Capal e Ceral sediam o Encontro de Núcleos da Ocepar Região Centro Sul

Transcrição

1 - 18/maio/2018 Capal e Ceral sediam o Encontro de Núcleos da Ocepar Região Centro Sul Os diferentes modelos de gestão e a importância da atuação do cooperativismo no setor de infraestrutura foram temas abordados pelas cooperativas Ceral e Capal, anfitriãs da terceira reunião do Encontro de Núcleos Cooperativos do Sistema Ocepar. O evento foi realizado nesta quinta-feira (17/05), na sede da Ceral, em Arapoti, e reuniu cerca de 50 dirigentes e representantes de cooperativas da região Centro-Sul. O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e o coordenador do núcleo cooperativo do Centro-Sul e presidente da Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, fizeram a abertura do evento, ressaltando a necessidade de ampliar a interação e a coesão do setor. O intercâmbio constante de informações entre as cooperativas contribui para que nossas estratégias sejam mais assertivas, disse Ricken. O objetivo do encontro é a comunicação e troca de informações sobre cooperativismo, com olho no presente, e também com visão no amanhã, conta Erik Bosch, diretor presidente da Capal. Cooperativistas - A mesa de abertura do encontro foi composta também por Renato Greidanus e Frans Borg, respectivamente, presidentes das cooperativas Frísia e Castrolanda, pelo presidente do Conselho de Administração da Capal, Erik Bosch, pelo presidente da Ceral, Adolf Hendrik van Arragon, além da gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Fabíola Nader e do economista Juan Jensen. O evento teve ainda a presença dos superintendentes da Ocepar, Robson Mafioletti, da Fecoopar, Nelson Costa, e do Sescoop/PR, Leonardo Boesche. Apresentações - A apresentação da história e do modelo de gestão das cooperativas anfitriãs foi feita pelo presidente executivo da Capal, Adilson Roberto Fuga, e pela gerente administrativa da Ceral, Siomara Oliveira Santos. Depois, Juan Jensen fez palestra sobre as perspectivas econômicas do Brasil em 2018, e Fabíola Nader abordou as estratégias políticas do cooperativismo brasileiro. (Fonte:

2 Atenção produtores! Terminando o prazo para Programação da Safra Verão A programação da safra de verão deve ser feita até 30 de maio. Não deixe para depois. Procure o seu agrônomo e faça já a sua programação! Planilha de Custos de Mecanização Agrícola foi atualizada! O setor de Mecanização Agrícola e Agricultura de Precisão atualizou a planilha de custos de Mecanização Agrícola. O arquivo está disponível no site da fundação ( Basta clicar em áreas de pesquisa, no topo da página, e depois clicar no botão verde (Acesse aqui) do próprio setor (MAAP). 10º Concurso de Silagem de Milho últimas semanas para inscrições A Fundação ABC informa que as inscrições para a décima edição do Concurso de Silagem de Milho encerram-se no dia 15 de junho. Ainda dá tempo de participar! Informe-se com o técnico que lhe presta assistência ou entre em contato com o setor de Forragicultura, pelo maryon@fundacaoabc.org ou pelo telefone: (42) (Richard ou Maryon). PAGUE COM CARTÃO DE CRÉDITO EM ATÉ 6 X. PLANTÃO COMERCIAL A partir deste sábado, 19/05, plantão comercial para entrega de defensivos, fertilizantes e sementes.

3 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 41,50 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 41,70 Vendedor: sem indicação SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr PARANÁ Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Entrega abril/2019 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Vendedor: R$ 42,00 Vendedor: R$ S/indicação R$ 83,50 R$ 81,50 R$ 970,00 FOB R$ 860,00 (T-2) PADRÃO SOJA TRIGO Itararé - SP SÃO PAULO Taquarituba/Taquarivaí-Sp Disponível CIF Santos (média do dia) Entrega março/2019 pagamento abril/2019 CIF Entrega abril/2019 pagamento maio/ CIF Guarujá Superior Vendedor: R$ 41,00 Vendedor: R$ 41,15 R$ 85,00 R$ 84,20 R$ 84,40 R$ 1.110,00 FOB ITARARE/ SP R$ 1.130,00 FOB TQB/TQV/SP (falling number mínimo de 250) R$ 970,00 (T-2) PADRÃO TRIGO Intermediário R$ 830,00 (T-2) Intermediário R$ 940,00 (T-2) R$ 800,00 (T-3) R$ 910,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 14/05/18 15/05/18 16/05/18 17/05/18 18/05/18 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 10 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9, ,00 150,00 140,00 145,00 S/Cot 140,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 140,00 S/Cot 135,00 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8, ,00 133,00 S/Cot 125,00 S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 Carioca Dama ,00 120,00 110,00 115,00 110,00 115,00 110,00 115,00 110,00 115,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot 105,00 90,00 93,00 90,00 93,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 95,00 80,00 85,00 80,00 85,00 80,00 85,00 80,00 85,00 Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,70 17/05 0,3715 % a.m. - 16/05 6,50 % a. a. Alessandra Heuer Comunicação comunicacao@capal.coop.br

