19 de setembro Aniversário da Capal

19 de setembro Aniversário da Capal Hoje, com 55 anos de existência, mais de dois mil associados e cerca de 570 funcionários, a Capal é referência no agronegócio. Levando o cooperativismo sempre como principal valor, a Capal busca o desenvolvimento dos seus associados e por consequência, das comunidades onde atua. São mais de 75 cidades em que a Capal está presente, apoiando e beneficiando o homem do campo. Em 1960 eram apenas 21 sócios, todos holandeses. As dificuldades no campo eram muitas e para eles a união era o único caminho para buscar as melhorias. Com o tempo os produtores brasileiros foram se associando, essa mistura foi dando certo e a Cooperativa foi crescendo e se desenvolvendo. O número de funcionários foi aumentando também, até formar essa grande família de hoje. Acima de todas as conquistas, esses 55 anos representam histórias. Histórias em que a cooperação, a união e a amizade prevaleceram, sempre! Agradecemos a todos os associados pela confiança e pela dedicação a esta Cooperativa. 1

Informativo Capal Edição 37 18/setembro/2015 Dia de Campo sobre culturas de inverno é realizado em Arapoti O encontro aconteceu no dia 16 de setembro, no campo Experimental da Fundação ABC em Arapoti, e reuniu cerca de 35 participantes. Teve como assuntos principais genótipos de trigo, produtividade, qualidade em diferentes condições ambientais e aspectos fitotécnicos em geral. Funcionários participam de curso de EDUCAÇÃO COOPERATIVISTA 225 funcionários da Capal participaram do curso de educação cooperativista promovido pela Capal na última semana. O curso teve como objetivo proporcionar aos colaboradores capacitação quanto à identidade e essência da cooperativa e abordou a história do cooperativismo, doutrina e organização cooperativista, além de explicar e reforçar as diferenças entre uma cooperativa e uma empresa capital. O maior entendimento e envolvimento dos funcionários com a filosofia cooperativista tende a colaborar com o desenvolvimento constante e aplicação dos valores da Capal no dia a dia. O professor Ney Guimarães, pedagogo especializado em Cooperativismo e em Pedagogia da Cooperação e metodologias colaborativas, conduziu as 4 horas de curso de forma dinâmica, reforçando os valores morais, a ética e a importância da família. Para Celio Cantides, funcionário da matriz, o curso foi ótimo. Achei importante relembrar sobre o que é cooperativismo e sua essência, voltada para o ser humano de um modo cooperativista e não somente capitalista. Às vezes deixamos nos levar pela pressão do mundo em que vivemos, esquecendo da nossa origem e de qual é a nossa missão cooperativista, afirma. A educação cooperativista deve ocorrer em todos os setores da cooperativa. A ausência da educação cooperativista fragiliza a gestão e empobrece o espírito cooperativista. É fundamental que os colaboradores entendam que antes de mais nada a cooperativa é uma sociedade educativa, pois cabe a ela promover, articular e oportunizar a educação cooperativista para todos. Quando assimilamos as finalidades fundamentais de uma cooperativa conseguimos instrumentalizar processos que fortalecem os resultados sociais por meio dos resultados econômicos. 3

Colheita de trigo O produtor Luciano Pereira com o agrônomo Luiz Marcelo Benini Em Taquarituba a colheita do trigo segue em ritmo acelerado. Apesar das chuvas no período, o que pode prejudicar a produção em algumas áreas, os produtores estão satisfeitos com o rendimento da lavoura. Nos 411 hectares dos irmãos Leandro e Luciano Pereira a produção está sendo de 60 sacas/hectare. No trigo o investimento foi alto e os produtores afirmam que na próxima safra a tendência é diminuir a área dedicada para a cultura. Os custos acompanham o dólar e nesta safra foram muito altos. O preço de venda também não está muito bom, isso nos desanima um pouco, afirma Leandro. Feriado 21/09 Joaquim Távora Neste dia não haverá expediente. CLASSIFICADOS VENDA Uno Mille Way 4 portas, modelo 2010, vermelho. R$15.000,00 Fiat Strada CE, modelo 2012, branca. R$25.000,00 Tratar com Albert Salomons - 43 35571241. VENDA - S10 modelo 2011, cabine dupla executive, diesel turbo, 4x4, cor preta, completa VENDA - vacas e novilhas holandesas no leite (Registradas com controle leiteiro oficial, produzindo entre 25 a 60L diários, 2 ordenhas., sistema pasto + cocho) Tratar : Sergio Bressan Martins 14 998572286-11 998572287 VENDA - Caminhão Ford Motor: MWM, Carroceria Graneleiro Valor: 11.000,00 - Peso De Carga 7 Toneladas Tratar - Carlos Aguera Garcia (43) 8807-2037 VENDA - Feno de tifton e pré-secado. Tratar com Pieter Vogelaar - 43 9929 6382 VENDA Pulverizador AD18 2003 S10 cabine simples 2008 4x4 Trator Valtra BM 100-2012 - 2850 horas. Adilson Gomes - 14-99746-8326 Taquarituba-SP VENDA - Novilhas jersolandas. Tratar com Marcelo Trenti (043) 9186-2454 VENDA - 20 cabeças de novilhas jersey e jersolanda, 15 meses a 2 anos de idade, todas c/ inseminação artificial. Preço tratar c/ Benedito ou Douglas 14 997555253 / 14 996343683 4

