Natal é esperança. Edição 51 23/DEZEMBRO/2016

Transcrição

1 Natal é esperança Quando chegar o Natal e na tua casa ou em alguma igreja puderes contemplar um presépio, certamente lembrarás que o Natal é uma festa que celebra a esperança. E a esperança é uma força ativa em nós que nos permite vencer o desânimo e acreditar que a vida e o mundo têm futuro. Ali no presépio, Deus nos oferece uma lição: poderia ter desanimado e desistido de salvar a humanidade; poderia ter deixado de acreditar no ser humano; poderia ter escolhido um caminho mais fácil para fazer seu Filho vir ao mundo. Mas Deus preferiu identificar-se com o ser humano, amando-o a ponto de assumí-lo, correndo por ele as dores de todos, os riscos de todas as dores. O Deus da esperança sabia e sabe que o amor podia e pode vencer sempre. Quando o Natal chegar, reabasteça o teu coração de esperança para que todas as tuas lutas tenham sentido. Lembra-te: alimentar a esperança é assegurar a possibilidade de renascer em cada Natal que a fé nos convida a celebrar. 1

2 IBAITI Adilson Almeida de Camargo Alex Carvalho de Siqueira Azor Baena de Oliveira Carlos Alberto Souza Elias Soardi José da Silva Hermindo Augusto de Oliveira Neto Odisnei Carneiro Isidoro Rafael Henrique S de Miranda Ribeiro Reginaldo Aparecido Schmidt SANTANA DO ITARARÉ Ronaldo Adriano da Silva ARAPOTI Cooperativa Agrária Agroindustrial Daniel Nunes Gomes FARTURA Fernando Ferraz Alves Basilio JOAQUIM TÁVORA Anderson Luis Zazula Daniele Ferraz Penedo dos Santos Angelo Marcio de Oliveira Paulo Sergio Costa Estambasse João Paulo de Castro TAQUARITUBA Ademilson Sigobia Caio Meneghel Marcolino João Nunes Simões José Eduardo Pereira Leandro Neves Luis Fernando Casagrande Pedro Bruzzi Assim, concluímos 2016 com quadro social de cooperados. CARLÓPOLIS Leoni Pedro de Miranda Antonio Carlos Ruziska Leila Maria Calomeno Odair Aparecido da Costa CURIÚVA Alex Mendes Gomes Carlos Alberto Vieira Souza Francisco Antonio da Cunha Marcos Antonio Ramos TAQUARIVÁI Marcia Clementina Balbi Jardim Produtora Agrícola Panema Ltda ME WENCESLAU BRAZ Claudio Nenci Claudemiro José de Oliveira Juraci Pedro dos Santos Paulo Cezar de Moura Bueno Ricardo Augusto dos Santos Os caminhões de ração estão de cara nova Os caminhões que entregam a ração Capal ganharam um novo visual, valorizando ainda mais a nossa marca. Agora estamos mais visíveis nas estradas, mostrando o alcance do nosso atendimento. Para garantir a maior durabilidade da pintura, pedimos que os associados atentem para a conservação da entrada de sua propriedade, livrando-a de galhos baixos de árvores e demais obstáculos que poderão danificar o graneleiro. A agenda e o calendário Capal 2017 já estão disponíveis para retirada! Na matriz retirar com Regina. Nas filiais retirar no setor administrativo. 2

