INFO CAPAL. Economia Ministro do Planejamento prevê um 2018 melhor para a economia. Edição 05-02/fevereiro/2018

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1 - 02/fevereiro/2018 Economia Ministro do Planejamento prevê um 2018 melhor para a economia O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, prevê o ano de 2018 muito melhor para a economia brasileira do que 2017 e Segundo ele, este ano será o primeiro de uma sequência de oito a 12 anos de crescimento. "Em 2017, a gente começou a sair do fundo do poço, e 2018 é o ano da retomada do crescimento, o que já está em grande medida contratado. Mas o nó desse processo é a questão das contas públicas", disse. O ministro participou do debate E agora, Brasil?, organizado pelo jornal O Globo. Pés no chão- Na visão do ministro, o resultado do déficit do ano passado veio melhor do que se esperava, mas não é motivo para comemorar. "Não podemos descansar. Não é porque foi R$ 34 bilhões abaixo da meta no ano passado que vamos descansar", disse, alertando que o país terminou o ano com um déficit de 2% do PIB e ainda há previsão de que o resultado seja negativo por mais quatro anos."[o déficit] é resultado de alguns eventos muito especiais, e que não dá para contar que acontecerão de novo este ano. De acordo com o ministro, de agosto para frente a receita começou a se recuperar e algumas ações que empreendemos deram certo. Os leilões de petróleo deram muito certo, os leilões da Cemig deram muito certo, e tivemos alguma frustração de despesa". (Agência Brasil) 1

2 Associado, fique atento às datas das pré assembleias e AGO 2018 Nas pré assembleias são apresentados todos os assuntos da AGO, de forma bastante detalhada. O associado tem a vantagem de saber sobre a participação da sua filial nos grandes números da Cooperativa e pode questionar e obter mais informações sobre o andamento das atividades e investimentos previstos para sua região. Calendário de pré assembleias Data Filial Local Horário 06/02 terça 07/02 quarta 08/02 quinta 14/02 Quarta 15/02 Quinta 16/02 Sexta IBAITI Salão Paroquial - Paroquia Eucarístico Sagrado Coração de Jesus Praça. Pe. Estevão Szulk, s/n - Centro, Ibaiti CURIÚVA Restaurante Caetê 19H CARLÓPOLIS Espaço Festa ( Salão da Sandra) Av. Elson Soares, 160 JOAQUIM TÁVORA Unidade Capal 19H TAQUARITUBA Unidade Capal 2 14H FARTURA Salão Paroquial Rua: Gerônimo de Andrade, 43. Centro. Fartura TAQUARIVAÍ Unidade Capal 14H ITARARÉ Unidade Capal 19H SANTANA DO ITARARÉ Salão Paroquial. Rua Omero Paulo Anhaia, s/n. Santana do Itararé WENCESLAU BRAZ Salão Paroquial São Sebastião 19H ARAPOTI Asfuca 19H AGO 24/02 sábado Na ASFUCA - Arapoti 14H 14H 19H 14H 2

3 Expediente Carnaval Administrativo Posto Lojas Entrega Ração a granel Fechado Fechado Fechado Entrega normal para aqueles que fizerem seus pedidos. As entregas do dia 14/02 (quarta) serão feitas para quem programar no dia 12/02 (segunda) até 16h. LOJA AGROPECUÁRIA CAPAL Utilidades para Silagem As lojas da Capal têm tudo que você precisa! O melhor preço em lonas e inoculantes para silagem, além da grande variedade de ferramentas para uso geral, carrinhos de mão, cordas, mangueiras, baldes e muito mais. NOVIDADE Produtos SILOSTOP da Lallemand Pagamento ICMS - TRR Capal Foi creditado na conta movimento, em 31/01/18, o valor do ICMS referente ao óleo diesel do TRR. O crédito líquido é de aproximadamente 8,4% do valor da nota fiscal. Classificados VENDA F4000. Motor MWM 229 (original), diesel, direção hidráulica, 5 marchas, pneus novos, carroceria e mecânica em ótimo estado. Acompanha grade boiadeira. Valor: R$45.000,00 - aceito proposta. Tratar com Nilton Ferreira (Itararé)

4 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 31,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 31,20 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 28,50 Vendedor: R$ 30,00 Comprador: R$ 28,00 Vendedor: sem indicação R$ 70,00 Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF R$ 69,50 Ponta Grossa/PR Superior R$ 680,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 29,00 Itararé-Sp Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 30,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 31,00 Disponível CIF Santos R$ 72,00 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 72,00 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF Guarujá Superior R$ 72,50 R$ 720,00 FOB ITARARE/ SP R$ 720,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 610,00 (T-2) PADRÃO R$ 570,00 (T-2) R$ 540,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 620,00 (T-2) PADRÃO R$ 590,00 (T-2) R$ 560,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 29/01/18 30/01/18 31/01/18 01/02/18 02/02/18 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 10 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 130,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 130,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 8 S/Cot 100,00 S/Cot 110,00 S/Cot 110,00 S/Cot 110,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 8 S/Cot 95,00 S/Cot 95,00 S/Cot 95,00 90,00 95,00 S/Cot 95,00 Carioca Dama ,00 90,00 S/Cot 90,00 S/Cot 90,00 85,00 90,00 85,00 90,00 Carioca Dama 6 7 S/Cot 65,00 S/Cot 65,00 S/Cot 65,00 S/Cot 65,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,16 01/02 0,3994 % a.m. - 01/02 7,00 % a. a. Alessandra Heuer Comunicação comunicacao@capal.coop.br

