, quanto para o milho, 6,88%. O feijão registra expansão em 2013, mas, neste caso, o crescimento apenas em preço explica o resultado do trimestre. Segundo estimativas da Conab, a menor safra esperada para o feijão reflete plantios de áreas menores, com exceção apenas de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Distrito Federal. Em seu mais recente relatório de acompanhamento da produção de grãos, a Conab destaca que as boas perspectivas de outras culturas, como soja e milho que têm maior estabilidade e liquidez, em contrapartida à comercialização instável e aos riscos climáticos da cultura do feijão, têm inibido os produtores a manter um crescimento estável dessa cultura. Em relação à banana e à cana, embora registrem expansão em volume, seus preços são marcados por retração neste início de No caso da cana, a expectativa de aumento de 10% na produção devido ao melhor rendimento com os novos canaviais não foi suficiente para sobrepor a queda de 12% no preço na comparação entre os trimestres; daí o resultado negativo observado até o momento. Na cultura do algodão, também há expectativa de queda do faturamento para 2013, explicado pelo menor volume de produção esperado para o ano. Segundo dados da Conab, o recuo de 33% na estimativa de safra para este ano reflete a menor área cultivada ( 30,6%). Para pesquisadores do Cepea, fatores como o elevado custo de produção, o baixo valor da pluma no período que antecedeu o plantio e os preços elevados da soja e do milho fizeram com que produtores migrassem para esses grãos, reduzindo investimentos no algodão. Para as lavouras do café, cacau e laranja, o cenário é ainda mais crítico, uma vez que há queda tanto em preços quanto no volume produzido. No caso da laranja, a menor produção reflete a saída de muitos produtores da atividade. Segundo a Conab, no estado de São Paulo, observouse erradicação na ordem de 36,7 mil hectares, sendo 72% dessa área substituída por cana-deaçúcar e 15% por milho e soja. Do total da área erradicada, 77% estavam em propriedades com pomares inferiores a 300 hectares mais especificamente, 56% da área total erradicada estava em propriedades com pomares inferiores a 100 hectares. Paralelamente, a baixa oferta de laranja no estado de São Paulo, que está em entressafra, refletiu sobre os preços. Conforme agentes consultados pela equipe Citros/Cepea, devido à recente descapitalização de citricultores, a grande maioria não tratou os pomares adequadamente, principalmente para a safra temporã.
6 Variação do PIB do agronegócio nacional (%) AGROPECUÁRIA 2012/2013 Insumos Primário (A) Indústria Distribuição Agronegócio Global (B) Março -0,3-0,29-0,59-0,29-0,38 Abril 0-0,45-0,89-0,55-0,56 Maio -0,46-0,6-0,56-0,39-0,51 Junho 0,12 0,07-0,84-0,38-0,32 Julho 0,11 0,17-0,43-0,17-0,11 Agosto 0,47 0,26-0,5-0,33-0,12 Setembro 0,11 0,3-0,62-0,22-0,14 Outubro 0,17 0,47 0,24 0,24 0,3 Novembro 0,45 0,59 1,62 0,75 0,91 Dezembro -0,03 0,12 0,29 0,14 0,16 Janeiro 0,99 1,34 0,33 0,68 0,81 Fevereiro 0,86 1,31 0,13 0,45 0,66 Março 0,7 0,98 0,37 0,44 0,61 Acum. no Período (2013) 2,57 3,68 0,84 1,57 2,09 Obs.: (A) Somente a agropecuária; (B) Todo o Agronegócio da Agropecuária.
