INFO CAPAL. Frísia, Castrolanda e Capal lançam nova marca

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1 - Frísia, Castrolanda e Capal lançam nova marca Da união de três grandes cooperativas, nasce uma nova holding genuinamente paranaense. Inspirada na grandeza de seus realizadores, a Unium é uma marca com cerca de 5 mil cooperados. Gente que reconhece na cooperação e no trabalho honesto o segredo para o crescimento sustentável e o aumento da competitividade do agronegócio local e global. Fundada nos princípios da Intercooperação, Unium é a soma de valores como pioneirismo, crença no futuro, paixão pelo trabalho e dedicação incondicional por nossa terra. Ao todo, as cooperativas juntas representam mais de 7 bilhões em faturamento anual e uma presença de peso no mercado nacional. Somos um time que joga junto em diversos campos do agronegócio e nossas atividades vão da produção leiteira à suinocultura, pecuária, agricultura, passam pela produção de ração, grãos e chegam a mais de 25 países. A marca Unium passará a representar os empreendimentos em que as três cooperativas atuam no modelo de intercooperação. É importante ressaltar que não se trata de uma fusão entre essas companhias, muito menos de uma nova empresa. Unium é uma marca que oferecerá ao mercado o aval de garantia, seriedade e competência das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal. É também uma marca pronta para os desafios do amanhã, que compartilha o crescimento com seus associados e que busca atender com produtos de qualidade as demandas do mercado. Afinal, temos a convicção de que, juntos, podemos realizar mais. Produtos e projetos desenvolvidos em parceria pelas cooperativas, que continuam com gestão independente, levam a nova marca. Erik Bosch, diretor-presidente da Capal, lembra que as cooperativas sempre mantiveram sua essência no trabalho e nos produtos industrializados. Uma das várias vantagens de termos a Unium é que trabalhamos com uma produção 100% própria. Além de oficializar uma união que acontece há muito tempo com a intercooperação, a nova marca é um passo fundamental para o aumento da competitividade do agronegócio local. 1

2 CALENDÁRIO DO INVENTÁRIO DE ESTOQUES Atenção para as datas de fechamento das lojas: 25/11 SÁBADO LOJA FECHADA Taquarituba Joaquim Távora 08/12 SEXTA LOJA FECHADA Itararé 09/12 SÁBADO LOJA FECHADA Arapoti Curiúva Wenceslau Braz Taquarivaí Santana do itararé Ibaiti Carlópolis Fartura PAGAMENTO DE ICMS DO OLEO DIESEL - TRR CAPAL DESDE OUTUBRO/2016. A Cooperativa vai começar a pagar o ICMS sobre o óleo diesel adquirido do TRR CAPAL pelos cooperados do Paraná. O processo foi aprovado pelo Conselho de Administração e já passou pelo crivo do Estado. O crédito será de, aproximadamente, 12% sobre o valor da Nota Fiscal e a Cooperativa vai reter 30% a título de administração e de custo de carregamento. O pagamento vai abranger todo o período de operação do TRR CAPAL, desde outubro de 2016 e também daqui para a frente. Isto quer dizer que aquele cooperado que consumiu diesel do TRR CAPAL para a colheita da última safra de verão, por exemplo, vai receber o ICMS de volta. OS COOPERADOS QUE COMPRARAM ÓLEO DIESEL NO TRR CAPAL DEVEM PROCURAR A SECRETARIA DA COOPERATIVA, EM ARAPOTI, PARA ASSINAREM SUAS NOTAS FISCAIS E DAREM SEQUÊNCIA PARA O RECEBIMENTO. Classificados VENDA Ford Cargo, Cavalo mecânico, 1932, 4x2, 2011/2012, km , Carreta Caçamba 2014/2014, Valor ,00. Tratar: / Ronaldo Porceli - Curiúva VENDA Plantadeira Case. Modelo ASM 1211 ano 2013, 11 linhas a vácuo, com monitor e sensor de sementes. Tratar com Bruno Wenceslau Braz VENDA Terreno em Arapoti medindo 1287m 2. Podendo negociar: 3 lotes de 11x39 / 2 lotes de 16,5x39 / 1 lote de 33x39. Tratar com Maicon Pot - Fone

