TRIGO Período de 03 a 07/08/2015

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1 TRIGO Período de 03 a 07/08/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 34,43 34,35 34,42 34,30 Semana Atual Preço Mínimo (**) Atual Básico Doméstico Pão Melhorador RS 60 kg 28,2 28,3 27,93 28,2 2,24 26,52 34,98 36,63 SC 60 kg 3,87 30,68 30,39 30,6 Nota: (*) Preço médio do mês; (**) Preço Mínimo da Região Sul para o T. Tabela II - PREÇO NO ATACADO FARINHA DE TRIGO (em R$/50Kg) Centro de Comercialização Unid. Períodos anteriores 2 meses mês (*) semana Semana atual SP 50 Kg 08,50 02,0 0,50 98,75 PR 50 kg 99,55 82,35 8,77 78,70 Notas: Farinha de trigo especial - São Paulo e Paraná (*) Preço médio do mês Tabela III - PREÇO INTERNACIONAL (em US$/t) Períodos anteriores Semana atual Centro de Referência Unid. 2 meses mês (*) semana Mercado Paridade de Importação (US$/t) (3) Paraná R. G. Sul EUA () t 286,00 247,00 22,38 220,8 272,36 (R$950) 266,63 (R$930) Argentina (2) t 330,00 226,00 226,00 224,00 234,43 (R$88) 228,70 (R$798) Câmbio: R$3,4890/US$ (*) Preço médio do mês. Notas: () Preço trigo Hard, FOB Golfo do México. (2) Preço trigo Hard, FOB portos argentinos. (3) Desembarque em São Paulo.. MERCADO INTERNO E EXTERNO. - OFERTA E DEMANDA DE TRIGO Os números de produção de trigo divulgados pela Conab, para os anos de 202 a 204, exigiram uma reanálise do suprimento e uso dessa commoditie de alto consumo no Brasil, no sentido de evitar que ocorram estoques de passagem negativos no final do período. Quanto ao suprimento e uso, estão definidos os itens de produção, importação, exportação e sementes que são divulgados pela Conab e Secretaria de Comércio Exterior - Secex respectivamente, não sendo passíveis de alteração. A reavaliação considerou os parâmetros que se seguem, com atenção para os estoques de passagem que não devem

2 ser inferiores a um mês de consumo industrial, de acordo com informações do segmento industrial. A indústria de moagem, entre 2007 e 202, passou por um período crítico, vez que as importações de farinha de trigo da Argentina impuseram perdas elevadas e sérios prejuízos à indústria nacional. A entrada indiscriminada de farinha de trigo através das importações retirou da indústria moageira cerca de,0 milhão de toneladas de trigo em grão, anualmente, aumentando a ociosidade do parque industrial aqui instalado, com a redução da demanda por matéria-prima substituída pela farinha importada. Em 203/4, constatou-se uma evolução positiva no desempenho da indústria impulsionada pela ausência da farinha importada da Argentina, objeto de políticas de governo com vistas a manter o mercado interno do país bem ofertado tanto de farinha como de trigo em grão. Assim, a oferta interna de grãos de trigo no Brasil foi expandida pelas restrições às importações e pela não exportação de cerca de,6 milhão de toneladas, como ocorrido no ano anterior e posterior, favorecendo maior beneficiamento de grãos em cerca de 2%. Para o ano safra 204/5, que se encerrou em julho, os dados de importação e exportação foram divulgados dia 6 de agosto pelo Mdic/Secex, com valores de 5.238,8 mil e.680,5 mil toneladas, respectivamente. As exportações com origem no Rio Grande do Sul, foram de.490,4 mil toneladas. Esse período se caracterizou pelo recrudescimento dos problemas na atividade econômica que exigiu a implantação de ajustes na economia com reflexos no emprego, renda e consumo. Os preços administrados foram majorados, elevando os custos de produção, com reflexos nas atividades de serviços. Dessa forma, a indústria moageira, com 206 unidades dispersas pelo país, concentrada no Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, sentiu os efeitos do desajuste econômico que afetou o pleno desenvolvimento da cadeia produtiva, devido às restrições do consumo final, com reflexos nos supermercados, indústrias de massas, biscoitos e pães, afetando, também, os moinhos e produtores da matéria-prima. Nessa conjuntura, o desempenho da indústria moageira e o consumo final, declinaram cerca de 6%, com expectativa de recuperação em 205/6. Nessa conjuntura, a demanda global brasileira poderá ser de,3 milhões de toneladas, incluindo trigo para sementes, e o estoque de passagem de, milhão de toneladas pouco acima do consumo industrial mensal estimado em 904 mil toneladas. SUPRIMENTO E USO DE TRIGO EM GRÃO NO BRASIL Período: agosto-julho (mil toneladas) ESTOQUE PRODU- IMPOR- SUPRI- EXPOR- CONSUMO INTERNO ESTOQUE SAFRA INICIAL ÇÃO TAÇÃO MENTO TAÇÃO MOAGEM SEMENTES TOTAL FINAL (0 AGO) GRÃOS GRÃOS INDUSTRIAL () (3 JUL) , ,6 6.0, ,0.90, ,0 324,9 0.44,9.956, , 4.379,5 7.00, ,8.683, ,0 284,3 0.34,3.527, , , , ,9 47,4.050,0 33,5.38, ,0 204 () 2.269,0 5.97, 5.328, ,9.680, ,0 43,7 0.73,7.74,7 205 (2).74, , , ,2.500,0.000,0 368,8.368,8.0,4 Fonte: Conab, MDIC, Abtrigo 2/08/205 () Estimativa (2) Previsão

