Principalmente nas pequenas propriedades, mudanças sutis podem representar muito na produtividade e lucratividade.

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1 - Produtores de Arapoti conseguem mais retorno na produção de leite com acompanhamento intensivo da assistência técnica Principalmente nas pequenas propriedades, mudanças sutis podem representar muito na produtividade e lucratividade. Esse é o caso de dois associados da Capal, da cidade de Arapoti, que com acompanhamento intensivo da assistência técnica e pequenas mudanças no manejo e alimentação perceberem grandes melhoras na produção e no retorno financeiro. Chácara Santa Paula Arapoti-PR Produtores: André, Antônio, Hermínio e Ruan Oliveira Animais em lactação: 61 Rebanho total:140 Média de produção: 30L/vaca/dia Chácara São Caetano Arapoti-PR Produtores: Decezares e Diomar Animais em lactação: 28 Rebanho total: 66 Média de produção: 27L/vaca/dia Hermínio, Antônio e André Lauro, Decezares, Diomar e Lucas Ambos estão contando com o acompanhamento constante da assistência técnica Capal, tanto na nutrição animal como nas questões de qualidade do leite. Percebemos na tabela a evolução da produção e otimização dos recursos. Nos dois casos houve reformulação da dieta dos animais, separação em lotes e adequações na ordenha e no manejo para garantir a qualidade do leite, trazendo assim bonificação por produção e por qualidade. Média dos Produtores Início 2015 Agosto 2016 Eficiência Leiteira* 1,05 1,39 Custo Alimentar por kg de Leite** 0,69 0,50 % da Renda com Alimentação das Vacas 45,00% 34,00% * Litros de leite / Kg de matéria seca consumida ** R$/litro de leite 1

2 Produtores de Arapoti conseguem mais retorno na produção de leite com acompanhamento intensivo da assistência técnica Os irmãos e sócios, Decezares e Diomar comemoram a bonificação máxima na qualidade do leite. Hoje temos leite de altíssima qualidade, conta Diomar, que também comenta sobre os últimos investimentos feitos na propriedade: há poucos meses nós mudamos a sala de ordenha, que era muito simples, por uma sala adequada aos padrões de BPF. Hoje temos muito mais conforto no trabalho e os animais também tem um manejo mais facilitado. Além do investimento na nova sala de ordenha os produtores também compraram mais um tanque resfriador e fizeram uma nova fossa. Em todo esse processo a assistência técnica fez a diferença. Nós somos abertos às orientações, mas também ficamos esperando os resultados. Agora estamos satisfeitos, colhendo os frutos dessa parceria com a Cooperativa. Gordura Proteína CCS CBT Abril/16 3,38 3, Média últimos 3 meses 3,38 3, Média de produção 27L Segundo Lucas Belarmino, zootecnista da Capal responsável pela nutrição animal, foi feita uma análise da alimentação e observados diversos pontos de melhoria. Percebemos que alguns ingredientes estavam em excesso, gerando despesas desnecessárias, e faltava o equilíbrio nutricional. Em pouco tempo pudemos ver resultados na produção e também no custo da alimentação em geral, afirma Lucas. Na propriedade dos irmãos Oliveira o cenário é bem parecido. Foram feitas mudanças simples na alimentação, na ordenha e no manejo, mas com ganhos significativos. As visitas periódicas dos técnicos nos ajudam bastante. Além de identificar problemas com mais rapidez, estamos sempre por dentro das novidades, conta Hermínio. Com este acompanhamento também aprendemos a balancear a dieta, evitando custos desnecessários e oferecendo exatamente o que a vaca precisa, afirma. 2