3 Apresentação de Resultados de Forrageiras O setor de Forragicultura da Fundação ABC realizou uma reunião em Arapoti para os assistentes técnicos e associados da Capal, para apresentação dos resultados das pesquisas de forrageiras. O pesquisador e coordenador de Forragicultura, Igor Quirrenbach de Carvalho, falou sobre disponibilidade de sementes e os preços que devem ser praticados. Porém, a atenção dos participantes está nos resultados dos testes de cultivares para pastejo e/ou corte verde (27 cultivares testados) e para silagem pré-secada (26 cultivares testados). Após apresentar os resultados de massa seca e qualidade bromatológica, o coordenador apontou os melhores para cada região de atuação da Fundação ABC. Ainda fizeram parte da apresentação, dados sobre susceptibilidade de genótipos de azevém a doença Brusone, principal doença que incomoda o produtor, principalmente para quem planta cedo e também sobre a aplicação de inoculantes em dois pontos de colheita de milho. Fonte: fundacaoabc.org/ Expediente 31 de dezembro No sábado, 31 de dezembro, não haverá atendimento nas Lojas Agropecuárias, nem mesmo plantão comercial. Antecipe suas compras de ração, medicamentos e demais itens. Posto Atendimento até 12h. Plantão Comercial Arapoti No sábado 24/12 o plantão comercial será apenas para Defensivos. Das 8h às 11h. Férias da ADINP A ADINP informa que seu período de férias será de 26/12 a 16/01. Programem as suas entregas de embalagens. Informações com Anderson pelo Férias da ADIAESP NATAL - as centrais e os postos estará fechados somente nos dias 23 e 30de dezembro. FÉRIAS - As centrais e os postos permanecerão fechados de 02 de janeiro até o dia 31 de janeiro, retornado aos trabalhos no dia 01/FEVEREIRO, quarta feira. A Matriz estará fechada de 23/12 a 31/12 retornado no dia 02-de janeiro. 3

4 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento dezembro/2017 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2017 e pagamento outubro/2017 Comprador: R$ 30,30 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Comprador: R$ 34,50 Vendedor: R$ s/indicação Comprador: R$ 34,00 Vendedor: R$ 34,50 SOJA Itararé-Sp Taquarituba/Taquarivaí- Sp Disponível CIF Santos R$ 78,00 Entrega março/2017 paga mento abril/2017 CIF Guarujá Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ 40,00 R$ 77,50 SOJA TRIGO Disponível CIF Ponta Grossa Entrega abril/2017 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário R$ 75,50 R$ 76,00 R$ 600,00 FOB R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) TRIGO Entrega abril/2017 pagamento maio/2017 CIF Guarujá Superior Intermediário Itararé-Sp R$ 78,30 R$ 650,00 FOB ITARARE/ SP R$ 660,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI /SP (falling number mínimo de 250) R$ 580,00 (T-2) PADRÃO R$ 540,00 (T-2) R$ 520,00 (T-3) Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 40,00 FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO Variedade 19/12/16 20/12/16 21/12/16 22/12/16 23/12/16 Carioca Dama 9 10 S/Cot 170,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 160,00 S/Cot 160,00 150,00 155,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 8 S/Cot 150,00 S/Cot 145,00 130,00 135,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 120,00 125,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,29 22/12 0,7109 % a.m. - 21/12 13,75 % 5,00 % a.a. Esta é a última edição de 2016 do Informativo Capal. A próxima edição, abrindo 2017, será em 06/01. Alessandra Heuer Comunicação comunicacao@capal.coop.br