4 18/Maio/18 Informações do mercado agropecuário Mercado brasileiro registrou preços em queda no decorrer desta semana. Ambiente de negócios apresenta maior lentidão, com frigoríficos adotando uma postura mais cautelosa. Demanda vem recuando, e diante deste quadro as empresas tendem a evitar a formação de grande volume de estoques. Perspectiva é de preços estáveis a mais baixos nos próximos dias, considerando que o mercado doméstico se depara com excedente de oferta. Consumo por parte das famílias tende avançar apenas após a virada do mês, com a entrada dos salários. A retomada de bons resultados na exportação e um ajuste mais contundente na produção são fatores chave para a recuperação dos preços internos. Nesta quinta-feira, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou que a Coréia do Sul abriu o mercado para a importação de carne suína brasileira. Os preços dos contratos futuros ofertados na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram queda nesta quinta-feira, sob a influência da busca pela realização de lucro dos investidores e da continuidade da apreciação do dólar frente as divisas mais líquidas do mundo. As perdas do dia foram amenizadas pelo saldo comercial divulgado pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), resultado que se situou na parte superior do intervalo de projeções estabelecido pelo mercado. No mercado interno as negociações ocorrem de maneira bastante pontual. Os produtores e cooperativas permanecem retraídos neste momento, avaliando qual a melhor estratégia em meio a quebra da safrinha. Os consumidores por sua vez encontram maior dificuldade para compor seus estoques. O real fortemente desvalorizado ainda motiva os preços nos portos, o cenário momentâneo é de continuidade desse movimento. Na Chicago Board of Trade (CME/CBOT), os contratos futuros fecharam em queda. As preocupações com a tensão comercial entre Estados Unidos e China seguiu pressionando o mercado. A ausência de acordo entre os dois países compromete o fluxo de comercialização de soja. Desde 10 de abril, não há anúncios de venda da oleaginosa dos Estados Unidos para a China. Em consequência, os números para a exportação semanal de soja dos Estados Unidos têm sido bem modestos. Mercado interno manteve o ritmo lento de comercialização. O mercado ampliou suas baixas ainda com agentes de olho na questão comercial entre Estados Unidos e China. Porém, a moeda norte-americana segue com sua tendência de alta, impedindo um recuo nas cotações. Sendo assim, ainda com pouca atratividade nos preços, os negócios permanecem limitados a volumes pouco relevantes. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou a quinta-feira com preços mais altos. O mercado foi sustentado por notícias vindas da Austrália, de que os produtores estão plantando trigo no solo seco, sendo que a safra 2017/18 já foi cortada pela forte estiagem. O mercado brasileiro fecha a semana com novas elevações de preços. A oferta segue consideravelmente escassa e com a retração por parte dos vendedores. Os lotes que ingressam ao mercado são fracionados, na expectativa de conseguir maiores preços. Dentro deste cenário é possível indicar que a manutenção do câmbio cada vez mais elevado até o ingresso da nova safra, possibilita, mesmo com uma pressão de oferta, a manutenção de preços competitivos ao trigo nacional. Pelo quinto pregão consecutivo, o dólar encerrou em alta, maior nível desde 16 de março de Um certo nervosismo do mercado quanto à comunicação do Banco Central (BC) em relação a política monetária e a alta dos juros dos títulos de 10 anos (T-Note) do governo norte-americano, as Treasuries, contribuíram para a valorização do dólar. O dólar comercial fechou a negociação com alta de 0,62%, cotado a R$ 3,6980 para a compra e a R$ 3,7000 para a venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,6490 e a máxima de R$ 3,7120.

5 Preço médio do leite Spot Nessa quinzena, com os estados apresentando diferentes movimentações, a média Brasil de leite spot se manteve estável; Com a perspectiva de entrada de safra e a menor movimentação dos agentes, o spot no Rio Grande do Sul apresentou uma variação negativa em seus preços e volumes negociados. Já no Paraná e em Santa Catarina, a reação dos queijos nas últimas semanas resultou em um aumento do preço do leite spot nessa quinzena. Preço do UHT permanece estável. A demanda por parte do varejo segue baixa, havendo negociação apenas para reposição; contudo, a indústria vem buscando restringir a produção, a fim de evitar o aumento nos níveis de estoque e não ceder à queda de preços. Para o leite em pó industrial integral, o mercado segue com baixa liquidez. Apesar disso, a desvalorização do real frente ao dólar tem chamado a atenção dos agentes de mercado, uma vez que a alta do câmbio tende a resultar em redução da competitividade do produto importado e valorização do preço no mercado interno. Preço recebido pela indústria Fonte: MilkPoint Mercado