INFO CAPAL. DEFESA AGROPECUÁRIA Mapa estabelece novos procedimentos para a comercialização de produtos veterinários

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1 DEFESA AGROPECUÁRIA Mapa estabelece novos procedimentos para a comercialização de produtos veterinários MAPA estabelece novos procedimentos para a comercialização das substâncias sujeitas a controle especial, quando destinadas ao uso veterinário. Foi revogada a IN 25, de 8 de novembro de 2012, que no artigo 29 vetava o aviamento da receita veterinária em estabelecimentos de propriedade ou sob a responsabilidade técnica do prescritor. - Impacto - Desde 2015, as cooperativas agropecuárias vinham se mobilizando no sentido de promover ajustes na medida, que estava afetando negativamente a prestação de serviços aos cooperados. Dentre as muitas atividades desenvolvidas pelas cooperativas, encontra-se o fornecimento de produtos veterinários para atendimento das necessidades dos cooperados vinculados à produção animal. Essa atividade, de forma geral, é feita através de pontos de fornecimento, denominados lojas ou farmácias agropecuárias, sob a responsabilidade da cooperativa e com a supervisão de profissionais capacitados, em especial o Responsável Técnico (RT), que também atua no atendimento ao cooperado na propriedade rural. A condição imposta pela IN 25 estava impactando no setor, uma vez que, além do veterinário RT, era necessário outro profissional para prestar assistência técnica no campo, elevando os custos operacionais e encarecendo o preço do serviço prestado ao cooperado, esclarece o assessor técnico da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar, Alexandre Monteiro. Ofício - Em ofício encaminhado ao secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Luís Eduardo Rangel, em julho, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, expôs a preocupação do setor em relação à IN 25 e solicitou o apoio do Mapa para que a normativa fosse alterada. As cooperativas estão atentas e preocupadas com a comercialização correta de produtos veterinários controlados, sendo que não temos precedentes de irregularidades na atividade, indicando, assim, que suas medidas de controle são efetivas. Além disso, o fornecimento é realizado mediante cadastro permanente dos associados e clientes, permitindo um efetivo monitoramento das vendas, e que fica à disposição para acompanhamento dos órgãos fiscalizadores, ressaltou Ricken no documento. A partir de 20 de setembro estão liberados de receita veterinária todos os ENDECTOCIDAS de alta concentração e longa duração. Também está liberada a exposição destes produtos nos pontos de venda e ações de marketing. 1

2 DESDE 1 DE SETEMBRO O VALOR DO SERVIÇO DE RECEPÇÃO E SECAGEM ESTÁ SENDO COBRADO EM PRODUTO PARA TRIGO, MILHO, SOJA, TRITICALE E SORGO (CONSUMO GRANEL). No ato da entrega da produção o valor do serviço será calculado e descontado da quantidade entregue. Os demais produtos e os ANF - Armazenados na Fazenda, continuarão com a cobrança em dinheiro. Produtor, prepare suas máquinas para a colheita! Nas lojas Capal você encontra uma linha completa de lubrificantes, graxas e engraxadeiras para máquinas agrícolas e caminhões. As melhores marcas e os melhores preços, para garantir o desempenho de suas máquinas durante a colheita da safra. 2

3 Classificados VENDA Pré secado e feno de aveia. Tratar: Marinus VENDA Feno de aveia de excelente qualidade, macia e com muita folha. Tratar: Arnald / Alberto (Arapoti) VENDA fardos de feno de aveia de 250 Kg cada Tratar: Francisco Fontana (whats) franciscoffontana@hotmail.com 3