3 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega novembro/2017 e pagamento dezembro/2017 Comprador: R$ 28,50 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega novembro/2017 e pagamento dezembro/2017 Comprador: R$ 28,00 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Comprador: R$ 28,00 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 27,50 Vendedor: sem indicação R$ 73,00 R$ 72,50 R$ 650,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 28,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 29,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Santos R$ 75,40 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 74,30 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF Guarujá Superior R$ 74,60 R$ 645,00 FOB ITARARE/ SP R$ 655,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 580,00 (T-2) PADRÃO R$ 535,00 (T-2) R$ 505,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 575,00 (T-2) PADRÃO R$ 545,00 (T-2) R$ 515,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 13/11/17 14/11/17 15/11/17 16/11/17 17/11/17 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 10 S/Cot 145,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 135,00 S/Cot 130,00 S/Cot S/Cot S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 Carioca Dama 8,5 9 S/Cot 125,00 S/Cot 120,00 S/Cot S/Cot S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 Carioca Dama ,00 115,00 S/Cot 110,00 S/Cot S/Cot S/Cot 105,00 S/Cot 105,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot 105,00 95,00 100,00 S/Cot S/Cot S/Cot 100,00 S/Cot 95,00 Carioca Dama 6 7 S/Cot 90,00 S/Cot 85,00 S/Cot S/Cot S/Cot 85,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,27 16/11 0,4273 % a.m. - 15/10 7,50 % a. a. 3

4 Preços recebidos pela indústria 2ª Semana de Novembro/17 Após o reajuste positivo de preços no UHT, compradores diminuem o volume demandado esperando o posicionamento do mercado para o final do ano, e as cotações se estabilizam. Nos queijos, a demanda mais aquecida das últimas semanas diminuiu de intensidade e as negociações foram menos volumosas, com os preços estáveis na semana. Mercado brasileiro apresentou preços acomodados durante esta semana. Demanda não apresentou sinais de avanço, o que dificultou a recuperação dos preços. Demanda agora gira em torno de como o consumidor irá se comportar durante as próximas semanas, com a entrada do décimo terceiro salário na economia. Ponto a ser observado com atenção são os números referentes a exportação. Durante as últimas semanas, os embarques vieram abaixo das expectativas e caso não ocorra melhora daqui em diante, pode haver dificuldade para reajustes consistentes. Em meio à pressão pela abertura dos mercados brasileiros de trigo, carne bovina e pescados, a Rússia ameaçou publicamente proibir todas as importações de carne suína e carne de frango do Brasil, em uma disputa que pode significar uma perda anual superior a US$ 1 bilhão. Entre janeiro e setembro deste ano, os embarques das duas carnes aos russos renderam US$ 941 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). À Reuters, uma porta-voz do serviço sanitário russo informou que o órgão considera embargar os produtos brasileiros devido à suposta detecção do promotor de crescimento ractopamina. O produto é proibido pela Rússia, mas seu uso é permitido em diversos mercados. No Brasil, sua utilização é permitida na produção de suínos mas proibido na de gado bovino. Embora o Ministério da Agricultura e os exportadores brasileiros ainda não tenham recebido notificação sobre a detecção de ractopamina, o recado russo é encarado como mais uma forma de pressão para o Brasil acelerar o processo de abertura dos mercados de pescados, trigo e carne bovina. Há duas semanas, os russos já haviam dado um sinal, com o embargo de unidade do Mataboi, em Goiás, e controle reforçado em outras plantas. Diante do risco de perder um mercado que representa 40% das exportações brasileiras de carne suína e 11% das de carne bovina, o Ministério da Agricultura tem buscado atender à parte dos pleitos russos, mesmo que à revelia das recomendações de sua área técnica. Conforme o Valor já informou, o Ministério da Agricultura enviou carta aos russos dizendo que autorizaria a entrada de trigo do país mesmo com as chamadas pragas quarentenárias (que não existem no Brasil). Mas a medida ainda precisa ser formalizada juridicamente. 4

