Routo Terada. July 27, 2004

Documentos relacionados
Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

O Problema de Waring e o Teorema de Lagrange

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FÍSICA MODERNA I AULA 19

DESIGUALDADES Onofre Campos

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

Matemática C Extensivo V. 6

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

Principio da Indução Finita (PIF)

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Função Logaritmo - Teoria

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Revisão Vetores e Matrizes

Somatórios e Recorrências

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Classificação e Pesquisa de Dados

As funções exponencial e logarítmica

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

CAPÍTULO III SUCESSÕES E SÉRIES DE FUNÇÕES. 1. Convergência ponto a ponto e convergência uniforme

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

Geometria Analítica e Álgebra Linear

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

Cálculo Diferencial e Integral 1

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

FÍSICA MODERNA I AULA 15

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

Revisão de Álgebra Matricial

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.

Geometria Analítica e Álgebra Linear

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

matematicaconcursos.blogspot.com

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

Aula 9 Limite de Funções

Matrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

Transcrição:

Routo Terd July 27, 2004 1. Resíduo qudrático mod Sej Z. éumresíduo qudrático módulo (ou um qudrdo módulo ) se existir um x Z tl que x2 mod. Se tl x ão existir, diz-se que éum ão-resíduo qudrático módulo. O cojuto de todos os resíduos qudráticos módulo é Q, e os ão-resíduos qudráticos é Q. Observe que como 0 / Z, 0 / Q e 0 / Q.Emresumo: Z.é resíduo qudrático mod x Z : x 2 mod Por exemlo, em Z 11, Q 11 {1, 3, 4, 5, 9} como se vê tbel seguir: x 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x 2 mod 11 1 4 9 5 3 3 5 9 4 1 Sej g Z um gerdor de Z o cso rticulr de ser um rimo ímr. Neste cso, Z éumresíduoqudráticoseesóse g i mod r um i iteiro r. Portto, Em resumo: Q ( 1)/2 e Q ( 1)/2. se >2 rimo, etão: Z é resíduo qudrático mod m g i mod : i r, g gerdor de Z Por exemlo sedo g 2um gerdor de Z 11, tem-se:

i 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 i mod 11 1 2 4 8 5 10 9 7 3 6 Portto, Q 11 {1, 3, 4, 5, 9} e Q 11 {2, 6, 7, 8, 10}. Se q ode e q são dois rimos ímres distitos, etão Z éum resíduo qudrático módulo seesóse Q e Q q. Logo, deduz-se que Q Q Q q ( 1)(q 1)/4 e Q 3( 1)(q 1)/4. Em resumo: se, q > 2 rimos ímres distitos, etão: Zq é resíduo qudrático mod (1.1) m Q e Q q Por exemlo r 3 515, Q 3 {1} e Q 3 {2}, eq 5 {1, 4} e Q 5 {2, 3}. Q 15 {1, 4}. Q 15 {2, 7, 8, 11, 13, 14}. Verifique el tbel seguir. x 1 2 3 4 x 2 mod 3 1 1 0 14 2 mod 3 x 1 2 3 4 5 6 x 2 mod 5 1 4 4 1 0 16 2 mod 5 Sej Q. Se x Z stisfz x 2 mod, diz-sequex é riz qudrd de módulo. Por exemlo, se 15tem-se tbel seguir: (N tbel seguir, observe que 6, 9, 10 / Q 15 e 6, 9, 10 / Q 15 ois 6, 9, 10 / Z 15.) x 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 x 2 mod 15 1 4 9 1 10 6 4 4 6 10 1 9 4 1 Quto o úmero de rízes qudrds, tem-se: 1. Se éumrimoímr e Q,etão ossui extmete dus rízes qudrds módulo. 2. Se α1 1 α2 2... α k k ode os j são rimos ímres distitos e cd α j > 0 e se Q,etão ossui extmete 2 k rízes qudrds distits módulo. No cso rticulr de q, ode, q > 2 são rimos distitos, há qutro rízes qudrds mod. 2