4 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega outubro 2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 29,70 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 26,00 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 25,50 Vendedor: sem indicação R$ 68,50 Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF R$ 69,50 Ponta Grossa/PR Superior R$ 590,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 26,20 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 26,70 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Santos R$ 70,80 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 72,20 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF Guarujá Superior R$ 72,50 R$ 610,00 FOB ITARARE/ SP R$ 610,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 510,00 (T-2) PADRÃO R$ 450,00 (T-2) R$ 410,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) Variedade 25/09/17 FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 26/09/17 27/09/17 28/09/17 29/09/17 Carioca Dama S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 10 S/Cot 155,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 9 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 143,00 145,00 143,00 145,00 143,00 145,00 Carioca Dama 8 8 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 121,00 Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,18 28/09 0,4690 % a.m. - 27/09 8,25 % a. a. 4

5 Preços recebidos pela indústria 3ª Semana de Setembro/17 UHT fecha pela 14ª semana consecutiva em baixa e permanece em queda. Apesar disso, os volumes negociados sofreram pouca alteração em relação à semana passada. Nos queijos, essa semana foi de recuperação na demanda em relação à semana passada. Entretanto, os volumes negociados ainda são baixos e os preços não se alteraram. Mercado de leites em pó seguiu mais uma semana com queda nos preços e pouco volume de vendas. Houve recuo mais acentuado para o fracionado. Leite Spot apresentou novas quedas de preços nesta quinzena, fechando, na média Brasil, em R$ 0,99/litro. O enfraquecimento do mercado do leite UHT e a redução da demanda deste produto pelo leite spot pressiona as cotações. No Sul, a situação é de quedas mais acentuadas. Clima favorável no momento e o aumento da oferta de leite explicam esta diferenciação. Preço médio Leite Spot 2ª Quinzena de Setembro/17 4

6 Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana apresentando preços acomodados. Demanda está desaquecida neste momento, devido a descapitalização do consumidor. Expectativa de reajustes apenas durante a primeira quinzena de outubro com a entrada de salários na economia. Alto fluxo de exportação segue essencial para a formação dos preços internos, uma vez que quanto maior o volume embarcado, menor a disponibilidade interna. Preocupação com custo de produção, devido ao preço do milho. Produtores do cereal observam o clima seco e possível atraso no plantio da safra verão e mantém a estratégia de retenção da oferta na maior parte do país. Os principais derivativos do mercado futuro negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram queda nesta quinta-feira, sob influência da pressão exercida pelos primeiros reportes de produtividade das lavouras que já receberam a colheita no Meio-Oeste norte-americano e de antecipações de posições relacionadas a divulgação dos estoques trimestrais. Com a pressão adicional dos frustrantes resultados das vendas externas semanais divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os contratos futuros do cereal com vencimento em dezembro/2017 tiveram queda de 0,42%. Algum suporte foi conferido pelo anuncio de vendas superiores a 230 mil toneladas para destinos não revelados, com entrega agendada, ainda, para o atual ano/safra. Segundo os analistas ouvidos pela agência Reuters, o USDA deve reportar os estoques trimestrais de 59,76 milhões de toneladas, que, caso sejam confirmados, serão os maiores já registrados nos EUA. Os derivativos negociados na BM&FBovespa voltaram a ampliar ganhos, em decorrência da perspectiva de preços maiores durante a primeira safra da temporada 2017/18. A firmeza dos preços do mercado spot, em paralelo, também contribuiu com os resultados do dia. A liquidez se enquadrou dentro do padrão verificado a partir da segunda quinzena de setembro. Os cerealistas e as cadeia de proteína animal domésticos continuam puxando para cima as cotações, seguindo a ascensão das margens dos compradores finais. Nos portos os embarques agendados sugerem vultosos volumes a serem exportados, estes, porém, tratam-se de aquisições realizadas no início do ano comercial, visto que, já no final de agosto, as ofertas dos demandantes nacionais se apresentavam mais remuneradoras do que a das tradings. Pela primeira vez na semana, a divisa norte-americana apresentou perda em relação ao real, em decorrência de movimento de correção da taxa de câmbio. A respeito da interrupção da ascensão da moeda, o desempenho do dia não pode ser visto como de origem interna, mas, ainda, proveniente da realização de lucros dos investidores internacionais. A sessão desta quinta-feira foi considerada menos volátil do que a da véspera, com a moeda norte-americana permanecendo do lado negativo do planto ao longo de quase todo o dia. Nesse contexto de estabelecimento de um teto para moeda próximo aos R$ 3,1950, o dólar comercial registrou desvalorização de 0,32%, cotado a R$ 3,1830 na venda. Não fosse os amplos ganhos do dólar nos dias anteriores, a agenda econômica desta quinta poderia ter conferido ainda mais força à divisa norte-americana. Isto porque o PIB trimestral divulgado pelo Departamento de Economia teve um crescimento de 3,1%, acima das expectativas do mercado, que giravam em torno dos 2,9%. 5

