INFO CAPAL. Projeto de parceria entre Capal e Syngenta premia associados por produtividade

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1 Na última semana foi realizado um almoço para fechamento do projeto Capilaridade (PIN). O projeto é uma parceria entre Capal e Syngenta, que tem por objetivo desafiar os produtores a obterem patamares de produtividade cada vez maiores. Estavam presentes os produtores que participaram do projeto na última safra e a equipe técnica e diretoria da Capal e Syngenta. Na safra 16/17 participaram 22 produtores na cultura da soja e 9 no milho. No evento foram apresentados os resultados obtidos nesta última safra e foram premiados os campeões de produtividade. Na ocasião também foi lançado o próximo ciclo do projeto, com as regras e prêmios para a safra 17/18. - Projeto de parceria entre Capal e Syngenta premia associados por produtividade Confira os resultados: 1º Lugar soja Produtor: Família Oliveira Cultivar Syn Ipro 86,3 scs/ha Técnico Capal: Roberto Martins 2º Lugar Soja Produtor: Braz Rizzi Cultivar Vtop 83,8 scs/há Técnico Capal: Adair Ceregatti 1º Lugar Milho Produtora: Pieta Jannigje Voorsluys Van Noort Híbrido Supremo Kg/ha Técnico Capal: Eliezer Fatiga Solda Parabenizamos a todos os ganhadores e agradecemos muito o apoio da Capal e a confiança dos produtores, diz João Paulo Andrade Franciscatti, representante técnico da Syngenta. Quem quiser conhecer melhor e participar do projeto pode entrar em contato com o departamento técnico da Capal para maiores informações. Ministro da Agricultura visita o Frigorífico da Intercooperação A Alegra Foods recebeu nesta quinta-feira (01/06), a visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi. O ministro esteve na região para participar do 5º Fórum do Projeto Mais Milho, e aproveitou a oportunidade para conhecer os processos de fabricação da Alegra. É o frigorífico mais moderno que eu já visitei, afirmou o ministro. Frans Borg, Blairo Maggi, Renato Greidanus e Erik Bosch Confira a matéria completa na próxima edição. 1

2 DIA DE CAMPO - ARAPOTI Capal e Fundação ABC convidam para Dia de Campo sobre Pré-secado palestra e visualização de cultivares. 06/06 terça-feira Campo Experimental F. ABC 5ª Lomba Horários: 10h e 14h Nas lojas Capal você encontra uma linha completa de lubrificantes e graxa para máquinas agrícolas e caminhões. As melhores marcas e os melhores preços, para garantir a eficiência de suas máquinas. Consulte nossa equipe de vendas e saiba mais. Classificados Moto Honda CG Titan 150 KS Vermelha/ 2007 Bateria Nova, Única dona. R$ à vista Fone: (43) (43) watsapp - Tratar com Eliane Vendo pulverizador eletro eletrônico, marca JACTO, ano 2014/2014, modelo AMD 24, litros, com GPS. Seminovo, em ótimo estado de conservação. Usado apenas em uma safra de inverno e verão. Negociação pode ser feita em novilhas de gado holandês. Tratar com Manoel Bacelar / Tanque de 3.000L estado novo R$25.000,00 Tratar Tania (11) Sorgo (no pé) para silagem. Tratar: Jan Berendsen Gm Chevrolet Montana Ls 14/15 Completa, Prata, sem detalhes, estepe nunca rodou, Placa A. Valor: R$ (15) Tratar Com Luís Gustavo 5

3 Convite para evento em Arapoti 4

4 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 29,10 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2017 e pagamento outubro/2017 Comprador: R$ 29,30 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 28,50 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 25,00 Vendedor: R$ 26,00 Comprador: R$ 25,00 Vendedor: R$ s/indicação R$ 63,70 MILHO SOJA Comprador: R$ 23,00 Itararé-Sp Vendedor: R$ 24,00 Comprador: R$ 23,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 24,00 Disponível CIF Santos R$ 67,90 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 71,20 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF R$ 71,30 SOJA TRIGO Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário R$ 68,00 R$ 650,00 FOB R$ 600,00 (T-2) PADRÃO R$ 520,00 (T-2) R$ 500,00 (T-3) TRIGO Guarujá Superior Intermediário R$ 720,00 FOB ITARARE/ SP R$ 730,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP (falling number mínimo de 250) R$ 640,00 (T-2) PADRÃO R$ 600,00 (T-2) R$ 580,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 29/05/17 30/05/17 31/05/17 01/06/17 02/06/17 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 9,5 10 S/Cot 200,00 S/Cot 200,00 S/Cot 250,00 S/Cot 240,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 180,00 S/Cot 180,00 S/Cot 220,00 S/Cot 220,00 S/Cot 220,00 Carioca Dama 8,5 9 S/Cot 170,00 S/Cot 170,00 S/Cot 205,00 S/Cot 205,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 8 S/Cot 160,00 S/Cot 160,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 8 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,24 01/06 0,5814% a.m. - 28/05 10,15 % a. a. 5,00 % a.a. 5

5 Preços recebidos pela indústria - 4ª Semana de Maio/17 As negociações no mercado de leite UHT foram ainda mais fracas. Com isso, grande parte das empresas buscou reduzir preço para manter volume de vendas. Apesar da baixa demanda no mercado nacional, a redução nos volumes de importações tem ajudado a dar mais sustentação aos mercados de leites em pó (integral e desnatado). Importações tendem a perder força Apesar dos volumes elevados de lácteos importados do Uruguai em 2017 (de janeiro a abril deste ano foram importadas 30 mil toneladas de derivados lácteos daquele país, montante 57% maior do que no mesmo período de 2016), pode-se verificar uma tendência diferente quanto ao crescimento destes volumes: enquanto, no ano passado, o cenário era de aumento gradual das importações, em 2017 este montante vem caindo mês a mês. Em abril, o volume importado é 26% menor do que em janeiro e 37% menor do que abril do último ano. 5