7 AGRICULTURA PECUÁRIA 2012/2013 Insumos Primário (C) Indústria Distribuição Agronegócio Insumos Primário (E) Indústria Distribuição Agronegócio Março -0,35-0,31-0,55-0,16-0,35-0,22-0,27-0,88-0,59-0,44 Abril 0,05-0,65-0,91-0,6-0,65-0,08-0,17-0,73-0,46-0,32 Maio -0,72-1,06-0,54-0,42-0,64-0,06 0,04-0,68-0,34-0,19 Junho 0,22 0,09-0,88-0,43-0,4-0,02 0,05-0,58-0,25-0,14 Julho 0,25 0,44-0,4-0,09-0,04-0,11-0,19-0,63-0,36-0,29 Agosto 0,72 0,48-0,37-0,17 0,01 0,09-0,06-1,39-0,71-0,41 Setembro 0,23 0,51-0,63-0,18-0,12-0,08 0-0,6-0,32-0,19 Outubro -0,1 0,25 0,26 0,14 0,18 0,59 0,78 0,15 0,46 0,57 Novembro 0,56 0,77 1,97 1,14 1,28 0,27 0,35-0,59-0,17 0,06 Dezembro 0 0,11 0,47 0,38 0,31-0,07 0,14-0,87-0,44-0,2 Janeiro 0,95 1,4 0,39 0,73 0,79 1,05 1,26-0,11 0,56 0,84 Fevereiro 0,92 1,25 0,13 0,33 0,54 0,76 1,39 0,17 0,74 0,94 Março 0,93 1,15 0,39 0,42 0,64 0,34 0,74 0,3 0,49 0,54 Acum. no Período (2013) 2,83 3,85 0,91 1,47 1,99 2,17 3,43 0,36 1,8 2,34 Obs.: (C) Somente a agricultura; (D) Todo o Agronegócio da Agricultura; (E) Somente a pecuária; (F) Todo o Agronegócio da Pecuária. Fonte: CEPEA Global (D) Global (F)
8 2012/2013 Madeira e Mobiliário Celulose, Papel e Gráfica Variações Mensais e Acumulada no ano (%) da Agroindústria 2012 Elementos Químicos Têxtil Vestuário Café INDÚSTRIA Beneficiamento de Produtos Vegetais Açúcar Óleos Vegetais Outros Alimentos Calçados Março 0,56-0,18-3,29-2,14-0,76 1,82 1,13-0,63-0,18 0,41-0,66-0,91-0,9 Abril 0,33 0,06-3,94-2,06-1,25 1,61-1,15 0,03 0,85 0,4-0,67-0,66-0,89 Maio 0,37-0,02-3,16-1,66-1,74 0,87 0,87-1,18 0,99 0,21-1,13-0,72-0,46 Junho 0 0,1-4 -1,01-1,98 0,84-0,77-2,85 1,2 0,28-0,8-0,37-0,98 Julho 0 0,27-2,17-0,57-1,27 0,08-0,27-3,44 1,83 0,14-0,55-0,11-1,8 Agosto -0,16 0,09-0,75-0,48-1,9 0,2-1,96-1,82 2,14 0,06-0,96-1,05-2,28 Setembro -0,28 0,33-3,33-0,14-1,58-0,03 0,89-5,95 1,56-0,28-0,77-0,66-0,44 Outubro 0,49 0,16 1,18 0,43-1,25-1,01-0,25 1,88 0,48 0 0,5 0,17-0,01 Novembro 0,35 0,69 9,98 0,14-2,02-1,22-0,54 10,66 0,79-0,3 0,19-0,89-0,17 Dezembro 0,01-0,23 2,76 0,44 0,48 3,69-0,76 7,17 1,02-0,89 0,23-1,38-0,06 Janeiro 0,16 0,33 0,17-0,6-1,26-0,06 1,65-1,76 1,55 0,32-0,57-0,24 0,31 Fevereiro 0,25 0,21 1,06-0,56-1,18-0,1-0,9-1,85 1-0,04-0,51-0,14 1,02 Março 0,17 0,25 2,43-0,51-1,28-0,07-0,33-2,36-0,38-0,22-0,61-0,03 1,27 Acum. no Período (2013) 0,58 0,79 3,69-1,66-3,67-0,23 0,39-5,86 2,18 0,05-1,68-0,41 2,63 Fonte: CEPEA-USP e CNA Abate de Animais Laticínios
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