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Suínos Mercado brasileiro teve uma semana onde foi registrando pouca movimentação nos preços tanto do quilo vivo como para os principais cortes. Após algumas semanas de registro de alta, preços começam apresentar maior acomodação conforme se aproximam as festividades de final de ano, o que indica que frigoríficos já estão bem posicionados para os próximos dias. Mercado ainda não descarta novos reajustes nos próximos dias mesmo que de maneira mais comedida. O movimento de alta registrado ao longo do mês é resultado do maior equilíbrio entre oferta e demanda no mercado interno. A oferta de animais está menor no período e ainda o alto fluxo da exportação de carne suína colabora pela menor disponibilidade no mercado brasileiro. As exportações de carne suína devem encerrar este ano com elevação de 30%, alcançando 720 mil toneladas exportadas (em 2015 foram embarcadas 555 mil toneladas). Esse resultado foi impulsionado pelo crescente aumento de embarques da proteína para a China. O país, de janeiro a novembro, importou 82,1 mil de toneladas da carne brasileira, o equivalente a um crescimento de 1952%. Já o principal importador da carne suína, Rússia, aumentou em apenas 1% os embarques. Hong Kong também teve destaque, o segundo maior importador saltou de 109,5 mil/t para 152,8 mil/t, um aumento de 39%. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal, é a primeira vez, nos últimos cinco anos, que China e Hong Kong têm aumento de importações do Brasil ao mesmo tempo. Milho As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram o pregão desta quinta-feira estáveis, após a divulgação do relatório semanal de exportações do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) evidenciar vendas externas maiores do que o esperado na semana do dia 15 de dezembro. Sob efeito da baixa liquidez do mercado, com a aproximação das festas de fim de ano, os títulos com vencimento em março/2017 não tiveram variação. No início do pregão desta quinta-feira, os derivativos do milho se inseriam no movimento baixista caracterizado pela normalização das precipitações sobre a região produtora da Argentina. Esperase que, ainda no primeiro semestre, o país oferte 25 milhões de toneladas do cereal ao mercado internacional. A queda das cotações da commodity foi revertida, através da divulgação de 1,25 milhão de toneladas de milho norteamericano vendido ao exterior, realizada pelo USDA. Os contratos futuros negociados na BM&FBovespa ampliaram perdas, devido à derrocada do dólar ante ao real e às recentes desvalorizações do cereal no mercado norteamericano. Numa semana de baixa liquidez do mercado, os ativos com vencimento em janeiro/2017 tiveram expressivos ajustes negativos de 2,11%, cotados a R$38,12/saca. Os derivativos com vencimento em março/2017 caíram 2,13%, cotados a R$35,80/saca. Com o mercado spot travado, o desenvolvimento das lavouras semeadas tende a precificar com mais intensidade os ativos na bolsa brasileira. O mercado nacional continua com baixa liquidez. Os preços do cereal começaram a ceder, mais uma vez, visto que os estoques de passagem devem superar os 7,5 milhões de toneladas e, somados a oferta esperada de 28,5 milhões de toneladas de milho para a primeira safra, podem atender, completamente, a demanda pelo cereal no primeiro semestre da próxima temporada. Como a retração compradora continua sustentada pela importação de milho dos vizinhos sul-americanos, os produtores assumem maior flexibilidade nas rarefeitas negociações registradas no mercado. As importações da Argentina e do Paraguai, segundo a Informa Economics FNP, totalizaram 2,4 milhões de toneladas e podem chegar a 2,9 milhões de toneladas ao final de dezembro. O esgotamento dos estoques dos países dos quais o Brasil importa, portanto, deve ocorrer, justamente, quando do ingresso dos primeiros grãos da safra de verão brasileira. 5