7 As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a apresentar queda, voltando a atingir a mínima em duas semanas, em virtude do rápido progresso da colheita sobre o Meio-Oeste norte-americano e das vendas técnicas provocadas pela tentativa de antecipação de posição dos investidores ao relatório trimestral de estoques dos EUA. A respeito da manutenção do vigor das vendas externas, corroborado pelo relatório semanal de embarques do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os derivativos com vencimento em novembro/2017 tiveram ajuste negativo de 0,62%. A principal variável de teor baixista desta quinta-feira foram os primeiros reportes de produtividade de colheita. A princípio, as primeiras praças do Delta, as mais acometidas pelos furacões que tocaram o solo dos EUA no início deste mês, não revelaram perdas expressivas de rendimento, o qual girou em torno das 55 sacas por hectare. Excetuando a variável supracitada, o pano de fundo do dia foi composto, majoritariamente, por fatores com vieses de alta, tais quais o anúncio de vendas de 132 mil toneladas de soja para destinos não revelados e as quase 3 milhões de soja contratas na semana findada em 21 de setembro. Como era possível prever, o mercado interno continuou travado. Indicações de compra só ocorram, portanto, em situações que a ponta vendedora denotou necessidade impreterível de capitalização ou quando as indústrias domésticas ofereceram preços substancialmente maiores do que a média vigente no mercado. A lentidão do mercado spot, simultaneamente, ganhou mais uma condicionante: a evolução do plantio. Já iniciado no Paraná, a tendência é a de que a semeadura só ganhe ritmo em outubro, assim como no Centro-Oeste e nos demais estados do Sudeste. Dessa forma, caso as expectativas de melhora das condições climáticas sobre as regiões não se cumpra, os preços do grão comercialmente disponível devem subir. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) registrou preços mais baixos. O mercado não foi impactado pelos bons números de exportação dos Estados Unidos e realizou parte dos lucros nos últimos dias, após ter atingido quarta-feira o melhor patamar em seis semanas. O mercado brasileiro chega ao final desta semana ainda avaliando a atual tendência baixista para os preços nas principais praças de comercialização do país. O mercado segue tendo como principal fator de baixa o ingresso da safra nova da atual temporada 2017/18. Por outro lado, é importante ressaltar que os agentes já estimam perdas de produtividade nas principais regiões produtoras do país, que podem vir a minimizar este viés baixista. Contudo, é importante lembrar que devido ao atual cenário internacional, é improvável que o mercado venha a apresentar elevações de preços no âmbito doméstico, já que pelas paridades de importação, os preços de trigo no mercado externo ainda são mais atrativos aos compradores do que o trigo nacional. Importante lembrar que os países vizinhos do Brasil no MERCOSUL, e que também são os maiores fornecedores do cereal ao país, sofreram com as intempéries climáticas que vêm afetando as lavouras brasileiras, podendo acarretar em perdas também em suas produções, que por sua vez podem acarretar em fatores positivos a comercialização nacional. Em contrapartida a isso, a safra argentina apresenta elevação considerável frente a safra passada, ainda sendo um fator de baixa aos preços do trigo brasileiro, mesmo com eventuais quebras. 6

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