3 Na chácara também foram feitos investimentos com a duplicação de posições na sala de ordenha, compra de um tanque resfriador maior e compra de um vagão misturador para alimentação. Segundo Antônio, novos investimentos já estão sendo programados: vamos construir um novo barracão para as vacas, melhorando o trato e a sala de espera para a ordenha. Gordura Proteína CCS CBT Nov/15 4,25 3, Média últimos 3 meses 3,22 3, ,6 Média de produção 30L Temos consciência de que para dentro da porteira o manejo está correto e o custo está equilibrado. Hoje temos um ótimo relacionamento com os técnicos, discutimos sobre as mudanças e aceitamos as orientações. Ganhamos bonificação por produção e qualidade estamos nos aperfeiçoando cada vez mais. Acreditamos que esse é o caminho certo, complementa André. Além de fazer pequenas mudanças para se adequar às regras de BPF, estamos fazendo o controle leiteiro há algum tempo. Isso nos permite mapear a qualidade do leite, identificando problemas e trabalhando rapidamente para a solução, explica Lauro Melo, médico veterinário respon-sável por Qualidade do Leite na Capal. Esta semana tivemos o segundo encontro do Programa Florescer, com as mulheres da região de Carlópolis e Joaquim Távora. Desta vez o assunto foi a gestão financeira na propriedade e economia rural. Quem conduziu o encontro foi Sandro Back, que presta consultoria e desenvolve softwares para gestão de propriedades rurais. Além de fornecer dicas importantes sobre a visão da propriedade como empresa, o palestrante também falou sobre o cenário econômico nos últimos meses, usando o segmento do leite como exemplo. Sandro também comentou sobre como as cooperativas colaboram para a eficiência técnica da propriedade, através principalmente da difusão de tecnologias e da assistência técnica. Para ajudar efetivamente as associadas na gestão financeira, Sandro disponibilizou diversas planilhas Ana Maria Jark gostou muito do encontro. Foi bastante esclarecedor e nossos encontros são sempre muito agradáveis. Na oportunidade o gerente das Unidades Capal de Joaquim Távora e Carlópolis, Claudinei Vieira, também falou um pouco sobre a Cooperativa e o andamento das atividades. 3

4 Reunião com produtores de café do sudoeste paulista A Capal realizou no dia 8 de setembro um encontro com produtores de café da região sudoeste paulista, com objetivo de estabelecer maior aproximação destes cooperados com a Cooperativa. O encontro foi na Unidade Capal Taquarituba e contou com 32 participantes. O assunto principal, conduzido pelo gerente comercial da Capal, Eliel Magalhães Leandro, foi o cooperativismo, reforçando o sentimento de pertencimento à Cooperativa. Este foi o primeiro de vários encontros que serão realizados com os cafeicultores da região de atuação da Capal, dentro do Projeto de Desenvolvimento do Café. Juntos somos mais fortes, e com visão de longo prazo podemos construir o que queremos ser, reforça Eliel. Prazo para fazer a declaração do ITR é 30 de setembro Iniciou em 22 de agosto o prazo para que os proprietários ou possuidores de imóveis rurais enviem à Receita Federal sua Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial (DITR). Até o dia 30 de setembro, prazo final, estão obrigados a declarar as pessoas físicas ou jurídicas, proprietárias, titulares do domínio útil ou possuidoras de imóvel rural. Sem a declaração atualizada, o produtor não terá acesso a documentos importantes, como a Certidão Negativa de Débitos, indispensável para registrar a compra ou venda da propriedade e para contratar financiamento bancário. A entrega da declaração do ITR após o prazo também implica em multa de 1,0% ao mês sobre o total do imposto. Informações Lembramos da necessidade de padronizar as informações declaradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e no ADA visto que ambos são instrumentos hábeis para comprovação das áreas de proteção ambiental. Anualmente, os municípios conveniados fornecem os valores da terra nua para as áreas do município. Essa informação serve de base para a Receita Federal confrontar o valor declarado pelos produtores rurais no ITR. O Sindicato Rural orienta a todos para a correta declaração, evitando assim eventuais questionamentos da Receita Federal. (Informações do Sindicato Rural de Arapoti) CLASSIFICADOS COMPRO Vagão forrageiro com misturador. Tratar Joaquim Rosas Dias Paraty 1.6 Flex - ano Preta, com Km. Interessados tratar com Antonio L. Lopes - Itararé-SP (15) Carroceria de caminhão truck, que serve no caminhão cargo, em ótimas condições, com lona zero. Tratar Bezerras/novilhas jersey e mestiças, de 3 a 15 meses. Estância Campeira Curiúva PR jvbcampeira@gmail.com Trator TL 75 New Rolland 30 Vacas em lactação Jersey, Jersolanda Tratar - Cristiano Craviski Trator MF 35X Bom estado, pneus novos, bateria nova, motor de arranque. Tratar com Camilo

