CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS I N S T R U Ç Õ E S



Documentos relacionados
CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM INFORMÁTICA I N S T R U Ç Õ E S

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM PSICOLOGIA I N S T R U Ç Õ E S

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO I N S T R U Ç Õ E S

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM INFORMÁTICA I N S T R U Ç Õ E S

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM GESTÃO AMBIENTAL I N S T R U Ç Õ E S

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Informática II INFORMÁTICA II

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

Tutorial de criação de um blog no Blogger

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM ENGENHARIA ELÉTRICA I N S T R U Ç Õ E S

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/ DEZEMBRO

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM JORNALISMO I N S T R U Ç Õ E S

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

Projetos, Programas e Portfólios

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL I N S T R U Ç Õ E S

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o EDITAL Nº 073/2013

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

Antropologia do Consumo no Marketing

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Oficina de Capacitação em Comunicação

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Manual do Rondonista 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

Procedimentos para o uso de TI no DRH

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

METAS DE COMPREENSÃO:

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

MARCELLO VIEIRA LASNEAUX

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM DESIGN GRÁFICO I N S T R U Ç Õ E S

- COMO PROCURAR EMPREGO -

Tarefa Excel Nº 8. Objectivos: Trabalhar com listas de dados: Criação de listas Ordenação de listas Filtros Tabelas e gráficos dinâmicos

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia

Apresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

ESCOPO DETALHADO - CO Modelos 3D e Vinhetas Animadas

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

Versão Descrição do produto,

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

Regulamento da Feira de Ciência

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

Transcrição:

1 PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS GOIÂNIA CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS I N S T R U Ç Õ E S Verifique se este cadern de prvas cntém 30 (trinta) questões. Cas cntrári, peça a fiscal utr cadern de prva; A duraçã da prva é de 2 (duas) hras; Assine a flha de respsta; Marque apenas uma letra para cada questã. Mais de uma letra assinalada implicará anulaçã dessa questã; É expressamente pribid us de crretiv. A respsta rasurada u marcada a lápis nã será cmputada; A terminar a prva, sinalize para que sua flha de respsta seja reclhida e aguarde em seu lugar até a liberaçã d Chefe de Sala.

2 CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS TEXTO: De quem sã s menins de rua? Eu, na rua, cm pressa, e menin seguru n meu braç, falu qualquer cisa que nã entendi. Fui lg dizend que nã tinha, certa de que ele estava pedind dinheir. Nã estava. Queria saber a hra. Talvez nã fsse um menin De Família, mas também nã era um menin De Rua. É assim que a gente divide. Menin De Família é aquele bem-vestid cm tênis da mda e camiseta de marca, que usa relógi e a mãe dá utr se dele fr rubad pr um Menin De Rua. Menin De Rua é aquele que quand a gente passa pert segura a blsa cm frça prque pensa que ele é pivete, trmbadinha, ladrã.... Na verdade, nã existem menins De Rua. Existem menins Na rua. E tda vez que um menin está NA rua é prque alguém btu lá. Os menins nã vã szinhs as lugares. Assim cm sã psts n mund, durante muits ans também sã psts nde quer que estejam. Resta ver quem s põe na rua... E pr quê.... Quem leva nssas crianças a abandn? Quand dizems crianças abandnadas subentendems que fram abandnadas pela família, pels pais. E, embra penalizads, circunscrevems prblema a âmbit familiar, de uma família gigantesca e generalizada, à qual nã pertencems e cm a qual nã querems ns cmprmeter... COLASANTI, Marina, 1937 Eu sei, mas nã devia/marina Clasanti. Ri de Janeir: Rcc, 1996 1. Crônica brasileira.i Títuls. 1. O text ns apresenta: a) Um prblema scial; b) Um prblema unicamente familiar; c) Um prblema meramente especulativ; d) Um prblema apenas da América d Nrte. 2. O autr, em algumas passagens d text, grafu Menin De Família, Menin De Rua, cm iniciais maiúsculas, qual era sua intençã? a) Expressar em sentid figurad; b) Chamar atençã para a situaçã cntextualizada;