3 . MERCADO INTERNO Os preços médios semanais no mercado de balcão no Paraná declinaram 0,34% e no Rio Grande do Sul e Santa Catarina subiram 0,68% e 0,72%, respectivamente. No Paraná, passou de R$34,42 para R$34,30 (R$57,67/t), permanecendo abaixo do novo preço mínimo aprovado para o trigo Pão de R$34,98/60 kg (R$583,00/t), que equivale a US$67,09 ao câmbio atual de R$3,4890. Esses valores, nos três Estados, são inferiores aos preços médios do mês de julho. No Rio Grande do Sul, os valores médios no mercado de balcão na semana atual fecharam em R$28,2, ante R$27,93 da semana anterior e R$28,3, no mês de julho (Tabela ). No Paraná, os preços no mercado de lotes da nova safra estão ofertados a R$650,00. No Rio Grande do Sul, os preços da safra velha foram de R$ 600,00/t FOB e entre R$650,00 e R$700,00 CIF. Os moinhos estão com estoques suficientes, tanto de trigo em grão como farinha, o que mantém o mercado com baixa movimentação de compras de matéria-prima e de vendas de farinha que se encontram pressionados pelos compradores, fabricantes de biscoitos e massas, vez que os consumidores não aceitam repasse de preços para os produtos finais. A Secretaria de Agricultura informa que a melhoria das condições climáticas no Paraná favoreceu o início da colheita com trigo, apresentando boa qualidade. As lavouras estão com 8%, 7% e 2% em condições boas/excelentes, regulares e ruins, respectivamente. As fases do cultivo apresentam 23% em desenvolvimento vegetativo, 3% em floração, 33% em frutificação e 3% em maturação. Segundo a Emater/RS, as boas condições meteorológicas durante o último período têm favorecido o desenvolvimento da cultura, melhorando a coloração e perfilhamento com bom estado fitossanitário. Constata-se intensificação na aplicação de