5 Informações do mercado agropecuário MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 33,20 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 33,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 32,50 Vendedor: sem indicação MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr PARANÁ Comprador: R$ 36,00 Vendedor: R$ s/indicação Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ s/indicação Disponível CIF Ponta Grossa R$ 80,00 Entrega abril/2017 e pagamento maio/ CIF Ponta R$ 74,00 Grossa/PR Superior R$ 750,00 FOB R$ 690,00 (T-2) PADRÃO MILHO SOJA TRIGO SÃO PAULO Comprador: R$ 37,00 Itararé-Sp Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 38,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 40,00 Disponível CIF Santos R$ 81,50 Entrega março/2017 pagamento R$ 77,50 abril/2017 CIF Guarujá Entrega abril/2017 pagamento R$ 77,30 maio/2017 CIF Guarujá R$ 740,00 FOB SP Superior (falling number mínimo de 250) R$ 630,00 (T-2) PADRÃO TRIGO Intermediário R$ 620,00 (T-2) Intermediário R$ 610,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) R$ 590,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 05/09/16 06/09/16 07/09/16 08/09/16 09/09/16 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Estilo 9,5 10 S/Cot 390,00 385,00 390,00 S/Cot S/Cot S/Cot 385,00 S/Cot S/Cot Carioca Estilo 9 9 S/Cot 375,00 S/Cot 375,00 S/Cot S/Cot S/Cot 375,00 S/Cot S/Cot Carioca Estilo 8,5 9 S/Cot 365,00 S/Cot 365,00 S/Cot S/Cot S/Cot 365,00 S/Cot 365,00 Carioca Estilo 8 8 S/Cot 360,00 355,00 360,00 S/Cot S/Cot S/Cot 355,00 S/Cot 355,00 Carioca Estilo 7 7 S/Cot 350,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,21 08/09 0,6878 % a.m. - 08/09 14,25 % 5,00 % a.a. Feriado Municipal em Fartura - 15/09 quinta-feira Neste dia não haverá expediente na filial. 5

6 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Suínos Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana apresentando preços acomodados para o quilo vivo. A expectativa é de preços estáveis a mais altos para os próximos dias, considerando que o apelo ao consumo tende a ser maior na primeira quinzena do mês, período onde o consumidor está capitalizado. Suinocultura brasileira ainda se depara com uma estrutura de custos elevada, resultado do encarecimento dos principais insumos utilizados no trato animal, comprometendo as receitas da atividade. O excelente desempenho das exportações ainda é um alento para o setor que tem se deparado com ótimo volume de embarques e também com ótima receita. Milho Nesta quinta-feira, os contratos futuros negociados na Bolsa Chicago ampliaram os ganhos, sob influência de cobertura de vendidos e de expectativas sobre o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a ser divulgado na próxima segunda. A repercussão sobre uma possível redução da projeção de colheita para safra 2016/17 pelo USDA impactou positivamente as cotações do dia. Sob a perspectiva dos fatores climáticos, com intensas precipitações no Meio Oeste entre os dias 13 e 17 deste mês, previstas pela agência de meteorologia dos EUA (NOOA), contribuíram para o prosseguimento da recuperação das cotações do grão. Apesar dos ganhos com a ascensão dos preços da commodity na última semana, os dados do Departamento de Energia dos EUA, que revelaram uma diminuição na produção de etanol a partir do milho, limitaram uma valorização ainda mais intensa do cereal no mercado de futuros americano. Os contratos futuros negociados na BM&FBovespa encerraram o pregão desta quinta-feira com baixas em meio a movimentos de liquidação de posições e realização de lucro depois dos ganhos acumulados nos dias anteriores. O vencimento setembro/16 fechou o dia com discreta desvalorização de 0,02% em relação à sessão anterior, cotado a R$41,93/saca. Do mesmo modo, o vencimento novembro/16 fechou o dia em queda, com recuo de 0,40% ante a última sessão, cotado a R$41,97/saca. O mercado foi pressionado para o lado negativo da tabela embalado pela fragilidade do dólar frente ao real e ajustes de posições antes da divulgação do USDA. A cotação do cereal no mercado físico apresentou ligeira valorização em algumas praças, em consequência do alívio atribuído ao movimento ascendente dos preços do grão norte-americano e já refletindo a chegada da entressafra e a quebra da safra brasileira de milho inverno. Colabora para um mercado lateralizado e ainda pesa sobre o comprador a inviabilização da importação de duas variedades de milho transgênico americano com isenção de tarifas de importação, decorrente do adiamento do parecer da CTNBio para outubro. Como iniciativa para suprir essa demanda insatisfeita, a Conab confirmou para o dia 15 de setembro o leilão de 50 mil toneladas de milho de estoques públicos do Mato Grosso destinado, especificamente, para avicultores e suinocultores. Dólar Ainda sob efeito do modesto crescimento da economia americana, que sugere o adiamento da decisão de elevação da taxa de juros pelo Federal Reserve, a cotação do dólar circundou os R$3,19 durante a maior parte desta quinta-feira. No entanto, a oportunidade de compra da divisa num dos menores patamares de preço dos últimos quinze dias motivou a recuperação observada no final do pregão. Dessa forma, o dólar comercial encerrou a sessão próximo da estabilidade com discreta valorização de 0,072% cotado a R$3,