Por exemlo, s dus rízes qudrds de 5 módulo 41 são 13 (13 2 mod 41 5) e28 (28 2 mod 41 5). E s rízes qudrds de 16 módulo 21(21 3 7) são: 4, 10, 11 e 17, coforme tbel seguir. 1 2 mod 21 1 2 2 mod 21 4 3 2 mod 21 9 4 2 mod 21 16 5 2 mod 21 4 6 2 mod 21 15 7 2 mod 21 7 8 2 mod 21 1 9 2 mod 21 18 10 2 mod 21 16 11 2 mod 21 16 12 2 mod 21 18 13 2 mod 21 1 14 2 mod 21 7 15 2 mod 21 15 16 2 mod 21 4 17 2 mod 21 16 18 2 mod 21 9 19 2 mod 21 4 20 2 mod 21 1 2. Símbolo de Legedre (Adrie-Mrie Legedre, 1752-1833) Sej um iteiro rimo ímr, esejq ocojutodositeiros Z que são resíduos qudráticos mod, istoé,existeumiteirox Z tl que x 2 mod. Símbolo de Legedre é or defiição: 0 se (i.e., mdc(, ) 6 1) 1 se Q 1 se Q ossui s seguites rorieddes, suodo >2 ser um iteiro Osímbolo rimo ímr, e, b Z: 1. (Critério de Euler) se mdc(, ) 1: ( 1)/2 mod Por exemlo, 4 (11 1)/2 mod 11 1 e 4 Q 11 ;e7 (11 1)/2 mod 11 10 1 e 7 Q 11. Em rticulr 1 1e 1 ( 1) ( 1)/2. Portto 1 Q se 1mod4e 1 Q se 3mod4. 2. b b ois b (b) ( 1)/2 mod ( 1)/2 b ( 1)/2 mod b. Porexemlo 4 7 11 4 7 11 11 1( 1) 1 Portto, se mdc(, ) 1: 2 1e 2 b b. 3. se b mod, etão b Est roriedde é coseqüêci d defiição de Símbolo de Legedre. 3

4. 2 ( 1) ( 2 1)/8 Por exemlo 2 11 ( 1) (121 1)/8 ( 1) 15 1 Logo Ã! 2 1 se 1mod8ou 7mod8. Ã! 2 1 se 3mod8ou 5mod8. 5. (Recirocidde, Guss 1796) Sejm, q > 2 rimos distitos, etão q q ( 1) ( 1)(q 1)/4 Ou sej: q q se 3mod4e q 3mod4 cso cotrário q Por exemlo 11 7 7 11 ( 1) 1. 3. Símbolo de Jcobi (Krl Gustv Jcob Jcobi, 1804-1851) O Símbolo de Jcobi é um geerlizção do Símbolo de Legedre r um módulo ímr, ão ecessrimete rimo. Sej Z, esej>0 um iteiro ímr com ftorção α 1 1 α 2 2... α k k ode os j 3 são rimos ímres distitos e cd α j > 0. O Símbolo de Jcobi éordefiição: 1 1 α1 α2 1 2... αk k se >1 ímr No cso rticulr q ode e q são dois rimos ímres distitos, q q. Pr iteiros ímres m 3, 3 e, b Z, o Símbolo de Jcobi ossui s seguites rorieddes: 1. Pel defiição: 0 1 1e 0 0se 6 1. 4

2. Pel defiição: 0, 1, ou 1 Ademis µ 0 mdc(, ) 6 1 ois mdc(, ) 6 1 0el defiição de Símbolo de Legedre 0. 3. 4. b b. Est roriedde é coseqüêci d Proriedde 2. Portto se Z (como 6 0), etão 2 1. m m 5. se b mod, etão b. Est roriedde é coseqüêci d Proriedde 3. 6. 1 1 7. 8. 1 ( 1) ( 1)/2 Logo µ 1 1se 1mod4e 2 ( 1) ( 2 1)/8 Logo µ 2 µ 2 µ 1 1 se 3mod4. 1 se 1mod8ou 7mod8. 1 se 3mod8ou 5mod8. 9. (Recirocidde) Se mdc(m, ) 1e m>2, > 2 são iteiros ímres, etão m m ( 1) (m 1)( 1)/4 Ou sej: m m se 3mod4e m 3mod4 cso cotrário (i.e., m 1mod4ou 1mod4) m 5