6 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Soja Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) atingiram as menores cotações no mês de dezembro, influenciados pelas previsões de chuvas sobre a região produtora da Argentina e início da colheita precoce de soja no Brasil. Mesmo com a robustez da demanda ratificada pelo relatório semanal de exportações do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os ativos com vencimento em janeiro/2017 encerraram o pregão em queda de 1,22%. Os progressos das lavouras de soja sulamericana têm mantido os investidores atentos às disputas entre Brasil, Argentina e EUA pelos mercados mundiais. A colheita esperada para Brasil e Argentina torna a comercialização da oleaginosa nos EUA mais agressiva, daí decorre tamanha volatilidade nos preços da commodity. Nem mesmo a divulgação das vendas externas de 1,8 milhão de toneladas nos EUA, 400 mil toneladas acima da expectativa mais otimista do mercado, foi capaz de deter a derrocada do grão. No Brasil, os preços ampliaram os movimentos de baixa nesta quinta-feira, influenciados pela ausência de liquidez e por expectativas de safra volumosa na América do Sul. A disparidade que se cria entre os preços de compra e venda trava as comercializações gerando um quadro de preços meramente nominais. A pressão baixista é resultado do enfraquecimento do dólar frente a moeda brasileira associada aos recuos nos preços internacionais do grão frente a expectativa de amplos estoques globais. Nem mesmo a firmeza dos prêmios portuários neutralizou os movimentos de baixa. Neste contexto, a dinâmica dos negócios se perdeu em meio a impasse entre ambas as pontas do mercado. As ofertas de vendas de produtores seguem acima da paridade de exportação e estes limitam ao máximo fixar novos acordos abaixo das máximas vigentes, principalmente para vendas antecipadas. A retração também está baseada em expectativas de dólar elevado em 2017, o que pode atrair compradores estrangeiros para o Brasil. Além disso, as lavouras de soja nas principais regiões produtoras estão em período crítico de desenvolvimento, em que excesso ou falta de umidade pode prejudicar a produtividade. Enquanto isso, compradores ativos, atentos à possibilidade de safra nacional recorde, tentam adquirir a soja a valores menores. Compradores esperam por safra recorde e se baseiam também nas estimativas de estoque de passagem elevados ao final da temporada 2015/16, resultado do represamento de lotes remanescentes. Trigo A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais baixos. O mercado chegou a esboçar uma reação mais cedo, mas acabou invertendo novamente para o território negativo em meio ao fraco desempenho das vendas líquidas semanais de trigo. O cereal segue sem nenhum motivo para passar por uma recuperação continuada nos preços, diante do amplo abastecimento global, apesar da possibilidade de algum problema de qualidade para parte da safra da Argentina, devido às intensas chuvas previstas para os próximos dias. O mercado brasileiro se aproxima do final da semana mantendo ritmo lento de comercialização, com ambos lados do mercado aguardando a virada do ano para voltar a negociar. As indústrias seguem bem abastecidas para os primeiros meses do próximo ano, tendo em vista que os moinhos antecipam as compras neste período para manter os estoques para o ano que vem, além de que há férias coletivas na maioria das indústrias, paralisando as atividades e negociações. Já pelo lado dos produtores, estes seguem em sua maioria com as atenções voltadas para as culturas de verão, além de estarem retraídos devido aos baixos preços de referencia do mercado interno brasileiro, deixando os produtores pouco dispostos a negociar. Desta forma, no início do próximo ano haverá mais leilões de subvenção, que possivelmente manterão a tendência de elevação dos recursos disponíveis, visando escoar maiores volumes de produção na tentativa de trazer reação aos preços. É importante destacar que o câmbio terá papel fundamental nesta reação, tendo em vista que um dólar elevado em relação ao real desfavorece as importações e potencializa os efeitos dos leilões, enquanto em caso oposto, as importações são favorecidas, minimizando a possível reação de preços. Dólar Apesar do PIB dos EUA ter surpreendido positivamente o mercado, as medidas econômicas propostas pelo governo Temer parecem ditar o rumo da cotação da divisa americana ante ao real. Após ter anunciado um pacote estímulos econômicos na semana anterior, o Planalto, nesta quinta-feira, divulgou a reforma trabalhista que pretende aprovar na Câmara e no Senado, ainda no primeiro semestre de Nos EUA, a economia mostrou sinais de vitalidade não só através do PIB, mas, também, por meio do número de encomendas de bens duráveis às indústrias, no mês novembro. Nesse contexto, o dólar comercial apresentou variação negativa de 0,98%, cotado a R$3,2990. Com o menor valor desde a vitória de Donald Trump, a moeda americana foi influenciada pelo anúncio, feito pelo presidente Michel Temer, referente à redução em mais da metade dos juros do cartão de crédito e possibilidade de saque de contas inativas do FGTS. A reforma trabalhista, que, dentre as principais alterações, contou com o aumento do prazo para trabalho temporário e a confirmação de que acordos coletivos terão força de lei, também construiu o movimento baixista do dia. 6

7 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Leite Preços recebidos pela indústria - 3ª Semana de dezembro/16 Leite UHT com alta de 2 centavos na semana. Estagnação da oferta em Minas Gerais e Goiás tem ajudado o mercado de leite UHT a segurar os recentes patamares de preços atingidos. Preços médios de Leite Spot 2ª Quinzena de dezembro/16 Leite spot com leve alta de 6 centavos na média Brasil. Com estabilidade na oferta de leite no campo e a melhora na situação do mercado de derivados (leite UHT e leite em pó apresentaram pequenas altas, queijos tiveram estabilidade), demanda por leite spot foi estimulada. Na região Sul, oferta de leite tem apresentado quedas, tendência normal para o período. O leite spot no Rio Grande do Sul teve alta de 9 centavos/litro, em Santa Catarina a elevação foi de 8 centavos/litro e no Paraná a alta foi de 4 centavos. 7