CLASSIFICADOS Caminhão Scania, modelo R124 La6x2na, 400 Cv, Ano/Modelo 2003. Valor R$ 150.000,00 CLASSIFICADOS Trator NEW HOLLAND, Modelo TS 110, ano/modelo 2004. Valor R$ 60.000,00 Colheitadeira New Holland, modelo TC 57, ano/modelo de fabricação 2008, acompanhada dos seguintes implementos Plataforma New Holland de Soja 19 pés e outra Plataforma para Milho de 5 linhas de 80 cm. Valor R$ 210.000,00 Plantadeira Tatu, Modelo Pst4 Flex, Ano/Modelo 2009. Valor R$ 50.000,00. Trator New Holland, modelo TM 135 4X4, ano/modelo de fabricação 2005. Valor R$ 56.000,00 Uno Mille Economy 2006/2007. Valor R$ 12.500,00 Peugeot 207 Passion Xr, 2010/2011. Valor R$ 22.000,00 Uno Mille Way Econ, 2011/2012, 5 Portas. Valor R$ 20.000,00 Honda Civic Ex (Automatico), Ano Modelo 2003. Valor R$ 19.600,00 Trator New Holland, modelo NH7630 4X4, ano/modelo de fabricação 2000, Valor R$ 46.000,00 Contato: Claudinei ou Ronaldo 43 3557-4013 - 43 9118-4755 5

Informações do mercado agropecuário CIF Guarujá entrega setembro/2015 e pagamento outubro/2015 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega outubro/2015 e pagamento novembro/2015 CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 35,50 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 36,00 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 36,00 Vendedor: sem indicação MILHO SOJA TRIGO (nominal Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa R$ 79,00 Entrega abril/2016 e pagamento maio/2016 - CIF R$ 78,00 Ponta Grossa/PR Superior Intermediário Comprador: R$ 30,00 Vendedor: R$ 31,00 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: R$ sem indicação R$ 660,00 FOB R$ 520,00 (T-2) R$ 500,00 (T-3) MILHO SOJA Superior TRIGO (nominal) Comprador: R$ 29,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ 31,00 Comprador: R$ 30,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 31,10 Disponível CIF Santos R$ 77,75 Entrega março/2016 pagamento R$ 81,00 abril/2016 CIF Guarujá Entrega abril/2016 pagamento R$ 81,30 maio/2016 CIF Guarujá R$ 660,00 FOB SP Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 500,00 (T-2) R$ 480,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 14/09/15 15/09/15 16/09/15 17/09/15 18/09/15 Variedade Carioca Pérola/Gol 10 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9,5 10 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 Pérola 9 9 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 Bola Cheia/ Pérola 8,5 8 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 Pérola/ Bola Cheia 8 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 7 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 Pérola/Bola Cheia 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 5 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 65,00 S/Cot 65,00 S/Cot 65,00 INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,914-17/09 0,6709 % a.m. - 17/09 14,25 % 5,00 % a.a. DÓLAR - O dólar fechou em alta sobre o real nesta quinta-feira, em sessão volátil e longe das máximas do dia, após o Federal Reserve, banco central norte americano, manter os juros, mas com investidores ainda sob a pressão dos temores com a cena política e econômica local conturbada. O dólar avançou 1,25%, a R$3,8822 na venda, após chegar a subir 1,96%, a R$3,9092 na máxima da sessão. Na mínima do dia, foi a R$3,8314. O Fed informou que uma variedade de riscos globais e outros fatores convenceram a adiar o que seria o primeiro aumento de juros em quase uma década. Em entrevista coletiva após anunciar a decisão, a chair do Fed, Janet Yellen, afirmou que os desenvolvimentos econômicos e financeiros globais recentes podem exercer ainda mais pressão para baixo sobre a inflação no curto prazo. Durante a entrevista de Yellen, o dólar chegou a recuar brevemente sobre o real, mas logo retomou a trajetória ascendente. O dólar vinha operando em alta superior a 1% desde cedo em relação ao real, reagindo ao quadro local conturbado. 5 6