7 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Trigo A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. O mercado acompanhou o desempenho positivo do milho, com possibilidade de um aumento na demanda para o cereal norte-americano. O mercado doméstico nesta quinta-feira, manteve o ritmo lento de negócios, ainda mais pelo feriado. Este cenário deverá permanecer até que a colheita do Paraná alcance volumes representativos ao mercado, que possa trazer alterações para esta conjuntura. A primeira reação esperada pelo mercado é a queda dos referenciais de preços, pressionados tanto pela oferta interna como externa. Segundo o DERAL, a colheita no estado paranaense já atinge 2% da área total plantada. As demais lavouras encontram-se 93% em boas condições e 7% em condições regulares, apresentando uma elevação das lavouras em condições regulares frente o último relatório divulgado pela segunda semana consecutiva. Essa relativa piora nas condições das lavouras paranaenses é refletida na preocupação dos produtores com o clima, o qual está com previsão de novas precipitações para os próximos dias, mantendo a umidade elevada, e assim dificultando, ou até mesmo impedindo a evolução da colheita, que já está atrasada em relação ao mesmo período da safra anterior. Além disso, existe uma preocupação com uma possível queda da produtividade. Soja Os contratos futuros ampliaram ganhos para seus níveis mais altos em duas semanas na bolsa de Chicago, nesta quinta-feira, impulsionados pela cobertura de vendidos e compras técnicas antes de um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na segunda-feira. Dois dias foram mais que suficientes para aproximar a soja, novamente, para próximo da barreira psicológica de US$10/bushel. Os baixos preços da oleaginosa associada a desvalorização do dólar no cenário global tem sido mais que decisivo para fortalecer a demanda agregada. Dados de embarques e vendas ao exterior nos EUA associada ao firme ritmo de compras por parte de indústrias processadoras passaram a balizar de forma positiva o viés de preços. Por outro lado, as expectativas de elevação nas projeções de produção de soja nos EUA por parte do USDA limitam maiores altas. No Brasil, as poucas oscilações em Chicago associada a volatilidade do dólar não possibilitou uma recuperação expressiva dos preços da soja no mercado físico, visto que as indicações de compra registraram variações distintas. Entre as principais zonas portuárias, houve a tentativa de alta entre as referências do disponível e do produto da nova safra. O movimento fundamenta-se na necessidade de completar os últimos carregamentos remanescentes antes de encerrar a janela de exportação de soja do Brasil. Mesmo assim, os patamares seguem mostrando-se nada atrativos para estimular uma entrada mais contundente em termos volumes, o que mantém os negócios ainda limitados e de pouca expressão neste momento. Em relação as vendas futuras, os negócios seguem nulos. 7

8 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Leite Preços recebidos pela indústria - 1ª Semana de setembro/16 Leite UHT com queda de 21 centavos na semana e já com negociações abaixo de R$2/litro. Mesmo com as fortes quedas de preços ocorridas ao longo do último mês, demanda ainda não melhorou. Leites em pó, tanto integral quanto desnatado, com baixa variação de preços na semana. Algumas empresas têm aumentado o volume de leite para a produção de leite em pó, mas não há grande número de negócios Preços médios de Leite Spot 1ª Quinzena de setembro/16 Leite spot com queda de 28 centavos na média Brasil para a primeira quinzena de setembro. Demanda por leite spot continua baixa devido à retração nos preços de leite UHT. Valores de spot foram os menores desde a primeira quinzena de fevereiro. Na região Sul, ocorreram negócios na casa de R$1,10/litro em todos os estados. As quedas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foram de, respectivamente, 20, 26 e 28 centavos. Fonte: Milkpoint Mercado 02/09 8