5 Mercado brasileiro prossegue a semana sem apresentar novidades. O excedente de oferta contra uma demanda enfraquecida não esta dando suporte para melhoras nos preços e este cenário deve permanecer para os próximos dias com a chegada do Carnaval. Exportações seguem fracas, o que deve seguir pesando sobre os preços locais, considerando que quanto menor o volume embarcado, maior a disponibilidade interna. De acordo com os dados preliminares divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), as exportações de carne suína in natura do Brasil renderam US$ 97,5 milhões em janeiro (22 dias úteis), com média diária de US$ 4,4 milhões. A quantidade total exportada pelo país no período chegou a 45,3 mil toneladas, com média diária de 2,1 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 2.153,20. Na comparação com janeiro de 2017, houve perda de 21,8% no valor médio diário exportado, perda de 17% na quantidade média diária e desvalorização de 5,8% no preço médio. Não fosse a crescente nas exportações norte-americanas, o quadro do dia oferecia diversos motivos para terminar baixista em Chicago, a começar pela melhora das condições climáticas na América do Sul. Agora, agências meteorológicas esperam que a próxima semana tenha clima seco no Brasil e mais úmido na Argentina. Os novos volumes para exportação comprometidos pelos vendedores dos EUA totalizaram 1,88 milhão de toneladas na semana encerrada dia 25 de janeiro, segundo o levantamento do USDA. O volume de negócios no mercado interno evoluiu de forma muito lenta, uma vez que ambas as pontas ainda continuam cautelosas nas operações de compra e venda. Diante desse cenário, os preços no mercado físico ficaram entre a lateralidade e a queda na maioria das praças, com altas pontuais em regiões onde o volume disponibilizado segue restrito. De qualquer forma, os agentes do mercado passam a atentar à colheita da primeira safra ao passo que estão de olho nas perspectivas para plantio da segunda safra de milho. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou com preços mais baixos. O mercado estendeu o movimento de realização de lucros observado na última sessão, após os fortes ganhos registrados na quarta-feira. O fraco desempenho das vendas dos Estados Unidos colaborou para a queda. O mercado brasileiro segue com o ritmo lento de comercialização. A principal causa desta retração, se dá pelo ingresso da safra das culturas de verão, que demandam quase a totalidade da logística disponível nacionalmente, resultando em custos mais elevados para as negociações com as culturas de inverno no decorrer deste período. Em relação ao preço, as cotações nacionais devem manter o viés de baixa, apesar da baixa disponibilidade do cereal no âmbito doméstico. Isso porque, pelas paridades de importação, o trigo proveniente do mercado internacional, principalmente da Argentina, segue significativamente mais atrativo que o nacional, apresentando grande volume de importações. As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram a segunda queda consecutiva em virtude do reporte frustrante de vendas externas semanais do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e da melhora das previsões climáticas para as lavouras da América do Sul. No mercado interno os preços tiveram queda generalizada, refletindo a simultânea queda do dólar e dos contratos futuros negociados na CBOT. Assim, pouco a pouco, as cotações nacionais vão se alinhando a paridade com o mercado norte-americano. Como tem sido nos últimos meses, ao menor sinal de recuo dos preços no mercado spot, a ponta vendedora, que, capitalizada pelas vendas antecipadas, não tem pressa para comprometer os volumes que estão prestes a serem colhidos. Novos negócios são relatados com maior incidência nas praças do Sul, que possuem maior quantidade de soja comercialmente disponível, pois entraram mais tardiamente no mercado, durante a temporada 2016/17. Nessas localidades, o quase irreversível ambiente baixista, trazido pelo início da colheita no país, flexibiliza a pedida do produtor, que não deseja reter grande quantidade de grão da safra passada em seus estoques às vésperas da colheita. 7

6 Preços recebidos pela indústria 4ª Semana de Janeiro/18 A diminuição na captação de leite e o aumento do interesse da demanda vêm influenciando no UHT, que subiu R$ 0,06/litro nessa semana, fechando em R$ 1,87/litro. Todavia, vale ressaltar que ainda há dificuldade em negociar grandes volumes do produto. Para os leites em pó, os volumes efetivamente negociados seguem baixos. Entretanto, a demanda tem atuado de forma mais especulativa, dando indícios de que a liquidez do mercado possa ser mais acentuada em um futuro próximo. A taxa de câmbio voltou a registrar perdas nesta quinta-feira em decorrência da manutenção do otimismo dos agentes econômicos em relação à economia brasileira e da reação do mercado de câmbio internacional com a preferência das autoridades monetárias norteamericanas em manter a taxa-alvo de juros dos EUA. O dólar comercial fechou a negociação em alta de 0,03%, cotado a R$ 3,1790 para compra e a R$ 3,1810 para venda. Durante o dia, a moeda norteamericana oscilou entre a mínima de R$ 3,1470 e a máxima de R$ 3,1920. No primeiro mês do ano, a moeda norte-americana registrou queda de 4,04%. 6

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