Informações do mercado agropecuário Suínos Mercado brasileiro de suínos volta a apresentar alta nas indicações na maioria das praças, o mercado segue aquecido nesse início de quinzena, tanto a demanda interna como externa vem correspondendo as expectativas. A produção de suínos seguiu o movimento puxado pelas exportações, a retomada das importações da Rússia ajudou o Paraná a aumentar em 62% os embarques no segundo trimestre. No semestre, o volume somou 21,9 mil toneladas, 40,3% mais do que nos primeiros seis meses de 2014, de Milho Os contratos de milho nos Estados Unidos caíram pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira na bolsa de Chicago, conforme avança a colheita de uma grande safra, mas o movimento de preços foi contido, com o mercado digerindo a decisão do Federal Reserve, banco central dos EUA, de deixar inalterada a taxa de juros. O milho assim como as demais commodities agrícolas reduziram as perdas após o anúncio do Fed. Grãos e oleaginosas operaram perto da estabilidade no início dos negócios, mas recuaram após o relatório semanal de exportações mostrarem demanda fraca, com vendas de milho Trigo A Bolsa de Mercadorias de Chicago para o trigo encerrou as operações desta quintafeira com preços mais baixos. O mercado seguiu pressionado pelo quadro de chuvas nas Grandes Planícies dos Estados Unidos, que se mostram favoráveis ao cultivo de trigo de inverno. O clima é favorável ao solo no momento em que os produtores da região iniciam os trabalhos de plantio. A fraca demanda pelo trigo norte-americano também pressiona os preços, que caem pela terceira sessão consecutiva. A força do dólar diante de moedas concorrentes torna as commodities dos Estados Unidos mais caras aos acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio (MDIC). De acordo com Edmar Gervásio, analista do setor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, a Rússia, que havia interrompido as importações do Paraná, voltou a comprar do Estado nesse ano. Além dos russos, países da América do Sul, como Uruguai e Argentina, e Hong Kong, vêm ampliando as encomendas. A previsão, segundo Gervásio, é que o Paraná feche 2015 com um aumento de 24% nas exportações de carne suína. e trigo abaixo de ritmo para atingir as previsões de exportações do USDA para o ano de comercialização 2015/16. O mercado do cereal também segue repercutindo os dados do relatório de acompanhamento de safra do USDA, o qual manteve estável o índice de condições das lavouras de milho nos EUA. No Brasil, os preços do milho continuaram firmes na maioria das praças nacionais, mesmo diante da volatilidade da paridade de exportação. De certa forma, o fluxo de negócios com foco no mercado externo ainda segue garantindo suporte aos preços no interior do país, visto que as tradings continuam a oferecer condições de valores maiores que os compradores nacionais. compradores internacionais. O mercado brasileiro de trigo apresenta maior liquidez no norte do estado do Paraná, onde o avanço da colheita possibilitou maior volume de negócios, e os preços apresentaram elevação esta semana, respondendo a expectativa apresentada pelas variáveis fundamentais. No entanto, o resto do estado não apresentou a mesma reação, devido a fatores como baixa qualidade do cereal colhido, ou até mesmo falta de interesse da indústria que segue bem estocada, consequência da dificuldade na comercialização da farinha. Soja Os valores dos contratos futuros de soja negociados na bolsa de Chicago voltaram a ceder em meio a movimentos de liquidação de posições e ajustes técnicos por falta de notícias fundamentais de suporte. As perspectivas de desaceleração da economia chinesa com reflexo negativo sobre as importações de soja do país asiático num movimento em que a paridade do produto da América do Sul torna-se maior já demonstra resultados sobre as vendas externas de soja nos EUA. O avanço da colheita norte-americana de soja em função do clima ameno eleva a oferta no mercado físico ao mesmo tempo em que a demanda não demonstra a mesma consistência de anos anteriores. Tal situação aparece como um fator de pressão negativa sobre os preços ao criar uma possibilidade de elevação dos estoques norte-americanos. Mesmo assim, as perdas foram limitadas diante da cautela dos agentes depois que o USDA mostrou queda na qualidade das lavouras norte-americanas de soja. No Brasil, o mercado da soja ainda operou com preços firmes, embora o fluxo de negócios ainda seja esparso. A bolsa norte-americana assim como o dólar no Brasil seguiu muito volátil. Mas, como já verificado nos dias anteriores, as indicações de compra no mercado físico não estão tão atreladas ao comportamento da paridade de exportação, sobretudo diante da oferta restrita, os preços seguem firme, ditados muito mais por condições particulares de oferta e demanda entre os agentes que necessariamente às variações das referências internacionais. Com relação às vendas antecipadas, os preços cederam em algumas regiões diante dos recuos em Chicago. Porém, o dólar elevado ainda possibilitou a formação de preços mais firmes em algumas praças nacionais, nas quais os negócios evoluíram de forma mais intensa. 6 7