Corollry 3.1. mdc(, ) 1 els Prorieddes 3 e 4 Corollry 3.2. mdc(, ) 1 2 b m µ Ã! 2 µ 2 µ 6 0 1 (3.1) 2 b elo Corolário 3.1 e el Proriedde 3 (3.2) elo Corolário 3.1 e el Proriedde 4 Corollry 3.3. Sej 2 e 0 com e 0 e 0 ímr, e sej 0 mod 0 (i.e., q 0 + 0 r lgum iteiro q 0). O Símbolo de Jcobi é ddo or: Demostrção 2 e 0 2 e 0 ( 1) e 2 1 8 ( 1) e 2 1 8 µ Ã! 0 ( 1) e 2 1 0 0 0 ( 1) 1 2 0 1 2 + 1 8 2 el Proriedde 3 0 1 2 (3.3) el Proriedde 8 el Proriedde 9, orque mdc(, 0 )1 (ois 0 mod 0 )e 0 > 0 éímr.2 Observe que mesmo qudo mdc(, ) > 1 iguldde 3.3 é válid ois os dois ldos são iguis zero. Como 0 < 0 <oldo direito d iguldde 3.3 evolve rgumetos estritmete meores. Portto licdo-se iguldde 3.3 sucessi vmete, ftlmete teremos 0 0eocálculode termi. Est licção sucessiv é idéi básic do lgoritmo seguir r clculr o Símbolo de Jcobi. Note que este lgoritmo ão há ecessidde de se cohecer ftorção de : 6

Algoritmo Jcobi(A, N) r clculr o Símbolo de Jcobi A N Etrd: iteiroímrn>0, eiteiroa :0<A<N. Síd: A, N Símbolo de Jcobi; se N rimo, etão Símbolo de Legedre. 1. tem 1; 2. equto (A 6 0){ 2.1 equto (A mod 2 0){ (* deois deste lço, A 0 o Corolário 3.3 *) 2.1.1 A A/2; 2.1.2 se(n mod 8 3 ou N mod 8 5) tem tem; (* ( 2 1)/8 éímr*) } 2.2 X A; A N; N X; (* troc A e N, ea, N 0 ímr o Corolário 3.3 *) 2.4 se (A mod 4 3 e N mod 4 3) tem tem; (* ( 1)/2 ( 0 1)/2 é ímr *) 2.5 A A mod N; (* A mod 0 o Corolário 3.3 *) } 3. se (N 1)resostétem seão resost é 0; Este lgoritmo em ligugem MtLb é como segue: 7

fuctio [res] Jcobi(A,N) % clcul Simbolo de Jcobi de it A:0<A<N, N>0 imr if(rem(n,2)0) res-99;%nr->erro else tem1; % iici sil com 1 while (A~0) while(rem(a,2)0) % deois deste lco, A AA/2; if(rem(n,8)3 rem(n,8)5) % (^2-1)/8 imr tem-tem; ed % if ed % while XA; AN; NX; % troc A e N, A, N imr if( (rem(a,4)3 & rem(n,4)3) ) tem -tem; % (-1)( -1)/2 imr ed %if if(n~0)arem(a,n); ed% A mod ed % while if(n1) restem else res0 ed ed % if iicil 4. Cso rticulr de µ, q 3mod4 q No cso rticulr q ode e q são dois rimos ímres distitos, el defiição de Símbolo de Legedre, q. q Lemm 4.1. Sejm >2 rimo, 3mod4e Q.Etão +1. Demostrção 1 el Proriedde 3 de Símbolo de Jcobi. Como or hiótese 3mod4, el Proriedde 1 de Símbolo de Legedre 1 1. Como Q,ousej, 1, coclui-seestelem.2 8

Lemm 4.2. Sejm >2,q > 2 rimos distitos, q 3mod4eiteiro 6 0.Se q 1, etão ou Qq ou Q q. Demostrção Como q q e como or hiótese q 1, tem-se:. q Há dus ltertivs: 1. q +1eortto Qq. 2. q 1. Neste cso, elo Lem 4.1 tem-se q +1,e ortto Q q. Est ltertiv ocorre orque q 3mod4 or hiótese, e ortto el Proriedde 1 de Símbolo de Legedre 1 1 q 1. Etão q q 1 1 q q +1. 2 5. Exercícios 1. Clculr os seguites Símbolos de Jcobi: 1. 8 15 +1 2. 37 59 1 3. 133 401 1 4. 7331 9859 +1 5. 7411 9283 1 2. Provr que r comosto 1. se Q etão 1 2. se 1,etãoão é ecessário que Q 6. Pseudo-rimos Sej >3um iteiro ímr. Sej J { Z : 1}. Como visto o Exercício, o cojuto J Q ão é vzio, e é chmdo Cojuto dos Pseudorimos módulo. 9

Idex Pseudo-rimos, 6 resíduo qudrático, 1 Símbolo de Jcobi, 4 Algoritmo r clculr, 5 Símbolo de Legedre, 3 10