INFO CAPAL PAGAMENTO DE ICMS DO OLEO DIESEL - TRR CAPAL DESDE OUTOBRO/2016. Grupo de cooperados de Carlópolis estuda manejo sanitário de bezerras

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1 - PAGAMENTO DE ICMS DO OLEO DIESEL - TRR CAPAL DESDE OUTOBRO/2016. A Cooperativa vai começar a pagar o ICMS sobre o óleo diesel adquirido do TRR CAPAL pelos cooperados do Paraná. O processo foi aprovado pelo Conselho de Administração e já passou pelo crivo do Estado. O crédito será de, aproximadamente, 12% sobre o valor da Nota Fiscal e a Cooperativa vai reter 30% a título de administração e de custo de carregamento. O pagamento vai abranger todo o período de operação do TRR CAPAL, desde outubro de 2016 e também daqui para a frente. Isto quer dizer que aquele cooperado que consumiu diesel do TRR CAPAL para a colheita da última safra de verão, por exemplo, vai receber o ICMS de volta. Logo os cooperados serão chamados para assinar os documentos aqui na Cooperativa. Nossa expectativa é pagar tudo ainda neste ano. Grupo de cooperados de Carlópolis estuda manejo sanitário de bezerras No último dia do mês de outubro foi realizado em Carlópolis um grupo de estudos com produtores pecuaristas, sobre manejo sanitário de bezerras. O grupo foi conduzido pelo médico veterinário da Capal, Marcelo Giordano Nunes e teve apoio da médica veterinária da UCB, Jamily Wesgueber. O objetivo era reunir pequenos e médios produtores para um bate papo sobre a criação de bezerras. As bezerras, por serem uma categoria que ainda não está em produção, muitas vezes são vistas apenas como custo, então, foram tratados importantes pontos que favorecem o crescimento do animal para que seja na fase adulta um bom animal produtivo, tais como manejo sanitário, que vai garantir um melhor desenvolvimento da bezerra, a importância da coleta e controle de dados, como o controle de ganho de peso por exemplo. O ideal é que o produtor enxergue a criação de bezerras como um investimento, e tenha a consciência da importância de acompanhar os índices da sua atividade, podendo assim avaliar sua eficiência e traçar metas, afirma o veterinário Marcelo. 1

2 A Alegra criou a linha Corte Fácil, pensando em vocês, clientes, que preferem consumir pequenas porções e carnes livres de gordura extra-muscular. Cortes perfeitos para o seu dia a dia, tornando os momentos à mesa muito mais saborosos. Classificados VENDA Ford Cargo, Cavalo mecânico, 1932, 4x2, 2011/2012, km , Carreta Caçamba 2014/2014, Valor ,00. Tratar: / Ronaldo Porceli - Curiúva VENDA Plantadeira Case. Modelo ASM 1211 ano 2013, 11 linhas a vácuo, com monitor e sensor de sementes. Tratar com Bruno Wenceslau Braz VENDA Terreno em Arapoti medindo 1287m 2. Podendo negociar: 3 lotes de 11x39 / 2 lotes de 16,5x39 / 1 lote de 33x39. Tratar com Maicon Pot - Fone

3 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega novembro/2017 e pagamento dezembro/2017 Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega novembro/2017 e pagamento dezembro/2017 Comprador: R$ 29,00 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Comprador: R$ 28,00 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 27,50 Vendedor: sem indicação R$ 73,00 R$ 73,00 R$ 645,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 28,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 29,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Santos R$ 76,00 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 R$ 75,20 CIF Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF Guarujá Superior R$ 75,00 R$ 640,00 FOB ITARARE/ SP R$ 650,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 570,00 (T-2) PADRÃO R$ 530,00 (T-2) R$ 500,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 570,00 (T-2) PADRÃO R$ 540,00 (T-2) R$ 5100,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 06/11/17 07/11/17 08/11/17 09/11/17 10/11/17 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 10 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 135,00 130,00 135,00 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 9 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 8 S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot 110,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot 110,00 S/Cot 105,00 S/Cot 100,00 S/Cot 100,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot 103,00 S/Cot 95,00 S/Cot 95,00 S/Cot 95,00 S/Cot 90,00 INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,26 09/11 0,4273 % a.m. - 08/10 7,50 % a. a. 3