4 fertilizantes nitrogenados, principalmente nas áreas que sofreram pesadas chuvas em período recente. Cerca de 98% acham-se em desenvolvimento vegetativo e 2% em floração. Estimativas da Conab indica que a produção brasileira poderá ser de 6.995,5 mil toneladas, maior em 7,2% que a anterior. O Estado do Rio Grande do Sul tem potencial para colher 2,36 milhões e o Paraná 3,9 milhões de toneladas. Sobressai a produção na região Sudeste com aumento de 23,8%..3 PREÇOS EXTERNOS As condições das lavouras na Argentina mostra uma situação mista com falta e excesso de chuvas, nas zonas de produção, com poucas lavouras ainda sendo semeadas. No Uruguai o excesso de chuvas traz preocupações aos produtores e no Paraguai a falta de demanda brasileira também causa apreensão. Em 03 de agosto/5 a pauta oficial do trigo argentino foi reduzida para US$224,00 por tonelada, depois de US$226,00, a partir de 2 de maio/5. Sobre esse valor são deduzidas as retenciones de 23%, que são o imposto cobrado do agricultor de US$5,52 por tonelada. Ao câmbio de R$3,48900 o valor do imposto representa R$79,75 por tonelada, ou seja, R$0,78 por saca de 60 quilos. Os preços mensais, FOB Golfo do México alcançaram US$335,00 em abril de 204, evoluindo para US$243,00 em maio/5, US$24,20 em Julho e para US$220,8 na semana atual, ante US$22,38 da semana anterior (ver tabela e gráfico). Dessa forma o preço FOB Golfo ficou inferior ao preço FOB portos da Argentina. Como visto, a cotação do trigo estadunidense, em agosto de 204, foi de US$286,00 por tonelada, ou seja, um recuo de 23,0%, até a semana atual de US$220,8 e recuo de 3,63%, em relação ao preço médio de julho/5.

5 Neste contexto, o valor do trigo de exportação dos Estados Unidos ficou abaixo do FOB da Argentina. Entretanto, o preço de paridade em São Paulo, com a forte elevação do dólar em relação ao real, os fretes mais longos e a cobrança de tarifa para importação de fora do Mercosul, fizeram com que o cereal brasileiro ganhasse competitividade no âmbito internacional. Em consequência, o preço de paridade em São Paulo do trigo dos EUA, supera o argentino em apenas 3,8%..2 PREÇOS FUTUROS As posições de futuro de trigo na Bolsa de Kansas, para o HRW, depois de alcançar seu ponto mais alto no início de abril, fecharam em baixa por seis semanas consecutivas, devido à evolução da colheita, boas perspectivas para o trigo de primavera, abundante oferta mundial, à fraca demanda de exportação do trigo estadunidense e à debilidade dos futuros de milho. O Usda estimou o avanço da colheita do trigo de inverno em 93% superior à média de 85% dos últimos 5 anos. As condições do trigo de primavera são 56% boas e 4% excelentes, 23% regulares e, 6% ruins e o percentual colhido de 8%. Semana de 30/03 a 03/04/205 MAI/5 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 24,2 25,3 28,99 224,22 228,36 Semana de 8 a 22/05/ ,80 204,66 20,72 25,40 28,25 Semana de 5 a 9/06/205 84,9 88,49 95,47 200,62 203,92 Semana de 22 a 26/06/ ,49 209,07 28,23 22,0 224,22 Semana de 29/06 a 03/07/205 2,64 27,43 224,59 229,09 23,94

6 Semana de 06 a 0/07/ ,84 20,26 27,6 222,75 225,60 Semana de 3 a 7/07/ ,00 207,96 23,20 26,32 28,62 Semana de 20 a 24/07/205 86,38 93,73 99,05 202,27 204,93 Semana de 27 a 30/07/205 80,87 88,2 93,8 96,67 99,70 Semana de 03 a 07/08/205 8,4 88,77 93,82 97,49 200,89 A esses valores deverá ser acrescido o Prêmio (Base) para se ter o valor FOB Golfo do México. A U.S. Wheat Associates estima o FOB em Jan/6, variando entre US$23,00 e US$238,00 por tonelada, conforme o percentual de proteína entre,0% e 2,5%. Na semana atual, o valor FOB Golfo é de US$220,8 ante US$22,38/t na semana anterior. Paulo Magno Rabelo Superintendência de Gestão da Oferta Gerência de Alimentos Básicos - Analista de Mercado. Fone (6) , FAX (6) paulo.rabelo@conab.gov.br

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