Capal distribui 18 milhões em sobras do exercício 2018

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1 Capal distribui 18 milhões em sobras do exercício 2018 Cooperativa apresentou crescimento de 18%, com R$ 1,4 bi de faturamento e distribuiu mais de 18 milhões de reais em sobras aos cooperados No último fim de semana, associados da CAPAL aprovaram por unanimidade o balanço da cooperativa, que concluiu 2018 com R$ bilhão de faturamento, crescimento de 18% comparado ao ano anterior. A cooperativa garantiu uma sobra de R$ 53,4 milhões, o maior resultado da sua história. O anúncio foi oficializado na Assembleia Geral Ordinária (AGO), ocorrida na Associação dos Funcionários da CAPAL (Asfuca), em Arapoti (PR), sede da cooperativa. Na AGO os cooperados aprovaram a destinação das sobras do exercício anterior, que somaram mais de 18 milhões de reais, e dia 28 de fevereiro o valor foi creditado aos cooperados conforme a movimentação na Cooperativa. Erik Bosch, diretor-presidente do Conselho de Administração, comemorou os números, apesar de todos os desafios que assolaram a cooperativa no ano passado. Passamos por momentos difíceis em 2018, como a greve dos caminhoneiros, problemas no mercado de suínos, desafios na política do Brasil, mas, apesar de tudo isso, conseguimos esses números. Durante o mês de fevereiro, foram realizadas as pré-assembleias, em municípios de atuação da cooperativa, descentralizando a apresentação dos números e alcançando os cooperados que não poderiam estar presentes na AGO. Estiveram na assembleia a prefeita de Arapoti, Nerilda Aparecida Penna, o presidente da Câmara Municipal, Marineo Mendes Ferreira, os vereadores Silvio Lopes, Ricardo Rodrigues Pedroso, e Divair da Silva, o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná (Sescoop/PR), Leonardo Boesche, e a gerente de Operações do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Carmem Truite. O Relatório de Gestão 2018 está disponível para os cooperados nas Unidades Capal e também no site.

2 CAFÉ altas temperaturas prejudicaram lavouras em formação na região de Carlópolis Algumas áreas de lavouras em formação, ou seja, com até 3 anos, sofreram com as altas temperaturas e também com chuvas de granizo nos últimos meses na região de Carlópolis, o que pode gerar uma perda de até 20 % na produção. O agrônomo da Capal, José Rioty, explica que os cooperados da Capal não sofrerão tanto com as variações no clima. O manejo está sendo feito de forma diferenciada, exclusivo para as necessidades de nossos cooperados, com adubação balanceada, cobertura entre linhas com brachiaria e uso de fertilizantes modernos, explica. Recentemente a região foi visitada por pesquisadores da Syngenta, que elogiaram o trabalho. Segundo eles nossas lavouras não sentiram nada perto de outras que eles visitaram no sul de São Paulo e no triangulo mineiro, conta Rioty. Jeandro Martins de Siqueira, administrador de uma propriedade em Carlópolis, conta que o clima pode afetar parte da produção. Aqui principalmente a chuva de pedra danificou a plantação, o que pode prejudicar a produtividade em 12% e também a qualidade dos grãos. PONTOS DO PROGRAMA BAYER JÁ PODEM SER REVERTIDOS EM SERVIÇOS DO PROGRAMA DE PRECISÃO NA AGRICULTURA DA CAPAL Os serviços VERIS e NDRE do Programa de Agricultura de Precisão da Capal já podem ser contratados através do programa de pontos Agroservices da Bayer. A contratação e o agendamento são feitos diretamente no site: >> serviços agronômicos >> agricultura de precisão Condutividade elétrica (VERIS CE) Benefícios: Detectar Manejar e monitorar a variabilidade dos sistemas de produção Otimização nos resultados Melhor relação entre custos e benefícios Redução dos impactos ambientais Sensor Ópticos (NDRE) Benefícios Estimativa da biomassa Produtividade da cultura Monitoramento de estresse hídrico Vigor nas plantas

3 Classificados VENDA Trator MF 235, ano 79. Tratar com Evandro José Reimão VENDA - Trator JD, ano 99, modelo cv traçado 4x4 - Ensiladeira JF AT 1600, ano Tratar VENDA Vacas e novilhas jersey. 5 no leite, 3 no pré parto, 2 novilhas com 1 ano. Tratar com Leomar Martins Santana do Itararé VENDA FUTURA DE TRIGO ATÉ 04/03 (segunda-feira) Estamos com a possibilidade de negócio futuro de trigo para os cooperados do Paraná. O volume no momento é restrito, com entrega programada entre setembro e outubro e pagamento novembro. O valor fixado será de R$ 800,00/ton. Interessados entrar em contato com o departamento comercial de sua unidade. Para os produtores de São Paulo que tiverem interesse, favor procurar o departamento comercial de sua unidade, pois estamos em contato com alguns compradores que demonstraram interesse em fixar algum volume.