5 Os principais derivativos negociados no mercado futuro da Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram variação negativa pela terceira sessão consecutiva nessa quinta-feira, sob a influência da abundância de milho no mercado mundial e pelas vendas externas do grão norte-americano menores que o esperado. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reportou vendas externas de 954,5 mil toneladas de milho da sofra nova e antiga, na semana passada, resultado abaixo das expectativas do mercado, que iam de 1,2 milhão de toneladas a 1,9 milhão de toneladas. Os contratos futuros com vencimento em dezembro de 2017 apresentaram queda de 0,52%. Até o momento, o volume de milho já comprometido com os principais importadores do país é 26% menor do que o total pactuado no mesmo período do ano anterior. Os derivativos negociados na BM&FBovespa arrefeceram modestamente, seguindo a paridade com o mercado externo. Nesta quinta-feira não houve suporte que impedisse a derrocada simultânea dos contratos negociados na CBOT e dólar em relação ao real. Os preços do cereal caíram na maioria das praças, em decorrência da baixa liquidez do mercado interno e do aperto ainda maior da paridade com mercado norte-americano, que contou com a posição mais curta da CBOT chegando a mínima desde outubro do ano passado. Se no mês anterior, diante da ampla oferta no mercado spot, a demanda se retraia devido aos preços interpretados como altos demais, hoje, os produtores optam por especular um pouco mais com o cereal, visto que há grandes chances de que o corte na área de cultivo da primeira safra se consolide. O efeito do corte supracitado, no entanto, pode ser amenizado pelas excelentes condições climáticas que as praças que acabaram de receber as sementes encontraram. Assim, a elevada produtividade pode atenuar os efeitos que a expressiva redução da área de cultivo insinua. A Bolsa de Mercadorias de Chicago(CBOT) registrou preços predominantemente mais baixos. O mercado tentou se recuperar tecnicamente, após as fortes perdas de quarta-feira. As fracas vendas dos EUA barraram o movimento, deixando apenas as primeiras posições no território positivo. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada comercial 2017/18, que tem início em 01/junho, ficaram em toneladas na semana encerrada em 9/novembro. O número ficou 37% abaixo da semana anterior e 7% abaixo da média de quatro semanas. O mercado brasileiro encerra esta semana ainda apresentando recuperação das cotações nas principais regiões produtoras do país. O principal motivo para as recentes elevações é justamente as reduções de produtividade vistas ao longo do período de colheita no país, que são consequência de intempéries climáticos que afetaram tanto a qualidade, como a quantidade produzida do cereal. Dentro deste cenário, é possível avaliar que com uma menor disponibilidade de trigo no âmbito doméstico, haverá maior necessidade de importações, e com isso, avaliando-se um câmbio relativamente elevado, abre-se espaços para maiores elevações frente os atualmente praticados. Entretanto, é importante lembrar, que apesar de sutil melhora na comercialização da farinha ao longo da temporada, a demanda por esta segue limitando as oscilações do trigo, tendo em vista a dificuldade de repasse dos preços à farinha, já que os consumidores estão pouco dispostos a pagar preços mais elevados pelos seus derivados. No cenário de curto prazo, estas elevações poderão continuar, tendo em vista a manutenção do câmbio nos atuais patamares, e a continuidade da redução de produtividade no país. 5

6 As principais posições do mercado futuro da oleaginosa negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram ajuste negativo pela terceira vez em quatro sessões. Nesta quinta-feira foram as chuvas benéficas sobre as lavouras brasileiras e argentinas que pressionaram os preços. Com a pressão adicional do iminente término da colheita sobre o Meio-Oeste norte-americano, os contratos futuros com vencimento em janeiro de 2018, os mais movimentados na bolsa norte-americana, apresentaram queda de 0,44%. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou vendas externas de 1,17 milhão de toneladas (entre a safra nova e a safra antiga), ainda dentro das expectativas do mercado, compreendidas entre 1,1 milhão toneladas e 1,55 milhão de toneladas. O total comprometido pelos exportadores norte-americanos se apresenta mais de 15% atrás do total pactuado no mesmo período do ano passado. No mercado interno as cotações ficaram entre a lateralidade e a queda nesta quinta-feira, sob efeito da pressão exercida pela derrocada simultânea dos contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) e do dólar em relação ao real. Nem mesmo a maior agressividade de algumas tradings e indústrias foi capaz de oferecer suporte aos preços da oleaginosa. Outro ponto a ser considerado é o referente aos prêmios climáticos sobre as lavouras brasileiras que acabaram de ser semeadas. Cabe esperar para avaliar corretamente os efeitos do fenômeno climático do La Niña sobre a safra brasileira, mas, ao que parece, os atrasos em decorrência da escassez hídrica do início da janela vão sendo sobrepostos pelo rápido ritmo das atividades dos produtores. O comportamento da divisa norte-americana diante do real e das divisas mais liquidas do mundo contidas no índice Dollar Index Spot, mais uma vez, foi destoante. Se, por um lado, a manutenção da política de ampla liquidez do Banco Central Europeu desloca capital da zona do euro para os EUA, por outro, o súbito aumento dos pedidos por seguro desemprego no país aumentou o apetite dos investidores pelo risco presente em outros mercados. A sessão teve alta volatilidade, porém, concentrada entre a transição da primeira parte da sessão para a segunda, quando o dólar saiu do pico dos R$ 3,3070 para os R$ 3,2700. Após a brusca queda, a taxa de câmbio permaneceu próxima da estabilidade, encerrando o dia cotada a R$ 3,2800, com variação negativa de 0,89%. Internamente, as atenções continuam voltadas a possibilidade de aprovação da reforma previdenciária. O consenso é o de que, se a medida for, de fato, aprovada, entrará em vigor de forma desidratada, com poucas alíneas do texto-base original além daquela que faz referência a idade mínima. Nos EUA, as solicitações por seguro-desemprego aumentaram para 249 mil pedidos, 10 mil a mais do que no mês de setembro. Além disso, outro viés de baixa veio do índice de Atividade Industrial do Federal Reserve da Filadélfia referente ao mês de outubro, que saiu de 25 pontos percentuais para 22,7. A leitura dos dados, tomando os segmentos de atividade industrial e mercado de trabalho, tomou indícios de que os membros do Fed podem deixar a convicção de que a economia norte-americana está pronta para a elevação dos juros. 6