4 Leite Preços recebidos pela indústria 1ª Semana de Novembro/17 O UHT manteve-se estável em preços e com baixos volumes de venda. Assim, uma queda de braço entre indústrias e varejo é prevista para a semana que vem, já que as indústrias tendem a querer continuar repassando preços, enunciados pela alta do leite spot. Com expectativa de menor oferta em função da recuperação do UHT, os queijos apresentaram uma variação positiva nesta semana. Os leites em pó industriais apresentaram tendência de aproximação aos R$ 11/Kg devido à menor oferta. O fracionado apresentou leve alta, todavia, com dificuldades de volume. Dólar A taxa de câmbio ficou perto da estabilidade nesta quinta-feira, inserta num mercado avesso à tomada de risco e sem grandes novidades na esfera econômica. Dessa forma, é possível inferir que os investidores tenham consolidado o seu posicionamento no mercado de câmbio. À princípio, se alguma tendência tivesse que ser destacada, esta seria a de baixa, em consonância com o desempenho da divisa norte-americana no exterior. O Dollar Index Spot, por exemplo, até a parte da tarde da sessão, registrava queda de 0,38%. Internamente, a significativa disparada do dólar verificada no início da semana foi contida por sinais de avanço da pauta governista no Congresso. A respeito de conter proeminentes alterações, há certo consenso de que a reforma da previdência possa ser aprovada em A sessão do dia, portanto, teve a moeda oscilando dentro da banda que se estabeleceu nos últimos dias, apesar do fato de ter permanecido do lado negativo do plano por quase todo o período de atividades. O dólar comercial fechou a negociação em queda de 0,09%, cotado a R$ 3,2590 para compra e a R$ 3,2610 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,2370 e a máxima de R$ 3,

5 Suínos Formação dos preços e ajuste da disponibilidade interna segue bastante dependente de bons resultados das exportações. Comportamento da demanda e evolução da exportação deve seguir no centro das atenções no decorrer deste último bimestre. Vale salientar, que no último bimestre do ano, a demanda tende a ser mais aquecida devido a entrada de 13º salários e outras bonificações na economia, o que pode favorecer a reação dos preços. A Rússia impôs barreiras ainda mais restritivas a nove países e à União Europeia na importação de carnes, inclusive a suína. Nesses países, em cuja lista se incluem produtores como Estados Unidos, Canadá e Austrália, tais restrições estarão em vigor até o final de Essa medida da Rússia é uma ampliação das barreiras comerciais iniciadas em 2014, por ocasião da intervenção russa na Ucrânia, ação reprovada por vários países. Com isso, o Brasil pode ser o maior beneficiário dessa medida da Rússia. "Os exportadores brasileiros terão, pelo menos até o final do próximo ano, as exportações garantidas no patamar atual. Mas podem crescer", avaliou Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O mercado da Rússia é muito importante para o Brasil, uma vez que é para lá que vão 40% das exportações brasileiras de carne suína. Para Turra, 2017 está sendo um ano bom, mas 2018 poderá ser ainda melhor. A indústria nacional espera uma ampliação das vendas para a China e participações maiores da Coreia do Sul e da Rússia no mercado brasileiro. Outro mercado será o de Taiwan, cuja habilitação para as exportações brasileiras está prestes a sair, segundo o presidente da ABPA. Milho Mercado brasileiro apresentando pouca movimentação de preços. Expectativa do mercado é por preços mais altos para os próximos dias, com a entrada de salários na economia. Os principais derivativos negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) romperam suportes nesta quinta-feira, após o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) confirmar a elevação da projeção para produção de milho no país em tamanha magnitude, que os investidores, os quais já previam o aumento, foram surpreendidos. Mesmo com o aumento da demanda externa pelo cereal norte-americano atenuando uma derrocada ainda maior dos preços, os contratos futuros com vencimento em dezembro de 2018 tiveram variação negativa de 1,94%. O órgão governamental aumentou em 7,56 milhões de toneladas a projeção para produção dos EUA, a qual totalizou 370,29 milhões de toneladas. Em contrapartida, houve elevação do estimado para o consumo total e para as exportações, fato que mitigou um efeito de acréscimo ainda maior sobre os estoques finais estimados, que cresceram 4,75 milhões de toneladas para 63,19 milhões de toneladas, ainda maiores do que os do ano/safra anterior. Os maiores produtores sul-americanos devem produzir juntos, segundo prospecções dos respectivos governos, entre 133 milhões e 134,5 milhões de toneladas de milho, cerca de 4,5 milhões de toneladas a menos do que o produzido pelos países no ano anterior. Os papéis do cereal negociados na BM&FBovespa apresentaram queda, em função da paridade negativa com mercado norte-americano, reforçada pela queda do dólar em relação ao real. A despeito do forte aperto da paridade com mercado norte-americano, as cotações das praças nacionais não refletiram exatamente as mudanças na conjuntura projetadas pelo USDA. Nem mesmo a discreta correção do dólar foi capaz de influir demasiadamente nas indicações de compra do dia, exceto naquelas praças onde os negócios ao longo do ano giram, exclusivamente, em torno do milho exportado. Houve indicações de compra sobretudo no Centro-Oeste, onde as cotações do cereal se mostram mais atraentes para os demandantes nacionais situados em praças tidas como deficitárias. A queda interanual de 6% anunciada pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), nesta quinta-feira, também pouco influenciou na formação de preços no mercado futuro e spot. Caso a estimativa que aponta produção entre 91,6 milhões e 93,1 milhões de toneladas se cumpra, o suporte tende a não ser tão grande quanto o sugerido pela queda da área de cultivo da primeira safra. 5