3 c) Expressar um sentid figurad; d) Mstrar a imprtância de tdas as crianças. 3. A expressã crianças abandnadas, assim, entre aspas, fi para transmitir a seu leitr. a) Equívc cm relaçã a autr d abandn; b) Para indicar a leviandade da expressã; c) Para indicar que fat acntece cm s adults e nã cm crianças; d) A certeza de que essas crianças viram bandids. 4. O terceir parágraf d text, em sua parte final, apresenta-ns a expressã: E pr quê. a) Prque acentuad pr indicar cnclusã; b) Prque acentuad e separad para indicar dúvida extrema; c) Prque separad para dar a ideia de cntinuidade; d) Uma indagaçã que se apresenta n final de frase. 5. A expressã que nã se apresenta crretamente: a) A mim me parece que ele clu. b) Vssa Excelência quer tmar a palavra? c) Sua Excelência, prefeit, está viajand. d) Entre eu e vcê se estabeleceu a cnfiança. 6. Assinale a pçã em que a lcuçã destacada tem valr de adjetiv: a) Abanaram a cabeça em admiraçã. b) Desculpa sem pés nem cabeça. c) Estava ela psta à cabiceira. d) Acabu cm bate-bca 7. O prnme se é índice de indeterminaçã d sujeit na frase: a) Nã se vira. b) Assiste-se a espetáculs degradantes. c) Aceitam-se encmendas. d) Pribiram-se as saídas. 8. Assinale a alternativa crreta. a) Reivindicava, adivinhad, beneficente.

4 b) Reivindicava, advinhad, beneficiente. c) Reinvidicava, advinhad, beneficiente. d) Reivindicava, advinhad, beneficente. 9. Marque a alternativa que nã apresenta err. a) Bias-frias, assembleia, veem, ele têm. b) Biuna, eles têm, deem, belíngue. c) 20km, abenç, pvô, saiinha. d) Juízes, Piauí, saída, para (verb). 10. Assinale a alternativa crreta quant à cncrdância: a) Bateu duas hras n relógi da trre. b) Cnserta-se cmputadres. c) O menin, cachrr. Tud deve ser levad. d) Quinze quils sã suficientes. 11. O cadead exibid ns navegadres de internet, a acessar sites que cmeçam cm https, significam que cnteúd está criptgrafad, e, smente as partes legítimas têm acess a cnteúd. Diante da afirmaçã acima, a acessar a página de um sistema de banc, pr exempl, nde nã aparece cadead, crret é: a) Ignrar, pis pde ser uma falha temprária; b) Ignrar, pis sites de banc nã pssuem falhas; c) Fechar e tentar nvamente mais tarde; d) Nã prsseguir cm acess e infrmar respnsável pel site. 12. Sites terminads em.jus.br,.gv.br e.cm.br sã respectivamente destinads à sites de: a) Entidades d Pder Judiciári, Entidades d Gvern Federal e Atividades Cmerciais; b) Empresariais, basta apenas registrá-ls cm dmíni; c) Sites.jus.br e.gv.br sã estrangeirs, pr iss nã pdem ser registrads; d) Escritóris de advcacia, Gvern Federal e cmérci. 13. As guias u abas ds brwsers (navegadres de internet) têm cm prpósit: a) Organizar váris sites em uma única janela; b) Impedir que s navegadres efetuem dwnlad de vírus; c) Impedir que um mesm dmíni abra várias páginas; d) Blquear SPAM cm prpagandas d tip pp-up.