4 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2019 e pagamento setembro/2019 Comprador: R$ 34,80 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 35,00 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Comprador: R$ 38,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 36,80 Vendedor: R$ 38,00 R$ 76,00 MILHO SOJA Comprador: R$ 38,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ 39,00 Comprador: R$ 39,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 40,00 Disponível CIF Santos R$ 77,50 (média do dia) Entrega abril/2019 pagamento maio/2019 CIF R$ 77,70 Entrega maio/2019 pagamento junho/ CIF R$ 78,00 SOJA Entrega abril/2019 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior R$ 76,80 R$ 930,00 FOB Guarujá Superior R$ 930,00 FOB ITARARE/ SP R$ 930,00 FOB TQB/TQV/ SP TRIGO Intermediário R$ 780,00 (T-2) PADRÃO R$ 710,00 (T-2) TRIGO (falling number mínimo de 250) R$ 780,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-3) Intermediário R$ 710,00 (T-2) R$ 680,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 25/02/19 26/02/19 27/02/19 28/02/19 01/03/19 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 375,00 370,00 375,00 370,00 375,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8, ,00 365,00 360,00 365,00 360,00 365,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 345,00 340,00 345,00 340,00 345,00 340,00 345,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7, ,00 305,00 300,00 305,00 300,00 305,00 300,00 305,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 275,00 270,00 275,00 S/Cot S/Cot 270,00 275,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,75 28/02 0,3715 % a.m. - 27/02 6,50 % a. a.

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO - Na CBOT, o milho foi influenciado diretamente pelas perdas mais relevantes do trigo e encerrou o pregão desta quinta-feira com preços levemente mais fracos. O trigo recuou pelo quarto dia seguido, sendo que só nesta quinta-feira as perdas foram próximas a 2%, e isto, somado ao fato de que até agora nada de concreto em relação à possíveis compras por parte da China foi anunciado, acabou pesando sobre as cotações do milho. O clima favorável às safras de Brasil e Argentina também pesou negativamente. Mercado interno com poucas novidades e preços apresentando alterações pontuais nesta quinta-feira. A recente entrada dos exportadores no mercado fez com que a confiança dos vendedores aumentasse. Com isso, as ofertas começaram a aparecer a preços mais altos, o que naturalmente serve para frear um pouco o volume de negócios. SOJA - Na CBOT), os contratos futuros do complexo fecharam em queda no grão e no farelo, e em alta no óleo nesta quinta-feira. Apesar das boas exportações semanais americanas, o mercado ainda se mostra reticente em torno de um acordo comercial mais amplo entre Estados Unidos e China. Os investidores prestam atenção nos desdobramentos das negociações comerciais entre os dois países. Os comentários do representante comercial norte-americano, Robert Lighthizer, de que a China deveria fazer mais do que simplesmente comprar produtos dos Estados Unidos sugerem que a distância entre os dois lados ainda é grande. Mercado interno permaneceu em ritmo lento nas diferentes praças de negociação do país. Diante da alta do dólar e do recuo de Chicago, as cotações tiveram oscilações mistas no mercado doméstico. Sem uma melhora consistente nos preços, os negócios permanecem escassos e as atenções permanecem voltadas á colheita da oleaginosa. TRIGO - CBOT encerrou com preços mais baixos nesta quinta-feira. Após as recentes quedas, o mercado está tecnicamente fraco. Os preços são pressionados pela menor demanda pelo cereal norte-americano. Nem mesmo o bom resultado das vendas dos Estados Unidos foi capaz de sustentar o mercado. Mercado interno com ritmo consideravelmente lento de negócios, porém, com a possibilidade de aumento gradual da liquidez no âmbito doméstico, tendo em vista uma necessidade crescente de novas aquisições por parte da indústria nacional, principalmente a partir do início do mês de março. O mercado interno tende a ser abastecido principalmente pelo produto importado, já que a oferta interna é bastante escassa e não deve suprir a demanda nacional. Por outro lado, a oferta disponível dos excedentes exportáveis, tendo como destaque a Argentina, já é limitada. Com este cenário, o agentes deverão estar atentos as volatilidades cambiais, que impactam diretamente nos custos de importação, e consequentemente nos preços para o pouco trigo ainda disponível internamente. CAFÉ - As cotações do café arábica na ICE acabaram recuando nesta quinta (28) após a tentativa de dar sequência aos ganhos do dia anterior. A ampla oferta global segue como fundamento baixista, assim como a alta do dólar que também contribuiu para a desvalorização do café em NY. Diante disso o contrato maio terminou com queda de 0,50%, negociado a 98,45 cents/lb (-50pontos). E no balanço do mês de fevereiro NY acumulou uma queda de 9,7%.

6 26 29/junho/18 Preço recebido pela indústria - O leite UHT apresentou baixa liquidez nessa semana. Porém, ainda sem pressão de estoques, em decorrência de um mês de janeiro com bons volumes de venda, não houve grande variação no preço negociado. Os queijos apresentaram uma desvalorização em seus preços, outra semana com baixo volumes de vendas. Com apenas o leite em pó integral industrial apresentando uma valorização, e os vendedores focados na entrega do produto já vendido, os leites em pó desnatado industrial e fracionado tiveram uma queda em seus preços, com a demanda mais fraca nessa semana. Leite UHT (R$/L) SUÍNOS - A suinocultura brasileira permanece em perspectiva de recuperação, o quadro de curto prazo remete a intensificação do movimento de alta no decorrer da primeira quinzena de março, período que conta com maior apelo ao consumo. Por sua vez, os custos de produção ainda são uma preocupação recorrente, avaliando o descolamento dos preços do milho no decorrer do primeiro quadrimestre. As exportações ainda apresentam fraco desempenho no decorrer do primeiro bimestre, aumentando a necessidade em relação a um controle efetivo de oferta no mercado doméstico. DÓLAR - Quinta-feira de forte volatilidade no câmbio, por causa da formação da taxa Ptax de fim de mês, em que prevaleceu "a vitória dos vendidos", influenciado pelo exterior mais negativo e pelo movimento de proteção na segunda parte dos negócios às vésperas do feriado prolongado de Carnaval no mercado doméstico. Com isso o dólar comercial terminou com alta de 0,61%, negociado a R$ 3,7540. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,7180 e a máxima de R$ 3,7620. Comunicação Capal comunicacao@capal.coop.br