6 Alguns aspectos tem de ser observados para verificar se esta tendência de redução pode ser mantida nos próximos meses: A produção de leite no Uruguai vem crescendo este ano em relação ao ano passado. O acumulado entre janeiro e abril é de 2,8% - o que pode indicar maior oferta de produto a ser exportado (ainda que, em função da curva sazonal de produção, aquele país esteja em plena entressafra do leite); Tivemos, em função da crise política, um aumento da taxa de câmbio aqui no mercado brasileiro. Este efeito diminui a competitividade dos produtos lácteos importados; Ao mesmo tempo, observou-se, nas últimas semanas, um aumento de preços no mercado internacional. Da mesma forma, este efeito reduz a competitividade do produto importado colocado em nosso mercado e, ao mesmo tempo, aumenta a atratividade de outros mercados para os produtos uruguaios; A demanda de lácteos no Brasil segue enfraquecida A conjunção destes diferentes fatores sugere que tenhamos uma redução dos volumes importados, de forma geral e, especificamente, do Uruguai. Notícia boa para o produtor brasileiro, que tende a ter mais espaço para vender seu produto aqui em nosso mercado. O dólar comercial fechou a sessão desta quinta-feira em alta de 0,33%, cotado a R$ 3,2460 para compra e a R$ 3,2480 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,2160 e a máxima de R$ 3,2560. Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana apresentando preços acomodados tanto para o quilo vivo como para os principias cortes do atacado. Ambiente de negócios apresentou lentidão e perspectiva é de continuidade deste quadro nos próximos dias. Mercado segue atento aos dados referentes a exportação. Até o momento, nenhum fato novo veio a contribuir com as vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo, as reclamações de compradores e vendedores são as mesmas, pois ambos têm as mercadorias, mas faltalhes o interesse de quem possa absorvê-las. Por mais que as empresas estejam operando com capacidade ociosa maior, as sobras acabam acontecendo no dia a dia. Daí decorre as variadas negociações abaixo dos preços estabelecidos. No mercado físico de cevados do interior paulista, nada foi constatado em termos de alterações As principais posições de milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a sessão desta quinta-feira, sob influência das previsões da agencia oficial de meteorologia dos EUA, a NOAA, que apontaram clima seco sobre o Meio-Oeste do país na próxima semana. Com aumento expressivo do milho disponível na América do Sul, a ser proporcionado pelas colheitas das lavouras argentinas e brasileiras, os derivativos da commodity registraram variação negativa. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os principais produtores sul-americanos deverão ultrapassar os EUA no fornecimento mundial de milho. A instituição estima que Brasil e a Argentina, somados, forneçam 58 milhões de toneladas, 1,48 milhões de toneladas acima da projeção para os EUA na temporada 2016/2017. No mercado interno as cotações do cereal caíram generalizadamente, em virtude das excelentes condições climáticas sobre a maioria das lavouras que estão prestes a ser colhidas. Como já há um aumento do milho comercialmente disponível, além das praças produtoras de segunda safra, as praças cuja principal janela de oferta é a de verão também observaram os preços recuarem. 7

7 A Bolsa de Mercadorias de Chicago para o trigo registrou preços mistos nesta quinta-feira. O mercado oscilou entre os cenários positivo e negativo, sustentado pela piora nas condições das lavouras dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que a possibilidade de clima favorável sobre as regiões produtoras do país atuou como fator de pressão baixista. No mercado brasileiro encerrou o mês de maio com perspectivas positivas para a formação de preços, tendo em vista as oscilações cambiais que atualmente repercutem a instabilidade política, favorecendo o trigo produzido no país, devido ao encarecimento, pelas paridades de importação, do trigo proveniente do mercado externo. Dentro desta conjuntura, para os próximos meses do ano comercial são aguardados, caso não ocorra mudanças mais significativas principalmente no câmbio, elevações das cotações no âmbito doméstico. Vale ressaltar que o câmbio atual, ainda não é o ideal para o trigo nacional, apesar de já trazer maior espaço de competitividade frente o trigo externo. O cambio atualmente gira em torno de R$ 3,25 na maioria do tempo, enquanto o ideal seria que este valor ficasse igual ou superior a R$ 3,30. Os contratos de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram mais uma queda nesta quinta-feira, refletindo principalmente a continuidade da melhora do cenário climático nos EUA e a valorização do dólar ante ao Real. Meteorologistas mostram tempo mais firme para os próximos 10 dias nos EUA, com temperaturas dentro da média e algumas precipitações, cenário bastante bem vindo para este período. A despeito do impulso recebido pelas compras e oportunidade da véspera, os derivativos da oleaginosa voltaram a registrar baixa a menor cotação em 14 meses de pregão. Os preços da oleaginosa voltaram a sofrer baixas, em virtude da volta das cotações dos derivativos norteamericanos ao menor nível em mais de um ano. Mesmo com a expectativa de estoques mundiais elevados, vendedores brasileiros estão retraídos para novas negociações neste início de junho, no aguardo de uma elevação de preços. Apenas alguns negociam pequenos lotes, mas muitos não têm necessidade de caixa no curto prazo. Desta forma, com preços recuando no interior do Brasil, os negócios seguem acontecendo de forma pontual e em um ritmo mais lento. O produtor brasileiro segue cauteloso e observando os melhores momentos de comercialização para voltar ao mercado.. 6