14. Arquivs terminads cm as extensões.mdb e.dc, pr padrã, sã aberts respectivamente cm s prgramas: a) Micrsft Wrd e Micrsft Excel; b) Micrsft PwerPint e Micrsft Wrd; c) Micrsft Access e Micrsft Wrd; d) Micrsft Excel e Micrsft Wrd. 5 15. Sã características de um pendrive: a) Armazenar arquivs para us psterir e arquivs de backup; b) Armazenar arquivs tempráris e garantir a gravaçã de nvs arquivs n drive C: c) Facilitar manusei de arquivs grandes e impedir que arquivs cm vírus pssam ser cpiads de um lcal para utr; d) Permite exclusivamente armazenament de arquivs de música que pdem ser utilizads em Televisres e aparelhs de Rádi cm essa funcinalidade. 16. A Assessria de Imprensa é uma das atividades que mais crescem na área de Cmunicaçã Scial n Brasil. Assinale a pçã que crrespnde à crreta definiçã da atividade de Assessria de Imprensa. a) Esfrç planejad e cntínu para estabelecer a cmpreensã mútua entre uma instituiçã e s seus públics de interesse; b) Atividade prfissinal dedicada à difusã pública de ideias assciadas a empresas, prduts u serviçs, especificamente, as de caráter cmercial; c) Serviç prestad a instituições públicas e privadas que se cncentra n envi frequente de infrmações jrnalísticas sbre a rganizaçã as veículs de cmunicaçã scial; d) Cnjunt de prcesss que envlvem a criaçã, planejament e a cmunicaçã ds prduts de uma empresa a seu mercad. 17. As relações entre assessr de imprensa e s jrnalistas sã, entre as funções de Relações públicas, as que devem merecer uma atençã especial. Para s jrnalistas, bm assessr de imprensa é aquele que: a) Demnstra cnhecer bem s fats e trata cm imparcialidade s meis de cmunicaçã scial; b) Oferece jantares sciais e presentes as jrnalistas cm sinal de ba-vntade; c) Prcura estar em tds s events sciais e é uma pessa cnhecidíssima d mei jrnalístic; d) Facilita caminh da imprensa na btençã de infrmações, mesm das que pssam prejudicar a instituiçã que representa. 18. Em Relações Públicas, event institucinal tem uma grande imprtância e está presente, geralmente, em quase tds s plans de cmunicaçã. Iss de deve a fat de event ter cm bjetiv diret a:

6 a) Prjeçã da imagem institucinal; b) Prmçã ds serviçs prestads a públic; c) Cperaçã d públic intern e ds dirigentes; d) Cmunicaçã cm s públics de interesse. 19. Em qualquer event, a prduçã e a divulgaçã de material infrmativ e prmcinal fazem-se necessárias, na medida em que têm pr bjetiv atrair a atençã d públic que se deseja atingir. Entre s meis para a divulgaçã de um event para públic intern, cm custs relativamente baixs, pdem ser apntads: a) Outdr e televisã; b) Intranet e cartazes; c) Brindes e Internet; d) Televisã e anúnci em jrnais. 20. Assinale a pçã que crrespnde a um event de caráter essencialmente institucinal. a) Wrkshp; b) Expsiçã de prduts; c) Cncert musical; d) Feira de negócis. 21. Cada event pssui características e técnicas próprias para a sua rganizaçã e realizaçã. N entant, tds requerem um bm planejament. Assim send, qual deve ser primeir aspect a ter-se em cnta na fase de planejament de um event? a) Os bjetivs almejads; b) As justificativas para a sua realizaçã; c) O públic-alv que se deseja atingir; d) Os recurss humans que serã necessáris. 22. Prtcl, Cerimnial e Precedência sã terminlgias bastante próximas. N event de Relações Públicas, entende-se Prtcl cm send: a) A frma adequada para se dirigir às pessas em cerimônias públicas e slenes; b) A igualdade jurídica ds estads, regulamentada n Cngress, para s events públics; c) A rdem hierárquica de uma pessa sbre a utra, u de um estad sbre utr, em cerimônias slenes; d) O cnjunt de regras que devem prevalecer num cerimnial públic.