6 Os principais derivativos negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram variação negativa, sob Soja influência da quase manutenção da mesma projeção de outubro, realizada pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), para produção de soja nos EUA. Com a pressão adicional dos frustrantes resultados do saldo de exportações da semana anterior, os contratos futuros com vencimento em janeiro/2018, os mais ativos na bolsa norte-americana, encerram o dia em expressiva queda de 1,35%. Nesta quinta-feira o USDA projetou uma produção de 120,44 milhões de toneladas para os EUA, em discreta queda de 140 mil toneladas em relação à estimativa do mês anterior. Com a manutenção dos números para os demais componentes da oferta e demanda do país, os estoques finais prospectados para o país caíram na mesma proporção. Enquanto o USDA elevou em 1 milhão de toneladas para 108 milhões de toneladas a projeção para produção no Brasil, CONAB estimou uma produção entre 106,4 milhões e 108,6 milhões para o país, discretamente menor do que a do ano passado. Do lado da demanda, o destaque do balanço do USDA foi para China, para qual a estimativa de importação subiu 2 milhões de toneladas, totalizando 97 milhões de toneladas. O mercado brasileiro não encontrou refúgio do aperto na paridade com o mercado norte-americano, proporcionado pela simultânea queda do dólar frente ao real e da derrocada dos derivativos negociados na CBOT. Mesmo com as processadoras domésticas dominando a cena interna de comercialização da commodity, a paridade de exportação foi refletida nos preços. Dado o quadro de desaquecimento das pedidas dos produtores, a liquidez foi reduzida, com poucos registros de novos negócios. Indicações de compra só foram relatadas em praças onde a indústria atuou de forma mais agressiva, testando o mercado em patamares superiores à média vigente. A consolidação da abundante safra dos EUA, por outro lado, tende a dissuadir a ponta vendedora da ideia de que o os preços da oleaginosa superem a resistência dos US$10,00/bushel e ofereça suporte as pedidas nacionais. Há que se mencionar como outro fator de baixa o bom progresso da semeadura e desenvolvimento vegetativo das lavouras brasileiras, que, a curto prazo, deve manter os grãos nos estoques dos vendedores. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) registrou preços mistos nesta quinta-feira. Enquanto Trigo parte do mercado repercutiu os dados baixistas do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os contratos mais recentes foram sustentados pelas boas vendas semanais norte-americanas de trigo. O documento mensal do USDA indicou elevação na safra mundial de trigo e estoques globais acima do esperado ao final de 2017/18. O mercado brasileiro de trigo chega a esta quinta-feira avaliando a evolução da colheita na Argentina e os números divulgados no relatório de oferta e demanda mundial do USDA. Em relação a colheita no país vizinho, os trabalhos atingem 8,2% da área plantada, com avanço semanal de 4,7%. Com esta evolução, os trabalhos se encontram 1,1% a frente do alcançado no mesmo período do ano anterior. Segundo o boletim semanal da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, a superfície totaliza 5,45 milhões de hectares. A projeção para produção fica em 17 milhões de toneladas, 1,2% acima do ano anterior. Em números absolutos, a colheita acumula 580 mil toneladas. Em relação ao relatório do USDA, este trouxe números de estoques finais norte-americanos e mundiais abaixo do divulgado no último relatório, indicando uma menor disponibilidade do produto, em relação a outubro. Contudo, é importante lembrar que o volume ainda é expressivo, e não significa necessariamente um movimento altista dos preços no mercado internacional. Porém, esta retração pode abrir espaços para elevações no mercado físico de grandes países exportadores caso os preços de referencia nas bolsas de Chicago se elevem, favorecendo a formação de preços do trigo nacional no âmbito doméstico. 6