23. Partind d pressupst de que numa empresa já existam uma vntade plítica e uma decisã da alta administraçã superir de fazer um planejament estratégic de cmunicaçã rganizacinal, Margarida Kunsch (2002) identifica três etapas fundamentais a serem cumpridas: (1) Pesquisa e cnstruçã de diagnóstic estratégic da rganizaçã; (2) Planejament estratégic da cmunicaçã rganizacinal; (3) Gestã estratégica da cmunicaçã rganizacinal. A esse respeit, analise as afirmativas a seguir: I - A primeira etapa cmpreende a identificaçã da missã, visã e valres da rganizaçã e a determinaçã de bjetivs, metas e rçament d plan. II - A segunda etapa cmpreende a análise ds ambientes extern e intern, diagnóstic e a implementaçã d plan de cmunicaçã. III - A terceira etapa cmpreende a divulgaçã d plan, bem cm cntrle das ações e a avaliaçã de resultads. Assinale: a) Se tdas as afirmativas estiverem crretas; b) Se apenas a afirmativa I estiver crreta; c) Se apenas a afirmativa III estiver crreta; d) Se apenas as afirmativas I e II estiverem crretas. 7 24. Em ba parte das rganizações, a infrmaçã flui internamente tant pr redes frmais quant infrmais de cmunicaçã. Pde-se afirmar que, numa empresa, pertence à rede infrmal de cmunicaçã: a) O clipping; b) O canal intern de televisã; c) A rádi-crredr ; d) O release. 25. Para Margarida Kunsch, cmunicaçã integrada é uma filsfia que direcina a cnvergência das diversas áreas, permitind uma atuaçã sinérgica. ressupõe uma junçã da cmunicaçã institucinal, da cmunicaçã mercadlógica e da cmunicaçã administrativa, que frmam mix, cmpst da cmunicaçã rganizacinal (KUNSCH, 2002). Segund essa autra, sã elements da cmunicaçã institucinal: a) Prmçã de vendas e prpaganda institucinal; b) Cmunicaçã interna e venda pessal; c) Jrnalism empresarial e marketing scial; d) Flux infrmal de cmunicaçã e marketing diret. 26. A métrica capaz de cmprvar númer real de pessas que acessaram site de uma empresa é realizada através de(d):

8 a) Ckies; b) Lgin; c) Ggle Analytics; d) IP. 27. Para Gaudênci Trquat (2002), s fluxs de cmunicaçã cnstituem s caminhs, s desvis e s degraus que a cmunicaçã interna n ambiente empresarial atravessa, e sua cmplexidade depende d tip de rganizaçã. Algumas, mais abertas e mens burcráticas, mesm cm risc d by pass, estimulam a trca de infrmações entre um subrdinad e um superir lcalizad em utra área u departament. Essa seria a característica d flux: a) Diagnal; b) Descendente; c) Lateral; d) Ret. 28. A tratar d jrnalism empresarial, afirma-se que huse rgan é, antes de tud, um jrnal. Mas, a ser um instrument de cmunicaçã da rganizaçã, deve fazer parte de uma estratégia. Nesse cntext, é pssível afirmar que huse rgan: a) Interessa priritariamente a públic extern, pis traz infrmações sigilsas sbre ctidian da empresa; b) Pririza discurs laudatóri na medida em que é uma cncessã paga pela direçã da empresa; c) Pauta-se pel interesse ds empregads, cnscientizand-s n sentid de exigir respnsabilidade scial da empresa e participaçã ns lucrs; d) Reflete a cultura da empresa, tend identidade visual, text e gêners jrnalístics adequads a perfil ds leitres. 29. A elabraçã de prjets de Relações Públicas percrre etapas que se cmplementam e resultam em um prjet glbal que gerencia a cmunicaçã das rganizações cm seus públics. Nesse sentid, a etapa que se caracteriza pel levantament das prtunidades e das ameaças d ambiente, assim cm pela identificaçã das rças e vulnerabilidades da empresa é (a): a) Anteprjet; b) Briefing; c) Diagnóstic; d) Prjet final. 30. A resluçã nrmativa n 43, de 24 de agst de 2002, define as funções e atividades privativas ds prfissinais de Relações Públicas. A esse respeit, cnsidere as afirmações abaix.

I - A atividade de Relações Públicas se caracteriza pela aplicaçã de cnceits e técnicas de cmunicaçã integrada, cmunicaçã dirigida e cmunicaçã estratégica; II - A falta de registr prfissinal junt a Cnselh Reginal trna ilegal exercíci da prfissã de Relações Públicas; III - O Cnselh Reginal pderá examinar as ementas e s prgramas das disciplinas ferecidas pelas Instituições de Ensin Superir e, se fr cas, exigir registr prfissinal d prfessr da disciplina examinada. É crret que se afirma em: a) I, apenas; b) II, apenas; c) I e III, apenas; d) I, II e III. 9